Estado inaugura obras dos BNHs da Cel Veiga e Mosela

Dep . Est .
Bernardo Rossi


Estado inaugura obras dos BNHs da Cel Veiga e Mosela
Recuperação de cinco conjuntos em Petrópolis soma R$ 8,3 milhões,
indicações do deputado Bernardo Rossi

Investimento de R$ 3 milhões, as obras de recuperação dos conjuntos
habitacionais Moacir Padilha, na Coronel Veiga e 29 de Junho, na
Mosela, foram inauguradas nesta segunda-feira (17.12). Já o BNH Santos
Dumont, no Quitandinha, entrou na reta final das intervenções com 75%
das obras concluídas. No total, incluindo o BNH Dr. Thouzet, o
primeiro conjunto a ser reformado, já foram gastos nos condomínios em
Petrópolis R$ 8,3 milhões, verbas aplicadas pelo governo estadual,
indicações de deputado estadual Bernardo Rossi (PMDB) que foi
acompanhado nas inaugurações dessa segunda-feira pelo secretário
estadual de Habitação, Rafael Picciani.

    - O Estado do Rio passou mais de 30 anos sem uma política
habitacional. Temos o desafio de recuperar  o tempo perdido, investir
em novas habitações e conservar as já existentes. Petrópolis foi
incluída no programa a pedido de Bernardo Rossi que acompanha de perto
a situação dos BNHs, moradias populares, muitas há mais de 30 anos sem
qualquer reforma. Hoje é uma alegria entregar as obras e anunciar que
estamos estudando o ingresso de mais BNHs de Petrópolis no programa",
anuncia Rafael Picciani.

Bernardo Rossi acompanhou as etapas das obras em todos os conjuntos.
"O BNH da Mosela, por exemplo, passou quase 40 anos sem uma reforma
melhor, apenas sendo realizada a pintura. Entendemos que são
condomínios populares e que sem a ajuda do Estado a degradação era
inevitável como aconteceu com o Dr. Thouzet onde alguns blocos
chegaram a ser interditados pela Defesa Civil", aponta o deputado
lembrando da valorização das áreas onde os conjuntos estão
localizados. "Valoriza não só o ímóvel, mas toda a área de entorno
atraindo também o investimento da iniciativa privada", considera.
    Mercedes Oliveira, 91 anos, moradora há mais de 30 anos no BNH da
Coronel Veiga, elogia a obra: "ficou muito boa, sem essa ajuda os
moradores não conseguiram sozinhos". Jandiara Assumpção, 36 anos,
síndica de um dos blocos, também comemora a intervenção. "Dá mais
segurança e fica mais fácil conservar".

    As obras foram realizadas nas chamadas partes "comuns" dos conjuntos:
telhados, fachada, esgotamento sanitário, reservatórios e caixas
d'água. As obras na parte interna, ou seja, nos apartamentos, cabem
aos proprietários. Na Mosela, obra também inaugurada nesta
segunda-feira , Ofélia Tardioli, de 78 anos, servidora pública
aposentada, conta que há 38 anos, desde que foi construído, o
condomínio não passava por ampla reforma. "Só conseguíamos mesmo era
fazer a pintura e obras emergenciais aqui e ali", conta.

    No BNH do Quitandinha, a última obra foi realizada há 15 anos pelos
próprios moradores, conta a síndica Leila Mendes Duque. "Chegamos a
orçar há alguns anos uma obra avaliada em mais de R$ 300 mil, mas as
construtoras exigiram parte adiantado e isto inviabilizou. Hoje, com a
intervenção, que está quase terminando ganharemos muito em segurança e
qualidade de vida", considera.

A questão habitacional passa não só pela construção de novas casas,
mas a conservação das já existentes. Queremos conquistar verbas não só
para os condomínios voltados para a classe média como os ainda mais
populares que também precisam de apoio do poder público para estarem
conservados. É uma das formas para frearmos a ocupação irregular das
encostas e dar moradia digna aos petropolitanos", afirma Bernardo
Rossi.

Regularização fundiária avança em Madame Machado

    Com a presença de técnicos do Instituto de Terras e Cartografia do
Estado (Iterj), órgão vinculado à Secretaria estadual de Habitação,
também foi realizada nesta segunda-feira a primeira assembleia com
moradores da comunidade de 1o de Maio, em Madame Machado. O encontro,
com as presenças de Bernardo Rossi, Rafael Picciani e a presidente do
Iterj, Mayume Sone, marcou o início do processo de concessão de
títulos de propriedade para 600 familias. No total, 4.009 famílias em
16 comunidades estão sendo assistidas pelo programa em Petrópolis,
indicação de Bernardo Rossi junto ao órgão estadual.

    Depois da primeira reunião de apresentação e mobilização, os técnicos
iniciam os levantamentos topográfico e socioeconômico. Depois, será
feito um laudo socioambiental. Uma nova planta da área será elaborada
para se sobrepor à atual, existente na prefeitura, para então haver
mudança de parâmetros e todo o procedimento burocrático seguinte até
que as casas sejam registradas em cartório.

jornalista
rubenn dean
tel.021.9337.4123
email.
rubenndeanrj@gmail.com
facebook.
eddie rubenn dean murphy

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