Segunda
(1º) revela que a avaliação do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin
(PSDB), caiu 14 pontos percentuais em três semanas – a presidenta Dilma Rousseff perdeu 27 pontos no mesmo período.
Lula elogia atuação de Dilma diante de manifestações
Manifestantes e policiais se enfrentam perto do Maracanã durante final da Copa das ConfederaçõesO tucano tinha 52% de avaliação positiva, que foram reduzidos para 38% nesta pesquisa, feita após os protestos que tomaram o país. O número de entrevistados que consideram o governador ruim ou péssimo subiu de 15% para 20%. Os que consideram Alckmin regular avançou de 31% para 40%.
O Datafolha ouviu1.723 pessoas em 44 cidades do estado. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A onda de manifestações também abalou os índices de aprovação do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e dos prefeitos das duas maiores cidades: Fernando Haddad (PT), o titular da capital paulista, e Eduardo Paes (PMDB), da capital fluminense.
Haddad tinha em 7 de junho 34% de avaliação positiva. Agora, na pesquisa realizada nos dias 27 e 28 de junho, esse indicador está em 18%. Para 40% dos entrevistas, o prefeito é ruim ou péssimo – esse número era de 21% antes dos protestos.
Já Sérgio Cabral foi avaliado com obteve 25% de ótimo e bom, a menor pontuação da série do Datafolha em seus seis anos de mandato. Em novembro de 2010, o governador atingiu o pico de sua popularidade, com 55% de aprovação.
O indice de aprovação de Eduardo Paes está em para 30%, 20 pontos menor que em agosto de 2012.
Popularidade de Dilma cai 27 pontos
Popularidade de Dilma desaba e protestos são anunciados para final da Copa das Confederações
Dilma perde intenção de voto, aponta pesquisaLula elogia atuação de Dilma diante de manifestações
Manifestantes e policiais se enfrentam perto do Maracanã durante final da Copa das ConfederaçõesO tucano tinha 52% de avaliação positiva, que foram reduzidos para 38% nesta pesquisa, feita após os protestos que tomaram o país. O número de entrevistados que consideram o governador ruim ou péssimo subiu de 15% para 20%. Os que consideram Alckmin regular avançou de 31% para 40%.
O Datafolha ouviu1.723 pessoas em 44 cidades do estado. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A onda de manifestações também abalou os índices de aprovação do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e dos prefeitos das duas maiores cidades: Fernando Haddad (PT), o titular da capital paulista, e Eduardo Paes (PMDB), da capital fluminense.
Haddad tinha em 7 de junho 34% de avaliação positiva. Agora, na pesquisa realizada nos dias 27 e 28 de junho, esse indicador está em 18%. Para 40% dos entrevistas, o prefeito é ruim ou péssimo – esse número era de 21% antes dos protestos.
Já Sérgio Cabral foi avaliado com obteve 25% de ótimo e bom, a menor pontuação da série do Datafolha em seus seis anos de mandato. Em novembro de 2010, o governador atingiu o pico de sua popularidade, com 55% de aprovação.
O indice de aprovação de Eduardo Paes está em para 30%, 20 pontos menor que em agosto de 2012.
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