MATÉRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

Operação Lei Seca leva ações de conscientização a ambientes corporativos
Em 2012, agentes fizeram palestras em 105 empresas


Além do trabalho diário nas blitz das ruas do Rio de Janeiro, agentes da Operação Lei Seca se dedicam ao salvamento de vidas de uma outra maneira: Em 2012, 105 empresas solicitaram as palestras da OLS com o objetivo de levarem para dentro do ambiente corporativo a importante mensagem de que bebida e direção não podem se misturar. O número representa um aumento de mais de 400%, em relação ao ano anterior, na solicitação das palestras das equipes da Operação Lei Seca.

As ações de conscientização têm a importante participação dos cadeirantes que contam suas histórias de vida. As palestras já foram dadas em diferentes ambientes corporativos, como redes de supermercado, construtoras, laboratórios e até cervejarias. Segundo o major Marco Andrade, coordenador da Operação Lei Seca, é comum que as empresas solicitem as palestras nas Semanas Internas de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT), que são obrigatórias pela legislação trabalhista.

– As empresas estão aproveitando essa oportunidade de receber informações do próprio Governo do Estado e a gente tem a oportunidade de levar a nossa mensagem de prevenção e conscientização. Estamos falando para adultos maduros, mas que convivem diariamente com essa realidade. Inicialmente, eles têm uma resistência maior de entender o que falamos do que adolescentes, por exemplo. Mas, ao ter contato com a realidade e escutar o depoimento dos cadeirantes, eles entendem a nossa mensagem – afirma o Major.

A assistente social do Grupo Encalso, Aline Fernandes, teve a ideia de chamar a OLS para dentro de sua empresa por considerar fundamental a troca de experiências entre agentes e funcionários.

– Por trabalharmos na engenharia civil, temos empregados que lidam com máquinas pesadas e motoristas de caminhão, por exemplo. São pessoas que precisamos ajudar a dissociar totalmente a bebida da direção. Acima de tudo, todos fazem parte do trânsito e podem ser afetados por alguém que consome bebida alcoólica e pega no volante – afirma Aline.

O eletricista Ozias Gurgel, de 23 anos, conta que já viu amigos se envolverem em acidentes e que, como é ciclista, tem medo de se tornar uma vítima.

- Para quem usa a bicicleta, como eu, é preciso ter a atenção redobrada nas ruas. É fácil levar a pior e se machucar. Por isso acho importante que haja esse trabalho de fiscalização. O bate papo foi ótimo -  diz o funcionário do Grupo Encalso. 

jornalista
rubenn dean
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