NUNCA HOUVE DITADURA MILITAR NO BRASIL; O QUE HOUVE FOI UM REGIME MILITAR. SE VOCÊ QUISESSE SAIR DO PAIS. VOCÊ ERA LIVRE PARA FAZÊ-LO.

JORNALISTA/REPÓRTER: FREE LANCE:
RUBENN DEAN PAUL ALWS:
ELEIÇÕES 2014
ESSE É O BRASIL DOS BRASILEIRINHOS:
DEU NA MÍDIA.

Pedidos por intervenção militar e socorro: página do Exército bomba após eleições.

" NUNCA HOUVE DITADURA MILITAR NO BRASIL; O QUE HOUVE FOI UM REGIME MILITAR. SE VOCÊ QUISESSE SAIR DO PAIS. VOCÊ ERA LIVRE PARA FAZÊ-LO. "

O erro já começou no primeiro turno,elegendo deputados que não fazem absolutamente nada,ou fazem só palhaçada.

A democracia à Brasileira funciona assim: Você é "OBRIGADO" a escolher entre o ruim e o péssimo. Uma vez eleito É "OBRIGADO" a tolerar eles  por 04 anos. Os votos nulos e brancos apesar de definições diferentes, na prática quer dizer a mesma coisa: NADA. As denúncias praticamente dão em nada visto que o Judiciário e o Legislativo se submetem ao Executivo, e por aí vai...
A diferença entre a Ditadura dos Militares e a C



ivil que vivemos hoje, é que agora podemos nos manifestar, gritar, esgoelar, xingar , mas na prática, nada acontece.

Após manifestação em São Paulo que aglomerou poucas dezenas de pessoas pedindo o impeachment da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT), internautas foram "pedir socorro" ao Exército.


Desde a última segunda (27), primeiro dia após a reeleição, as pessoas se manifestam "pedidos de socorro" e também outros que pediam uma intervenção militar no país, alegando que "a eleição foi uma fraude".

Como reação aos pedidos,  outros passaram a comentar falando em democracia e afirmando que as manifestações são "bobagens". "Se soubessem o que é um golpe militar, jamais falariam isso", afirmo eu Jornalista/Repórter.free lance, Rubenn Dean Paul Alws.

A presidente reeleita fez parte de grupos militantes que lutaram principalmente nas décadas de 1960 e 1970 contra a Ditadura. Foi presa e torturada por agentes do governo, alguns deles investigados pela Comissão Nacional da Verdade, que ela mesma sancionou em lei assinada em 2011.

Fim.

Jornalista.Rubenn Dean Paul Alws
Mat.Abr.2014/0143 ... Drt.33.689-1rj
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ESSE É O BRASIL DA DESIGUALDADE SOCIAL. " OS NOSSOS CANDIDATOS SÃO BONS ATORES, ELES ATÉ TEM DRT. "


O BRASIL DOS BRASILEIRINHOS:
ESSE POVO MARAVILHOSO AJUDOU ALGUNS POLÍTICOS A SAIREM DA MISÉRIA... ESSE É O BRASIL DA DESIGUALDADE SOCIAL. " MUITOS FICARAM RIQUISSIMOS AS CUSTA DO DINHEIRO PÚBLICO. " OUTROS ENGANAM O POVO DESCARADAMENTE, ALGUNS ATÉ USAM O NOME DO NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO... " É O FIM !!!!!!!

Como a reforma política pode mudar sua vida.

Obs:
O que mais chama atenção nos debates é,
" O Sinismo e o oportunismo dos Candidatos a Presidencia da República.
tudo eles ainda vão fazer, por que, ainda não fizeram. " ?????

Se observar bem, o tema abaixo pode lhe trazer felicidade, dinheiro e cidadania. Assim este é um texto de autoajuda. Mas não é fácil de passar por ele. Os apelos milagrosos do tipo “trago a pessoa amada em três dias” são mais atraentes. Mas também têm um truque: feito o milagre do reaparecimento da pessoa amada no prazo determinado, como mantê-la em casa? Nunca apareceu nenhum mago dizendo como. Aí está o trabalho de administração da rotina e construção do consenso. Dá tanto trabalho e dúvida quanto fazer a reforma política.  
Nos debates presidenciais, os três principais candidatos têm um ponto em comum: a necessidade de realização da reforma política. O problema é que um elenca prioridades diferentes do outro. Todos sabem a dificuldade de chegar a um acordo básico sobre o tema. A razão é que reformas em geral escorregam quando todos querem ganhar e ninguém quer perder. Seja em votos, conforto, facilidades ou até mesmo dinheiro. Quando se fala em reforma política são essas variáveis que estão em jogo. Mas para que fosse legítima deveria haver outros eixos prioritários.
A presidente Dilma Rousseff (PT) enviou ao Congresso projeto de uma assembleia constituinte exclusiva para a reforma política, com a aprovação de seu texto por meio de referendo. É uma proposta complexa, passível até de contestação no Supremo Tribunal Federal. A discussão jurídica passa, por exemplo, se é possível convocar um poder constituinte de alcance limitado. Ou seja, só poderia modificar ou criar artigos relacionados ao tema específico, a reforma política.

A constituinte exclusiva facilitaria a aprovação de mudanças constitucionais. Hoje são necessários dois terços dos votos das duas casas do Congresso em dois turnos de votação. Na constituinte bastaria maioria simples.
Esquecendo o enorme potencial deste problema, que mudanças estão em pauta hoje e quais as mais razoáveis?
Dilma, Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) disseram concordar com o fim do financiamento de campanha por meio de empresas _já há uma decisão majoritária nesse sentido no STF, que a entendeu inconstitucional. O financiamento privado só não foi derrubado nas eleições atuais porque o ministro Gilmar Mendes, a favor de sua continuidade, pediu vistas do processo, impedindo a promulgação do resultado até que a votação seja concluída no Supremo.
De modo parcial ou completo, a adoção do financiamento público de campanha substituiria o financiamento misto de hoje. Parte do dinheiro dos candidatos é público porque vem do fundo partidário de cada agremiação. Parte é privada porque os candidatos recebem doações de empresas e pessoas físicas. O mais racional nessa caso seria a adoção de financiamento público, com a possibilidade de doação de pessoas físicas e veto à de pessoas jurídicas. O ideal é que não houvesse aumento do dinheiro público já destinado aos partidos, cerca de R$ 300 milhões por ano.
O problema da discussão do financiamento público é que há parlamentares que defendem que haja um valor estabelecido para cada eleitor. Discute-se no Congresso R$ 7 por eleitor, o que aumentaria para R$ 1 bilhão os gastos públicos com o financiamento de campanha, crescimento de 233% em relação ao patamar atual. Só os candidatos a presidente pretendem gastar hoje R$ 900 milhões em campanha. Somando-se todos os candidatos a governador e deputado, os gastos com eleição passam dos R$ 70 bilhões. Assim a redução para R$ 1 bilhão parece irreal e impossível de ser feita. A liberação das doações de pessoas físicas reduziria os custos , seria mais fácil de ser fiscalizada.

Outro ponto que Dilma, Marina e Aécio concordam é a necessidade da mudança no sistema para eleições no legislativo, com o fim das coligações entre partidos e a adoção de um novo modo de escolha dos vencedores. O fim das coligações impediria, por exemplo, que um eleitor do PT contribua para que um deputado do PR seja eleito, ou que um eleitor do PSDB ajude a eleição de um deputado do PTB. Com base nas atuais coligações, isso ocorrerá nas eleições de outubro próximo.
A questão mais complexa é o modo de escolha dos vencedores das eleições legislativas. Hoje Para deputados e vereadores são eleitos por meio do sistema proporcional com lista aberta. É possível votar tanto no candidato como na legenda, e um quociente eleitoral é formado a partir do total de votos recebidos, definindo quais partidos ou coligações têm direito de ocupar as vagas em disputa. Com base nessa conta, o mais bem colocado de cada partido entra. A mudança mais aceitável entre os parlamentares seria a introdução do voto distrital misto. Ou seja, metade das vagas de cada Estado seria preenchida mais ou menos como é hoje. A novidade poderia ser a introdução de uma ordem de nomes, a chamada lista partidária. Assim um partido definiria uma ordem de nomes prioritários que disputam a eleição. Se tivesse direito a três vagas, entrariam os três primeiros nomes da lista. Se as vagas fossem dez, entrariam os dez primeiros. E assim por diante.
Outra metade das vagas surgiria da divisão dos Estados em distritos, sendo eleitos os mais votados em cada um deles. Simples assim.
Há uma enorme variedade de adendos a esse sistema e de problemas também. Como seriam definidos os distritos? Qual o tamanho deles? Quando mudariam? Tem a vantagem de aproximar o eleito dos seus representados, mas aumenta em muita a possibilidade de arranjos extracampo facilitarem ou dificultarem a eleição de determinado candidato.

No debate da CNBB, a conferência dos bispos propôs que o sistema fosse em dois turnos. No primeiro, o eleitor votaria só no partido. Assim, cada partido teria o número de cadeiras a partir do total de votos obtidos; no segundo turno, os partidos apresentariam uma lista de candidatos e os eleitores votariam nos nomes que preferissem, podendo assim alterar a posição dos candidatos na lista. Aécio defende claramente o voto distrital misto; já Dilma declarou apoio à proposta da CNBB de eleição em dois turnos. Marina fala em nova forma de votação em que os mais votados possam ser de fato os eleitos e admitindo candidaturas independentes, fora dos partidos. Não detalha como faria isso.
A discussão só desses pontos é complexa, cheia de variáveis discutíveis e dificuldade de estabelecer critérios e parâmetros únicos. Mas a reforma política pode mudar sua vida. E cabe ao eleitor-cidadão estar disposto a assumir o seu papel e lutar por ele. Ou, como diria Woody Allen, sofrer as consequências de deixa a questão para a vocação dos político:  fazer de cada solução um problema.


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 Fim !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!







Vai dar em nada. Rico nunca vai preso no Brasil. " Somente vai preso no Brasil, Negro,Pobre,Favelado pessoas que não tem com quem contar. Essas vão para cadeia até sem ter feito nada. Infelizmente...

Vai dar em nada....
Rico nunca vai preso no Brasil. E ninguém, disse ninguém fica BILIONÁRIO sem roubar de alguém.
Se a nossas autoridades tivesse o respeito de uma autoridade, as coisas seriam diferente no Brasil.


O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro denunciou Eike Batista. O empresário é acusado pelos crimes de manipulação de mercado e insider trading (uso de informação privilegiada) e ee considerado culpado, pode ser condenado a até 13 anos de prisão.

O MPF solicitou ainda o arresto de bens do fundador do grupo X e de seus familiares até o montante de R$ 1,5 bilhão. O pedido inclui os filhos Thor e Olin Batista — do casamento com a modelo Luma de Oliveira — além de sua mulher, Flávia Sampaio. O pedido, assinado pelos procuradores da República Orlando da Cunha e Rodrigo Poerson, foi enviado na quinta-feira para a 3ª Vara Criminal da Justiça Federal do Rio. 

Segundo o MPF, o denunciado simulou a contratação da cláusula "put" em que se obrigaria a aportar recursos vultosos na petrolífera OGX, na ordem de US$ 1 bilhão, causando dano difuso ao público investidor. Além disso, o órgão acusa o empresário de uso indevido de informação privilegiada, alegando que Eike teria utilizado "consciente e voluntariamente", por duas vezes, informações relevantes e ainda não divulgadas ao mercado.

Já o pedido de bloqueio de bens inclui ativos financeiros, além de imóveis e outros bens, inclusive os que foram doados pelo empresário aos filhos e para a esposa. DE acordo com o MPF, as doações foram feitas "após a data dos delitos cometidos" e constituem uma "manobra voltada para afastar seus bens de futura medida constritiva, em contexto caracterizador da tentativa de furtar-se aos efeitos cíveis de eventual condenação".



Uma coisa ninguém entende, como um templo daquele tamanho foi construido e ninguém mostrou objeções. Só agora. " Estranho tenho minhas duvidas ? "

Jornalista/Repórter
Rubenn Dean
Mat.Abr.2014/0143 ...  Drt.33.689-1rj

DEU NA IMPRENSA.
EXISTE COISAS QUE FICA DIFÍCIL COMENTAR.

Uma coisa ninguém entende, como um templo daquele tamanho foi erguido e ninguém mostrou objeções. Só agora. " Estranho tenho minhas duvidas ? "

(Estranho como alguém consegue construir uma obra desse porte, sem nenhuma fiscalização dos orgaos competentes. " muito estranho ")


Prefeitura quer 3,5 mil casas para liberar megatemplo


Um mês e meio após a festa de inauguração, a Prefeitura quer exigir da Igreja Universal a construção de 3,5 mil moradias populares para regularizar o Templo de Salomão, erguido no Brás, centro da cidade. O maior espaço religioso do País, com 100 mil m² de área construída, teve as portas abertas com o respaldo de um alvará provisório emitido pela gestão de Fernando Haddad (PT) em 19 de julho - 13 dias antes da abertura.


A nova contrapartida foi sugerida pela Secretaria de Licenciamento em documento já enviado ao Ministério Público Estadual, que investiga a construção do templo desde fevereiro. No inquérito instaurado pelo promotor de Justiça Maurício Antonio Ribeiro Lopes são apuradas algumas supostas irregularidades, como o fato de a Igreja ter sido construída com base em um alvará de reforma.



A exigência aventada pela Prefeitura, no entanto, diz respeito a outra regra que teria sido burlada pela Universal. O zoneamento onde está o templo foi definido pelo Plano Diretor de 2004 como Zona Especial de Interesse Social (Zeis). Por isso, a área deveria ser reservada à construção de moradias populares, o que não ocorreu.


Com o templo erguido, os vereadores regularizaram o espaço durante a votação do novo Plano Diretor. Em 30 de junho deste ano, ficou definido que a área não mais seria classificada como Zeis, em uma tentativa de anistiar a Universal. Os parlamentares da base aliada do governo na época justificaram que não fazia mais sentido manter o zoneamento porque a obra já estava pronta.

A decisão ainda atendeu à pressão de um dos principais grupos do Legislativo Municipal: a bancada evangélica, hoje com dez representantes. São vereadores eleitos com o apoio de fiéis da Igreja Mundial, da Igreja da Graça, da Bola de Neve e da Assembleia de Deus, além da própria Universal.



Durante a negociação, todos os vereadores receberam convites para a inauguração, que ocorreu em 31 de julho com a presença da presidente Dilma Rousseff (PT).



Contrapartida
Acionada pela Promotoria de Habitação e Urbanismo, a Prefeitura agora quer assegurar que o Templo de Salomão oferecerá as contrapartidas sociais que deveriam ter sido cobradas em agosto de 2008, quando a igreja protocolou o pedido oficial de construção.



Pelas regras do Plano Diretor em vigor durante toda a obra, a Igreja deveria construir conjuntos de habitação social para ao menos 400 famílias, se quisesse obter autorização para atuar em área de Zeis. A condição, no entanto, não foi cumprida e, mesmo sem erguer nem sequer uma moradia, a obra do Templo de Salomão foi autorizada em 22 de outubro de 2008. O Ministério Público Estadual investiga se houve irregularidade na emissão das licenças e na construção.


MP quer acordo

O promotor Maurício Ribeiro Lopes se reuniu na segunda-feira com representantes da Igreja Universal, na tentativa de assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). O objetivo é restabelecer parte das contrapartidas não exigidas durante o processo de obra, além de amenizar os impactos no trânsito local. Procurado, Lopes não quis revelar o teor das propostas apresentadas à igreja. Já a Universal afirmou, por meio de nota oficial, que só vai se manifestar sobre a proposta apresentada pelo Ministério Público Estadual no momento oportuno.


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ESSE É O MOTIVO DO BRASIL ESTA NA SITUAÇÃO QUE SE ENCONTRA!!!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws.

Com corrupção no centro do debate, principal vítima é o eleitor.

" É muito triste ligar a tv para assistirmos aos jornais e vermos notícias sobre corrupção,
e o pior é que sempre aparece mais, mais um. "

ESSE É O MOTIVO DO BRASIL ESTA NA SITUAÇÃO QUE SE ENCONTRA!!!

A delação premiada do ex-diretor da Petrobras, cujo conteúdo, ao menos em partes, começou a circular pela imprensa, a corrupção no centro do debate eleitoral. Por quanto tempo? Não se sabe. Vai depender da dinâmica das próprias “denúncias” e sobretudo do efeito que terá sobre a intenção de votos.
 Vai afetar mais a Dilma? Vai cair no colo de Lula? Vai afetar mais a Marina (afinal Eduardo Campos está citado)? Vai favorecer Aécio? (até aqui não há políticos do PSDB citados).
 Isto saberemos em breve, com a divulgação de pesquisas de opinião. Em 2010, porém, quando concorreram Dilma, Serra e Marina, “escândalos” aparecidos no período eleitoral tiveram influência quase nula sobre o voto. Uma pesquisa Datafolha realizada logo após o primeiro turno mostrou que 94% dos eleitores não mudaram seu voto por conta dos “escândalos” veiculados à época, os da Casa Civil e da quebra do sigilo fiscal de tucanos.
 É verdade, porém, que as denúncias de agora envolvendo a Petrobras tem uma dimensão bem maior do que as denúncias de 2010. Não só pelos valores e pela natureza do, digamos, problema (acusação de caixa dois, dinheiro para partidos, propinas, segundo a imprensa). Mas sobretudo porque envolvem a Petrobras – empresa símbolo de um país que pode dar certo, companhia importante para os eleitores, economicamente, afetivamente, um “patrimônio nacional”. Não à toa, antes das denúncias, a Petrobras já vinha ocupando espaço no horário eleitoral, particularmente no de Dilma que vislumbrou no pré-Sal uma vulnerabilidade de Marina, cujo programa de governo dá destaque reduzido às descobertas brasileiras de petróleo. O nosso “passaporte” para o futuro na propaganda oficial, mensagem que certamente encontra eco entre os telespectadores, do contrário já teria saído do ar.
Seja como for, a corrupção como tema central de campanha é ruim para os eleitores. Os afasta ainda mais da política, em um momento de pico de rejeição aos partidos (mais de 60% dos eleitores rejeitam os atuais partidos, segundo o Ibope). Desperdiça-se no período eleitoral a oportunidade de se discutir o que se quer para o país, as reformas necessárias, as possibilidades de mudanças, a questão da (péssima) qualidade dos representantes políticos, do Congresso Nacional e tudo o mais.
 Pois a exposição da corrupção, tal como é veiculada, ou melhor, explorada às vésperas de eleições, raramente ganha um sentido de se resolver o problema, de melhorar as coisas. As denúncias, no mais das vezes, são encaminhadas por grupos de interesse (em geral subterrâneos) que têm como alvo outros grupos de interesse (também subterrâneos), dos quais, nem os grupos nem os interesses, ficam realmente claros para o eleitor.
  Assim, as mudanças que tanto querem os eleitores acabam ficando em segundo plano diante de uma coisa que de fato não muda: a denúncia de corrupção como método de fazer política. Desse jogo dos porões chegam até nós apenas notícias entrecortadas, já previamente editadas pelas partes interessadas – trechos de depoimentos, conversas grampeadas e exibidas fora de contexto, informações adulteradas. Entre acusadores e acusados costumam se salvar (quase) todos; já o eleitor fica politicamente mais pobre, pensando com renovada dose de razão que o país não merece os políticos que tem.
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Jornalista/Repórter.
Rubenn Dean

Sobre o assunto corrupção, cadê a novidade?

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws.
Sobre o assunto corrupção, cadê a novidade?
Esse é o Brasil dos Brasileirinhos.

Suspeitas na Petrobras: "mensalão 2" ou nova lista de Furnas?

Demorou, mas a Polícia Federal voltou a figurar entre os atores principais de uma corrida presidencial. Foi assim em 2002, com o Caso Lunus; em 2006, com os Aloprados; em 2010, com o dossiê anti-Serra.
Dessa vez é a Operação Lava Jato, que a PF deflagrou em março e levou à prisão, entre outras pessoas, o doleiro Alberto Youssef, amigo colorido de meia Brasília, e o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. O esquema, segundo a polícia, movimentou um volume astronômico de dinheiro, algo em torno de R$ 10 bilhões, o que coloca no bolso todos os outros escândalos citados e não citados.
Preso sob a acusação de receber propina e participar de um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, Costa já tinha dito em sua cela que, se falasse tudo o que sabia, não haveria eleição neste ano. Pois agora ele resolveu falar.
Em depoimento que chegou no início da semana ao ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, o ex-diretor da Petrobras disse que 12 senadores, 49 deputados e ao menos um governador receberam dinheiro desviado da estatal. De acordo com ele, os políticos ficavam com 3% do valor dos contratos da Petrobras. O teor do depoimento começou a circular na noite de sexta-feira, o que levou à apreensão de muita gente para saber se aparecia ou não na lista.
A revista Veja que começou a circular nesta semana trouxe o nome dos supostos beneficiados, entre eles os atuais presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e os governadores Sergio Cabral Filho (PMDB-RJ) e Roseana Sarney (PMDB-MA). O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto em um desastre aéreo no último dia 13, também é citado.
As acusações envolvem ainda o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), e o secretário nacional de finanças do PT, João Vaccari Neto (PT).
Candidata à reeleição, a presidenta Dilma Rousseff (PT) não é citada, mas a bomba lançada em seu colo tem potencial de destruição considerável, sobretudo porque entre os supostos casos de propina citados pelo delator está o negócio que resultou na compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). O episódio causou um prejuízo bilionário à empresa brasileira, que comprou a parte de um sócio na refinaria com valores muito acima da realidade, e motivou a instalação no Congresso de uma CPI. Dilma era a presidente do Conselho de Administração da Petrobras na época do negócio.
Ainda que as suspeitas não se confirmem, é fato que o assunto deve dominar o noticiário, até então marcado pela reprodução de dos embates retóricos sobre novas e velhas formas de fazer política (e velhos casos de corrupção). É tudo o que a oposição queria.
Costa passa a ser agora o símbolo máximo da velha política que os adversários tentam associar ao atual governo. Ele foi indicado ao cargo pelo PP, partido da base do governo, com a anuência do PT e do PMDB, segundo a Folha de S.Paulo. De lá, afirma a PF, ele montou um esquema de distribuição de propina que até agora tinham os nomes dos corrutos e não dos corruptores. Os nomes da outra ponta, inclusive de construtoras bilionárias, aparecem às vésperas da eleição – os demais escândalos haviam ocorrido na largada da corrida eleitoral, e os atingidos tiveram tempo para reagir e depurar o que era pedra e o que era cascalho. E agora?
Se a campanha precisava de um fato novo para alterar o quadro eleitoral, o fato novo está lançado. Atinge as duas principais candidaturas e dá fôlego a Aécio Neves (PSDB), que fatalmente usará o tema para emparedar as rivais, sobretudo a presidenta. Em um primeiro pronunciamento, ele citou as suspeitas como “Mensalão 2”. “São as mais graves denúncias da história recente”, disse.
Trunfo eleitoral dos governos petistas nas últimas eleições, a Petrobras se torna assim seu calcanhar de Aquiles. Como o governo, a candidata e os citados no depoimento-bomba reagirão? O PSDB surfará sozinho na crise? Ou ouvirá, como réplica, que seus dirigentes são também suspeitos de receber propina em uma investigação similar, a do cartel do Metrô em São Paulo?
Essas são as perguntas imediatas que passam a ser respondidas pelos suspeitos, atingidos e não atingidos a partir de hoje. Será um longo fim de semana, que provavelmente só terminará em outubro. As perguntas seguintes, quando cascalho e areia estiverem devidamente filtrados, serão outras. Entre elas, se o caso será lembrado, no futuro, como um novo (e mais grave, aparentemente) “mensalão”, que levou a cúpula do governo Lula à prisão, ou um novo caso Furnas, esquema de corrupção e lavagem de dinheiro da central elétrica para abastecer a campanha de políticos, a maioria do PSDB, que também apareciam em uma lista com seus nomes e sobrenomes. Em um caso houve investigação, acusação, julgamento, condenação e prisão. No outro houve esquecimento. Essas são as perguntas que cabem apenas à Justiça.
*Na foto de Wilson Dias/ABr, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o senador Romero Jucá e o presidente do Senado, Renan Calheiros, participam da sessão solene do Congresso, em outubro do ano passado, em homenagem dos 60 anos da Petrobras. Todos aparecem na lista de supostos beneficiários no esquema de propina na empresa, segundo delator

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PRESIDENTE DILMA. ROUSSEFF NÃO VÁ MAIS A REDE GLOBO !

Belissima matéria.
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean
DRT.33.689-1rj ... mat.abr.2014/0143.
PRESIDENTA DILMA. NÃO VÁ MAIS A REDE GLOBO ! 
A Senhora foi desrespeitada pelo Apresentador Willian Bonner, como Chefe de Estado.
E mais. TV Aberta Concessão Pública. Pertence ao Governo Federal. FORA REDE GLOBO ! E PAGUE OS IMPOSTOS DEVIDOS ANTES!

Dilma fez bem em não ir , não é obrigada , foi muito desrespeito da entrevistadora ter colocado dedo no rosto da Presidenta ! Eu pago o DARF . E insisto PAGA O DARF REDE ESGOTO !!
Parabéns Presidenta Dilma, um tapa com luvas de pelica, a próxima espero que seja com um porrete na cara desta emissora sórdida, nojenta e promiscua.
A coisa está mudando: inúmeras reportagens dessa emissora são enviadas por celular, de seguidores. O que aconteceu ? Medo de ir às ruas ?

DILMA NÃO FOI AO JORNAL NACIONAL - Talvez tenha sido a decisão mais acertada da Presidente Dilma enquanto chefe do estado. Era necessário deixar claro para esta cínica ,devassa e sórdida Rede de Comunicação, que sempre esteve envolvida no submundo da marginalidade e da delinquência política, que quem está ali em sua frente é a Presidente da República do Brasil, eleita democraticamente, mesmo contra a sua vontade, e não um de seus autores de novelas que propagam, divulgam e alastram a promiscuidade e a orgia nos lares brasileiros, indo de encontro aos padrões éticos, morais e os bons costumes da família brasileira. O Sistema Globo de Comunicação sempre viveu à sombra dos piores momentos do país derrubando presidentes democráticos e apoiando ditadores. Não tem nenhuma condição ética e moral para que sua apresentadora de telejornal coloque o dedo em riste em direção a maior represente política do país, que é a "nossa" Presidente Dilma. Tem que respeitar!!!

A Rio Franchising Business estreou novo nome e identidade visual. Passa a ser chamada Expo Franchising 2014

NOVO NOME E IDENTIDADE VISUAL




Jornalista/Repórter.

Rubenn Dean Paul Alws

Consolidada entre as 10 maiores feiras de franquias do mundo, evento renova a comunicação para consolidar a abrangência nacional 

A Rio Franchising Business estreou novo nome e identidade visual. Passa a ser chamada Expo Franchising 2014 e espera crescimento médio em torno de 5% em relação aos resultados da Rio Franchising Business do ano passado. Realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF-Rio) com organização e promoção da Fagga | GL events Exhibitions, tem expectativa de movimentar R$ 190 milhões em negócios e receber 27 mil visitantes.

A mudança de nome e identidade visual vão de encontro a estratégia de nacionalização da feira, iniciada já há algumas edições pela organização do evento. “A Expo Franchising é, desde o inicio, uma feira que reúne visitantes e empresas de todo o Brasil, inclusive internacionais. Mas queríamos deixar isso ainda mais claro para o mercado através de uma comunicação visual mais moderna, atrativa e que representasse perfeitamente os segmentos de atuação do franchising. Essa ação contribuirá para fomentar ainda mais oportunidades de negócios aos nossos expositores e visitantes”, explica Rubens Slaviski, diretor de negócios da feira.

Crescimento 
Em menos de quatro anos, a feira mais que triplicou de tamanho. Frente à edição de 2010, quando foram contabilizados R$ 50 milhões em negócios, o crescimento chega a 280%. Consolidada como uma das dez maiores feiras de franquias do mundo, a Expo Franchising oferece aos visitantes um verdadeiro salão de negócios que reunirá 260 marcas em 12,2 mil m² no Riocentro entre os dias 25 e 27 de setembro.  
Em franco crescimento ao longo dos últimos anos, o segmento de franquias prevê incremento de 10% para este ano e acréscimo de 8% de novas marcas, segundo as estimativas da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Diante do aumento do interesse do público pelas franquias, acontecerá em paralelo o Fórum de Franchising, com o objetivo de orientar futuros franqueadores. O Fórum abordará  aspectos estratégicos de marketing e para o negócio. Todas as palestras serão apresentadas por profissionais experientes e conceituados no setor. 

Panorama do setor
O segmento de franquias está entre os que mais crescem no Brasil. De acordo com os dados referentes a 2013 da ABF, o segmento cresceu 11,9%, contabilizando R$115 bilhões de faturamento. A quantidade de redes aumentou em 11,4%, alcançando  2.703 franquias, que somam 114.409 mil unidades franqueadas (9,4% a mais que em 2012).O setor é um grande gerador de emprego com 1,029 milhão de postos de trabalho diretos e formais, também com 9,4% de aumento.  O segmento que apresentou melhor resultado em ampliação de faturamento foi Esporte, Saúde, Beleza e Lazer, com 23,9%. As microfranquias, cujo investimento inicial vai até R$ 80 mil, cresceram 31% em 2013, atingindo R$ 5,9 bilhões de faturamento, com 364 redes e 17.197 (29% de crescimento).

Fagga | GL events Exhibitions
Referência em promoção e organização de feiras e eventos no Brasil, a Fagga l GL events Exhibitions está no mercado há meio século e é responsável pela realização de mais de 20 feiras por ano no país. Desde 2006, faz parte de um dos maiores grupos do setor de eventos no mundo, a francesa GL events. A multinacional é a única da América Latina a trabalhar em toda cadeia da produção de eventos: da concepção, administração de espaços, design, construção, fornecimento de estrutura, serviços de catering até hospedagem, organização de exibições e produção de brand events.

ABF-RIO
A ABF-Rio é uma entidade fundada em 23 de outubro de 1990, juridicamente independente e com diretoria própria, ligada à ABF Nacional por filosofia e por seus estatutos, participando ativamente de suas atividades de planejamento e discussão em âmbito nacional. Além dos serviços prestados aos seus associados, tem a missão de representar, defender e promover o sistema de franchising no Estado do Rio de Janeiro. A ABF-Rio ainda oferece informações sobre o setor, listagem de consultores e prestadores de serviços associados e esclarecimentos iniciais sobre os passos para a montagem de uma franquia ao público em geral.
  
Serviço:
Data: 25 a 27 de setembro de 2014
Horário: 14h às 21h
Local: Riocentro (Av. Salvador Allende, 6555, Barra da Tijuca | Rio de Janeiro) 
Informações e áreas comerciais: (21) 3035-3100 | (11) 3044-4410 



Primeira composição da Linha 4 do metrô já passa por testes Trem embarca para o Rio no próximo mês

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
SECRETARIA DE ESTADO DE GOVERNO

Jornalista/Repórter
Rubenn Dean Paul Alws

Primeira composição da Linha 4 do metrô já passa por testes
 Trem embarca para o Rio no próximo mês

Núcleo de Imprensa do Governo do Estado do Rio de Janeiro
O primeiro dos 15 trens encomendados pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro à empresa chinesa Changchun Railway Vehicles Co para a Linha 4 do Metrô já passa por testes nos sistemas elétricos, de sonorização e ar-condicionado, na fábrica localizada na cidade de Changchun, na China. Na segunda fase, serão realizados os testes dinâmicos e de locomoção. No próximo mês, a nova composição embarca do Porto de Changchun para o Rio de Janeiro, com previsão de chegada em dezembro.
 Em 2007 o sistema de metrô carioca contava apenas com 32 composições. Somados aos 19 já comprados e em operação, alcançamos o número de 34 novos trens, incluindo o lote atual de mais 15 para a Linha 4. Assim, mais que dobramos a frota de trens do metrô - explica a secretária estadual de Transportes, Tatiana Carius, que visitou,a fábrica chinesa.

Da Barra da Tijuca à Pavuna

Com a Linha 4 do Metrô,  o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa, indo do Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, à Pavuna. Os novos trens têm maior espaço interno, seguindo padrões internacionais. Os bancos, dispostos de forma longitudinal, oferecem mais espaço aos passageiros. As composições têm ar-condicionado 33% mais potente – a temperatura média dentro dos vagões é de 23 graus, impulsionados por 336 mil BTUs, o equivalente a 33 aparelhos de ar-condicionado de 10.000 BTUs ligados ao mesmo tempo em cada composição. Câmeras no interior de todos os carros transmitirão imagens para a cabine do condutor e para o centro de controle de tráfego da concessionária, garantindo mais segurança nas viagens.

- A produção dos trens para o Estado do Rio de Janeiro é uma das prioridades de nossa fábrica. Ao todo são 400 funcionários trabalhando exclusivamente para cumprir os cronogramas determinados pelo Governo do Estado - afirmou o vice-presidente da fábrica CNR - Changchun Railway, Zhou Chuanhe.
A Linha 4 terá seis novas estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A nova linha entrará em operação no primeiro semestre de 2016, após todas as fases de testes. 

Na mesma fábrica, a linha de produção dos novos trens para a SuperVia

Os 70 novos trens encomendados pelo Governo do Estado para renovar a frota da SuperVia até 2016 também são fabricados pela Changchun Railway Vehicles Co. Doze composições já desembarcaram no Rio de Janeiro e quatro delas estão circulando nos ramais ferroviários.  As demais passam por testes estáticos e dinâmicos e simulações na fábrica da concessionária, em Deodoro. 

Os modelos contam com ar-condicionado;  telas de LCD por vagão; monitores que informam sobre a próxima estação; e circuitos interno e externo de TV, que possibilitam ao condutor a visualização das plataformas e vagões.

A recuperação do sistema ferroviário teve início em 2009, quando o Banco Mundial financiou US$ 166 milhões para a compra de 30 trens fabricados pela empresa chinesa CMC -National Machinery Import & Export Corporation. A negociação entrou para a história do Banco Mundial como a licitação pública mais rápida já realizada na América do Sul e com o menor preço de custo praticado no mercado internacional. A chegada das composições permitiu a oferta de 288 mil lugares a mais, por dia, para os usuários dos trens. 

Em 2012, com investimento de US$ 306 milhões, o Banco Mundial financiou, novamente pelo menor preço já praticado no mercado mundial, a aquisição de mais 60 trens chineses pelo Estado. No fim de 2013, foi feito um aditivo no contrato com o Banco Mundial, que apresentava saldo positivo, e mais 10 trens foram adquiridos, totalizando a compra de 100 composições chinesas pelo Estado.


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Os profissionais de imprensa interessados na cobertura do evento devem enviar uma confirmação para imprensa@rio2016.com



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