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Alerj fará vistoria nas intervenções no Vale do Cuiabá
Deputados querem detalhes da área de exclusão e indenização das famílias

jornalista
rubenn dean
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Obras de recomposição, mas de caráter preventivo, as intervenções
feitas pelo Instituto do Ambiente (Inea) no Rio Santo Antônio, no Vale
do Cuiabá, serão vistoriadas pela Comissão de Representação da
Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) encarregada de acompanhar as
ações do poder público para a recomposição das áreas afetadas pelas
chuvas de 2011.  O deputado Marcus Vinícius (PTB) que solicitou ao
Inea documentação referente as indenizações pagas as famílias que
tiveram suas casas condenadas quer, também, in loco, mais informações
da área de exclusão e o que já foi feito para a recuperação do local
que ainda é habitável.  Cerca de 340 famílias que viviam nas margens
do Santo Antônio foram retiradas, segundo o Inea. Em seis meses, já
teriam sido pagos R$ 14,5 milhões como compensação financeira pela
realocação das famílias. Entre obras de dragagem, alargamento e
estabilização das margens dos rios, além de desapropriação de casas
que estavam em áreas de risco, as intervenções realizadas na Região
Serrana consumiram R$ 91 milhões.
- Os números totais a serem investidos, em verbas públicas, para a
recuperação dos rios da Região Serrana impressionam. Mas, precisamos
ver a funcionalidade desses projetos. Os moradores neste final de
semana fizeram um mutirão com mais de 200 pessoas para pequenos
reparos da rua principal que leva ao Vale do Cuiabá. É sinal de que a
área ainda precisa de muito e que cabe ao poder público executar",
afirma Marcus Vinícius.
Na reunião, a presidente do Inea, Marilene Ramos, anunciou que o
governo do Estado vai investir cerca de R$ 1 bilhão na restauração dos
rios de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo até 2015. A verba é
proveniente de recursos da primeira e segunda edições do PAC ll, do
fundo emergencial e outros ainda a definir. Em Petrópolis, a verba
avaliada é de R$ 245 milhões para a recuperação dos rios.
- São obras de grande porte e de longo prazo, mas queremos garantias
do Inea de que, até novembro, período de início das chuvas fortes, a
parte principal, preventiva, já esteja concluida para que não hajam as
cheias", afirma  o palamentar.
A Comissão já ouviu o subsecretário de Estado de Urbanismo, Vicente
Loureiro, que apontou a construção de 6.282 unidades habitacionais e
159 unidades comerciais em todas as sete cidades da região. "Há a
expectativa de que o gasto com todas as casas e infarestrutura também
ultrapasse R$ 1 bilhão, mas é preciso que comece logo. O governo do
Estado já gastrou R$ 59 mihões com o aluguel social, são cerca de R$
3, 3 mihões ao mês, mas a solução definitiva é a construção das
casas", completa Marcus Vinícius.

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