Bernardo Rossi garante gestão correta, estrutura apropriada e
valorização do profissional para resolver a Saúde em Petrópolis
A consequência da suspensão do atendimento da rede particular
conveniada com o SUS para o atendimento na maternidade é a
superlotação do Hospital Alcides Carneiro (HAC), único da rede própria
a oferecer o serviço. Ontem (09.10), a situação voltou a se repetir,
quadro que já havia ocorrido por duas vezes, somente na semana
passada. "Isso tem solução. Com gestão correta e estrutura apropriada,
fortalecimento do HAC e a instalação do Hospital da Mulher, da Criança
e do Idoso, Petrópolis vai conseguir atender bem a população na Saúde.
Em nosso governo vai funcionar", garante Bernardo Rossi, candidato a
prefeito. Em seu primeiro dia de campanha nas ruas para o segundo
turno, Bernardo, candidato da coligação “Juntos para Mudar Petrópolis”
(PMDB, PP, PSD, PTB, PSC, PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB) reafirmou seu
compromisso com a valorização dos profissionais da área e
investimentos para o setor.
- Temos verba, prédios, mas falta ainda um dos elementos principais
dessa equação, que é a valorização dos profissionais. Na década de 80,
Petrópolis foi referência na área da saúde e hoje vivemos essa
realidade das filas, da falta de vagas nas UTIs, na falta de médicos.
Temos de gerir a capacidade instalada que o município já tem e
desenvolver novas propostas, como a criação do Hospital da Mulher, da
Criança e do Idoso. Vamos aproveitar a unidade do HAC, que é
excelente, embora hoje esteja sucateada, para receber esse centro de
atendimento especializado”, observa Bernardo Rossi.
A rede própria de saúde do município conta, hoje, com apenas oito UTIs
neonatal e a única maternidade pública, que funciona em espaço
próprio, possui apenas 23 leitos. Mesmo com o convênio com a Casa
Providência, que deveria suprir essa lacuna, o problema se mantém, já
que a mesma também se encontra com dificuldades na contratação de
médicos. A previsão é de que o Hospital da Mulher, da Criança e do
Idoso seja capaz do atendimento de um público de mais de 200 mil
pessoas. “O novo hospital vai concentrar atendimento em ginecologia,
obstetrícia, priorizando a mulher; em pediatria e puericultura, para
atender jovens e crianças e em geriatria, para os idosos”, explicou
Bernardo Rossi.
Bernardo não dispensa, porém, a medicina preventiva e vai investir nos
Postos de Saúde da Família (PSF), melhorando as unidades existentes,
levando também atendimento bucal, e criando novas unidades.
“Petrópolis, hoje, atende apenas 48% da população nos PSFs e somente
22% dos petropolitanos tem acesso aos programas de saúde bucal. Uma
cárie mal cuidada pode gerar um sério problema de coração. Vamos
trabalhar a prevenção. Os postinhos funcionando bem, soluciona o
problema da lotação dos hospitais", afirma Bernardo Rossi.
jornalista. rubenn dean
tel.021.9337.4123
email. rubenndeanrj@gmail.com
facebook. eddie rubenn dean murphy
valorização do profissional para resolver a Saúde em Petrópolis
A consequência da suspensão do atendimento da rede particular
conveniada com o SUS para o atendimento na maternidade é a
superlotação do Hospital Alcides Carneiro (HAC), único da rede própria
a oferecer o serviço. Ontem (09.10), a situação voltou a se repetir,
quadro que já havia ocorrido por duas vezes, somente na semana
passada. "Isso tem solução. Com gestão correta e estrutura apropriada,
fortalecimento do HAC e a instalação do Hospital da Mulher, da Criança
e do Idoso, Petrópolis vai conseguir atender bem a população na Saúde.
Em nosso governo vai funcionar", garante Bernardo Rossi, candidato a
prefeito. Em seu primeiro dia de campanha nas ruas para o segundo
turno, Bernardo, candidato da coligação “Juntos para Mudar Petrópolis”
(PMDB, PP, PSD, PTB, PSC, PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB) reafirmou seu
compromisso com a valorização dos profissionais da área e
investimentos para o setor.
- Temos verba, prédios, mas falta ainda um dos elementos principais
dessa equação, que é a valorização dos profissionais. Na década de 80,
Petrópolis foi referência na área da saúde e hoje vivemos essa
realidade das filas, da falta de vagas nas UTIs, na falta de médicos.
Temos de gerir a capacidade instalada que o município já tem e
desenvolver novas propostas, como a criação do Hospital da Mulher, da
Criança e do Idoso. Vamos aproveitar a unidade do HAC, que é
excelente, embora hoje esteja sucateada, para receber esse centro de
atendimento especializado”, observa Bernardo Rossi.
A rede própria de saúde do município conta, hoje, com apenas oito UTIs
neonatal e a única maternidade pública, que funciona em espaço
próprio, possui apenas 23 leitos. Mesmo com o convênio com a Casa
Providência, que deveria suprir essa lacuna, o problema se mantém, já
que a mesma também se encontra com dificuldades na contratação de
médicos. A previsão é de que o Hospital da Mulher, da Criança e do
Idoso seja capaz do atendimento de um público de mais de 200 mil
pessoas. “O novo hospital vai concentrar atendimento em ginecologia,
obstetrícia, priorizando a mulher; em pediatria e puericultura, para
atender jovens e crianças e em geriatria, para os idosos”, explicou
Bernardo Rossi.
Bernardo não dispensa, porém, a medicina preventiva e vai investir nos
Postos de Saúde da Família (PSF), melhorando as unidades existentes,
levando também atendimento bucal, e criando novas unidades.
“Petrópolis, hoje, atende apenas 48% da população nos PSFs e somente
22% dos petropolitanos tem acesso aos programas de saúde bucal. Uma
cárie mal cuidada pode gerar um sério problema de coração. Vamos
trabalhar a prevenção. Os postinhos funcionando bem, soluciona o
problema da lotação dos hospitais", afirma Bernardo Rossi.
jornalista. rubenn dean
tel.021.9337.4123
email. rubenndeanrj@gmail.com
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