Secretaria de Saúde relança 10 Minutos Contra a Dengue nas ruas de Magé

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RUBENN DEAN
JORNAL METRO CAR
MAT.33.689-1RJ
 
Secretaria de Saúde relança 10 Minutos Contra a Dengue nas ruas de Magé
A edição 2013 da campanha está de volta para prevenir a população do Aedes aegypti

Neste sábado (12), a Secretaria de Estado de Saúde (SES) fez o relançamento da mais importante campanha de mobilização social no combate ao Aedes aegypti: os 10 Minutos Contra a Dengue. O pontapé inicial foi dado em Magé, na região Metropolitana do Rio. O evento que, durou de 9h às 13, teve início com uma caminhada do pórtico de entrada do município à praça central, em frente à sede da prefeitura. No local, uma equipe de recreadores animou a criançada com várias brincadeiras lúdicas com o intuito de difundir lições de prevenção à dengue. 

Enquanto os pequenos brincavam, os pais recebiam o panfleto da campanha com um checklist que orienta como cada um pode proteger seu lar da dengue com uma vistoria simples, de apenas 10 minutos por semana. A ação conjunta da Secretaria de Estado de Saúde e da prefeitura de Magé reuniu mais de 500 pessoas entre moradores, voluntários, agentes de endemia e gestores municipais.

“Magé foi escolhida para o relançamento da campanha dos 10 Minutos Contra a Dengue pelo bom exemplo alcançado pela cidade no último ano. Na prática, foi uma renovação do compromisso da prefeitura com a Secretaria de Estado de Saúde para manter as atividades de prevenção desenvolvidos pelo poder público e que tiveram a adesão da população”, diz Mário Sérgio Ribeiro, assessor técnico da Subsecretaria de Vigilância em Saúde da SES. Ele ressalta ainda a importância da limpeza urbana constante para o bom desempenho da campanha, sobretudo, no recolhimento de lixo, pneus velhos e garrafas pet -- moradias preferidas do mosquito.  



A região Metropolitana I concentra, além de Magé, os municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Itaguaí, Japeri, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Queimados, São João de Meriti, Seropédica, Paracambi e Guapimirim. Estrategicamente, a área é considerada prioritária por sua densidade populacional, já que esse é um fator de risco para a transmissão da doença.

Município modelo – Não é de hoje que o município de Magé vem dando um bom exemplo de boa atuação no combate ao vetor da doença. Após sofrer uma das piores epidemias de sua história, em 2011, a cidade foi escolhida para ser “município modelo” nas ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. Através da mobilização de diferentes secretarias, como saúde, meio ambiente, educação e defesa civil, além de participação ativa da população, a prefeitura conseguiu conter o número de casos e evitar uma nova epidemia ano passado.

“10 Minutos Contra a Dengue” –  Para reduzir os impactos causados pelo risco de epidemia de dengue, a Secretaria de Estado de Saúde lançou, ainda em 2011, a campanha de prevenção “10 Minutos contra a Dengue”, com o objetivo de estimular a população a investir dez minutos da sua rotina semanal para localizar e eliminar possíveis focos do mosquito Aedes aegypti em seus imóveis, já que o ambiente doméstico concentra 80% dos focos. A Campanha continuará este ano.

 Medidas para 2013 -- O próximo passo da SES no combate à dengue é a aproximação com os municípios. Para isso, acabam de ser criadas as Salas de Situação Regional, iniciativa que servirá para reunir representantes das Secretarias Municipais de Saúde e das subsecretarias de Vigilância Epidemiológica e de Atenção à Saúde e da Assessoria de Humanização da SES para discutir ações de prevenção e combate à doença no estado do Rio de Janeiro. Os 92 municípios do estado estarão cobertos por 10 salas que terão, cada uma, dois técnicos da Superintendência de Vigilância Epidemiológica da SES. Esses profissionais serão responsáveis por acompanhar as reuniões das salas com representantes municipais e levar para o Grupo de Trabalho de Dengue da SES o que está acontecendo em suas regiões e, assim, tomar as decisões de forma colegiada.

Casos de dengue em 2013 -- Durante a 1ª semana epidemiológica de 2013 (de 1º a 7 de janeiro) foram notificados 26 casos suspeitos de dengueno estado do Rio de Janeiro. Nesse período, nenhum óbito foi registrado. Os dados de casos notificados foram compilados pela Secretaria de Estado de Saúde a partir de informações inseridas no sistema pelos municípios até 12h de 7 de janeiro de 2013.

Durante a 1ª semana epidemiológica de 2012 foram notificados 36 casos suspeitos de dengueno estado, sem nenhum óbito.

Compilado 2012 -- Durante todo o ano de 2012 foram notificados 184.123 casos suspeitos de dengue no estado, com 41 óbitos. Na comparação entre 2012 e 2011, apesar do aumento de 9,34% nas notificações por dengue, a quantidade de óbitos caiu 70% no mesmo período.


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“É muito barato matar um jornalista”, diz presidente de federação internacional da área


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RUBENN DEAN
NOTA DO DIA

NA VERDADE PARA NOSSA PROTEÇÃO
SOMENTE O SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO .
SÓ ASSIM NÓS JORNALISTA ESTAREMOS LIVRES DE QUALQUER MALES..

“É muito barato matar um jornalista”, diz presidente de federação internacional da área

 Em entrevista publicada na Folha de S. Paulo desta quinta-feira, 10, o presidente da Federação Internacional dos Jornalistas (IFJ), Jim Boumelha, comentou o número de jornalistas assassinados em 2012.  A entidade divulgou um relatório com o nome dos 121 profissionais e com um ranking de países por caso. O Brasil ocupa a quinta posição, com seis mortes, à frente de países que passaram por guerras, como Iraque a Afeganistão.


No topo da lista estão Síria (35 casos) e Somália (18), que vivem conflitos armados. “As pessoas acham que a maioria das mortes acontece nas coberturas de guerra, mas a maior parte é fruto de perseguição a profissionais que estão fazendo reportagens nos lugares em que costumam trabalhar no seu dia a dia. Esta tem sido a melhor forma de silenciar um jornal ou interromper uma série de reportagens investigativas. Muitas vezes, os alvos não são famosos. Por isso, os crimes acontecem e muita gente nem se lembra dos nomes das vítimas”, diz Boumelha.

No Brasil, as seis vítimas foram o jornalista Eduardo Carvalho, do Última Hora News (MS); Valério Luiz, da rádio Jornal 820 (GO); o blogueiro Décio Sá (MA); Paulo Roberto Cardoso Rodrigues, do Jornal da Praça (MS); Mário Randolfo Marques Lopes, do "Vassouras na Net (RJ); e Laécio de Souza, da Sucesso FM (BA).

"É muito barato matar um jornalista hoje no mundo", continua Boumelha, falando da impunidade para crimes como estes. Para ele, os governos precisam atuar para impedir as mortes e Organização das Nações Unidas tem que tomar medidas para reforçar a segurança dos profissionais durante a cobertura de conflitos.

Assassinato em 2013

O jornalista Renato Machado Gonçalves, de 41 anos, foi morto a tiros na noite dessa terça-feira, 8, em São João da Barra, no norte fluminense. Ele foi a primeira vítima do continente americano em 2013, segundo a organização Repórteres sem Fronteiras.

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Estadão tentou “manchar imagem de Lula”, reclama líder do PT na Câmara



NOTA DO DIA

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Estadão tentou “manchar imagem de Lula”, reclama líder do PT na Câmara

 Mais uma tentativa sórdida de macular a imagem de Lula”, foi assim que o deputado José Guimarães (PT-CE), líder da legenda da Câmara, se referiu à manchete do Estadão dessa quarta-feira, 9. Na primeira página, o jornal publicou “Procurador decide pedir investigação de acusações de Valério contra Lula”.


Sobre a reportagem, Guimarães afirmou que “ninguém vai manchar o legado de Lula, porque todo o Brasil sabe de seu compromisso com os pobres, com a ética na política e com a transformação da sociedade brasileira”.

De acordo com o Informes, site oficial da liderança do PT, o deputado ainda lembrou que Lula acompanhou o funcionamento independente dos poderes da República  pela ação de organismos do Executivo, como o Tribunal de Contas da União, a Controladoria Geral da República, a Procuradoria Geral da República e a Polícia Federal.

A Procuradoria Geral da República negou a informação publicada pelo Estadão e divulgou uma nota afirmando que  “não há qualquer decisão em relação a uma possível investigação do caso”. Ainda assim, o jornal defende a apuração da reportagem assinada por Felipe Recondo e Alana Rizzo e diz que "Gurgel já afirmou para auxiliares que remeterá o caso para o MPF que atua na primeira instância".

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Esgoto tratado vai irrigar lavouras na Região dos Lagos

Esgoto tratado vai irrigar lavouras na Região dos Lagos


A Secretaria do Ambiente prepara um projeto-piloto para garantir que o esgoto despejado na Lagoa de Araruama, na Região dos Lagos, beneficie proprietários rurais. A iniciativa é uma experiência inédita de Economia Verde no país e pretende contemplar os agricultores ao desviar o esgoto tratado para ser usado na irrigação de lavouras.Os efluentes são compostos de nutrientes que podem ser utilizados na fertilização de terras. Aprovado pelo Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental), o projeto receberá R$ 7 milhões.

De acordo com o secretário do Ambiente, Carlos Minc, a alternativa também solucionará dois problemas: a proliferação de algas e a diminuição da salinidade das águas da Lagoa de Araruama, que afastam do habitat peixes de grande valor comercial. O projeto-piloto vai ser iniciado nas cidades de São Pedro da Aldeia e Iguaba.

– Estamos melhorando a Lagoa de Araruama, que já recebeu investimentos, e também a agricultura, que será beneficiada com água doce para irrigação de propriedades rurais e nutrientes para a fertilização – disse Minc.

A iniciativa contará com o apoio da Secretaria de Agricultura, que auxiliará no trabalho de identificação das propriedades rurais, além das prefeituras e de concessionárias de água. A previsão é de que o acordo seja oficializado em fevereiro.

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Instalação de nova fábrica consolida indústria láctea no estado

Instalação de nova fábrica consolida indústria láctea no estado

Empreendimentos de R$ 180 milhões se juntam aos R$ 375 milhões já investidos no setor desde 2007


A empresa do ramo lácteo Vigor instalará um novo centro de distribuição e uma fábrica no Rio de Janeiro. As unidades, que vão ter, no total, recursos de R$ 180 milhões, consolidam a indústria láctea fluminense. Primeiro empreendimento a ser posto em prática, o novo centro de distribuição da Vigor será implantado na Região Metropolitana e vai gerar 400 empregos, sendo 81 diretos. Para a instalação da fábrica, a empresa já está negociando a aquisição de um terreno com a Codin (Companhia de Desenvolvimento Industrial).

– O setor de laticínios vem se consolidando como mais um vetor de desenvolvimento no estado, contribuindo para a geração de emprego e renda na região em que atua e ajudando a promover a diversificação da economia – disse o secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno.

Os projetos da Vigor tiveram enquadramento aprovado no programa de incentivo Riolog. O novo centro de distribuição substituirá a unidade que a empresa já tem na Pavuna, Zona Norte do Rio. Com investimento de R$ 30 milhões, o empreendimento também vai gerar 57 veículos emplacados no estado. O centro terá 6 mil m². A área para a fábrica – que terá investimento de R$ 150 milhões – ainda não foi escolhida.


Mais de 19 mil novos empregos

A indústria láctea fluminense vem se beneficiando do crescimento do complexo leiteiro no estado. Desde 2007, com a inauguração de 51 empresas e a modernização de 28 cooperativas e associações, o setor recebeu investimentos de R$ 375 milhões e gerou 19.050 empregos diretos e indiretos.

Rio entre os 10 maiores produtores do país

Empresas como a Nestlé, em Três Rios, a Bom Gosto/ Parmalat, em Barra Mansa, a Laticínios Marília, em Itaperuna, e a Brasil Foods, em Barra do Piraí, fazem parte do projeto para colocar o Rio entre os dez maiores produtores do Brasil. O anúncio do mais recente investimento no setor tinha sido da Quatá, que está investindo R$ 50 milhões na planta industrial e no revigoramento da tradicional marca Leite Glória, em Itaperuna.

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Saúde Pública: ano de 2012 fecha com 119 reimplantes realizados

Saúde Pública: ano de 2012 fecha com 119 reimplantes realizados

Programa do Governo do Estado completa cinco anos com média de 80% de sucesso nos procedimentos


 
Um dos programas que representa a excelência do atendimento altamente especializado realizado em algumas das unidades de saúde estaduais, o SOS Reimplante, que funciona dentro do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes (HEAPN), em Saracuruna, completa cinco anos em 2013. Desde sua criação, foram realizados 314 procedimentos em vítimas de acidentes graves, sendo 119 reimplantes, 31 somente em 2012. O índice de sucesso das cirurgias fica em torno de 80%.

O projeto começou com a história da menina Ana Catarina que em dezembro de 2008 teve o braço direito amputado enquanto tentava tirar roupas de uma máquina de lavar industrial no abrigo onde morava, em Areal. O microcirurgião João Recalde recebeu uma ligação do secretário de Estado de Saúde, Sérgio Côrtes, com o pedido urgente para se deslocar com sua equipe para o HEAPN e tentar reimplantar o membro da menina, na época com 10 anos. Ela foi transferida de helicóptero para a unidade e, menos de quatro horas depois do acidente, estava na mesa de cirurgia. O sucesso do procedimento foi o pontapé inicial para a criação do programa, único que oferece esse tipo de atendimento no estado.

- No Adão Pereira Nunes, além de contar com essa equipe exclusiva, estamos dentro de uma estrutura voltada para emergência, atendendo pacientes muito graves. Os casos que surgem na rede privada volta e meia esbarram na burocracia da autorização do convênio e isso, algumas vezes, vai de encontro à urgência da operação. Não dá para, no meio de uma tragédia como essa, discutir questões financeiras com o paciente ou a família. No serviço público, vencemos toda essa burocracia - explica Recalde, coordenador do programa, que lembra que cerca de 70% dos casos são de trabalhadores que se acidentam no ambiente de trabalho, 90% das vezes nos membros superiores.

Além dos reimplantes, a equipe que trabalha exclusivamente para o programa na unidade realiza cirurgias de nervos e tendões, enxerto de ele, cirurgia óssea, entre outros procedimentos.
Nesses quase cinco anos de programa, o caso que mais marcou Recalde foi o do menino Lucas de Oliveira. Em dezembro de 2010, Lucas, na época com 10 anos, foi atropelado na porta da casa do avô, em Xerém, e teve a perna direita esmagada. As chances de sucesso do reimplante eram de apenas 30%, mas Lucas superou o prognóstico inicial e, dois anos depois, já recuperou quase todo o movimento do membro.

- Esse foi um caso limite que nos surpreendeu muito. Não há nada que pague ver o paciente retomando sua vida. O médico, em princípio, é um idealista e tem o ideal de fazer o bem à população de baixa renda, a pessoas que não têm acesso à medicina de ponta. Por isso, sempre acreditei e desejei que o reimplante fosse oferecido pelo serviço público, pois lá está a grande maioria dos casos - comenta o médico.
Terapia ocupacional – Complementando o atendimento oferecido pelo SOS Reimplante está o setor de Terapia Ocupacional, que visa permitir que os membros reimplantados, especialmente da mão, voltem a ter função, possibilitando, com isso, que o paciente tenha uma vida normal.  À frente desse trabalho está o terapeuta ocupacional Ivens Pereira, especializado na reabilitação dos movimentos da mão e que vem implantando o uso de objetos do dia a dia como massa de modelar, miçangas e tachinhas no tratamento dos pacientes do programa. Além disso, Ivens foi responsável por adaptar, por exemplo, a órtese de neuropraxia de radial, muito usada nos casos que antes era grande e pesada, causando incômodo ao paciente, para uma versão menor e mais prática de se colocar e tirar. 

Órteses são apoios ou dispositivos externos aplicados ao corpo para modificar os aspectos funcionais ou estruturais do sistema neuromusculoesquelético para obtenção de alguma vantagem mecânica ou ortopédica. Elas são utilizadas quando há paralisia temporária do movimento. 

- A finalidade da Terapia Ocupacional aqui no hospital é evitar sequelas do acidente e novas cirurgias. O objetivo é que o paciente volte a trabalhar e tenha uma vida próxima da que tinha antes o mais rápido possível. A Terapia Ocupacional é o uso da vida diária para recuperar o movimento do indivíduo. Por isso, criamos situações que o paciente possa fazer também em casa para ajudar nessa recuperação. Mostro o que ele tem ou não condição de fazer e ele treina aqui e repete em casa. Nosso maior desafio é promover desafios que o paciente possa superar. Com isso, lidamos também com o fator emocional. Não adianta criar um desafio que ele não possa cumprir porque senão a autoconfiança dele vai lá embaixo – afirma Ivens.

Há quase um ano afastada do trabalho como professora de uma creche por conta de um acidente com uma porta de vidro, Mariane Pereira, de 20 anos, moradora de Caxias, vem passando por uma lenta recuperação. Ao fechar a porta, sua mão e punho atravessaram o vidro, cortando profundamente a região e rompendo tendão, ligamentos, veias e nervos, comprometendo toda a estrutura da mão. Agora, 11 meses após o acidente, Mariane já recuperou praticamente todos os movimentos.

- Estou usando uma órtese há alguns meses para forçar o movimento da região. Já consigo pegar objetos, abrir e fechar a mão. Antes tinha muita dificuldade pra fazer coisas do dia a dia como amarrar o sapato, tomar banho. As pessoas não têm noção da gravidade, acham que foi apenas um corte no meu punho. Vou fazer outra cirurgia em janeiro para soltar o movimento de um dedo que ficou um pouco enrijecido. Não vejo a hora de poder voltar a cuidar dos meus alunos e mexer no computador – conta Mariane.

Como socorrer a vítima - Ao socorrer a vítima de amputação traumática de extremidades, um dos pontos mais importantes é acondicionar de forma correta o material amputado, que deve ser mantido a 4ºC. A maneira mais simples para isso é colocar a parte amputada em um saco plástico resistente, lacrar com fita adesiva e colocá-lo em um ambiente com água e gelo picado, distribuídos meio a meio, como numa caixa de isopor. Quanto mais rápido o paciente chegar ao hospital, melhor. Para ser realizada com sucesso, a cirurgia de reimplante deve ser feita em até seis horas após o acidente.

Como é o tratamento - Uma vez feita a cirurgia, após a alta, o paciente é acompanhado no ambulatório para troca de curativos, retirada de pontos e, quando necessário, do material de fixação dos ossos. A segunda fase da recuperação é o atendimento pela terapia ocupacional para iniciar a reabilitação funcional. Em geral, o acompanhamento leva de quatro a seis meses, que é o tempo necessário para a recuperação total.

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Mapa do emprego no Rio prevê 200 mil vagas este ano

Mapa do emprego no Rio prevê 200 mil vagas este ano

Construção civil, serviços e comércio são as áreas que mais vão contratar


Os grandes eventos que o Rio de Janeiro vai abrigar a partir deste ano já começam a refletir de forma direta no mercado de trabalho. Estimativa da Secretaria de Trabalho e Renda, a partir de dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra que, em 2013, serão gerados cerca de 200 mil empregos formais no estado. O número é superior às 165 mil vagas criadas de janeiro a novembro de 2012.

As áreas de construção civil, serviços e comércio devem concentram as contratações. Entre os profissionais mais requisitados, estão vendedor do comércio varejista, servente de obras, pedreiro, auxiliar de escritório, operador de caixa e assistente administrativo. Segundo o secretário de Trabalho e Renda, Paulo Novaes, a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude vão ter como consequência direta a geração de mais empregos no estado este ano, especialmente no setor de serviços.

– O Rio tem andado na vanguarda da empregabilidade no Brasil, chegando a superar São Paulo, em alguns períodos. A construção civil também tem surpreendido muito. É um setor que está sempre crescendo, sem declínio da empregabilidade – afirmou Novaes.

Descentralização da economia

A área de construção civil é a que possui maior carência de profissionais, em função de uma demanda acima da expectativa. De acordo com a Secretaria de Trabalho, devem ser abertos 40 mil novos postos no setor.

– O Rio passa por um processo único de desenvolvimento em sua história, que abrange um amplo leque de descentralização da economia. Além do petróleo, que ainda é o carro-chefe da economia no estado, temos o crescimento de outras indústrias – disse o secretário de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno.

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UMA PESSOA AGREGADORA, DIZ PAULO MELO SOBRE PRESIDENTE REELEITO DO TCE

UMA PESSOA AGREGADORA, DIZ PAULO MELO SOBRE PRESIDENTE REELEITO DO TCE
REPÓRTER
RUBENN DEAN

A importância do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ) para o equilíbrio fiscal foi ressaltada pelo presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Paulo Melo (PMDB), nesta terça-feira (08/01), durante a cerimônia de posse do presidente do TCE, conselheiro Jonas Lopes de Carvalho Junior. Segundo o parlamentar, o tribunal tem ajudado muito a administração pública e o presidente da instituição, que foi reeleito, “tem se mostrado sempre muito agregador”. “O TCE vem cumprindo o seu papel, que, muito mais do que multar, é o de orientar. Está buscando o caminho de ser um auxiliador dos prefeitos e, com isso, tem sido muito mais orientador do que punitivo, ajudando a administração pública”, afirmou Melo.

Reeleito para o biênio 2013/2014, Jonas Lopes de Carvalho Junior destacou que pretende dar continuidade ao trabalho realizado no último período, além de modernizar cada vez mais o tribunal. “O grande desafio é a modernização maior, investindo pesado em tecnologia da informação para ver se conseguimos atingir a nossa meta principal, que é o processo eletrônico. Na prática, traz mais agilidade, mais presença, mais proximidade com os governos e instituições e acaba com a utilização de papel dentro do tribunal”, explicou o presidente do TCE. Jonas Lopes ressaltou a realização de um concurso público, onde 100 novos concursados passaram a integrar o quadro de funcionários da instituição, e o fortalecimento da relação com os outros poderes como grandes feitos da sua primeira gestão.

 Durante a solenidade, onde o conselheiro Aluisio Gama de Souza também foi reeleito para a vice-presidência do tribunal, o governador Sérgio Cabral falou da parceria do Governo do estado com o TCE desde o início da gestão do chefe do Executivo fluminense e afirmou que o órgão conta com um quadro “muito qualificado de técnicos”. “O TCE tem sido um grande parceiro em apontar caminhos, destacar erros e mostrar a melhor solução para cada licitação, para cada avanço do estado. Hoje, temos um volume grande de investimentos em todas as áreas, infraestrutura e serviços”, disse o governador.

Deputados estaduais, secretários de Estado e prefeitos de municípios da várias regiões também participaram da solenidade. Jonas Lopes de Carvalho Junior e Aluisio Gama de Souza foram eleitos por unanimidade na sessão plenária do dia 4 de dezembro, para atuarem nos cargos nos anos de 2013 e 2014. Jonas Lopes de Carvalho Junior ingressou no TCE como conselheiro, em 2000. Exerceu o cargo de vice-presidente de 2007 a 2010 e de presidente em 2011 e 2012. O conselheiro Aluisio Gama de Souza ingressou no TCE em janeiro de 1993 e presidiu o órgão por dois biênios, de 1997 a 2000.

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NA TV ALERJ, PRESIDENTE DO TCE ANUNCIA INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA

NA TV ALERJ, PRESIDENTE DO TCE ANUNCIA INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA

REPÓRTER
RUBENN DEAN

O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), Jonas Lopes de Carvalho Junior, inicia sua nova gestão determinado a dotar o TCE de ferramentas que permitam a criação do processo eletrônico. Para alavancar o salto tecnológico, Jonas Lopes afirma, no programa “TCE-RJ Notícias” da TV Alerj (Canal 12 da NET), que vai ao ar nesta sexta-feira (11/01), às 22h, que investirá na criação do projeto Fábrica de Softwares, para desenvolvimento de programas e instrumentos que permitam, entre outras coisas, o relacionamento processual do Tribunal com municípios por meio eletrônico. “A grande saída é a tecnologia para agilizar o procedimento de uma Casa que julga 120 mil processos por ano”, destaca Jonas Lopes.Mas, os planos para a segunda gestão na Presidência ainda incluem investimento pesado na capacitação de técnicos do tribunal e de prefeituras, através da Escola de Contas e Gestão (ECG). No programa, que terá reprises no sábado (12/01), às 12h, e no domingo (13/01), às 21h, Jonas Lopes ressalta que o esforço pela capacitação já resultou no aprimoramento de mais de oito mil gestores anualmente. “O processo de regionalização dos cursos seguirá por 2013 e 2014. O trabalho na ECG aflorou nos processos. Das contas que apreciamos dos 91 municípios, só quatro tiveram parecer prévio contrário”, observa, lembrando que, hoje, o TCE, “sem deixar de focar sua missão de fiscalizar as contas dos gestores”, busca, acima de tudo, orientá-los.
No programa, o presidente faz um alerta aos prefeitos que encerraram seus mandatos deixando para trás contas abertas, dívidas, saúde precária e montanhas de lixo: “O Tribunal de Contas não descansará enquanto não for a município por município onde ocorreram denúncias”. Aberto ao debate, Jonas Lopes disse discordar da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que tramita na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) para que secretários assumam o papel de ordenadores de despesa. “A Alerj tem sido uma grande parceira, mas achei a proposta um pouco equivocada porque livra o prefeito e transfere a responsabilidade para o secretário. É uma discussão que ainda haverá pela frente”, pontuou.

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ATIVIDADE DAS COMISSÕES DA ALERJ FOI MARCADA PELA CIDADANIA EM 2012

ATIVIDADE DAS COMISSÕES DA ALERJ FOI MARCADA PELA CIDADANIA EM 2012

REPÓRTER
RUBENN DEAN

Em 111 audiências públicas, 277 reuniões deliberativas, visitas técnicas e mais de 20 mil atendimentos aos cidadãos, as comissões permanentes, especiais e de Inquérito (CPIs) da Alerj abordaram questões referentes aos direitos de crianças, idosos, estudantes, pessoas com deficiência e outros temas, em 2012. De campanhas educativas e de conscientização ao aval para a quebra de sigilos bancário e fiscal de instituições de ensino, a produção dos colegiados foi marcada por ações que transcenderam as paredes do Palácio Tiradentes.
É o caso da Comissão de Assuntos da Criança, do Adolescente e do Idoso, que dedicou o período às medidas de apoio à recuperação de dependentes químicos, em particular usuários de crack. O colegiado também discutiu a importância da filiação completa na identidade dos alunos das redes estaduais e municipais de ensino. Já a Comissão de Saúde trouxe assuntos que ganharam destaque no noticiário para suas audiências, como a situação dos atendimentos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Teresópolis e as condições dos cursos técnicos de enfermagem.

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher aliou-se à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do Congresso Nacional que investiga a violência contra a parcela feminina da população. Os dois grupos fizeram vistorias a órgãos responsáveis pelo atendimento às vitimas. Também estiveram na pauta do colegiado temas como a mortalidade materna e a reforma do Código Penal.

Atendimento

A Comissão de Defesa da pessoa com Deficiência buscou efetivar uma nova frente de atuação em prol do seu público, através da articulação com municípios e estado a fim de consolidar políticas públicas. Além disso, manteve o atendimento presencial no Palácio Tiradentes. Entre os principais pedidos estão orientação jurídica e social.

Outra comissão que se destacou pelo atendimento ao público em geral, a de Defesa do Consumidor fechou o ano com a marca de 24.018 atendimentos, tanto na sua unidade móvel quanto na sede e por telefone. Além disso, ajuizou 14 ações coletivas na Justiça e conseguiu importantes vitórias. Outra comissão que também foi procurada pelos cidadãos foi a de Defesa do Meio Ambiente, que recebeu 196 denúncias de descumprimento de normas ambientais.

A Comissão Especial que acompanha a auditoria nas barcas visitou terminais de embarque de passageiros, na Ilha do Governador (zona Norte do Rio), em Niterói e na Praça XV, e realizou suas audiências públicas e cinco reuniões, sendo uma delas no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Dentre alguns dos problemas detectados pelo grupo, esteve a falta de acessibilidade para portadores de deficiência nas estações e embarcações.

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Depois de Dilma negar crise energética, imprensa repercute risco de racionamento

Depois de Dilma negar crise energética, imprensa repercute risco de racionamento


os últimos dias, os telejornais também noticiaram os baixos níveis dos reservatórios de água. Nessa segunda, 7, o 'Jornal Nacional' destacou que em Sobradinho (BA), o volume está em 26,5%. No Sudeste e no Centro-oeste, a capacidade está em 28,5%. A repórter Giuliana Morrone ressaltou que os índices são equivalentes aos registrados em 2001, quando houve racionamento de energia.
Diante da iminência de uma crise energética, a presidente convocou uma reunião emergencial com a cúpula do setor elétrico, agendada para esta quarta, 9.

 O governo mostra estar atento ao caso e que deve agir para reverter a possibilidade de racionamento. Negar o problema, como o governo vinha fazendo, é ruim; ele deve admiti-lo. Se não choveu, não é culpa do governo, mas ele pode administrar a situação para reduzir os riscos de falta de energia”.

Tarifas para usuário final

“Governo já vê risco de racionamento e desconto na conta de luz pode cair”. Segundo fontes ouvidas pelos repórteres, a possibilidade do apagão de 2001 se repetir é muito baixa, mas o risco maior é o de aumento nas tarifas para o usuário final.
O Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, admitiu ao 'JN' da Globo" que se o período de estiagem se prolongar, o preço da conta de luz pode subir em torno de 1%.

O eventual aumento, entretanto, não compromete a queda na conta de luz, segundo noticiou o jornal metro. O repórter Rubenn Dean cita o secretário-executivo do Ministério, Márcio Zimmermann, que garante que haverá a prometida redução de 20% a partir de fevereiro. “[A operação das térmicas] não vai impactar nada. Os 20% [de redução na conta de luz] é estrutural”.

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27 de janeiro – Dia Nacional de Combate e prevenção à Hanseníase

                     27 de janeiro – Dia Nacional de Combate e prevenção à Hanseníase 
 
Brasil registrou mais de 33 mil casos de Hanseníase em 2011

Para SBMFC número pode ser reduzido com investimentos no diagnóstico precoce 

No último domingo deste mês, 27 de janeiro, é celebrado o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase. Até 2011, fora registrados no Brasil 33.955 novos casos da doença, segundo dados do Saúde Brasil, divulgados em outubro do ano passado. 

De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), Nulvio Lermen Jr., ainda existem pontos que dificultam o tratamento, especialmente no setor público, como acessibilidade e falta de capacitação dos profissionais que atuam junto às comunidades. “A ação dos gestores de saúde precisa atingir tanto médicos quanto população. Por isso a importância de programas que reúnam ações de vigilância e conscientização para favorecer o diagnóstico precoce, essencial para o sucesso do tratamento”, ressalta. 

Nulvio lembra que além das dificuldades estruturais, outra dificuldade que o portador da hanseníase enfrenta é o preconceito. “A hanseníase é uma doença que não apenas expõe o paciente, mas também é referenciada como ‘coisa ruim’, ‘morte’ e ‘maldição’ em muitas regiões e este cenário contribui para uma baixa aderência ao tratamento por parte do próprio paciente”, explica. 


No enfrentamento da hanseníase, o médico de família e comunidade (MFC) tem importante papel na detecção e tratamento. “O acompanhamento a longo prazo, fator fundamental do atendimento de um MFC, permite que esse especialista esteja sempre alerta e identifique antecipadamente a doença e seu estágio. E após o diagnóstico, auxilie o portador como promotor de qualidade de vida ao paciente”, esclarece. 

Sobre a hanseníase

Doença transmissível por meio das gotas eliminadas no ar pela tosse, fala e espirro e também do contato direto com as lesões da pele de uma pessoa com hanseníase que não está em tratamento. A hanseníase é causada por uma bactéria (Mycobacterium leprae), e afeta principalmente a pele e os nervos, o que causa limitações de mobilidade em seus portadores. A hanseniase em si não mata, mas as complicações advindas da doença sim, estas podem ser letais.

·
         A hanseníase é o mesmo que lepra.
·         A hanseniase tem cura, o tratamento é feito exclusivamente pelo SUS, nas Unidades Básicas de Saúde ou em centros de referência, por cerca de 6 a 12 meses, dependendo da classificação da doença


·        Outros fatores que envolvem a transmissão da doença são: cidades com baixo índice de desenvolvimento humano, altos níveis de pobreza/miséria, ausência de vigilância sanitária, locais insalubres para se viver


·         Sem tratamento, é uma doença contagiosa. Sua transmissão se dá pelo ar, por meio das vias aéreas superiores. “Não existe a necessidade do isolamento, mas sim de tratamento e de exame dos contactantes, uma vez ao ano, durante cinco anos”, relata Cleo Borges. Segundo o médico de família, quando em tratamento, a transmissão cessa logo nas primeiras semanas. 


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AGENDA DO MINISTRO DA SAÚDE SR. ALEXANDRE PADILHA EM BRASILIA.

AVISO DE PAUTA
REPÓRTER
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MS anuncia nova suspensão de operadoras que descumpriram prazos de atendimento



O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), André Longo, anunciam nesta quinta-feira (10), em Brasília, nova rodada dos nomes de operadoras e planos de saúde que terão a comercialização de produtos suspensa por não cumprirem os prazos máximos de atendimento aos seus beneficiários. Esta é a terceira vez que o MS adota esta medida.
 

Nova suspensão de operadoras de planos de saúde
Data: quinta-feira (10 de janeiro)
Horário: 10h
Local: Auditório Emílio Ribas – Edifício sede do Ministério da Saúde – Bloco G Esplanada dos Ministérios, em Brasília - DF
 

Região Serrana comemora resultados positivos na agricultura

Região Serrana comemora resultados positivos na agricultura


Foram mais de R$ 62 milhões investidos na recuperação das atividades produtivas

Dois anos após a catástrofe climática que devastou a região serrana fluminense, muita coisa mudou nas áreas rurais dos oito municípios afetados. Considerada uma das mais importantes áreas de produção de hortifrutigranjeiros do sudeste brasileiro, a serra comemora a retomada da capacidade produtiva de suas áreas agrícolas. A região é responsável por mais de 90% das folhosas comercializadas na unidade da Ceasa-RJ no Grande Rio e também pela produção de olerícolas, flores, frutas, além das criações de gado e de aves.

Com recursos do Banco Mundial e dos governos federal e estadual, a secretaria estadual de Agricultura e Pecuária investiu mais de R$ 62 milhões na reconstrução das áreas agrícolas de Teresópolis, Petrópolis, Nova Friburgo, Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto, Bom Jardim, Trajano de Moraes e de Santa Maria Madalena. Todas as ações foram executadas e supervisionadas pelos técnicos das empresas vinculadas à secretaria, Emater-Rio e Pesagro-Rio, com apoio do Sebrae-RJ, das prefeituras municipais e da Faerj (Federação de Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio de Janeiro).
 
 
Através do Rio Rural Emergencial, foram destinados mais de R$ 15 milhões, não reembolsáveis, para os projetos de retomada da produção, envolvendo a aquisição de insumos e de estrutura produtiva, beneficiando diretamente cerca de 2.000 agricultores familiares. Além disso, o programa investiu na aquisição de máquinas e implementos agrícolas para cessão a 29 associações de pequenos produtores, de seis municípios, contemplando mais de 4.300 produtores.

Em Nova Friburgo, o floricultor Willian Cláudio Pinto, da localidade Stucky, na microbacia Vargem Alta, foi um dos beneficiados. O temporal de 2011 provocou destruição na lavoura, além de dificuldades de acesso e falta de luz. Com ajuda financeira de R$ 19 mil, adquiriu mudas e construiu sete novas estufas. "O recurso foi fundamental para a refazer minha propriedade. Em nenhum momento pensei em desistir", disse o agricultor, que executa sua atividade com ajuda dos parentes.

Vias de acesso

Com recursos do tesouro estadual, na ordem de R$ 30 milhões, o Programa Estradas da Produção efetuou a recuperação de mais de 1.300 quilômetros de estradas vicinais, proporcionando a liberação das vias de escoamento agrícola e acesso dos moradores. Maior produtora de alface do estado, Teresópolis teve mais de 220 quilômetros de vias desobstruídas, beneficiando aproximadamente 2.500 produtores das microbacias Rio Formiga, Rio Vieira, Córrego Sujo, Rio das Bengalas e Baixo Paquequer.
 
 
Paralelamente, houve ainda investimentos na recuperação de 14 pequenas pontes (pontilhões de até dez metros de vão) em estradas não pavimentadas de microbacias dos municípios de Teresópolis (8), Sumidouro (12), Bom Jardim (6) e Nova Friburgo (14), totalizando R$ 4,4 milhões aplicados através de recursos do Banco Mundial.

Nesta segunda-feira (07/01), o secretário Christino Áureo visitou a Região Serrana para inaugurar pontes nas microbacias trabalhadas pelo Rio Rural, nas localidades Água Quente (Teresópolis), Vieira (Teresópolis), Caramandu (Sumidouro) e Laranjal de Cima (Bom Jardim). Durante o percurso, esteve acompanhado pelo secretário executivo do Rio Rural, Nelson Teixeira; pela coordenadora geral do Estradas da Produção, Stella Romanos; além dos técnicos da Superintendência de Desenvolvimento Sustentável da secretaria e da Emater-Rio.

Christino lembra que a secretaria prestou apoio direto ao homem do campo, desde o primeiro momento da tragédia. “Além desses investimentos, também viabilizamos uma linha de crédito emergencial do Pronaf, para atender as pequenas despesas da propriedade, e fizemos a inclusão do morango nas culturas financiadas pelo Programa Frutificar”, lembrou o secretário.

O superintendente Nelson Teixeira destaca que a ajuda financeira do Rio Rural proporcionou significativa redução de impacto nas perdas do agricultor. “O recurso oferecido foi um incentivo para a recuperação da capacidade produtiva da propriedade. O resultado desse trabalho emergencial foi a melhoria nas condições de produção, inclusive com aplicação de novas tecnologias e de práticas sustentáveis”, explicou. 


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Hospital de Campanha de Niterói bate a marca de mil atendimentos em uma semana

Hospital de Campanha de Niterói bate a marca de mil atendimentos em uma semana

As principais queixas dos pacientes que procuram estrutura montada pela Secretaria de Estado de Saúde na cidade são: febre e problemas respiratórios. 82% dos pacientes são moradores de Niterói

Com apenas uma semana de funcionamento, o Hospital de Campanha da Secretaria Estadual de Saúde já atendeu mais de mil crianças, tanto de Niterói quanto de municípios vizinhos. O hospital está instalado no estacionamento do Hospital Municipal Getulinho, no bairro Fonseca, e é operado por profissionais convocados pela Força Estadual de Saúde, coordenados pelo médico Manoel Moreira.

A marca de 1.088 atendimentos foi alcançada às 7h desta quarta-feira (9), sendo que 82% desses pacientes são moradores de Niterói. As queixas mais frequentes são febre e problemas respiratórios, como asma e bronquite. Nesse período, cinco crianças ficaram internadas em leitos de terapia intensiva e outras quatro foram transferidas para o Hospital Estadual Azevedo Lima, unidade de referência para casos de média e alta complexidade.

A mobilização do Governo do Estado tem o intuito de ajudar no restabelecimento do atendimento público de saúde pediátrico no município de Niterói, depois que a Prefeitura decretou estado de emergência na saúde. A unidade municipal interrompeu o atendimento no ano passado após recomendação da Vigilância Sanitária. O Hospital de Campanha fará o atendimento dos pacientes pediátricos da região pelo prazo máximo de 120 dias até que a Prefeitura de Niterói faça as obras necessárias para reabrir o Hospital Municipal Getulinho.

Governo do Estado em apoio a Niterói - A transferência desses pacientes para o Hospital Azevedo Lima faz parte do trabalho de logística que foi implantado para fazer a saúde da região funcionar adequadamente como rede. As remoções são organizadas entre as equipes das duas unidades, para que as famílias das crianças não tenham que se preocupar em buscar um novo atendimento. Um exemplo de que a logística implantada vem funcionando a contento ocorreu na sexta-feira (6), com a chegada do paciente Luiz Fernando Ferreira de Lima ao Hospital de Campanha.

O menino – com suspeita de apendicite - foi examinado e, diante da possibilidade de caso cirúrgico, foi removido para o Hospital Azevedo Lima. Ao chegar, Luiz Fernando já era esperado e foi operado. Ele permanece internado na unidade e apresenta estado de saúde estável.

Capacidade instalada - O Hospital de Campanha atende casos de urgência e emergência de baixa complexidade e tem capacidade para 300 pacientes por dia, mas vem mantendo média de 120 atendimentos diários. A unidade – que está concentrando preferencialmente os atendimentos pediátricos da região - conta com cinco pediatras, três enfermeiros, um farmacêutico, seis técnicos de enfermagem por turno de 12h, além de maqueiros, técnicos de raios-X, fisioterapeutas e profissionais administrativos. A estrutura da unidade inclui sala de classificação de risco e de espera, consultórios para pronto-atendimento, enfermaria com cinco leitos de observação, sala vermelha com leito de estabilização, salas de sutura e nebulização e enfermaria com cinco leitos de terapia intensiva.

Além disso, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) disponibiliza uma ambulância avançada para o transporte das crianças classificadas como risco amarelo ou vermelho do Hospital de Campanha para uma unidade que possua os recursos necessários para o atendimento.

Termo de Compromisso - O secretário de Estado de Saúde, Sérgio Côrtes, e o prefeito recém-empossado, Rodrigo Neves, assinaram quarta-feira (2) Termo de Compromisso para a parceria. O documento prevê que durante o período de funcionamento o Hospital de Campanha a prefeitura de Niterói providencie as obras estruturais e reformas que o Getulinho necessita para voltar a operar.

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RELATÓRIO DE CASOS DE DENGUE – 01/2013

RELATÓRIO DE CASOS DE DENGUE – 01/2013


Durante a 1ª semana epidemiológica de 2013 (de 1º a 7 de janeiro) foram notificados 26 casos suspeitos de dengue no estado do Rio de Janeiro. Nesse período, nenhum óbito foi registrado. Os dados de casos notificados foram compilados pela Secretaria de Estado de Saúde a partir de informações inseridas no sistema pelos municípios até 12h de 7 de janeiro de 2013.

Igual período em 2012 - Durante a 1ª semana epidemiológica de 2012 foram notificados 36 casos suspeitos de dengue no estado, sem nenhum óbito.

Compilado 2012 - Durante todo o ano de 2012 foram notificados 184.123 casos suspeitos de dengue no estado, com 41 óbitos. Na comparação entre 2012 e 2011, apesar do aumento de 9,34% nas notificações por dengue, a quantidade de óbitos caiu 70% no mesmo período. 

Campanha 10 Minutos Contra a Dengue - A campanha da Secretaria de Estado de Saúde é o tom de alerta para evitar um alarme neste verão, sendo uma importante ferramenta de conscientização para a necessidade de todos se engajarem no combate ao foco do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. O objetivo é estimular a população a investir 10 minutos por semana para eliminar possíveis criadouros em suas casas, já que o ambiente doméstico concentra 80% dos focos.

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Saúde repassa R$ 17 milhões para combate à dengue no Rio de Janeiro

Saúde repassa R$ 17 milhões para combate à dengue no Rio de Janeiro 

É uma coisa assustadora os repasses de dinheiro público para resolver tais problemas em proteção aos Brasileirinhos como diz a Presidente Dilma ,  ruim de tudo isso é que esse dinheiro nunca chega nos lugares destinados sempre cai num bolso de um político. e nada se resolve.

Isso é estranho???

Todos os municípios do estado irão receber os recursos adicionais. No último ano, houve redução de 77% nos casos graves da doença e 70% nos óbitos no Rio de Janeiro

Para intensificar as medidas de vigilância, prevenção e controle da dengue, o Ministério da Saúde está repassando R$ 173,2 milhões a todos os municípios brasileiros. O Estado do Rio de Janeiro irá receber R$ 17 milhões para a qualificação das ações de combate ao mosquito transmissor da doença Aedes aegypti, com o aprimoramento dos planos de contingência.

Mais de 190 milhões de pessoas serão beneficiadas com as medidas de controle e prevenção da dengue. O adicional representa um subsídio de 20% do valor anual do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde e será repassado em parcela única.

Em contrapartida, os municípios precisam cumprir algumas metas, como disponibilizar quantitativo adequado de agentes de controle de endemias; garantir cobertura das visitas domiciliares pelos agentes; adotar mecanismos para a melhoria do trabalho de campo; realizar o LIRAa (Levantamento Rápido de Infestação por Aedes Aegypti) com ampla divulgação nos veículos de comunicação locais; notificar os casos graves suspeitos de dengue, entre outras medidas.


CASOS DA DOENÇA - O Brasil registrou 77% de redução nos casos graves de dengue no período comparativo entre janeiro a dezembro 2010 e janeiro a dezembro de 2012. No ano passado, até 22 de dezembro, foram registrados 3.965 casos graves em todo o país, contra 17.475 no mesmo período de 2010.

No Rio de Janeiro, os casos graves de dengue reduziram 77% de 2011 para 2012. Em 2012, foram registrados 885 casos graves de dengue no Estado contra 3.790 em 2011.

 ÓBITOS – O número de mortes por dengue, no Brasil também apresentou queda, de 57% em comparação com 2010. De janeiro até 22 de dezembro de 2012, foram confirmados 283 óbitos, sendo que no mesmo período de 2010 foram 656.

No Rio de Janeiro, a redução de óbitos foi de 70%, ou seja, foram 134 mortes por dengue em 2011 e 40 óbitos no ano passado.

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Dilma acompanha reunião sobre nível dos reservatórios das hidrelétricas no país | Agência Brasil



Dilma acompanha reunião sobre nível dos reservatórios das hidrelétricas no país | Agência Brasil .

REPÓRTER RUBENN DEAN

DRT.33.689-1RJ

VAMOS AS VITÓRIAS PARA OS BRASILEIRINHOS COMO DIZ , PRESIDENTE DILMA.

A presidenta Dilma Rousseff acompanha hoje (9) a reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico - que avalia o suprimento de energia no país -, pois o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas tem preocupado o governo. A reunião está marcada para as 14h30. A expectativa é que sejam discutidas as questões de expansão das obras em curso no país e de segurança.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que os reservatórios do Nordeste operam com 31,61% da capacidade, e os do Norte, com 41,24%. Para suprir a demanda de consumo, todas as termelétricas estão em funcionamento.

A previsão é que participem da reunião hoje o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, integrantes do ONS, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), da Agência Nacional do Petróleo (ANP), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), da Câmara de Compensação de Energia Elétrica (CCEE), da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel). Também foram convidados dirigentes da Eletrobrás e das associações do setor elétrico.

Pelos dados da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica (Apine), os reservatórios das hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste estão no mais baixo nível para o mês de janeiro desde 2001, ano do último racionamento de energia elétrica no país. A capacidade armazenada atual nos lagos das usinas é 28,9%.

Ontem (8), Dilma se reuniu com o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, para atualizar os dados sobre a situação do sistema elétrico brasileiro. Após a conversa, Zimmermann afastou a ameaça de racionamento e disse que o sistema opera de acordo com o equilíbrio estrutural para o qual foi planejado.

 As usinas hidrelétricas gastaram R$ 2,2 bilhões no ano passado com arrecadações de royalties e de compensação financeira pela utilização de recursos hídricos (Cfurh) para geração de energia elétrica a municípios, estados e à União, segundo a Aneel.

O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, disse que o Brasil tem condições estruturais que dão segurança e tranquilidade ao setor elétrico e permitem descartar a possibilidade de um racionamento de energia. Segundo ele, a situação atual é diferente da que ocorreu em 2001 no país, quando houve blecaute.

Tolmasquim disse ainda que em 2001 não havia uma quantidade de usinas térmicas de reserva suficiente para funcionar como uma espécie de seguro ou 'colchão' do sistema elétrico. Em relação às tarifas de energia, ele observou que a queda de 20%, que entrará em vigor em fevereiro, poderá ser afetada por fatores conjunturais, levando a redução a ser maior ou menor. Para ele, as avaliações feitas pelo governo sobre o cenário atual e as séries históricas dão tranquilidade ao setor.

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Desconto nas contas de luz está garantido, diz governo

Desconto nas contas de luz está garantido, diz governo

VAMOS A CONVERSA FIADA DO GOVERNO.
SERÁ MENTIRA OU VERDADE .
VAMOS ESPERAR.



Apesar de o próprio governo já admitir que o custo do uso acentuado das usinas térmicas será repassado aos consumidores, o secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse, nesta terça-feira, que o gasto com essas usinas não compromete o desconto de 20% nas contas de luz, a partir deste ano. "A redução de 20% é estrutural, enquanto o gasto com as térmicas é conjuntural. Não podemos misturar uma coisa com a outra", afirmou. Na segunda-feira (07) em entrevista à TV Globo, o ministro Edison Lobão disse que o impacto do uso em grande escala das térmicas seria de cerca R$ 400 milhões por mês, ou menos de 1% de impacto para os consumidores. Mas analistas de mercado projetam impactos maiores.


Zimmermann falou ainda que o País não corre o risco de passar por um novo período de racionamento de energia. Segundo ele, apesar dos reservatórios estarem em níveis baixos, o sistema hidrotérmico brasileiro está equilibrado. "Em 2001 o problema era a falta de usinas, e hoje não temos esse problema. As usinas térmicas entram nos leilões de energia para serem usadas quando houver necessidade. Essa é uma característica do nosso sistema", jornal metro

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Detro encerra 2012 com mais de 15 mil infrações e apreensões .

Detro encerra 2012 com mais de 15 mil infrações e apreensões

Maior rigor refletiu na arrecadação do órgão, que foi 6% superior ao total de 2011

Em 2012, a fiscalização do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) esteve diariamente nas ruas, combatendo o transporte irregular de passageiros no estado. Além disso, foram realizadas ações para verificar as condições da frota regular, garantindo a qualidade dos serviços e a segurança da população. Entre janeiro e dezembro, foram recolhidos 10.336 veículos, e outros 4.822, somente multados, totalizando 15.158 infrações e apreensões.

A prática de lotada por kombis, carros particulares ou táxis foi a principal irregularidade encontrada pelos fiscais, que encaminharam ao depósito público 5.697 veículos por este delito, além de 1.876 vans e 264 ônibus piratas. O Detro também atuou para garantir a qualidade no serviço prestado pelas empresas que operam os trajetos intermunicipais por ônibus, por intermédio da operação Legal Tem Que Ser Legal.

Outro ponto de atuação do departamento foram as ações da operação Tomahawk, que tem como foco as empresas mais citadas em reclamações recebidas pela ouvidoria do órgão e/ou multadas pela fiscalização.

Para evitar que os ônibus recolhidos por irregularidades voltem a circular sem liberação, o órgão realizou a operação Boi Fujão, que monitora os infratores por meio da central de GPS do departamento. Os irregulares são encaminhados novamente ao depósito público. Durante o ano, os fiscais retiraram de circulação por falta de condições de tráfego um total de 2.282 coletivos e multaram outros 2.004. Já no transporte complementar, 217 vans regulares foram apreendidas e outras 110, multadas.

O incremento da fiscalização refletiu na arrecadação do órgão, que havia sido estimada em R$ 33.383.448,00, e fechou este exercício em R$ 38.637.536,00. O total é 6% superior aos R$ 36.421.444,00 alcançados em 2011.

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Imprensa Rio Brasil!

STF decide pela necessidade de motivação para demissão de empregado concursado de empresa pública

Hello! Hi! Good! My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil! Vamos entender o que a Justiça Brasileira,...