Possíveis complicações estão relacionadas às características dos pacientes e não ao tipo de vírus que provoca a doença .

REPÓRTER RUBENN DEAN
MAT.ABR.2013/0143
DRT.33.689-1RJ

Casos de gripe por H1N1 não são mais graves que os demais

Possíveis complicações estão relacionadas às características dos pacientes e não ao tipo de vírus que provoca a doença 

Diante da queda nas temperaturas registradas nas últimas semanas, muitas pessoas podem começar a apresentar sintomas de gripe, tais como febre alta, coriza, tosse e dor no corpo. Ao perceber esses sinais, os pacientes devem procurar atendimento em uma unidade de saúde para receber avaliação médica e remédios para combater os sintomas - antitérmicos, por exemplo - e as causas do problema - os antivirais. O atendimento precoce é a principal arma para evitar complicações que podem ser causadas pela gripe.
 
Entre os diferentes tipos de gripe registrados no estado estão os casos de gripe tipo A, causados por alguns tipos de vírus Influenza A, dos quais o mais conhecido é o vírus H1N1, embora existam outros vírus que causam gripes. De acordo com o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe, embora provoque maior alarde entre a população, os casos de gripe provocados pelo vírus tipo H1N1 não têm se mostrado mais graves do que os demais casos de vírus Influenza.
 
- Os registros de casos de H1N1 não são mais ou menos graves do que os demais casos do vírus Influenza. A evolução da gripeestá mais relacionada às características individuais dos pacientes do que ao vírus - explicou Chieppe.

Em virtude disso, o protocolo de atendimento aos pacientes com sintomas de gripe é o mesmo para todos os casos: avaliação clínica com fornecimento de medicação para os sintomas e, quando indicado pelo médico, do antiviral Oseltamivir, que foi disponibilizado para todas as secretarias municipais de saúde. Os cuidados para os profissionais de saúde que lidam com esse tipo de gripe são a utilização de equipamento de segurança individual, como luvas e máscaras.
 
O superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da SES ressalta que a melhor forma de prevenir a gripe é ficar atento às regras básicas de higiene, como cobrir a boca com um lenço ou com as mãos ao espirrar ou tossir e lavar as mãos com bastante frequência. Além disso, o ideal é evitar longas permanências em ambientes fechados e sem ventilação e a aglomeração de pessoas nesses ambientes.
 
Campanha de vacinação – Em maio, o Ministério da Saúde promoveu uma campanha de vacinação que teve 80,33% de cobertura do público-alvo no Rio de Janeiro, composto por idosos com 60 anos ou mais, crianças de seis meses até 2 anos, gestantes, indígenas, trabalhadores da área da saúde e mulheres no período de até 45 dias após o parto.
 
- A vacina protege contra os principais tipos de vírus da gripe, inclusive H1N1, de forma extremamente segura e eficaz - alega Chieppe.

jornalista . rubenn dean
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