Jornalista . Rubenn Dean .mat.abr.2013/0143 Minha Opinião.Uma pergunta ? Usar camisinha protege o seu corpo ? Usar camisinha na hora do sexo evita diversos tipos de doença ?


 REPÓRTER . RUBENN DEAN .MAT.ABR.2013/0143

Há ligação entre sexo e câncer?


Há uma ligação? Sim, há! E por mais que a gente saiba que se proteger na hora do sexo é a saída para evitar diversos tipos de doença, o uso de preservativos ainda não é bem aceito por grande parte das pessoas.
Muito além de uma gravidez não planejada, o sexo sem camisinha pode transmitir diversos tipos de doença. E algumas vezes, uma doença leva a outra – coisa que a gente nem imagina! Esse é o caso do HPV e o câncer de colo de útero – e também o câncer de pênis.

Jornalista . Rubenn Dean .mat.abr.2013/0143
Minha Opinião.Uma pergunta ?
Usar camisinha protege o seu corpo ?
Usar camisinha na hora do sexo evita diversos tipos de doença ?


O HPV é uma doença sexual que atinge 60% das mulheres após cinco anos de atividade sexual, mas não precisa se assustar e parar de fazer sexo: ele tem 130 genótipos diferentes e apenas alguns deles podem se transformar em câncer. Segundo a Agência Brasil, o que o HPV faz é aumentar, em até 100 vezes, o risco de a mulher desenvolver esse tipo de câncer.
Para contrair o HPV não é preciso muito: basta fazer sexo sem camisinha. Os fatores de risco são os mesmos das outras doenças: quanto mais parceiros, mais chances – o que é uma questão matemática -, mas também influenciam a baixa da imunidade, o uso de cigarro e más condições de higiene.
A cara do HPV são verrugas genitais, que devem ser tratadas por um médico assim que descobertas. Ao se transformar em câncer de colo de útero os sintomas só aparecem quando a doença já está ligeiramente avançada. A única maneira de descobrir o problema cedo é fazendo papanicolau e visitas periódicas ao médico.
Quando os sintomas aparecem, eles são, no primeiro momento, sangramento vaginal depois das relações sexuais, no intervalo entre as menstruações ou após a menopausa; corrimento de cor escura e com mau cheiro; e num segundo ponto, hemorragias; obstrução das vias urinárias e intestinos; dores lombares e abdominais; e perda de apetite e de peso.
 Para evitar o HPV, além do uso de preservativo, existe uma vacina que pode ser aplicada em crianças, independentemente de gênero, a partir dos 9 anos. Ainda há discussões sobre essa vacina no meio médico e há uma corrente médica que não apoia seu uso, mas as redes pública e privada no Brasil já a oferecem.
É importante lembrar que nem todo HPV vira câncer de colo de útero ou de pênis. E nem todo câncer de colo de útero ou de pênis começa com o HPV. Usar camisinha, observar as mudanças no seu corpo e fazer exames regulares torna menores as chances de diversas doenças, inclusive as fatais. Ame a si mesma, cuide-se!

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AS ELEIÇÕES DE 2014 JÁ ESTÃO PRÓXIMAS , AS MANIFESTAÇÕES PODEM DA UM RACHA MUITO GRANDE EM VÁRIOS PARTIDOS E CANDIDATOS ....ISSO DEVE ESTAR DANDO DOR DE CABEÇA EM ALGUNS


 REPÓRTER . RUBENN DEAN MAT. ABR.2013/0143

Dilma recebe apoio de aliados para plebiscito, efeito em 2014 é incerto



Após se reunir com a presidente Dilma Rousseff nesta quinta-feira, a maioria dos partidos aliados do governo apoiou a iniciativa de um plebiscito para fazer uma reforma política, mas alguns dos pontos a serem definidos na consulta popular não seriam aplicados nas próximas eleições.

Apesar do apoio da maioria dos partidos, a realização do plebiscito para a reforma política não é uma decisão pacificada entre os aliados. Alguns, como o Partido Progressista (PP), preferem que as mudanças no sistema político sejam feitas por meio de um referendo. Nesse caso, o Congresso aprovaria uma reforma que seria depois submetida à consulta popular.
A validade das novas regras já para as eleições de 2014 divide os aliados e depende ainda de uma resposta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para saber quanto tempo será necessário para organizar o plebiscito.
O presidente do PDT, Carlos Lupi, disse à Reuters que Dilma quer que "alguma coisa já passe a valer para as próximas eleições", mas admite que "nem tudo poderá estar em funcionamento já em 2014". Lupi, porém, não quis detalhar o que pode ou não ser validado para o próximo pleito.
O presidente do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, disse que a aplicação das mudanças pode, inclusive, ser alvo do plebiscito.
"Alguma coisa deve valer para 14, mas nem todo conjunto da reforma valerá para 14", disse. "Isso é uma decisão que vai ser dada no debate do Congresso Nacional e pode ser objeto inclusive do próprio plebiscito", afirmou ele a jornalistas após a reunião.
A polêmica entre os aliados aumenta mais quando o debate é sobre o que será perguntado à população.
Lupi afirmou que a proposta da presidente é que sejam feitos "no máximo cinco ou seis questionamentos".
"Ela vai fazer uma proposta ao Congresso na semana que vem e depois nós, os partidos, teremos que analisar e aprovar a proposta no Congresso", explicou.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que tem comandado ao lado da presidente a discussão do plebiscito, afirmou que pelo menos dois temas devem ser alvo de consulta popular: "O financiamento de campanha e o sistema de votação... duas diretrizes que são essenciais."
Mercadante ressaltou a importância da participação popular por meio do plebiscito para realizar a reforma, pois permitirá "debater e o povo decidir os pilares da reforma".
Segundo o ministro, não é possível determinar uma data para o plebiscito porque o TSE ainda vai informar oficialmente ao governo quanto tempo precisa para organizar a consulta popular.
"Nós estamos aguardando a resposta do TSE para verificar qual é o tempo mínimo... para viabilizar a logística, as urnas e a organização do plebiscito", disse. "Antes do TSE não podemos falar em data", acrescentou Mercadante.
Dilma também conseguiu o apoio unânime dos líderes dos partidos aliados do governo na Câmara e no Senado para realizar um plebiscito da reforma política, mas deputados e senadores argumentaram que precisam ouvir suas bancadas para definir o conteúdo e os prazos desta consulta popular.
A definição sobre a validade da reforma política para as próximas eleições dependerá, principalmente, do TSE. Caso seja possível fazer a consulta durante o mês de agosto, é provável que as novas regras possam valer já a partir da eleição de 2014.
A presidente deve fazer uma reunião ministerial para tratar deste e de outros temas nos próximos dias, disse um ministro à Reuters, acrescentando que o encontro deve ser entre sexta-feira e sábado.
OPOSIÇÃO
Na quarta-feira, Mercadante disse que a presidente também pretende se reunir com partidos da oposição para discutir o plebiscito para a reforma política, o que deve ocorrer na próxima segunda-feira.
Nesta quinta-feira, no entanto, PSDB, DEM e PPS divulgaram nota criticando a ideia de um plebiscito para a reforma política que, segundo eles, "é mera manobra diversionista, destinada a encobrir a incapacidade do governo de responder às cobranças dos brasileiros".
"Somos favoráveis à consulta popular. Mas não sob a forma plebiscitária do sim ou não. Legislação complexa, como a da reforma política, exige maior discernimento, o que só um referendo pode propiciar", afirma a nota, assinada pelos presidentes dos três partidos.

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Ex-jogador diz que esperava todos unidos para fazer 'o melhor Mundial de todos os tempos'


REPÓRTER RUBENN DEAN MAT.ABR.2013/0143
DRT. 33.689-1RJ

Bebeto lamenta críticas de ex-parceiro Romário à Copa

Ex-jogador diz que esperava todos unidos para fazer 'o melhor Mundial de todos os tempos'


Companheiro de Ronaldo no Conselho de Administração do Comitê Organizador Local (COL) da Copa, o tetracampeão Bebeto afirmou nesta quinta-feira no Rio que fica triste com as críticas do ex-parceiro de seleção brasileira e atual deputado federal Romário (PSB-RJ). Também deputado, mas estadual (PDT), Bebeto disse que esperava todos unidos para fazer "o melhor Mundial de todos os tempos".
"Queríamos o Romário perto da gente, é o nome do nosso País que está em jogo", afirmou Bebeto, chamado pela Fifa para entrevista coletiva sobre o programa de voluntários. "Ofereceram [salário] para mim e para o Ronaldo, mas abrimos mão disso tudo. Abri mão porque o mais importante é o aprendizado que estou tendo. Eu não tinha noção do que era realizar uma Copa do Mundo, por isso abrimos mão do dinheiro em prol do Brasil".
"Infelizmente, Romário tem um pensamento totalmente diferente do meu", disse Bebeto, que mostrou estar afinado com o discurso da Fifa dos últimos dias, na ofensiva lançada para convencer os brasileiros de que a Copa é boa para o País: "É bom falar que a Fifa não pediu para fazer a Copa do Mundo aqui, nós é que lutamos muito. Eu fico triste (com o Romário) porque sem dúvida fizemos uma grande dupla, foi coisa de Deus, mesmo, e queríamos ele perto, mas infelizmente está aí nessa situação que todos conhecemos".
Romário criticou nos últimos dias o companheiro de Bebeto no Conselho de Administração do COL, Ronaldo. "Ele (Romário) tem um pensamento, o meu é diferente e vida que segue. Mas vai ser sempre meu amigo, respeito e tenho um carinho muito grande por ele".
Falando como deputado, Bebeto pediu transparência nos gastos públicos com a reforma do Maracanã. "Estou aqui como membro do COL e voluntário, mas vou responder a essa pergunta. Se foi gasto isso tudo (mais de R$ 1,2 bilhão), então quero transparência e tenho de cobrar do governo por que gastou isso. Acho que o governador (do Rio, Sérgio Cabral) tem de mostrar por que gastou, mas o Maracanã está maravilhoso", disse Bebeto Dep. Estadual.

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Diante de tantas manifestações pelo Brasil, umas das mais importantes conclusões é que a participação de todos é fundamental para promovermos as necessárias mudanças em nosso País.

REPÓRTER RUBENN DEAN . MATABR.2013/0143

DRT. 33.689-1RJ

Amigos Radialistas,


Diante de tantas manifestações pelo Brasil, umas das mais importantes conclusões é que a participação de todos é fundamental para promovermos as necessárias mudanças em nosso País.

O Todos Pela Educação, desde 2006, trabalha na mobilização da sociedade mostrando que cada um pode e deve fazer sua parte para ajudar a melhorar a qualidade da Educação das crianças e jovens de todo o Brasil.

E claro, as rádios e os radialistas têm papel muito importante para ajudar nessa mobilização. Esse mês, os spots do projeto No Ar: Todos Pela Educação trazem dicas de atitudes simples, do dia a dia, que podem ajudar e muito os brasileiros a contribuir para mudanças importantes na Educação de nosso País!

Contamos novamente com seu apoio na divulgação dos spots.


Seus amigos do Todos Pela Educação.

 

http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/projeto-radios

- Continue mandando suas sugestões e ideias sobre o projeto, queremos ouvir o que você tem a dizer!

- Lembre-se de que no site do Todos Pela Educação, você encontra diversas informações sobre a Educação do País, inclusive de sua cidade.

 

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MINHA OPINIÃO : FICAMOS A SE PERGUNTAR O SUS ASSUME TUDO , MAS INVESTIR EM MEDICOS ISSO NÃO SE FALA . MINISTRO VAMOS ACORDAR PRA VIDA . OK!!!!

REPÓRTER RUBENN DEAN MAT.ABR.2013/0143
MINHA OPINIÃO : FICAMOS A SE PERGUNTAR O SUS ASSUME TUDO , MAS INVESTIR EM MEDICOS ISSO NÃO SE FALA . MINISTRO VAMOS ACORDAR PRA VIDA . OK!!!!

VIOLÉNCIA . SUS vai registrar casos de agressão por homofobia

Ministério da Saúde já notifica casos de violência contra mulheres, idosos, crianças e adolescentes. Dados são importantes para reformulação de políticas publicas.

O Ministério da Saúde vai tornar obrigatório o registro dos casos de violência por homofobia atendidos na rede pública de saúde. A iniciativa será aplicada a partir de agosto aos estados de Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul e, em janeiro do próximo ano, será estendida ao restante do país. O anúncio da obrigatoriedade ocorreu nesta quinta-feira (27) durante o lançamento do Sistema Nacional de Promoção de Direitos e Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (Sistema Nacional LGBT), pela Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Na ocasião também foi apresentado Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil em 2012.

O ministro da Saúde Alexandre Padilha, considera que a obrigatoriedade da notificação será uma ferramenta importante de promoção e de garantia de direitos à comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Segundo ele, o preenchimento de um formulário pelo profissional que realizou o atendimento vai tornar visível a dimensão real do problema da homofobia. “É fundamental conhecer a magnitude das violências que acometem esta população, identificando quem são as vítimas, quais os principais tipos de violências, locais de ocorrência, a motivação, a oportunidade do uso do nome social, dentre outras informações”, afirmou o ministro. Ele explicou que este conhecimento vai servir para a formulação e implementação de políticas públicas de enfretamento às violências homofóbicas e políticas públicas de atenção e proteção à população LGBT.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) já registra os atendimentos de violência contra mulheres, idosos, crianças e adolescentes.  O SINAN fornece subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área. A Lista de Notificação Compulsória (LNC) é composta por agravos e eventos selecionados de acordo com critérios de magnitude, potencial de disseminação, transcendência, vulnerabilidade, disponibilidade de medidas de controle e compromissos internacionais com programas de erradicação, entre outros fatores.

DOCUMENTO - O Relatório sobre Violência Homofóbica aponta que, em 2012, ocorreram 3.084 denúncias e 9.982 violações de direitos humanos relacionadas à identidade de gênero. Isso representa um crescimento significativo, se comparado ao ano anterior, quando foram registrados 1.159 casos de denúncias de violência e 6.809 violações de direitos. Também houve crescimento de 183% do registro de vítimas de violência por homofobia, subindo de 1.713 para 4.851. A maioria das vítimas  (61,16%) tinha idade entre 15 e 29 anos. O documento foi realizado a partir da base de dados do Disque Direitos Humanos, Central de Atendimento à Mulher e 136 da Ouvidoria do Ministério da Saúde.

 “O crescimento no número de denúncias mostra a confiabilidade nos sistemas que estamos instituindo e produzindo no Brasil”, observou ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário. Segundo ela, o recebimento dessas  acusações configura um passo importante porque resulta em atitudes. “Quando recebemos estas  denúncias, temos que mover uma rede de proteção e atendimento às vítimas”, complementou a ministra.

Para o secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, O enfrentamento à violência requer a ação conjunta de diversos setores: saúde, segurança pública, justiça, educação, assistência social. “O SUS vai fornecer dados seguros para que sejam formuladas políticas públicas eficientes, preservando a integridade desta população”, ressaltou o secretário.

 SISTEMA NACIONAL LGBT: Para qualificar e ampliar o atendimento à população LGBT, familiares, amigos e vítimas da discriminação, além de potencializar ações nas áreas de direitos humanos, segurança pública e assistência social, foi criado o sistema Nacional LGBT. Pretende-se integrar todas as entidades existentes no país, mas que funcionam de forma desarticulada, além   de construir um tripé formado pelos conselhos, coordenadorias e planos estaduais e municipais LGBT.

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Bernardo Rossi Dep. Estadual quer tarifa mais baixa na Rio-Petrópolis-Juiz de Fora

REPÓRTER RUBENN DEAN MAT.ABR.2013/0143
Bernardo Rossi quer tarifa mais baixa na Rio-Petrópolis-Juiz de Fora

                    O deputado estadual Bernardo Rossi, líder do PMDB na Assembleia Legislativa do Rio, oficiou a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) pedindo a revisão, para menor, do pedágio praticado nas três praças de arrecadação da Rio-Petrópolis-Juiz de Fora. Considerado um dos mais caros do país, o pedágio a R$ 8, já teve parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) pela sua revisão para menor. No documento, o parlamentar petropolitano pede garantias de que não haverá prorrogação da concessão nem cancelamento de obras como o governo já admite em função da suspensão do reajuste do pedágio em estradas federais previsto para agosto. 
                  - O governo federal está tomando medidas para reduzir o custo de vidas agindo sobre as tarifas públicas e o pedágio é uma delas. Os reajustes foram adiados por tempo indeterminado, mas queremos ainda mais: pedágio mais barato e a garantia das obras. Esse é o momento mais do que adequado para rever o contrato com a Concer, concessionária que administra a rodovia", aponta Bernardo Rossi.
                 No ano passado, o reajuste para a BR-040 previsto em contrato foi suspenso depois de a ANTT, que regula as concessões rodoviárias, ter entendido que a majoração não poderia ser feita, pois a Concer não apresentou obras que justificassem um aumento. "E continua sem obras, não justificando nenhum reajuste, muito pelo contrário, a tarifa deveria ser reduzida", defende Bernardo Rossi. 
                Além da BR-040, o governo federal anunciou a suspensão do reajuste dos pedágios da  Presidente Dutra e da ponte Rio-Niterói, revisões que seriam feitas entre julho e agosto. O governo federal, no entanto, pretende oferecer compensações aos concessionários. Algumas das alternativas possíveis são aumento do tempo de contrato, reajustes maiores no futuro e não realização de obras previstas. 
               - Queremos garantir as obras, principal a nova pista de subida da Serra e que o contrato da Concer não seja prorrogado. A empresa não apresenta o mínimo de atuação pela qual esperam os usuários. Além disso, não pode haver uma expectativa de uma super majoração do pedágio no futuro", afirma Bernardo Rossi, apontando que a empresa vem insistentemente pedindo a prorrogação do seu contrato que expira em 2021. "Há uma clara intenção de perpetuação à frente da rodovia com o constante adiamento de obras. Os prazos devem ser cumpridos, as obras feitas e o pedágio justo", completa.
 
 
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PEC estadual vai garantir poder de investigação ao Ministério Público

REPÓRTER . RUBENN DEAN . MAT.ABR.2013/0143
 
PEC estadual vai garantir poder de investigação ao Ministério Público

O Ministério Público do Estado do Rio pode ter a garantia constitucional do seu poder investigatório. Nesta terça-feira (25.06), mesmo dia em que a Câmara Federal derrubou a Proposta de Emenda à Constituição Federal - a PEC 37 - que tirava poderes do MP, iniciou tramitação na Assembleia do Estado do Rio (Alerj) a PEC que vai garantir essa atribuição ao Ministério Público do Estado. O projeto é do deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) e teve como primeiro signatário para garantir seu procedimento legislativo, o líder do PMDB na Assembleia, Bernardo Rossi, presidente da Comissão de Emendas Constitucionais da Alerj, onde a PEC irá tramitar. 
               - Nesse momento em que a polução exige combate intransigente à impunidade, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro tem a oportunidade histórica de conferir status constitucional explícito ao poder de investigar do Ministério Público, além de repudiar, com veemência, as tentativas de inibir a sua atuação", defende Luiz Paulo.
               Se aprovada a PEC 37, o poder de investigação criminal seria exclusivo das polícias federal e civil, retirando esta atribuição de alguns órgãos e, sobretudo, do Ministério Público.  A PEC em âmbito estadual  acrescenta à Constituição Estadual, em seu artigo 173, entre as funções institucionais do Ministério Público a "instauração e promoção do procedimento investigatório criminal". 
                A prerrogativa do MP, ainda que prevista na Constituição de 1988, teve de ser, em reiteradas decisões, reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF). "Mesmo com a rejeição à PEC 37, o Estado do Rio vai resguardar o poder de investigação do MP. Esse status constitucional ao poder investigatório do Ministério Público assegura os procedimentos neste sentido ", aponta Luiz Paulo. 
             - O Estado do Rio é pioneiro em  muitas ações e, mais uma vez, a Alerj, considerada o mais atuante parlamento do país, dá um passo firme que assegura o poder institucional que confere ao Ministério Público a apresentação de ações penais e elas resultam em avanço para a sociedade. O projeto do deputado Luiz Paulo tem meu apoio de primeira hora e vamos pedir tramitação de urgência para que a questão seja definida em âmbito estadual", afirma Bernardo Rossi.
 
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Estado empossa 54 aprovados no concurso de Executivo Público

REPÓRTER RUBENN DEAN . MAT.ABR.2013/0143

Estado empossa 54 aprovados no concurso de Executivo Público


O secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy Barbosa, vai empossar nesta quinta-feira (27/05), 54 candidatos aprovados no concurso para a carreira de Executivo Público, no auditório da Secretaria de Fazenda – Avenida Presidente Vargas 670, 21º andar, no Centro. Os novos servidores vão atuar na Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), sendo que 39 vão ocupar o cargo de Analista Executivo e 15, de Assistente Executivo.

O evento será realizado das 8h às 17h, e contará com palestras sobre “Características da carreira”, “Panorama geral e estrutura do Estado” e “Principais atribuições da Secretaria”. Os temas serão apresentados pelos subsecretários da Seplag: Francisco Caldas (Subsecretário Geral), Paulo César Medeiros (Carreiras, Remuneração e Desenvolvimento de Pessoas), João Tupinambá (Administração de Pessoal), Cláudia Uchôa (Planejamento), Júlio Mantovani (Orçamento), Fábio Nunes (Recursos Logísticos), Cristina Vianna (Patrimônio Imobiliário) e Paulo Monção (Modernização da Gestão)

Segundo Sérgio Ruy Barbosa, a carreira de Executivo Público é um grande desafio e a sua criação é a prova de que é possível ousar para se conseguir resultados satisfatórios. “Nossa ideia é que a carreira de Executivo Público sirva a todas as esferas do Poder Executivo. Trata-se de uma carreira com um corte moderno, voltada para o desempenho e para o incentivo”.

Ao todo, foram oferecidas 880 vagas no concurso, sendo 800 para o cargo de Assistente Executivo (com exigência de nível médio) e 80 para o cargo de Analista Executivo (nível superior). Os classificados no concurso para a carreira de Executivo Público tomaram posse em maio e preencheram as vagas na sede administrativa das 15 Diretorias Regionais da Educação. Agora, a Seplag chamou mais 54 candidatos para preencher o seu quadro de funcionários. 

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Cerimônias de Abertura e Encerramento Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013


 REPÓRTER . RUBENN DEAN MAT.ABR.2013/0143

Apoio de Produção - Cerimônia de Encerramento da Copa das Confederações


Olá  Jornalista/Repórter . Sr.Rubenn Dean Paul Alws

Você foi convocado para fazer parte do time de APOIO da produção da Cerimônia de Encerramento da Copa das Confederações.  As datas e horas em que você deve se apresentar no Maracanã seguem abaixo:

26 de junho (quarta-feira), das 14:00 às 18:00
Entrada pelo portão 12A

27 de junho (quinta-feira), das 16:00 às 22:00
Entrada pelo portão 12A

28 de junho (sexta-feira), das 8:30 às 18:30
Entrada pelo portão de voluntários de cerimônias (ao lado do portão E)

29 de junho (sábado), das 14:00 até o final do ensaio
Entrada pelo portão de voluntários de cerimônias (ao lado do portão E)

30 de junho (domingo), das 10:00 até o final do show
Entrada pelo portão de voluntários de cerimônias (ao lado do portão E)

Você deve procurar a Gabriella Vieira ( 21) 8125.9534.

Seja bem vindo a nossa equipe!

GERÊNCIA GERAL DE ELENCO E APOIOS
Cerimônias de Abertura e Encerramento
Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013

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A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quarta-feira projeto de lei que destina 75 por cento dos recursos dos royalties do petróleo à educação e 25 por cento à saúde.

 REPÓRTER . RUBENN DEAN MAT.ABR.2013/0143

Câmara aprova destinação de royalties do petróleo para saúde e educação

A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quarta-feira projeto de lei que destina 75 por cento dos recursos dos royalties do petróleo à educação e 25 por cento à saúde.

Câmara aprova destinação de royalties do petróleo para saúde e educação

 
A votação aconteceu após as manifestações espalhadas pelos país que cobram mais recursos para os setores. O texto aprovado pelos deputados ainda precisa ser votado pelo Senado.
O projeto prevê o uso de recursos dos contratos já existentes, contanto que os poços tenham entrado em operação comercial após 3 de dezembro de 2012, o que abrange vários contratos atuais de blocos de exploração que ainda não chegaram a essa fase, de acordo com a Agência Câmara Notícias.
O texto do governo destinava 100 por cento dos royalties para a educação, e a presidente Dilma Rousseff vinha pressionando os parlamentares nas últimas semanas a aprovar a destinação dos royalties para o setor.

O projeto aprovado pelos deputados também determina que 50 por cento dos recursos do Fundo Social do Pré-Sal sejam aplicados na educação. Este dinheiro deverá ser usado até que sejam cumpridas as metas do Plano Nacional de Educação, que prevê 10% do Produto Interno Bruto (PIB) aplicados no setor.
Na proposta original do governo, seriam usados 50 por cento dos rendimentos do fundo e não 50 por cento dos recursos totais do fundo.

PT faz críticas ao desempenho do governo Dilma


 Menos de 24 horas depois de a presidente Dilma Rousseff anunciar um pacto nacional com medidas para tentar amenizar os protestos nas ruas, uma reunião de integrantes do PT serviu de palco para criticas contra a mandatária.
"Podemos dizer que não houve elogios", resumiu um integrante da bancada do PT ouvido pelo Estado.
O encontro, realizado em Brasília, foi comandado pelo presidente do partido, Rui Falcão, e teve na plateia os membros da bancada do partido na Câmara.
Entre as queixas externadas estava a atuação de Dilma na área econômica considerada por alguns como conservadora.
"O ponto em questão é que vemos desoneração para todo lado para as empresas o que gera uma concentração de renda. O certo era ampliar, por exemplo, a tabela de isenção do Imposto de Renda, é ai que está o trabalhador", disse um petista sobre condição de anonimato.
Além das críticas na atuação na área econômica, também houve quem cobrasse uma maior interlocução da presidente com o partido. Segundo alguns petistas ouvidos pelo Estado nem mesmo Rui Falcão ficou sabendo do anúncio realizado na véspera por Dilma no Palácio do Planalto.
Dentro de um clima de "desabafo" não houve quem verbalizasse o desejo de um movimento "volta Lula" numa possível disputa em 2014. Mas de acordo com alguns petistas, esse sentimento ficou explicito nas comparações entre os dois governos. "No tempo do Lula o DNIT fez muita coisa. Nesse dois anos e meio de Dilma nada", disse um deputado do partido, segundo presentes no encontro.

Do lado de fora da reunião, os parlamentares desviaram o foco das críticas dizendo que todos apoiam as medidas anunciadas por Dilma. Na ocasião, o líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), informou que o partido irá brigar no Congresso pela votação de projetos de taxação de grandes fortunas.
A medida, segundo ele, serviria como base de financiamento para os projetos do governo federal no âmbito da mobilidade urbana.
"Nos vamos retomar a discussão dos projetos de taxação das grandes fortunas", afirmou o deputado após o encontro. "Nessas horas não pode ser, tudo quer um pouco ou tudo quer mais. O colchão do governo é curto. Tem que ter financiamento da minoria dos serviços. Tem vários projetos tramitando. Tem uns dez do PT. Vamos juntar tudo isso e a partir dai discutir", acrescentou.

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Entidades médicas de todo o país anunciam medidas em reação ao anúncio de importação de médicos estrangeiros

REPÓRTER RUBENN DEAN 
MAT.ABR.2013/0143
AVISO DE COLETIVA DE IMPRENSA
 (quarta-feira, 26)
Coletiva de imprensa: Dia 26 de junho de 2013.
Endereço: Sede da Associação Médica Brasileira – Rua São Carlos do Pinhal, 324 – Bela Vista – São Paulo – SP.
Entidades médicas de todo o país anunciam medidas em reação ao anúncio de importação de médicos estrangeiros
Lideranças nacionais e de outros países esclarecerão, em coletiva, como será a reação dos médicos à decisão do Governo; no encontro com a imprensa, médicos de outros países contarão como foi a experiência de importação de profissionais em suas nações
A possibilidade de uma paralisação nacional dos médicos contra o anúncio de vinda imediata de profissionais estrangeiros para atender na rede pública deverá ser discutida durante uma grande reunião das lideranças médicas de todo o país, que ocorrerá na próxima quarta-feira (26), em São Paulo. Do encontro, devem participar representantes das principais entidades médicas nacionais e regionais (conselhos, sindicatos, sociedades, associações, entre outros).
Outras medidas em reação à proposta também devem ser avaliadas pelo grupo. No último sábado (22), já foi divulgada uma carta aberta aos médicos e à sociedade, na qual quatro entidades nacionais classificam a medida – anunciada no pronunciamento da presidente Dilma Rousseff – como inócua, paliativa e populista.  O documento é assinado pela Associação Médica Brasileira (AMB), Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam).
No texto (ver íntegra), as entidades médicas afirmam que “o caminho trilhado é de alto risco e simboliza uma vergonha nacional”, pois expõe a população, sobretudo a parcela mais vulnerável e carente, à ação de pessoas cujos conhecimentos e competências não foram devidamente comprovados. 
De forma conjunta, as entidades têm se manifestado pela adoção de medidas pelo Governo que melhorem a qualidade da assistência como um todo e ressaltam que o exercício de médicos formados no exterior no Brasil só deve ocorrer após seus diplomas serem devidamente revalidados. Sem isso, entende-se que a saúde e a vida da população estarão em risco.

Carta aberta aos médicos e à população brasileira
A SAÚDE PÚBLICA E A VERGONHA NACIONAL
 
Há alguns anos, a presidente Dilma Rousseff foi vítima de grave problema de saúde. O tratamento aconteceu em centros de excelência do país e sob a supervisão de homens e mulheres capacitados em escolas médicas brasileiras. O povo quer acesso ao mesmo e não quer ser tratado como cidadão de segunda categoria, tratado por médicos com formação duvidosa e em instalações precárias.
Por isso, a Associação Médica Brasileira (AMB), a Associação Nacional de Médicos Residentes (ANMR), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) manifestam publicamente seu repúdio e extrema preocupação com o anúncio de “trazer de imediato milhares de médicos do exterior”, feito nesta sexta-feira (21), durante pronunciamento em cadeia de rádio e TV.
O caminho trilhado é de alto risco e simboliza uma vergonha nacional. Ele expõe a população, sobretudo a parcela mais vulnerável e carente, à ação de pessoas cujos conhecimentos e competências não foram devidamente comprovados. Além disso, tem valor inócuo, paliativo, populista e esconde os reais problemas que afetam o Sistema Único de Saúde (SUS).
Será que os “médicos importados” - sem qualquer critério de avaliação ou com diplomas validados com regras duvidosas - compensarão a falta de leitos, de medicamentos, as ambulâncias paradas por falta de combustível, as infiltrações nas paredes e as goteiras nos hospitais? Onde estão as medidas para dotar os serviços de infraestrutura e de recursos humanos valorizados? Qual o destino dos R$ 17 bilhões do orçamento do Governo Federal para a saúde que não foram aplicados como deveriam, em 2012? Porque vetaram artigos da Emenda Constitucional 29, que se tivesse colocada em prática teria permitido uma revolução na saúde?
Os protestos não pedem “médicos estrangeiros”, mas um SUS público, integral, gratuito, de qualidade e acessível a todos. É preciso reconhecer que é a falta de investimentos e a gestão incompetente desse sistema que afastam os médicos brasileiros do interior e da rede pública, agravando o caos na assistência.

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), os Governos de países com economias mais frágeis investem mais que o Brasil no setor. Na Argentina, o percentual de aplicação fica em 66%. No Brasil, esbarra em 47%. O apelo desesperado das ruas é por mais investimentos do Estado em saúde. É assim que o Brasil terá a saúde e os “hospitais padrão Fifa”, exigidos pela população, e não com a “importação de médicos”.
A AMB, a ANMR, o CFM e a Fenam – assim como outras entidades e instituições, os 400 mil médicos brasileiros e a população conscientes da fragilidade da proposta de “importação” – não admitirão que se coloque em risco o futuro de um modelo enraizado na nossa Constituição e a vida de nossos cidadãos. Para tanto, tomarão tomas as medidas possíveis, inclusive jurídicas, para assegurar o Estado Democrático de Direito no país, com base na dignidade humana.
Brasília 
ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA (AMB) - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MÉDICOS RESIDENTES (ANMR) - CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM) - FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS (FENAM)

JORNALISTA
RUBENN DEAN 
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Assunto : Saúde , Educação , Segurança pública e outros fatos que deve realmente beneficiar a população Brasileira ...


 REPÓRTER . RUBENN DEAN . MAT.ABR.2013/0143

Dilma propõe plebiscito para reforma política no país ...

A Presidente Dilma Rousseff em mais um discurso , dessa vez com os Governadores e Prefeitos do País . Ass: reforma tributária ...

Na abertura da reunião com governadores e prefeitos, a presidenta Dilma Rousseff disse que vai propor a convocação de um plebiscito que autorize uma Constituinte para fazer a reforma política. "O Brasil está maduro para avançar e já deixou claro que não quer ficar parado onde está", disse a presidenta.



A presidente Dilma Rousseff  recebe governadores e prefeitos para discutir uma ação conjunta pelo País em resposta as manifestações .

 Dilma Rousseff propôs ainda uma nova legislação que considere a "corrupção dolosa [quando há intenção] como crime hediondo", com penas mais severas.  A presidenta pediu ainda agilização na implantação da Lei de Acesso à Informação.

"Quero propor o debate sobre a convocação de um plebiscito popular que autorize um processo constituinte específico para fazer reforma política que o país tanto necessita. O Brasil está maduro para avançar e já deixou claro que não quer ficar parado onde está. Devemos também dar prioridade ao combate à corrupção de forma ainda mais contundente", disse a presidente.

A presidenta defendeu ainda pacto de responsabilidade fiscal, com o objetivo de manter a estabilidade da economia e o controle da inflação.

"É muito bom que o povo esteja dizendo tudo isso em alto e bom som. Cabe a cada um de nós - presidenta, ministros, governadores, governadoras, prefeitas e prefeitos - cumprir essa nova e decisiva dimensão da vontade popular. Nós todos sabemos onde estão os problemas. Nós todos sabemos que podemos construir soluções, mas também sabemos das incontáveis dificuldades para resolvê-las", disse.

Transportes
Na área dos transportes, estopim dos protestos recentes que tomaram o Brasil, Dilma afirmou que pretende disponibilizar mais de R$ 50 bilhões para investimentos em transporte público, aumentando o número de metrôs e corredores de ônibus. A presidenta ainda afirmou que, para baratear as tarifas, o governo federal está disposto a ampliar a desoneração de impostos.

Dilma se reuniu com representantes do MPL e fez o anúncio ao abrir uma reunião com 27 governadores e 26 prefeitos de capitais no Palácio do Planalto. “Tenho certeza de que nos últimos anos, o Brasil tem tido grande investimento na área de transporte coletivo urbano. Nosso pacto precisa assegurar também uma grande participação da sociedade na discussão política do transporte, com maior transparência no cálculo das tarifas”, disse.
A presidenta também anunciou a criação de um Conselho Nacional de Transporte Público, com a participação da sociedade e que deverá ter versões municipais. Além das iniciativas para mobilidade urbana e transporte, Dilma reiterou medidas anunciadas em pronunciamento à nação na última sexta-feira (21), quando disse que faria um pacto nacional com estados e municípios para melhoria dos serviços públicos.

Saúde
Na área de saúde, Dilma reforçou a intenção do governo de contratar médicos estrangeiros para trabalhar no Sistema Único de Saúde (SUS), principalmente em regiões onde faltam mais profissionais.
“Quando não houver disponibilidade de profissionais brasileiros, contrataremos médicos estrangeiros para trabalhar exclusivamente no SUS. Não se trata de medida hostil ou desrespeitos com os nossos profissionais, trata-se de ação emergencial e localizada. Sempre oferecemos primeiros aos brasileiros as vagas, só depois chamaremos os estrangeiros”, declarou a presidenta.

Educação
Para aumentar investimentos em educação – outro ponto do pacto nacional – Dilma reiterou que o governo defende a utilização de 100% dos royalties do petróleo e 50% do Fundo Social do pré-sal para o setor. A proposta depende de aprovação do Congresso Nacional. “Confio que os senhores congressistas aprovem esse projeto que tramita com urgência no Congresso Nacional. Acredito que todos nós sabemos que o esforço de investir em educação transforma um país em uma nação desenvolvida”.

"Nenhuma nação se desenvolve sem educação na idade certa, sem educação em tempo integral, sem ensino técnico profissionalizante, sem universidades de excelência. Meu governo tem lutado junto ao Congresso para que 100% dos royalties do petróleo e 50% dos recursos do pré-sal a serem recebidos sejam destinados à educação. Confio que os congressistas vão aprovar esse assunto que tramita em urgência", pediu Dilma.

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Tem jogador como o Ronaldo que mora tanto tempo na Europa e quando volta acha que todo lugar é igual. Que coisa ridícula.


 REPÓRTER RUBENN DEAN MAT.ABR. 2013/0143

Após ser criticado, Ronaldo diz ter vontade de participar das manifestações

Minha Opinião

Tem jogador como o Ronaldo que mora tanto tempo na Europa e quando volta acha que todo lugar é igual. Que coisa ridícula.

Senhores, pensem. O que vcs esperam do Ronaldo ? Que preparo tem o pobre rapaz ? Se ele não tivesse sido um excepcional jogador de bola o que ele teria sido ? Um trombadinha, talvez. O fato de jogar (ou ter jogado) bola não dá qualidades intelectuais a ninguém. Isto vale para todos: Ronaldo, Pelé, Neymar, etc. Então, eles que façam o que sabem: jogar bola e ... calem-se !


Nessa semana de manifestações populares em todo o Brasil, o craque Ronaldo passou de herói à vilão. Tudo por conta de um antigo vídeo onde o Fenômeno diz que "copa se faz com estádio, e não com hospitais". Após republicarem essa declaração, o até então ídolo nacional foi criticado durante os protestos com frases como "Mais Romário, Menos Ronaldo", foi vítima de memes na internet o chamando de debi e loide, e foi mais uma vez 'cornetado' pelo baixinho Romário.

Entretanto, Ronaldo mostrou em conversa com a imprensa na área da piscina, no hotel onde está hospedado para o jogo entre Brasil x Itália, em Salvador, não compactuar com sua antiga declaração e ser um "homem do povo".

- Não senti medo porque sou do povo e reivindico as mesmas coisas que o povo está reivindicando. Não tenho medo de sofrer qualquer tipo de represália. Meu sentimento é igual ao do povo. Quero um Brasil mais justo com o povo. Ele quer dar fim à corrupção, aos desvios de dinheiro. O povo quer hospitais. E eu estou com o povo. O Brasil não tem falta de dinheiro. O que falta é investimento certo. Temos de responsabilizar os culpados pelos desvios – declarou o ex-atacante.
 Perguntando se iria às manifestações, Ronaldo mostrou ter vontade de participar mas receio do que poderia acontecer:

- Eu iria. Mas não sei se ia dar certo. Ia ser um pouco confuso, ia atrapalhar a manifestação. Mas estou vendo uma grande maioria fazer um protesto pacifico - Ronaldo sempre defendendo seus patrocinadores FIFA E REDE GLOBO . cara vc não é patriota .

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PARABENS ROMARIO, MANDOU BEM VOCE É DIFERENTE DESSE ANALFABETO DO RONALDO, QUE DE FENOMENO NAO TEM NADA PQ ELE NUNCA FEZ NADA PELO BRASIL, MAS SIM POR ELE E PELO DINHEIRO QUE GANHOU. VAI PRA AUGUSTA RONALDOO PEGAR A REDE GLOBO E A FIFA,SEM COMENTÁRIO, VAI SEU IMBECIL.


 REPÓRTER RUBENN DEAN MAT.ABR.2013/0143

Romário responde Ronaldo, diz fazer seu papel e cobra ingressos à deficientes

A polêmica entre os ex-atacantes da Seleção está longe do fim

Minha Opinião .
Romário, posso dizer que vc como deputado está representando o povo que te colocou lá. E quanto ao Ronaldo, posso dizer que como comecial da FIFA e a GLOBO, está envergonhando o povo que tanto o respeitavam.A verdade é que o Romário está surpreendendo positivamente como Deputado. E está incomodando muita gente, isso é fato.Adorei a postura do Romário... tá surpreendendo, pois tantos outros 'famosos' conseguem o cargo público só para ficar no bem bom, enquanto ele tá mostrando seriedade e dedicação ! Ronaldo tá cada vez mais babaca ! Caiu horrores no meu conceito. Podia se calar, pois a cada manifestação dele sobre essa Copa e seus gastos absurdos ele fica mais antipático !

Um dia depois de ser acusado por Ronaldo de querer se promover com críticas à Copa do Mundo, Romário divulgou carta aberta ao ex-companheiro neste domingo, garantindo que faz seu papel de deputado federal, cobrando ainda ingressos prometidos aos portadores de deficiência para o Mundial.
"Uma coisa que você não deve saber, é que uma das funções de deputado é fiscalizar, além da CBF, entidades como a que você faz parte, o Comitê Organizador Local (COL). E ninguém pode dizer que não tenho feito isso", argumenta o Baixinho.

Romário publica vídeo em que pai de deficiente critica Ronaldo por comentário sobre hospitais


O campeão mundial em 1994, em seguida, lista ações que já realizou, definidas por Ronaldo ontem, em entrevista, como "apontar o dedo": "São incontáveis os relatórios divulgados por mim sobre o excesso de gastos. Visitei todas as cidades-sedes para fiscalizar obras de mobilidade, aeroportos, estádios e acessibilidade".

 Romário ainda lembrou a Ronaldo que como deputado federal pode apenas fiscalizar, mas que a "canetada final", como ele próprio definiu, cabe ao poder Executivo. Entre as ações que ele afirma estar tomando está a proposição para que seja instalada uma Comissão Parlamentar de Inquérito, para investigar as ações da Fifa no país.
"Como você (Ronaldo) também deve saber, estou tentando instalar um CPI da CBF na Câmara, para que possamos por fim aos desmandos daquela instituição e resgatar a verdadeira função do futebol, que é fortalecer este esporte tão amado por mim, por você e por milhões de brasileiros", escreveu o ex-atacante.
"O primeiro impacto negativo que tive foi a Lei Geral da Copa, que dava poderes excessivos à Fifa. Trabalhei junto com outros deputados para tornar aquele texto mais favorável ao Brasil. Sugeri que a Fifa deixasse no Brasil 10% do seu lucro, de R$ 4 bilhões, para investimento no futebol de base e outros esportes praticados por pessoas com deficiência. Entre outros projetos que você, certamente, pode conferir posteriormente" completou Romário.
O deputado federal pelo PSB fluminense aproveitou ainda para cobrar uma antiga concessão que seria feita a seu pedido. "Nós da Frente Parlamentar em Defesa da Pessoa com Deficiência ainda esperamos os 32 mil ingressos para a Copa do Mundo prometidos publicamente por você, em nome do COL, para as pessoas com deficiência de baixa renda".
Ontem, em entrevista coletiva, foi pedido que Ronaldo comentasse a atuação do ex-companheiro de seleção brasileira. O membro do Comitê Organizador Local, apesar de tentar se esquivar, acabou atacando o deputado federal.

"Não tenho absolutamente nada para falar do Romário. Eu vejo, não só o Romário, vejo muita gente se aproveitando para ganhar uma medalhinha. Vivemos um momento de reflexão. Precisamos de soluções para melhorar o Brasil e não só ficar apontando o dedo para fulano e sicrano, sendo que o Brasil precisa de mudanças. Gostaria de mudar, mas não tenho cargo público e político, ele tem", cutucou.
A resposta do ex-atacante de Vasco, Flamengo, Fluminense foi enfática: "Se tem alguém se aproveitando dessa situação de indignação popular, certamente, não sou eu. Desde 2011, quando assumi meu mandato, tenho me informado sobre tudo que acontece no Brasil na área de esporte para contribuir com minha experiência".
"Para finalizar, parceiro, não é só governo que contribui com o bem da população de seu país, empresários e cidadãos bem intencionados também compartilham desta inestimável generosidade", afirmou Romário.

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A Record é mal administrada e realmente joga dinheiro fora , mas como diz o Silvio Santos tem a Igreja Universal por fora isso não é fato é realidade .


 REPÓRTER . RUBENN DEAN . AMT.ABR.2013/0143

Silvio Santos diz que Record é mal administrada e joga dinheiro fora

Silvio Santos, 82, acabou cedendo às investidas de um repórter da Folha de S.Paulo e conversou sobre o filme que querem fazer sobre sua vida, Gugu, Igreja e sobre a situação do SBT, atualmente a terceira emissora com mais audiência do País. Atrás da Globo e da Record.
 
Substituto de Gugu na Record, Rodrigo Faro diz que salário não aumentou


( Minha Opinião . Jornalista Rubenn Dean
Essa "história" de dizer que á Rede Record esta mau é mentira, isso é estratégia do Grupo.)

A Record, segunda colocada, passa por dificuldades financeiras. Silvio comentou o assunto: "Estamos lutando. O lugar [no ranking de audiência] é importante, mas a administração [correta da empresa] é melhor. A Record está perdendo um dinheirão. Por quê? Porque está administrando mal. Está jogando dinheiro fora [risos]".
Mas Silvio disse que nunca se saberá exatamente qual é situação da concorrente, já que a Igreja Universal está por trás de tudo.
Questionado sobre os motivos de não vender horários para igrejas, o dono do SBT explicou que é contra seus princípios. "Judeu não deve alugar a televisão para os outros. Você não sabe que os judeus perderam tudo quando deixaram outras religiões entrarem em Israel? A história é essa. No dia em que os judeus começaram a deixar que outros deuses fossem homenageados em Israel, os babilônios foram lá e tiraram o templo e jogaram os judeus para fora. O judeu não pode deixar que na casa dele tenha outra religião. É por isso que não deixo nenhuma religião entrar no SBT".
Gugu
Silvio informou que ainda não foi procurado por Gugu Liberato, que deixou a Record recentemente, mas afirmou que as portas estão abertas. "Somos uma casa de negócios. Nós não temos esse negócio de saiu, não pode voltar. Todo mundo pode entrar e todo mundo pode sair, dependendo da negociação".
Filme
O apresentador não quer que sua vida vire tema de filme. Ele contou que não deixará o diretor Guga de Oliveira contar sua história. "Por que eu não dou entrevista, não concordo com livro sobre mim, com filme... Se nenhum advogado, nenhum médico ou professor é cercado de todas essas regalias, eu também não devo ser".


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Dilma condena violência e promete reunião com governadores, prefeitos e manifestantes

 REPÓRTER RUBENN DEAN MAT.ABR.2013/0143

Dilma condena violência e promete reunião com governadores, prefeitos e manifestantes

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Em pronunciamento em rede nacional, a presidenta Dilma Rousseff fez um discurso pontuado por referências a temas entoados nos protestos que se espalham pelo país. Também anunciou que irá dialogar com governadores, prefeitos e líderes dos protestos.

Em tom conciliador, porém firme, disse que “todos nós estamos acompanhando com muita atenção as manifestações. Elas mostram a força de nossa democracia e o desejo de de nossa juventude de fazer o Brasil avançar.”

Dilma ressaltou  que “os manifestantes têm o direito e a liberdade de questionar tudo e defender com paixao suas ideias e propostas”, mas devem fazer isso “de forma pacífica”. Em seguida, a presidenta
condenou a ação de uma “minoria violenta e autoritária”.

"O governo e a sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros, apedreje ônibus e tente levar o caos aos nossos principais centros urbanos. Essa violência, promovida por uma pequena minoria, não pode manchar um movimento pacífico e democrático", disse.

A presidenta defendeu o “combate sistemático da corrupção” e prometeu conversar com chefes dos outros poderes e com governadores e prefeitos, além de representantes e líderes de movimentos sociais. "O foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo. Segundo, a destinação de cem por cento dos recursos do petróleo para a educação. Terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde, o SUS."

“Meu governo está ouvido as vozes democráticas que pedem mudanças. Não vou transigir com a violencia e com a arruaça”, disse a presidenta. 

Leia a íntegra do pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff:

Minhas amigas e meus amigos,

Todos nós, brasileiras e brasileiros, estamos acompanhando, com muita atenção, as manifestações que ocorrem no país. Elas mostram a força de nossa democracia e o desejo da juventude de fazer o Brasil avançar.

Se aproveitarmos bem o impulso desta nova energia política, poderemos fazer, melhor e mais rápido, muita coisa que o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas. Mas, se deixarmos que a violência nos faça perder o rumo, estaremos não apenas desperdiçando uma grande oportunidade histórica, como também correndo o risco de colocar muita coisa a perder.

Como presidenta, eu tenho a obrigação tanto de ouvir a voz das ruas, como dialogar com todos os segmentos, mas tudo dentro dos primados da lei e da ordem, indispensáveis para a democracia.

O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. E também está lutando muito para se tornar um país mais justo. Não foi fácil chegar onde chegamos, como também não é fácil chegar onde desejam muitos dos que foram às ruas. Só tornaremos isso realidade se fortalecermos a democracia – o poder cidadão e os poderes da República.

Os manifestantes têm o direito e a liberdade de questionar e criticar tudo, de propor e exigir mudanças, de lutar por mais qualidade de vida, de defender com paixão suas ideias e propostas, mas precisam fazer isso de forma pacífica e ordeira.



O governo e a sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros, apedreje ônibus e tente levar o caos aos nossos principais centros urbanos. Essa violência, promovida por uma pequena minoria, não pode manchar um movimento pacífico e democrático. Não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil. Todas as instituições e os órgãos da Segurança Pública têm o dever de coibir, dentro dos limites da lei, toda forma de violência e vandalismo.

Com equilíbrio e serenidade, porém, com firmeza, vamos continuar garantindo o direito e a liberdade de todos. Asseguro a vocês: vamos manter a ordem.

Brasileiras e brasileiros,

As manifestações dessa semana trouxeram importantes lições: as tarifas baixaram e as pautas dos manifestantes ganharam prioridade nacional. Temos que aproveitar o vigor destas manifestações para produzir mais mudanças, mudanças que beneficiem o conjunto da população brasileira.

A minha geração lutou muito para que a voz das ruas fosse ouvida. Muitos foram perseguidos, torturados e morreram por isso. A voz das ruas precisa ser ouvida e respeitada, e ela não pode ser confundida com o barulho e a truculência de alguns arruaceiros.

Sou a presidenta de todos os brasileiros, dos que se manifestam e dos que não se manifestam. A mensagem direta das ruas é pacífica e democrática.

Ela reivindica um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos. Todos me conhecem. Disso eu não abro mão.


 Esta mensagem exige serviços públicos de mais qualidade. Ela quer escolas de qualidade; ela quer atendimento de saúde de qualidade; ela quer um transporte público melhor e a preço justo; ela quer mais segurança. Ela quer mais. E para dar mais, as instituições e os governos devem mudar.

Irei conversar, nos próximos dias, com os chefes dos outros poderes para somarmos esforços. Vou convidar os governadores e os prefeitos das principais cidades do país para um grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos.

O foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo. Segundo, a destinação de cem por cento dos recursos do petróleo para a educação. Terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde, o SUS.

Anuncio que vou receber os líderes das manifestações pacíficas, os representantes das organizações de jovens, das entidades sindicais, dos movimentos de trabalhadores, das associações populares. Precisamos de suas contribuições, reflexões e experiências, de sua energia e criatividade, de sua aposta no futuro e de sua capacidade de questionar erros do passado e do presente.

Brasileiras e brasileiros,

Precisamos oxigenar o nosso sistema político. Encontrar mecanismos que tornem nossas instituições mais transparentes, mais resistentes aos malfeitos e, acima de tudo, mais permeáveis à influência da sociedade. É a cidadania, e não o poder econômico, quem deve ser ouvido em primeiro lugar.


 Quero contribuir para a construção de uma ampla e profunda reforma política, que amplie a participação popular. É um equívoco achar que qualquer país possa prescindir de partidos e, sobretudo, do voto popular, base de qualquer processo democrático. Temos de fazer um esforço para que o cidadão tenha mecanismos de controle mais abrangentes sobre os seus representantes.

Precisamos muito, mas muito mesmo, de formas mais eficazes de combate à corrupção. A Lei de Acesso à Informação, sancionada no meu governo, deve ser ampliada para todos os poderes da República e instâncias federativas. Ela é um poderoso instrumento do cidadão para fiscalizar o uso correto do dinheiro público. Aliás, a melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor.

Em relação à Copa, quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com as arenas é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e os governos que estão explorando estes estádios. Jamais permitiria que esses recursos saíssem do orçamento público federal, prejudicando setores prioritários como a Saúde e a Educação.

Na realidade, nós ampliamos bastante os gastos com Saúde e Educação, e vamos ampliar cada vez mais. Confio que o Congresso Nacional aprovará o projeto que apresentei para que todos os royalties do petróleo sejam gastos exclusivamente com a Educação.

Não posso deixar de mencionar um tema muito importante, que tem a ver com a nossa alma e o nosso jeito de ser. O Brasil, único país que participou de todas as Copas, cinco vezes campeão mundial, sempre foi muito bem recebido em toda parte. Precisamos dar aos nossos povos irmãos a mesma acolhida generosa que recebemos deles. Respeito, carinho e alegria, é assim que devemos tratar os nossos hóspedes. O futebol e o esporte são símbolos de paz e convivência pacífica entre os povos. O Brasil merece e vai fazer uma grande Copa.


 Minhas amigas e meus amigos,

Eu quero repetir que o meu governo está ouvindo as vozes democráticas que pedem mudança. Eu quero dizer a vocês que foram pacificamente às ruas: eu estou ouvindo vocês! E não vou transigir com a violência e a arruaça.

Será sempre em paz, com liberdade e democracia que vamos continuar construindo juntos este nosso grande país.

Boa noite! Palavra da Presidente Dilma Rousseff


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Facebook e Movimentos Estudantis são os Líderes dos Protestos no País .

 REPÓRTER . RUBENN DEAN MAT.ABR.2013/0143

Facebook e Movimentos Estudantis são os Líderes dos Protestos no País .

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Pela primeira vez em sua história, o Brasil, um país de poucas manifestações, protagoniza protestos maciços organizados de forma espontânea através da rede social Facebook, em um país que utiliza com voracidade este tipo de canal, agora com uma ampla aparência política.


A última vez que se viveu uma situação social semelhante foi em 1992, quando a indignação com a situação econômica e política do país levou milhares de pessoas a sair às ruas para pedir a renúncia do então presidente, Fernando Collor de Mello, envolvido em um escândalo de corrupção.
Na época não havia redes sociais e a internet mal era conhecida, e as manifestações eram lideradas por pessoas visíveis, algumas das quais comandariam anos depois o destino do país, como o PT do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da atual governante, Dilma Rousseff.
Agora, mais de 20 anos depois e no meio da realização da Copa das Confederações, centenas de milhares de brasileiros saem às ruas com algumas reivindicações parecidas às de então, como acabar com a corrupção e melhorar a saúde e educação, à qual se acrescentou como novidade a rejeição às despesas astronômicas com eventos esportivos.
No entanto, agora falta um líder definido, um porta-voz ou uma organização, e o que une a todos são as redes sociais, em particular o Facebook.
Isso traz dificuldades à própria Polícia. "Não há nenhuma liderança, uma coordenação. Não sabemos nunca o que vão fazer, qual é a pauta", disse o coronel Marcelo Pignatari, responsável pelo comando da avenida Paulista durante um protesto na quinta-feira passada.

 Na manifestação desta quinta-feira no Rio de Janeiro, a estudante de Filosofia Naomi Baranek, de 19 anos, explicou à Efe que ela ficou sabendo da manifestação pelo Facebook, embora houvessem movimentos estudantis dentro das universidades públicas que divulgavam esta informação.
As universidades são "um ponto de encontro para deliberar" os temas de interesse "nesta frente de luta", conta à Efe Rian Rodrigues, um estudante de Educação Física de 25 anos que faz parte do Fórum de Lutas contra o Aumento da Passagem.
Trata-se de um movimento do Rio de Janeiro que nasceu para evitar o aumento das passagens do transporte público, mas que agora se senta para discutir outros temas.
Rodrigues reconhece que "falta liderança, direção" nos protestos e que este deveria surgir "dos partidos de esquerda" do país, por sua vez critica o papel dos grandes meios de comunicação do Brasil e a direita política perante as manifestações.
Ao mesmo tempo, os participantes dos protestos vaiaram militantes que portavam bandeiras de partidos de esquerda nas marchas e na quinta-feira queimaram uma do PT em São Paulo, em uma tentativa de manter o movimento apartidário.
Segundo o professor de História Renato Pellizzari, a demora da população em começar a se manifestar criou uma espécie de necessidade de querer reivindicar tudo ao mesmo tempo.
"Mas agora que o povo soube que pode reivindicar, tem que mostrá-lo sempre que estiver insatisfeito, tem que participar ativamente, não só nas urnas. Tem que se manifestar durante os quatro anos de mandato, influir nas decisões", afirmou. EFE

Por isso a Polícia começou a monitorar as redes sociais, admitiu.
Os eventos se multiplicam pelo Facebook com as mais variadas intenções, desde os protestos que buscam melhorar a sociedade até propostas para restaurar o Paço Imperial, no centro do Rio de Janeiro.
Segundo dados divulgados esta semana pelo Centro de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação, no Brasil há 80,9 milhões de usuários de internet e 139,8 milhões de usuários de telefone celular, em um país com mais de 190 milhões de habitantes.

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Desabafo de um Eleitor Brasileiro " meu nome é Rubenn Dean Paul Alws ... Jornalista . Rio de Janeiro

 REPÓRTER RUBENN DEAN . MAT . ABR . 2013/0143 . DRT. 33.689-1RJ

Pronunciamento da Presidenta da República, Dilma Rousseff, em cadeia Nacional de Rádio e Tv

Minha Opinião

Nada contra os eventos no Brasil . É até bem vindo , isso da alta estima ao nosso País , mas há de com vir que falta muita coisa em casa , os investimentos com Dinheiro Público deveriam ser usado na Saúde , Segurança Pública , Educação e outros coisas dentro do País , depois sim traria todos os eventos para dar suporte aos nosso Querido Brasil . na realidade o Povo está cansado de Promessas e Nenhuma delas cumpridas por outro lado vem os Desvio de Verbas Públicas,  isso num geral pelos supostos Políticos Eleitos pelo povo. O ruim de tudo que eles nunca são ponidos além de nunca devolver aquilo que não lhe pertece pois furtaram e com a cara mais lavada não saem do poder ganham cargos mais alto ainda, ditam regras, fazem o que querem e nunca são punidos, isso sem falar em outros fatos que denigrem completamente o poder público . acho que isso fez e faz a população os eleitores que confiam nos que estão no poder ficaram indignados . sou contra as badernas , mas sou a favor das manifestação " lembrando que em época de campanhas os políticos todos são amigos em ritmo de promessas , depois de eleitos , somem e tratam a população como lixo , como nada além de humilhar com salário mínimo enquanto os corruptos recebem teto sálarial , alguns entram sem nada em pouco tempo se tornam empresários de alto porter . realmente é revoltante visualizar isso , sem falar nos aumentos absurdos impondo a inflação lá no alto . Minha querida Presidente Dilma Rousseff já estamos em Campanha Política , Vamos rever isso com carinho . O Povo não merece isso. Desabafo de um Eleitor Brasileiro " meu nome é Rubenn Dean Paul Alws ... Jornalista . Rio de Janeiro

Ouça a íntegra (09min58s) do pronunciamento da Presidenta Dilma


Minhas amigas e meus amigos,
Todos nós, brasileiras e brasileiros, estamos acompanhando, com muita atenção, as manifestações que ocorrem no país. Elas mostram a força de nossa democracia e o desejo da juventude de fazer o Brasil avançar.
Se aproveitarmos bem o impulso desta nova energia política, poderemos fazer, melhor e mais rápido, muita coisa que o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas. Mas, se deixarmos que a violência nos faça perder o rumo, estaremos não apenas desperdiçando uma grande oportunidade histórica, como também correndo o risco de colocar muita coisa a perder.
Como presidenta, eu tenho a obrigação tanto de ouvir a voz das ruas, como dialogar com todos os segmentos, mas tudo dentro dos primados da lei e da ordem, indispensáveis para a democracia.
O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. E também está lutando muito para se tornar um país mais justo. Não foi fácil chegar onde chegamos, como também não é fácil chegar onde desejam muitos dos que foram às ruas. Só tornaremos isso realidade se fortalecermos a democracia – o poder cidadão e os poderes da República.
Os manifestantes têm o direito e a liberdade de questionar e criticar tudo, de propor e exigir mudanças, de lutar por mais qualidade de vida, de defender com paixão suas ideias e propostas, mas precisam fazer isso de forma pacífica e ordeira.
O governo e a sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros, apedreje ônibus e tente levar o caos aos nossos principais centros urbanos. Essa violência, promovida por uma pequena minoria, não pode manchar um movimento pacífico e democrático. Não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil. Todas as instituições e os órgãos da Segurança Pública têm o dever de coibir, dentro dos limites da lei, toda forma de violência e vandalismo.

 Com equilíbrio e serenidade, porém, com firmeza, vamos continuar garantindo o direito e a liberdade de todos. Asseguro a vocês: vamos manter a ordem.
Brasileiras e brasileiros,
As manifestações dessa semana trouxeram importantes lições: as tarifas baixaram e as pautas dos manifestantes ganharam prioridade nacional. Temos que aproveitar o vigor destas manifestações para produzir mais mudanças, mudanças que beneficiem o conjunto da população brasileira.
A minha geração lutou muito para que a voz das ruas fosse ouvida. Muitos foram perseguidos, torturados e morreram por isso. A voz das ruas precisa ser ouvida e respeitada, e ela não pode ser confundida com o barulho e a truculência de alguns arruaceiros.
Sou a presidenta de todos os brasileiros, dos que se manifestam e dos que não se manifestam. A mensagem direta das ruas é pacífica e democrática.
Ela reivindica um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos. Todos me conhecem. Disso eu não abro mão.
Esta mensagem exige serviços públicos de mais qualidade. Ela quer escolas de qualidade; ela quer atendimento de saúde de qualidade; ela quer um transporte público melhor e a preço justo; ela quer mais segurança. Ela quer mais. E para dar mais, as instituições e os governos devem mudar.
Irei conversar, nos próximos dias, com os chefes dos outros poderes para somarmos esforços. Vou convidar os governadores e os prefeitos das principais cidades do país para um grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos.

O foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo. Segundo, a destinação de cem por cento dos recursos do petróleo para a educação. Terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do Sistema Único de Saúde, o SUS.
Anuncio que vou receber os líderes das manifestações pacíficas, os representantes das organizações de jovens, das entidades sindicais, dos movimentos de trabalhadores, das associações populares. Precisamos de suas contribuições, reflexões e experiências, de sua energia e criatividade, de sua aposta no futuro e de sua capacidade de questionar erros do passado e do presente.
Brasileiras e brasileiros,
Precisamos oxigenar o nosso sistema político. Encontrar mecanismos que tornem nossas instituições mais transparentes, mais resistentes aos malfeitos e, acima de tudo, mais permeáveis à influência da sociedade. É a cidadania, e não o poder econômico, quem deve ser ouvido em primeiro lugar.
Quero contribuir para a construção de uma ampla e profunda reforma política, que amplie a participação popular. É um equívoco achar que qualquer país possa prescindir de partidos e, sobretudo, do voto popular, base de qualquer processo democrático. Temos de fazer um esforço para que o cidadão tenha mecanismos de controle mais abrangentes sobre os seus representantes.
Precisamos muito, mas muito mesmo, de formas mais eficazes de combate à corrupção. A Lei de Acesso à Informação, sancionada no meu governo, deve ser ampliada para todos os poderes da República e instâncias federativas. Ela é um poderoso instrumento do cidadão para fiscalizar o uso correto do dinheiro público. Aliás, a melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor.

 Em relação à Copa, quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com as arenas é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e os governos que estão explorando estes estádios. Jamais permitiria que esses recursos saíssem do orçamento público federal, prejudicando setores prioritários como a Saúde e a Educação.
Na realidade, nós ampliamos bastante os gastos com Saúde e Educação, e vamos ampliar cada vez mais. Confio que o Congresso Nacional aprovará o projeto que apresentei para que todos os royalties do petróleo sejam gastos exclusivamente com a Educação.
Não posso deixar de mencionar um tema muito importante, que tem a ver com a nossa alma e o nosso jeito de ser. O Brasil, único país que participou de todas as Copas, cinco vezes campeão mundial, sempre foi muito bem recebido em toda parte. Precisamos dar aos nossos povos irmãos a mesma acolhida generosa que recebemos deles. Respeito, carinho e alegria, é assim que devemos tratar os nossos hóspedes. O futebol e o esporte são símbolos de paz e convivência pacífica entre os povos. O Brasil merece e vai fazer uma grande Copa.
Minhas amigas e meus amigos,
Eu quero repetir que o meu governo está ouvindo as vozes democráticas que pedem mudança. Eu quero dizer a vocês que foram pacificamente às ruas: eu estou ouvindo vocês! E não vou transigir com a violência e a arruaça.
Será sempre em paz, com liberdade e democracia que vamos continuar construindo juntos este nosso grande país.
Boa noite! Termina a Presidente Dilma Rousseff .

JORNALISTA . RUBENN DEAN PAUL ALWS
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EDDIE RUBENN DEAN MURPHY




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