NOTA À IMPRENSA.GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVIL

REPÓRTER RUBENN DEAN
MAT.ABR.2014/0143
DRT.33.689-1RJ

NOTA À IMPRENSA.GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVIL

Núcleo de Imprensa

O Governo do Estado e a Concessionária Maracanã celebraram nesta segunda-feira (6.1.2014) o 1º Aditivo ao Contrato de Concessão do Maracanã. Por meio desse aditivo, as partes ajustaram o contrato de concessão, para adequá-lo às decisões tomadas pelo Poder Concedente após a assinatura do contrato de concessão. As modificações realizadas pelas partes não alteram em nada o objeto principal do Contrato, mas apenas algumas obrigações incidentais. Não houve também alteração do valor da contraprestação da Concessionária pela concessão do Maracanã.

As alterações realizadas pelas partes foram as seguintes:


1) Exclusão das previsões de demolição do Estádio de Atletismo Célio de Barros e de construção de um novo Estádio no terreno do Exército situado do outro lado da via férrea.  Em substituição, inclusão da obrigação de a concessionária reformar o Estádio Célio de Barros, conforme as especificações do Poder Concedente;


2) Exclusão das previsões de demolição do Estádio Júlio de Lamare e de construção de um novo Estádio no terreno do Exército situado do outro lado da via férrea.  Em substituição, inclusão da obrigação de a concessionária reformar o Estádio Júlio de Lamare, de forma a se tornar apto a sediar competições de polo aquático nas Olimpíadas de 2016, de acordo com as especificações exigidas pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016;

3) Exclusão do contrato da previsão de demolição da Escola Municipal Friedenreich e de construção de uma nova escola municipal, conforme as especificações do Município do Rio de Janeiro, em terreno próximo ao Maracanã;

4) Exclusão do contrato da previsão de demolição do prédio do antigo Museu do Índio, situado na Av. Mata Machado s/nº;

5) Manutenção no contrato da previsão de demolição dos prédios onde funcionaram instalações do Ministério da Agricultura;

6) Construção de vagas de estacionamento sobre a linha férrea ou, alternativamente, em área adjacente ao Complexo do Maracanã, a ser indicada pelo Poder Concedente e acordada com a Concessionária.

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AGENDA DO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. SR. SÉRGIO CABRAL

REPÓRTER RUBENN DEAN PAUL ALWS
MAT.ABR.2014/0143
DRT.33689-1RJ
AGENDA DO GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL
Inauguração da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí

Local: Rua Desidério de Oliveira, nº 33 - Bairro São Lourenço – Niterói

Dados gerais: Com 150 novos policiais, sendo dez delegados, e em funcionamento de segunda a segunda, 24 horas por dia, a nova Delegacia de Homicídios desafogará o trabalho das delegacias distritais dos municípios, que passarão a se dedicar às investigações de outros tipos de crimes, além de receber reforço no efetivo.



Inauguração da 72ª DP e da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM) de São Gonçalo, a 149ª e a 150ª unidades do Programa Delegacia Legal

Local: Avenida 18 do Forte, nº 578 - Mutuá - São Gonçalo

Dados gerais: Com um investimento de mais de R$ 2 milhões feito pelo Governo do Estado, através do Programa Delegacia Legal, a 72ª DP e a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de São Gonçalo formam uma unidade de grande porte, que contará com universitários da área de serviço social e psicologia para prestar o melhor atendimento ao público. As delegacias terão setores de investigação, salas de escuta e de custódia, além de adaptações para portadores de deficiências.

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A Dilma descobriu o fogo. Que genio é essa presidente... acho que acordou...

REPÓRTER. RUBENN DEAN
MAT.ABR.2014/0143
DRT.33.689-1RJ

Dilma faz balanço de programas educacionais e diz que setor é passaporte para o futuro

Minha Opinião:Jornalista/Repórter free lance. Rubenn Dean Paul Alws. Rio de Janeiro. Brasil.
Nossa! Se ela, nossa querida PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF não falasse isso ninguém ficaria sabendo.ôôôô!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Até concordo; mas ela esqueceu de dizer que a corrupção de um governo atrasa o desenvolvimento de qualquer nação.
Sim, o povo sem educação é o passaporte para o futuro do Brasil nas mãos dos corruptos,não podemos esquecer que os Brasileirinhos tirou muitos políticos da miséria, pois se educarem o povo a população saberá votar. vem ai as ELEIÇÕES DE 2014.

A presidenta Dilma Rousseff fez um balanço das ações na área de educação. Segundo ela, o governo já entregou quase 1.300 creches e mais 3.100 unidades estão em construção. Já as escolas públicas em tempo integral, de acordo com a presidenta, devem chegar a 60 mil ainda este ano e 300 mil professores alfabetizadores estão fazendo cursos de formação. "Eu sempre digo que a educação é o nosso passaporte para o futuro", avaliou.

No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma falou também sobre a reformulação do ensino médio e sobre iniciativas como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Ciência sem Fronteiras.

"Em 2014, vamos melhorar e ampliar ainda mais os programas educacionais que estamos executando nos últimos três anos do meu governo. Vamos trabalhar sem descanso para atingir novas metas e continuar esse processo de transformação do ensino no Brasil, que vai da creche à pós-graduação", disse.

A presidenta destacou ainda que, por meio de recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social, a expectativa é que os investimentos em educação sejam ainda maiores. "São bilhões de reais para fazer mais creches, mais escolas em tempo integral, para alfabetizar as nossas crianças na idade certa, para pagar melhores salários e para qualificar os nossos professores, para investir no ensino técnico e na educação superior", concluiu.

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MATÉRIA DA REGIÃO SERRANA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

REPÓRTER. RUBENN DEAN 
MAT.ABR.2014/0143
DRT.33.689-1RJ

Série Destaques do Ano: Ações do Estado na Região Serrana recuperam áreas atingidas pelas chuvas e reduzem riscos de desastres

Em 2013, o Governo do Estado atuou com ações de prevenção e reconstrução na Região Serrana. Enquanto a Secretaria de Obras concentrou as intervenções para recuperar áreas atingidas pelas chuvas, a Secretaria de Defesa Civil promoveu operações para reduzir os riscos de desastres.

Nas cidades mais atingidas, como Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, foram realizadas, entre 2012 e 2013, um total de 49 grandes intervenções de contenção de encostas. Outras dez ações deste tipo devem ser concluídas no primeiro semestre de 2014 no município de Petrópolis. Além disso, mais sete intervenções nas cidades de Nova Friburgo e Teresópolis têm previsão de conclusão para maio de 2014.


A Secretaria de Obras também entregará cerca de 4 mil unidades habitacionais até o fim deste ano, beneficiando milhares de pessoas da Região Serrana. O investimento total nas moradias é de R$ 527 milhões.

Com o propósito de prevenir possíveis danos provocados pelas chuvas, a Secretaria de Defesa Civil implantou, em 2013, um projeto inédito no país. Presentes em 42 localidades da Região Serrana, as Unidades de Proteção Comunitária (UPCs) – módulos operacionais de 30 metros quadrados equipados com computadores e telefones interligados ao Centro Estadual de Administração de Desastres da Defesa Civil – já beneficiam cerca de 50 comunidades dos municípios de Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo e Bom Jardim.

Série Destaques do Ano: Investimentos na Serra ultrapassam R$ 2,6 bilhões
Intervenções incluem contenção de encostas, dragagem de rios e construção de pontes e moradias
 Em 2013, a Secretaria de Obras esteve à frente de grandes intervenções de infraestrutura e reforma para atender às vítimas das chuvas que ocorreram nos últimos anos na Região Serrana. As obras, que totalizam investimentos de mais de R$ 2,6 bilhões, prosseguiram com força total em várias cidades nas áreas de contenção de encostas, obras de dragagem de rios e construção de moradias e pontes.

O número de unidades habitacionais concluídas e disponibilizadas às famílias vítimas das fortes chuvas foi significativo. Em Nova Friburgo 966 moradias, entre apartamentos e casas, foram inauguradas. Obras em etapa avançada em Petrópolis e São José do Vale do Rio Preto também vão beneficiar cerca de 60 famílias; a entrega das moradias está prevista para o primeiro trimestre de 2014.

“O Governo do Estado está presente nas cidades atingidas pelas chuvas desde os primeiros momentos do desastre. Em parceria com o governo federal, estamos fazendo grandes investimentos, principalmente na construção de moradias dignas, na reconstrução e prevenção de episódios como aqueles ocorridos em 2011”, afirmou o secretário de Obras, Hudson Braga.

Sessenta pontes já foram inauguradas

Seis pontes também foram concluídas no ano de 2013 pela Secretaria de Obras. No total, 60 estruturas foram entregues pelas secretarias de Obras e de Agricultura até agora. A secretaria e o DER (Departamento de Estradas de Rodagem), que vai erguer outras 26, têm investido recursos no valor de R$ 85,5 milhões na construção de pontes.

O Inea (Instituto Estadual do Ambiente) também realiza obras nos principais rios e canais, especialmente nas cidades de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, que foram muito afetadas pelas enchentes. Em Nova Friburgo, estão sendo aplicados R$ 261,4 milhões em obras.
Já em Teresópolis, as intervenções estão orçadas em R$ 180 milhões. No município de Petrópolis também estão em andamento serviços no valor de R$ 75,8 milhões.

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TUDO ESTÁ FICANDO PARA O SEGUNDO MANDATO... ASSIM ELES ACHAM...ESTÁ DEIXANDO PARA O SEGUNDO MANDATO.

REPÓRTER. RUBENN DEAN PAUL ALWS
MAT.ABR.2014/0143
DRT.33.689-1RJ

Dilma aprovou menos emendas que Lula e FHC

O SLOG DO GOVERNO.
OS BRASILEIRINHOS QUE TIRARAM OS POLÍTICOS DA MISÉRIA.

A presidente Dilma Rousseff adotou como estratégia legislativa em seu governo a menor dependência possível da sua base aliada no Congresso Nacional. Ela deve terminar seu mandato como a mandatária que menos utilizou da maioria qualificada para aprovar grandes reformas constitucionais.
Desde que assumiu seu governo, foram aprovadas no Legislativo nove emendas constitucionais, número que não deve se alterar neste ano tendo em vista não haver nenhuma expectativa de que alguma outra seja apreciada até o final deste ano. O número é menor do que os antecessores. Em cada mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foram 14 emendas. Outras 35 foram chanceladas pelos congressistas na gestão de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), sendo 16 no primeiro mandato e 19 no segundo.
A aprovação de uma emenda constitucional é a que mais demanda esforço do Executivo, uma vez que promove uma alteração na Constituição Federal. Daí a necessidade das chamadas maiorias qualificadas. São necessários três quintos dos votos em cada uma das duas Casas, Câmara e Senado, por onde a proposta deve ser analisada em dois turnos.
Além do número menor de emendas, o que mais chama a atenção é que, na gestão Dilma, a única de fato que o Executivo se empenhou a aprovar e, portanto, mobilizou sua base aliada para isso, foi a que prorrogou a Desvinculação de Receitas da União (DRU) até 2015. A proposta foi aprovada no apagar das luzes de 2011 e garantiu ao governo a possibilidade de gastar livremente 20% das receitas o equivalente, segundo dados do ministério do Planejamento, a R$ 62,4 bilhões. As outras emendas foram todas de iniciativa do Congresso, como a PEC da Música, a das Domésticas e a que acabou com o voto secreto para votações no caso de perda de mandatos de deputados e senadores e para os vetos presidenciais.
Já os antecessores aproveitaram as maiorias constituídas no Congresso em seus primeiros mandatos para promover alterações constitucionais que acabaram se tornando pontos centrais de suas gestões. Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, quebrou monopólios estatais da exploração do petróleo, gás e telecomunicações e fez a primeira parte da reforma previdenciária. Também, via emenda constitucional, criou a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e aprovou o texto que instituiu a reeleição no País. Lula promoveu uma reforma tributária, ainda que tímida, e aprovou uma continuação da reforma previdenciária.
Além da sua conhecida pouca boa vontade pelas negociações políticas, alguns fatores explicam a baixa utilização de Dilma das emendas constitucionais. Na economia, por exemplo, em vez de enfrentar a longa e difícil negociação política com o Congresso para aprovar emendas constitucionais, ela optou por um caminho alternativo, usando brechas ou os limites legais para criar incentivos econômicos durante a crise financeira. Usou até o limite, por exemplo, o artifício de estimular a economia por meio de impostos regulatórios, instituídos por meio de decretos presidenciais. Sem a necessidade, portanto, de tramitação legislativa. Integrantes da equipe econômica sempre argumentaram que o uso de medidas que não exigem mudança constitucional acelera o processo, mas críticos apontam, por outro lado, a falta de previsibilidade e segurança jurídica causados por regras que mudam constantemente, sem aviso prévio.
Outro aspecto é que a base aliada de Dilma foi cada vez mais infiel e menor, o que fez com que o Palácio do Planalto reduzisse a negociação política direta para aprovar projetos de seu interesse. De acordo com levantamento do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), a taxa de apoio a Dilma na Câmara foi de 90,08% em 2011 para 77,7% em 2012. No primeiro semestre deste ano, fechou em 72%. Seis meses depois, o cálculo para todo o ano de 2013 ficou em 62,8%. A contabilidade considera apenas as votações válidas e não-unânimes ocorridas até 30 de novembro. A base aliada também diminuiu. Em 2011 os partidos aliados tinham 388 deputados, a oposição 111 e os independentes, resumidos ao PV, eram 14. Em 2012, os parlamentares da base aliada foram reduzidos a 350, a oposição ficou com 83 e os independentes pularam para 80. Em 2013 pode-se afirmar que a base aliada tem 335 deputados, sendo 82 na oposição e 96 entre os independentes, agora com o PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que vai disputar a eleição com Dilma Rousseff.
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Especialistas da Secretaria de Estado de Saúde alertam para os riscos do manuseio de fogos de artifícios e bombinhas nesse período.

REPÓRTER.RUBENN DEAN
MAT.ABR.2014/0143
DRT.33.689-1RJ

Número de queimados sobe quase 200% durante o Rèveillon

Especialistas da Secretaria de Estado de Saúde alertam para os riscos do manuseio de fogos de artifícios e bombinhas nesse período


Os fogos de artifícios são uma das estrelas principais das festas de Ano Novo, colorindo o céu e atraindo a atenção de adultos e crianças. Porém, todo cuidado é pouco para que a alegria das confraternizações não termine antes da hora. De acordo com levantamento da Secretaria de Estado de Saúde, o mês de dezembro, por conta do Réveillon, é o período do ano com maior número de casos de queimados. Só em 2012, o fluxo para esse tipo de atendimento nas unidades de saúde foi de 463 pessoas nessa época, sendo 185% superior que nos meses anteriores. A maior parte delas provocadas por fogos de artifícios e bombinhas.

O cirurgião plástico Bruno Alves Costa, especialista no tratamento de queimados no Hospital Estadual Alberto Torres, alerta para alguns cuidados que podem evitar acidentes. Um deles é observar a origem dos fogos e não usar materiais de fabricação caseira. O médico indica ainda que fogos de artifícios só podem ser manuseados por adultos, seguindo as instruções do fabricante e nunca devem ser apontados na direção de outras pessoas ou fios elétricos. 
“É preciso muito cuidado no momento de soltar fogos, porque o explosivo pode sair por baixo e causar ferimentos. De preferência, a pessoa deve juntar vários rojões usados ou mesmo varetas, para que fiquem afastados cerca de 60 cm da mão e do rosto”, explica.

O que fazer – O médico chama atenção para como deve ser o primeiro socorro ao queimado. Logo após o ferimento, a lesão deve ser lavada com água corrente, sem sabão, para esfriar o local e retirar as impurezas. Em seguida, o local deve ser coberto com pano limpo e úmido. Colocar gelo não é uma boa opção, já que a superfície fria queima a pele e pode piorar o estado do ferimento. Tampouco devem ser passadas substâncias como manteiga, pasta de dentes e óleo, pois podem romper a pele já fragilizada. Retirar a roupa colada à pele queimada ou estourar bolhas, também não. Desse modo seria rompida a barreira criada para proteger a pele, causando infecção. Em todo caso, o atendimento médico deve ser procurado o mais rápido possível.

Também especialista em queimaduras, o cirurgião plástico José Estevam chama atenção para o risco de pessoas alcoolizadas, que são mais frequentes no período de festas, manipulando explosivos. O coordenador do Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital Estadual Vereador Melchíades Calazans, em Nilópolis, explica que com o reflexo e o raciocínio afetados, as chances de acidentes e danos são maiores. Além disso, Estevam recomenda que as crianças também sejam mantidas à distância.

“As crianças pequenas devem brincar apenas com estalinhos, ainda assim, tendo um adulto por perto. Principalmente porque algumas não têm discernimento para avaliar o risco da situação, dependendo da idade, e podem se machucar com a brincadeira. Fogos de artifícios e crianças não combinam. As chances de terminar em acidente são grandes”, diz.

Graus de queimaduras – Acidentes com fogos de artifícios podem gerar diversos tipos de queimaduras, que variam do segundo ao terceiro grau. Se for um ferimento pequeno, é considerada queimadura leve. Nos outros casos, já é de gravidade moderada. É grave quando a queimadura de segundo grau atinge rosto, pescoço, tórax, mãos, pés, virilha e articulações ou uma área muito extensa do corpo. Quando atingem articulações como mãos, por exemplo, as áreas podem sofrer limitações de movimentos.


As de segundo grau podem atingir epiderme e derme, camada mais profunda da pele. O local fica vermelho, inchado e com bolhas. Há liberação de líquidos e a dor é intensa. Quando a queimadura é de terceiro grau o quadro é grave. Ela atinge todas as camadas da pele, podendo chegar aos músculos e ossos. Nesse caso, os nervos são destruídos e não há dor. Mas a vítima pode reclamar de dor devido a outras queimaduras, de primeiro e segundo grau. A aparência deste tipo de ferimento é escura (carbonizada) ou esbranquiçada. O tratamento para recuperação é cirúrgico, doloroso e pode levar anos, com uma série de intervenções cirúrgicas para tentar refazer as áreas lesionadas, através de cirurgias plásticas funcionais e estéticas.

Unidade de referência - O Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital Estadual Vereador Melchíades Calazans, em Nilópolis, é uma das unidades de referência para pacientes graves que necessitam de tratamento especializado para queimaduras ou cirurgias reparadoras. O hospital dispõe de sete leitos e as internações são administradas pela Central de Regulação do Estado. Dependendo do grau e da extensão da queimadura, os curativos são realizados sob analgesia e podem levar, em média, 30 dias para cicatrizarem. Em alguns casos, a cirurgia de enxerto de pele também é necessária.

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Guerra psicológica' inibe investimentos.

REPÓRTER. RUBENN DEAN
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Dilma diz que 'guerra psicológica' inibe investimentos


Na mensagem de fim de ano em cadeia de rádio e TV, a presidente Dilma Rousseff criticou “alguns setores” que fazem “guerra psicológica” e podem “inibir investimentos”. Aproveitou para listar medidas de seu governo após as manifestações de junho e fez um apelo aos jovens para que comparem o Brasil de hoje com o do passado.
“Se alguns setores, seja por que motivo for, instilarem desconfiança, especialmente desconfiança injustificada, isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas”, disse a presidente, na fala de 11 minutos. No discurso, Dilma assegurou o compromisso com a manutenção do equilíbrio das contas públicas e do controle da inflação, os pontos de fragilidade da gestão da política econômica.
A deterioração das contas públicas ao longo do ano foi um dos principais problemas que minaram a confiança dos investidores. A inflação, por sua vez, também permanece em patamares elevados e as projeções do Banco Central indicam que a presidente Dilma não conseguirá terminar o seu governo com o índice no centro da meta, de 4,5%.
“Sabemos o que é preciso para isso e nada nos fará sair desse rumo”, disse. Mesmo com as críticas à política fiscal, a presidente disse que o governo teve uma “ação firme” nos gastos, garantindo a saúde fiscal. Numa resposta à oposição, ela também afirmou que o governo, mesmo enfrentando duras críticas dos que “não se preocupam com o bolso da população”, reduziu impostos e diminuiu a conta de luz.
Numa resposta às críticas de que dialoga pouco com o setor produtivo, Dilma disse que está disposta a ouvi-los “em tudo o que for importante para o Brasil”. Segundo ela, o caminho mais rápido para todos saírem ganhando é “apostar no Brasil”. Ela se defendeu, indiretamente, do baixo ritmo do Produto Interno Bruto no seu governo e disse que sempre haverá algo para “fazer”, “retocar” e “corrigir”.
No ambiente de incertezas para a economia em 2014, ano eleitoral, a presidente procurou passar uma mensagem de otimismo. Ela disse que há motivos para esperar o próximo ano melhor que o de 2013, que a vida do brasileiro vai continuar melhorando, sem risco de desemprego, pagando suas prestações em dia e em condições de abrir sua empresa ou ampliar seu próprio negócio. E frisou que faz a parte dela.
A presidente falou indiretamente sobre as manifestações de junho e mandou um recado aos protagonistas daqueles protestos, os jovens. “Usem esta fotografia do presente e do passado recente como pano de fundo para projetar o futuro. Esta é a melhor bússola para navegar neste novo Brasil”, disse. “Ampliamos nosso diálogo com todos os setores da sociedade e escutamos seus reclamos implantando pactos para acelerar o cumprimento de nossos compromissos. Defendemos uma reforma política que amplie os canais de participação popular e dá legitimidade à representação política”, afirmou.
Corrupção
Dilma também usou o discurso de domingo, 29, em rede de TV - o 7º do gênero realizado neste ano - para falar sobre a corrupção. O tema foi central nas manifestações de junho e poderá ser um problema para seu projeto reeleitoral por causa da prisão dos condenados do mensalão - boa parte integrava a cúpula do PT e o primeiro escalão do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma disse que não abre mão, “em nenhum momento”, de apoiar o combate à prática “em todos os níveis”. “Exatamente por isso, nunca no Brasil se investigou e se puniu tanto o malfeito”, afirmou a presidente. 
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A um passo de acabar com a pobreza absoluta.

REPÓRTER RUBENN DEAN
MAT.ABR.2014/0143
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Dilma afirma que Brasil está "a um passo de acabar com a pobreza absoluta"

A presidente Dilma Rousseff, afirmou neste domingo em um pronunciamento oficial que seu governo está "a um passo" de acabar com a pobreza absoluta no país.
"Estamos a um passo de acabar com a pobreza absoluta em todo território nacional", disse Dilma em pronunciamento de fim de ano à nação, retransmitido obrigatoriamente em rádio e televisão para todo o país.
A chefe de Estado disse que, com esse objetivo, seu governo "reforçou" o programa de transferência de renda Brasil Sem Miséria, que atualmente atende cerca de 50 milhões de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza.
O governo federal considera que uma pessoa vive na miséria absoluta quando ganha menos de R$ 70 por mês.
Para a presidente o Brasil "tem motivos" para esperar um 2014 "melhor" que este ano, e ressaltou que a crise "não foi capaz de interromper o ciclo positivo" da economia.
"Somos um dos raros países do mundo em que o nível de vida da população não recuou ou se espatifou em meio a alguma grave crise", sustentou.
Dilma, que termina o mandato em 2014 e está praticamente garantida como candidata à reeleição, convidou os brasileiros a serem "otimistas" em relação à possibilidade de melhorar o nível de vida.
Além disso, repassou as políticas sociais e econômicas do governo, em áreas como a infraestrutura, a melhoria da educação e da saúde.
Nessa área, afirmou que nos últimos meses o governo contratou 6.658 médicos, dentro do programa Mais Médicos, e prometeu que esse número chegará a 13 mil em março.

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Estudo definirá público para receber vacina contra dengue


REPÓRTER.RUBENN DEAN
MAT.ABR.2014/0143
DRT.33.689-1RJ

Estudo definirá público para receber vacina contra dengue

Encomendada pelo Ministério da Saúde, a pesquisa integra as medidas preparatórias para a introdução da vacina contra a doença. Serão investidos cerca de R$ 5,3 milhões em dois anos

O Ministério da Saúde está financiando um estudo que tem como finalidade indicar as áreas e os públicos prioritários a serem imunizados contra a dengue. O estudo integra as medidas preparatórias para a introdução da vacina contra a doença no Brasil e conta com recursos de R$ 5,3 milhões.

Um grupo de trabalho, formado por técnicos do Ministério da Saúde, Anvisa e especialistas de diversas universidades - como Escola Paulista de Medicina e Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - irá elaborar um plano para subsidiar o Ministério da Saúde na definição das áreas e grupos etários para receber a vacina.

O estudo é dividido em três partes, um inquérito soroepidemiológico, um de morbi-mortalidade e outro de imunidade celular. O inquérito soroepidemiológico será realizado em 63 cidades representativas das cinco regiões do país. O objetivo do inquérito é determinar o grau de imunidade da população à infecção pelo vírus da dengue. Serão coletadas cerca de mil amostras de sangue por cidade, na faixa etária de 1 a 20 anos. As amostras das outras faixas etárias serão obtidas na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS).

O trabalho de morbi-mortalidade consiste em uma ampla revisão dos artigos e informações científicas sobre dengue no Brasil publicadas em periódicos nacionais e internacionais. A meta é coletar informações epidemiológicas para caracterizar a ocorrência, o perfil da transmissão de dengue no país, reunindo informações adicionais sobre grupos etários vulneráveis, taxas de letalidade e sorotipos circulantes.

Já a pesquisa de imunidade celular será realizada em pessoas infectadas pelos sorotipos DENV 1, 2, 3 e 4. O objetivo é avaliar a resposta imunológica desses pacientes e o desenvolvimento dos casos graves da doença. Os trabalhos subsidiarão a elaboração de modelos matemáticos que servirão como ferramenta para apoiar o Ministério da Saúde na definição do público que receberá a vacina contra a dengue. Todo o estudo deve estar concluído em dois anos.

TESTES - A vacina brasileira contra a dengue, que já está em fase de testes em humanos, é desenvolvida pelo Instituto Butantan, com o apoio do Ministério da Saúde. A expectativa é que o imunobiológico seja administrado em uma única dose e combata os quatro sorotipos da doença (1, 2, 3 e 4) já identificados no mundo. A técnica utiliza o chamado vírus atenuado, isto é, o próprio vírus da dengue modificado, de maneira que produz anticorpos na população, mas não desenvolve a doença. A pesquisa pelo Instituto Butantan iniciou em 2006.

No mundo estão sendo testadas sete vacinas. No Brasil, além do Butantan, o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio-Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), também está pesquisando uma nova vacina contra a dengue com apoio do Ministério da Saúde. Os estudos são realizados desde 2009, em parceria com o laboratório privado GSK. A previsão é que a vacina seja concluída no prazo de cinco anos.

INVESTIMENTOS - O Ministério da Saúde tem investido fortemente em políticas para o controle da dengue. Com o objetivo de intensificar as ações de vigilância e prevenção à doença, o Ministério está dobrando o volume de recursos adicionais. Ao todo, serão repassados a estados e municípios R$ 363,4 milhões.

O recurso extra representa um acréscimo 110% em relação ao que foi transferido em 2012. No ano passado, foram repassados R$ 173,3 milhões. Em contrapartida, os municípios precisam cumprir metas como assegurar a quantidade adequada de agentes de controle de endemias, garantir a cobertura das visitas domiciliares pelos agentes e realizar o LIRAa.

Além desse valor adicional, os estados e municípios recebem anualmente recurso do Piso Fixo de Vigilância em Saúde, destinado a ações de prevenção não apenas à dengue como também a outras doenças, como malária, hanseníase, entre outras. Em 2013, o montante total do piso foi de R$ 1,2 bilhão.

CUIDADOS - Aos primeiros sintomas da dengue (febre, dor de cabeça, dores nas articulações e no fundo dos olhos), a recomendação do Ministério da Saúde é procurar o serviço de saúde mais próximo e não se automedicar. Quem usa remédio por conta própria pode mascarar sintomas e, com isso, dificultar o diagnóstico.

Para diminuir a proliferação do mosquito, é importante que a população verifique o adequado armazenamento de água, o acondicionamento do lixo e a eliminação de todos os recipientes sem uso  que possam acumular água e virar criadouros do mosquito. Além disso, é essencial cobrar o mesmo cuidado do gestor local com os ambientes públicos, como o recolhimento regular de lixo nas vias, a limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e borracharias.


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AVISO DE PAUTA

Presidenta Dilma Rousseff e ministro da Saúde sobrevoam áreas atingidas pelas chuvas em Minas Gerais


A presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, visitaram nesta sexta-feira (27) o município de Governador Valadares, em Minas Gerais., as autoridades sobrevoam áreas atingidas pelas chuvas além participam de reunião de coordenação no aeroporto de Governador Valadares.

jornalista. rubenn dean
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