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Parceria entre Estado e ‘Dream team’ de atletas forma talentos


Medalhistas olímpicos estão à frente de projetos sociais voltados para jovens e crianças


Eles usam seu conhecimento e experiência no esporte para oferecer novas perspectivas a crianças e adolescentes com poucos recursos financeiros. Ícones em suas respectivas modalidades e destacados também como personalidades públicas, os campeões Flávio Canto, Antoine Jaoude, Júnior Negão e Robson Caetano são exemplos de atletas que viram na parceria com o Estado a possibilidade de incentivar jovens e crianças que gostam de esporte. Formam uma equipe de peso que faz a diferença.

Recentemente aposentado dos tatames, o judoca Flávio Canto dedica-se há nove anos ao Instituto Reação, ONG que atende a cerca de mil crianças das comunidades da Rocinha, Tubiacanga (Ilha do Governador), Cidade de Deus e Pequena Cruzada. A sede do projeto, na Rocinha, está situada num espaço cedido pelo Estado.

– A Secretaria de Esporte e Lazer tem nos apoiado bastante. É um orgulho que o Reação esteja há quatro anos no topo do ranking da Federação de Judô do Rio – afirmou o judoca, medalhista de bronze, em 2004.

O tricampeão de futebol de praia Júnior Negão montou seu Centro de Beach Soccer, no Leme, e recebe subsídios do Estado. Cerca de 140 crianças, entre 5 e 17 anos, são atendidas. A maior parte delas é oriunda dos morros Chapéu-Mangueira e Babilônia.

– O ato de jogar bola une gente do morro e do asfalto e socializa as pessoas – disse Negão.

Outros ex-atletas consagrados, como Zico, Jairzinho, Bernardinho e a treinadora Georgette Vidor, também estão à frente ou participam de projetos sociais apoiados pelo Estado.

Escolas de cidadãos

Campeão de luta olímpica, o libanês radicado no Brasil Antoine Jaoude aceitou o convite da secretaria para coordenar a prática da modalidade em quatro núcleos de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs): Andaraí, Rocinha, Cidade de Deus e Tabajara. As aulas integram o projeto Rio 2016 e vão beneficiar 320 crianças e adolescentes.

– A iniciativa é um estímulo. Para praticar luta olímpica, a criança precisa de um parceiro, precisa somar. Por isso, o esporte é uma arma no combate às drogas e na inclusão social – disse Jaoude.


O velocista Robson Caetano acaba de criar seu instituto, que funcionará em dez comunidades com UPPs, e deve atender a 100 crianças em cada polo.

– A intenção é dar oportunidade às crianças de conhecer o esporte e, através dele, desenvolverem-se como cidadãos – afirmou.

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