GRUPO GALILEO PROMETE RESPOSTA PARA FALTA DE PAGAMENTO EM ABRIL

REPÓRTER . RUBENN DEAN MAT. 33.689-1RJ

GRUPO GALILEO PROMETE RESPOSTA PARA FALTA DE PAGAMENTO EM ABRIL


As dívidas salariais de funcionários e professores das faculdades Gama Filho e UniverCidade, administradas pelo Grupo Galileo Educacional, foram temas de um audiência pública realizada, na Comissão de Trabalho, Legislação e Seguridade Sociais da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). “Se as assembleias internas organizadas por eles não forem suficientes para solucionar o problema, marcaremos uma reunião com todas as centrais sindicais, representações estudantis e empresários”, disse o presidente da comissão, deputado Paulo Ramos (PDT).
Durante audiência, realizada no Auditório Senador Nelson Carneiro, no prédio anexo ao Palácio Tiradentes, representantes do Grupo Galileo prometeram dar uma resposta aos funcionários, professores e alunos já no próximo mês. Uma ação civil pública pedindo que o Ministério de Educação intervenha diretamente na situação das duas instituições já está em processo no Poder Judiciário.
“Ficamos muito incomodados com a insinuação feita pelo grupo Galileo de que as comissões de Trabalho e Parlamentar de Inquérito (CPI) da Alerj estariam atrapalhando as negociações. Mas acho que é o contrário. Ao revelar os problemas encontrados, queremos também que os mesmos sejam solucionados”, declarou o deputado Robson Leite (PT).
Segundo o presidente do Sindicato dos Professores do Rio (Sinpro-Rio), Wanderley Quêdo, a fusão das faculdades Gama Filho e da UniverCidade é ilegal. “A lei permitiu que o grupo Galileo mantivesse ambas as instituições, mas não que as tornasse uma só”, denunciou. Ele disse que o fechamento de quatro campus das instituições, em novembro de 2012, fez com que o curso de Enfermagem da UniverCidade fosse ministrado em um prédio da Gama Filho.
Já o presidente do Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar do Rio (Saae-RJ), Elles Carneiro, lembra que já foi prometido que os salários atrasados seriam pagos. “Esperemos que o ônus não caia em cima dos funcionários, porque isso seria inaceitável”, disse. O deputado Paulo Ramos finalizou: “Se as expectativas dos professores e funcionários não se concretizarem, serão todos convocados para uma reunião, que não será audiência pública, mas uma tentativa de negociação que pretendemos supervisionar”, finalizou Paulo Ramos

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