AGENDA DO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO . SR. SERGIO CABRAL.

AGENDA DO GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL


Cerimônia de premiação aos Policiais Civis e Militares que mais se destacaram na redução dos índices de criminalidade no Estado do Rio de Janeiro, no 1º semestre de 2012

Local: Teatro João Caetano- Praça Tiradentes, s/nº - Centro

Dados gerais: O Sistema Integrado de Metas irá premiar, em primeiro lugar, com R$ 9 mil, os agentes da Área Integrada de Segurança Pública (Aisp) 2, que compreende o 2º BPM (Botafogo) e as 9ª DP (Catete) e 10ª DP (Botafogo), além do Batalhão de Ações com Cães (BAC) e da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). Em segundo lugar, receberão o prêmio de R$ 6 mil os agentes que integram a Aisp 4 – o 4º BPM (São Cristóvão) e as 6ªDP (Cidade Nova), 17ª DP (São Cristóvão) e 18ª DP (Praça da Bandeira), assim como os policiais do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). Em terceiro lugar, com o prêmio de R$ 4,5 mil, estão os agentes que integram a Aisp 38 – o 38º BPM (Três Rios) e as 107ª DP (Paraíba do Sul), 108ª DP (Três Rios) e 109ª DP (Sapucaia). Além destas, agentes de outras áreas que cumpriram as metas estabelecidas pela Secretaria de Segurança serão contemplados com gratificações de R$ 3 mil.


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MATÉRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO / BRASIL.

Mapa de Ameaças Naturais do Rio é referência internacional

Elogiada pela ONU, iniciativa aponta os 460 riscos de desastre mais comuns do estado


A Defesa Civil do Estado virou referência pelo trabalho de redução de riscos de desastres nas Américas e no Caribe. O Mapa de Ameaças Naturais, desenvolvido pela Escola de Defesa Civil, está concorrendo entre as três melhores práticas do continente na Plataforma Regional para Redução do Risco de Desastre nas Américas, evento que acontece em 27 de outubro na Argentina, e na Plataforma Global, em maio de 2013, na Suíça.

Publicado e elogiado pela Organização das Nações Unidas (ONU), o mapa aponta as 460 ameaças naturais de desastre mais prevalentes nos 92 municípios fluminenses. No estudo – que ajudará a diminuir as vulnerabilidades do estado – são destacados os cinco principais riscos de cada cidade. O trabalho, elaborado no início deste ano pelo Sistema Estadual de Defesa Civil, auxiliará no desenvolvimento de políticas públicas.

A ideia é compartilhar as experiências com as prefeituras para que os municípios produzam seus mapas.

– O nosso próximo passo será a realização de oficinas. Vamos auxiliar as defesas civis municipais no planejamento de ações para prevenir desastres – afirmou o diretor da escola e autor da pesquisa, tenente- coronel Paulo Renato Martins Vaz.

Segundo o mapa, os riscos mais registrados são: deslizamentos (18%), enchentes (15,4%), alagamentos (14,6%), enxurradas (13%) e incêndios florestais (10,2%), entre outros.

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SERÁ QUE ISSO É REALIDADE ... OU ESTAMOS SATISFEITOS COM TUDO ISSO.VALE APENA PENSAR.

FALTA DE RECURSOS PARA A SAÚDE PÚBLICA,SERÁ QUE ISSO E VERDADE.,VALE APENA PENSAR.

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Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade de vida no Brasil

CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado indicadores que avaliam a qualidade de vida e de bem-estar
                                                                                     
O fortalecimento e a eficácia do Sistema Único de Saúde (SUS), com impacto direto na redução das desigualdades na assistência e na melhora dos indicadores sanitários e de qualidade de vida, estão ameaçados pelo baixo financiamento público. A análise é do Conselho Federal de Medicina (CFM) com base em levantamentos realizados por organismos internacionais que confirmam a timidez do investimento público em saúde no Brasil, além do consequente reflexo nos resultados alcançados pelo modelo de atenção nos campos do cuidado, prevenção e promoção.

Esse entendimento dialoga com conclusões do Relatório "Saúde nas Américas 2012", lançado essa semana pela Organização Pan-Americana da Saúde e pela Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS). Este trabalho indica que, no Brasil, apesar dos avanços alcançados ao longo das últimas décadas, permanece um cenário de desigualdade que afeta a população. Aponta ainda para a realidade das doenças crônicas não transmissíveis, as causas externas e a tuberculose.

Para o presidente do CFM, Roberto Luiz d'Avila, a necessidade de acabar com o subfinanciamento da saúde no país se impõe. "Se aumentamos a expectativa de vida e reduzimos a mortalidade infantil, poderíamos ter ido ainda mais longe. No entanto, sem aportes que garantam as políticas públicas necessárias e uma gestão que entenda a relevância das medidas estruturantes em lugar das de apelo midiático, problemas graves poderão comprometer todas as nossas conquistas".

Comparação internacional - De acordo com o CFM, dados da OMS (Estatísticas Sanitárias 2012) mostram que o Governo brasileiro tem uma participação aquém das suas necessidades e possibilidades no financiamento. Do grupo de países com modelos públicos de atendimento de acesso universal, o Brasil é o que tem a menor participação do Estado (União, Estados e Municípios). Esse percentual fica em 44%, pouco mais que a metade do investido pelo Reino Unido (84%), Suécia (81%), França (78%), Alemanha (77%), Espanha (74%), Canadá (71%) e Austrália (68%). Até a vizinha Argentina tem desempenho melhor (66%). Confira a Tabela I.

O mapa da OMS revela que os países com melhor performance na razão médico-habitante e em outros indicadores são aqueles com sistemas universais de saúde, com forte participação do Estado no financiamento, na gestão e na prestação de serviços. Países com maior gasto público do que privado em saúde - como Alemanha, França, Itália, Espanha, Inglaterra e outros - têm mais médicos por habitante e melhores índices em saúde. São também os governos que mais gastam em saúde proporcionalmente aos seus orçamentos totais, e cujas despesas nessa área representam a mais alta porcentagem do PIB.

No Brasil, levantamento do CFM aponta um número de médicos suficiente para atender as demandas nacionais (em torno de 373 mil profissionais). No entanto, com a falta de políticas de recursos humanos, que valorizem a Medicina, e o subfinanciamento público da saúde, não há políticas que estimulem a desconcentração dos médicos, evitando a desigualdade no acesso à assistência.

Sem esses parâmetros, os médicos permanecem nos grandes centros e áreas desenvolvidas e fora do SUS. Com isso, a falta dos profissionais se faz notar, sobretudo, nos municípios pobres da Amazônia e do Nordeste e nos serviços públicos. Para o CFM, o país precisa de uma ação do Estado que contribua para a fixação do médico nas zonas de difícil provimento e seu ingresso no Sistema Único.

Impacto no IDH - No entanto, o impacto negativo do baixo investimento público em saúde transparece ainda em outros dados. O mesmo Brasil, no qual a participação estatal é tímida na assistência, perde posições importantes no ranking internacional que mede o comportamento dos Indicadores do Desenvolvimento Humano (IDH), promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Entre 187 países, o Brasil fica na 84ª posição.

"Trata-se de uma posição nada lisonjeira para quem se coloca entre os 10 mais ricos do mundo, com pretensões de ser a sexta economia do mundo", ressaltou o 1º vice-presidente do CFM, Carlos Vital. Não por coincidência, a frente do Brasil aparecem nações nos quais a participação do Estado no financiamento em saúde é proporcionalmente maior. Além disso, estes mesmos países também apresentam uma relação médico x paciente maior que a brasileira.

"Todos sabem que um médico, apenas com estetoscópio no pescoço, por mais bem intencionado que seja não terá condições plenas de tratar e salvar vidas. É preciso entender a necessidade de ampliar o financiamento da saúde no Brasil. Alemanha, França, Espanha, Uruguai, Argentina e Inglaterra - que possuem uma razão médico x habitantes superior a do Brasil - já aprenderam a lição. Ou seja, entende-se que essa relação entre o número de profissionais e o tamanho da população não é bastante para garantir bom atendimento, sendo necessário também mais recursos e melhor gestão para manter de pé os programas e as políticas assistenciais", apontou Carlos Vital.

Outros indicadores - Confrontado com a necessidade de mais recursos públicos para o SUS e com uma demanda crescente em saúde, o Brasil também patina na melhora de indicadores que poderiam ter avançado mais, se a realidade do financiamento e da gestão fosse diferente. "Em países com uma maior proporção médico x habitante, invariavelmente a presença do Estado no financiamento da saúde tem se mostrado maior. Além disso, os indicadores que avaliam a qualidade de vida e o bem-estar da população destes países tendem a refletir esse esforço do setor público em participar mais do financiamento", avalia Aloísio Tibiriça, 2º vice-presidente do CFM e coordenador da Comissão Nacional Pró-SUS.
                                                                                                                            
Dois exemplos são citados pelo CFM. Todos os países que investem mais em saúde, além de terem mais médicos por mil habitantes e estarem melhor posicionados no ranking do IDH, ainda contam com uma maior expectativa média de vida em anos e menores taxas de mortalidade neonatal (primeiros 28 dias de vida), conforme o mesmo estudo Estatísticas Sanitárias 2012. Para o CFM, o esforço público brasileiro existe, mas poderia ser maior ou melhor orientado se o país contasse com uma visão estruturante na gestão da saúde e os anunciados avanços na esfera econômica fossem estendidos ao campo das políticas sociais, como o SUS.

Com exceção apenas da África do Sul, onde a peculiaridade social e o descaso com doenças como a Aids mantém baixa a expectativa da população (55 anos), os demais países onde o setor público participa mais do que o setor privado no financiamento da saúde apresentam maior expectativa de vida que o Brasil (75). É o caso, por exemplo, da Argentina (75), México (76), Chile (79), Portugal (79), Canadá (81), Reino Unido (80), França (81) e muitos outros.

No que diz respeito à taxa de mortalidade neonatal, a tendência é a mesma. A exceção novamente da África do Sul e outras poucas nações, a taxa parece cair à medida que o setor público participa mais do financiamento. Com base nos dados da OMS, o CFM mostra que, no Brasil, a proporção é de 12 mortes por 1.000 nascidos vivos. No topo aparece a Dinamarca, cujo estado se responsabiliza por 85% do gasto total em saúde, essa taxa fica em apenas 2. Na América do Sul, Uruguai (6), Argentina (7) e Chile (5) também apresentam melhores resultados. Confira os demais países na Tabela II.

"Embora essa correlação entre o gasto por habitante e estes indicadores não seja facilmente mensurável - já que aumentar o gasto não significa necessariamente ampliar o acesso da população -, os dados sugerem que o Brasil ainda precisa investir muito mais na saúde pública para se igualar aos países que oferecem um sistema universal de assistência", completa Tibiriça.        

Tabela I - Situação do Brasil diante de outros países com sistema universal de saúde




Tabela II - Situação do Brasil diante de outros países

AINDA NÃO É UMA REALIDADE BRASILEIRA , DIZ OS GOVERNANTES , QUE GOVERNAM PARA SI MESMO E SEUS FAMILIARES E CLARO ., PARA OS EMPRESÁRIOS QUE CRESCEM EM CIMA DA MISÉRIA DO POVO.AINDA TEM GENTE QUE ACREDITA EM SEUS DISCURSOS ... SUAS PROPAGANDAS ENGANOSAS ELEITOREIRAS.

OBS: DILMA ABRE ASSEMBLEIA DA ONU ... VAMOS FAZER PROPAGANDA COM AS DESGRAÇAS ALHEIAS.ISSO E BOM.





MATÉRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Jovens participam das Olimpíadas Escolares em 16 municípios

Principal evento esportivo entre escolas públicas e privadas recebeu inscrições de 478 instituições

Principal competição esportiva entre escolas públicas e privadas do Estado do Rio, as Olimpíadas Escolares – etapa Rio de Janeiro receberam inscrições de 478 escolas, e reúnem aproximadamente 12 mil atletas participantes. O campeonato, promovido pelo Governo do Estado, por meio das Secretarias de Esporte e Lazer, Educação e Saúde, realiza competições nas categorias A (12 a 14 anos) e B (15 a 17 anos), contemplando 15 modalidades: atletismo, badminton, basquete, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, taekwondo, tênis de mesa, voleibol, vôlei de praia e xadrez.

Os campeões do estado garantem classificação para a disputa da etapa nacional das Olimpíadas Escolares, promovida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) em parceria com o Ministério do Esporte. Após a disputa entre estudantes de 12 a 14 anos, realizada no primeiro semestre, as Olimpíadas Escolares do Rio reiniciaram suas atividades na categoria B da competição, que reúne jovens de 15 a 17 anos. Neste fim de semana (22 e 23/9), 16 municípios receberam competições de futsal, basquete, vôlei e handebol.

No total, 3,5 mil atletas participaram dos jogos em cidades como Barra do Piraí, Belford Roxo, Carmo, Duas Barras, Duque de Caxias, Itaguaí, Italva, Niterói, Nova Iguaçu, Quissamã, Rio Claro, Rio das Ostras, Rio de Janeiro, São Francisco de Itabapoana, São Gonçalo e Saquarema.

Modalidade futsal foi disputada no sábado

No sábado (22/9), em Campo Grande, na Zona Oeste da capital, alunos do Colégio Estadual Brigadeiro Schorcht, da Taquara, jogaram futsal com os colégios Cruzeiro, de Jacarepaguá, e Centro Educacional da Lagoa (CEL). Unidade com tradição esportiva, a escola estadual participa do evento nas modalidades futsal e vôlei.

– No caso do futsal, temos uma seleção. Nossos professores de Educação Física indicam os melhores para o time – disse o coordenador de esportes do colégio, Maxwel Bastos.

Para o capitão do time da unidade pública, Matheus Torres, 17 anos, o campeonato estudantil é estimulante.

– Adoro participar das Olimpíadas. A competição é acirrada – afirmou Matheus.

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MATÉRIA DO RIO DE JANEIRO

Educação busca parcerias com países asiáticos


Liderados pelo secretário de Educação, Wilson Risolia, professores e diretores de alguns municípios do Rio de Janeiro estão visitando escolas da Coreia do Sul e da China para conhecer o sistema educacional asiático e buscar parcerias para projetos em unidades do estado. A comitiva fica na Ásia até a próxima sexta-feira (28/9).

– Quando iniciamos nosso planejamento estratégico, em 2011, buscamos muitas informações e nos baseamos nos sistemas coreano e chinês. Colhemos excelentes resultados e queremos avançar. Nada melhor do que conhecer de perto o sistema educacional desses locais – afirmou Risolia.

Na província de Chungcheongbukdo, na Coreia do Sul, Risolia se reuniu com o governador de Educação, Lee Kee Yong. O secretário propôs a criação de um colégio nos moldes do programa Dupla Escola, que alia ensino básico à formação profissional. De acordo com a proposta, o governo coreano seria parceiro na área de ciências exatas.

 – Vamos estreitar laços e crescer conjuntamente – disse o governador Yong.

Com a missão à China, o secretário e comitiva buscam parcerias para implementar escolas bilíngues no Rio.

Comitiva conheceu novos métodos

Na Coreia do Sul, o objetivo foi conhecer o método de avaliação dos professores e as unidades escolares. Já na China, o foco será analisar o sistema de gestão de pessoas e a seleção dos docentes.

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MATÉRIA DE PETRÓPOLIS . RJ.




Museu Imperial recebe visita do cônsul dos EUA e de representante do Smithsonian  

No último sábado, 22 de setembro, o Museu Imperial/Ibram recebeu a visita de uma delegação dos Estados Unidos, da qual fizeram parte o cônsul geral do país no Rio de Janeiro, John Creamer, o diretor do Departamento de Cultura, Educação e Imprensa da embaixada, John Matel, e a consultora de Estratégias de Recursos Culturais do Instituto Smithsonian, Molly Fannon.

O grupo foi recebido pelo diretor do Museu, Maurício Vicente Ferreira Jr., que os guiou em uma visita ao palácio. Chamou a atenção dos visitantes o piano que pertenceu à imperatriz d. Teresa Cristina, peça que foi confeccionada nos Estados Unidos.

Para Molly Fannon, o aspecto mais interessante da visita foi conhecer o cotidiano da família imperial. “Achei tudo muito interessante, mas, se precisar escolher um aspecto, eu destacaria os objetos do cotidiano. É muito interessante conhecer o dia a dia do imperador e sua família, o que permite vermos não só o lado da realeza, mas também o lado humano”, afirmou.

Após a visita guiada, a delegação esteve no Arquivo Histórico, onde o diretor e a chefe do setor, Neibe Machado da Costa, apresentaram o “Conjunto documental relativo às viagens do imperador d. Pedro II pelo Brasil e pelo mundo”. Entre os documentos, uma importante parte é de registros da passagem do imperador pelos EUA, em 1876. Na ocasião, d. Pedro II cruzou o país da costa leste à oeste e retornou, fazendo o caminho de trem e navio. Ele foi ainda convidado de honra do presidente Ulysses Grant na abertura da Exposição Universal da Filadélfia, que comemorou o centenário da Independência norte-americana.

Entre os registros dessa viagem, encontram-se diários pessoais, recortes de jornais, correspondências, relatórios e convites, entre outros. Os documentos, que receberam em 2010 o Registro Nacional do Programa Memória do Mundo, da Unesco, foram apresentados aos visitantes, junto com o projeto de candidatura ao Registro Internacional do mesmo programa, equivalente a Patrimônio da Humanidade.

O cônsul e a representante do Smithsonian foram presenteados com uma cópia do dossiê enviado à Unesco para a candidatura ao prêmio, cujo resultado será divulgado em março de 2013. Eles receberam ainda um folder sobre a viagem do imperador aos EUA, que traz trechos dos diários, imagens de documentos e um mapa com o trajeto percorrido por d. Pedro II. Já Molly Fannon retribuiu entregando ao Museu Imperial uma publicação educativa do Smithsonian.

John Creamer, que assumiu o consulado geral recentemente, declarou a importância do conjunto documental. “Esses documentos são importantes para conhecermos a história das relações entre os Estados Unidos e o Brasil, iniciadas com d. Pedro II”. Ele afirmou ainda seu encanto com a cidade. “Em menos de um mês no Brasil, esta é a segunda vez que venho a Petrópolis. Na primeira, não pude visitar o Museu Imperial e quis retornar para visitá-lo e conhecer um pouco mais sobre a cidade”.

Segundo o diretor do Museu Imperial, Maurício Ferreira, o encontro foi importante para estreitar laços com o consulado, a embaixada e, em especial, o Smithsonian. “O Instituto Brasileiro de Museus, do qual o Museu Imperial faz parte, acaba de assinar uma parceria com o Smithsonian, que permitirá o intercâmbio de informações, experiências e capacitação de profissionais”, lembrou.


SERVIÇOS / PETRÓPOLIS RIO DE JANEIRO " REGIÃO SERRANA DO ESTADO "

Museu Imperial/Ibram/MinC
Endereço: Rua da Imperatriz, 220 – Centro – Petrópolis, RJ
Telefones: (24) 2245-5550 / (24) 2245-5560
Twitter: @museuimperial

Visitação: de terça a domingo, das 11h às 18h
Jardins: de terça a domingo, das 8h às 18h

Preços:
Adultos: R$ 8,00
Estudantes, professores e maiores de 60 anos: R$ 4,00
Menores de 7 anos e maiores de 80: gratuito
Moradores de Petrópolis e petropolitanos, às quartas-feiras e no último domingo do mês: gratuito

Pesquisa internacional de combate a dengue é apresentada no Brasil...AEDES AEGYPTI.

...Método poderá reduzir ainda a dependência em relação aos métodos convencionais de controle do mosquito...

Uma nova estratégia de pesquisa para o controle da dengue foi apresentada durante o Congresso Internacional de Medicina Tropical, no Rio de Janeiro. O projeto ‘Eliminar a Dengue: Desafio Brasil’ é parte do programa internacional ‘Eliminar a Dengue: Nosso Desafio’, que traz uma abordagem nova e natural para o controle da doença, e já está em fase de testes na Austrália, Vietnã, Indonésia e agora, Brasil. O objetivo do programa é cessar a transmissão do vírus da dengue pelo Aedes aegypti, a partir da introdução da bactéria Wolbachia – que é natural e encontrada em insetos – nas populações locais de mosquitos.

Os cientistas demonstraram em laboratório que, quando a bactéria Wolbachia é introduzida no Aedes aegypti, atua como uma ‘vacina’ para o mosquito, bloqueando a multiplicação do vírus dentro do inseto. Como consequência, a transmissão da doença é impedida.

Caso cumpra as expectativas com êxito, o programa de eliminação da dengue - uma estratégia de longo prazo - poderá beneficiar um número estimado de 2,5 bilhões de pessoas – ou seja, dois quintos da população mundial que atualmente vivem em áreas de transmissão da doença. O método poderá reduzir ainda - de forma significativa - a dependência em relação aos métodos convencionais de controle do mosquito, (como o uso de inseticidas). Atualmente, cerca de 100 países estão sob ameaça de contrair o vírus, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Para o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, a pesquisa é mais uma ferramenta no combate e controle da dengue. “A dengue é uma doença complexa e o Ministério da Saúde está apoiando todas as ferramentas de combate à doença. A pesquisa está no início, mas esperamos que em alguns anos o resultado positivo possa ser comemorado”, comentou Jarbas Barbosa.

Naturalmente presente em cerca de 70% dos insetos no mundo, a Wolbachia é uma bactéria intracelular e não existem evidências de qualquer risco para a saúde humana ou para o ambiente. “Nossa expectativa é de que este método possa beneficiar milhões de pessoas que atualmente vivem em áreas endêmicas, de forma autossustentável e economicamente viável, sem danos ao ambiente”, explicou Luciano Moreira, pesquisador da Fiocruz e líder do projeto ‘Eliminar a Dengue: Desafio Brasil’.

DESAFIO BRASIL - O método de controle se baseia na soltura programada dos mosquitos com a Wolbachia, que, ao se reproduzir na natureza com mosquitos locais, passam a bactéria de mãe para filho, através dos ovos. Com o passar do tempo, a expectativa é de que a maior parte da população local de mosquitos tenha Wolbachia e seja incapaz de transmitir dengue.

No Brasil, o projeto está em sua primeira fase. Neste momento, o projeto está focado, em ambiente de laboratório, na manutenção de colônias dos mosquitos com Wolbachia e no cruzamento com Aedes aegypti de populações brasileiras. A construção de uma estrutura de gaiola de grandes proporções no campus da Fiocruz - onde os testes intermediários serão realizados - está programada para 2013. Além disso, estão sendo selecionadas as localidades para os testes de soltura em campo, com previsão para 2014, o que inclui conhecer dados entomológicos sobre as populações de mosquitos locais.

O projeto estuda uma nova alternativa para o controle da dengue, a ser utilizada no futuro como medida complementar de controle. Neste momento, a orientação para a população é de não descuidar da eliminação dos criadouros preferenciais do mosquito transmissor.

O projeto conta com financiamento da Fiocruz, Ministério da Saúde, através da Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS e Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – DECIT/SCTIE, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (CNPq) e Foundation for the National Institutes of Health, com recursos da ‘Grand Challenges in Global Health Initiative’ da Bill & Melinda Gates Foundation (Estados Unidos).

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VAMOS REFLETIR , PARA E PENSAR MELHOR , O AMANHÃ É HOJE. " INTERESSANTE "

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OBS:
NÃO PODEMOS NOS ILUDIR OU SE DEIXAR LEVAR , A HORA E ESSA TEMOS QUE REFLETIR ., O AMANHÃ É HOJE.

Qual cidade você quer para criar seus filhos?
Que tipo de investimentos você faria se tivesse poder?
Quem são essas pessoas que decidem o meu futuro por mim?

São essas as perguntas que, muitas das vezes, passam pelas nossas cabeças quando uma eleição se aproxima. Normalmente, uma retórica negativista ainda assola a sociedade: “político não presta”. E acaba-se generalizando, colocando todos (inclusive cada um de nós, políticos em potencial) no mesmo patamar de descrédito.
Quando me pediram para ser candidato a vereador, pensei em muitas coisas. Uma delas, com certeza, foi no que eu poderia fazer para mudar as coisas? Mas, o quê? Creio que essa é uma pergunta que todo mundo acaba se fazendo: o que é mais importante mudar? Os discursos não mudam muito: a saúde, a educação, o transporte, o saneamento, o emprego...
Mas, com que foco? Com que projetos? Que ótica temos dessa realidade? Muitas das vezes – para não dizer na maioria delas – esbarra-se justamente no câncer que corrói os alicerces da política nesse País: a falta de projetos, de objetivos, de metas e o que sobra são apenas especulações, negociatas, corrupção, infelizmente.
Por isso eu, você e pessoas comuns como nós, que até bem pouco tempo não tinham vez e voz na política do País, começam a se mobilizar para mudar a sua própria realidade, porque não queremos mais ser vítimas da falta de objetivos e excesso de projetos políticos pessoais, que vemos se multiplicar a cada eleição. A política não parece mais ser “aquilo que é do Povo”, como definiram os gregos, há séculos.
Parece que se tornou uma coisa corporativista, que envolve grupos de interesse que, há outros séculos, dominam o política. E nós não nos mexemos, afinal de contas, ainda estamos dominados pela idéia persistente de que “político não presta”. Persistimos assim no erro, uma vez que depende de cada um de nós o futuro de nossa Cidade. Afinal de contas, de quatro em quatro anos, escolhemos aqueles a quem vamos dar o direito de decidir onde será aplicado o dinheiro de nossos impostos e como será construído o futuro de nossos filhos.
Peraí!
Se for tão simples assim mudar as coisas, porque não tentamos nós mesmos fazer isso?
Eu estou te convidando a participar dessa caminhada, e pedindo para trazer outras pessoas que pensem iguais a nós.
Quem sabe assim, com todos juntos, saibamos responder melhor a perguntas tão simples como essas...

Qual a melhor opção para mudar as coisas?
Quem eu devo apoiar nessas eleições para que isso ocorra?
A quem eu vou dar o direito de decidir o meu futuro por mim?

ESTAMOS PRONTOS E VAMOS FAZER A DIFERENÇA!

GRANDE OPORTUNIDADE PARA QUEM QUER. OK!!!

FIRJAN realiza seminário sobre esporte e oportunidade de negócios
Encontro terá participação do ex-atleta e medalhista olímpico, Flávio Canto, e do presidente da Comissão da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte, Ricardo Cappelli  .
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A sequência de grandes eventos no Rio de Janeiro ressalta a crescente importância do Brasil no cenário esportivo mundial. Atento ao cenário, o Sistema FIRJAN promove nesta quarta-feira, dia 26, às 10h, em sua sede, o Seminário Esporte - Estratégia de Inclusão Social e Oportunidade de Negócios.
O evento tem como objetivo reunir lideranças empresariais, políticas e esportivas do País para debater a aplicação das Leis de Incentivo ao Esporte como estratégia de investimento social privado, além de desenvolver ações e projetos capazes de contribuir para o crescimento econômico e social do Rio, e tornar-se uma excelente oportunidade de negócios para o empresariado fluminense.
O tema será “O Esporte desperta paixões, promove transformações e por que não negócios?”, e contará com a moderação do jornalista esportivo Luiz Carlos Jr. e a participação do ex-atleta e medalhista olímpico, Flávio Canto; do presidente da Comissão da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte, Ricardo Cappelli; do presidente da Comissão de Projetos Esportivos Incentivados da Secretaria Estadual de Esporte e Lazer do Rio, Cyro Delgado; do gerente de Esporte e Lazer do Sistema FIRJAN, Fernando Araujo; e do diretor presidente da GE Celma, Julio Talon.
EVENTO: SEMINÁRIO ESPORTE - ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO SOCIAL E OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOSDATA: QUARTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2012HORÁRIO: 10H
LOCAL: AV. GRAÇA ARANHA, 1, CENTRO

COMUNICADO A IMPRENSA ... JORNALISTAS/REPORTES.

ATENÇÃO: MUDANÇA NO HORÁRIO DA COLETIVA
ANTECIPADO DE 16H PARA 14H


AVISO DE PAUTA:

JUDICIÁRIO DO RIO APRESENTA A SEMANA NACIONAL DE CONCILIAÇÃO 2012

Os presidentes do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos; do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, desembargadora Maria Helena Cisne; e do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, desembargadora Maria de Lourdes Sallaberry, concederão entrevista coletiva na próxima terça-feira, dia 25/9, para apresentar a união de esforços do Judiciário fluminense em prol da Semana Nacional de Conciliação 2012, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça, de 7 a 14 de novembro, em todo o país. Os representantes dos tribunais do Rio mostrarão os benefícios da iniciativa para a população e como os cidadãos poderão participar do evento. A entrevista será realizada às 14h no Salão Nobre do Fórum Central do TJ do Rio, localizado na Av. Erasmo Braga, 115 / 10º andar, Centro. 

ü  TRIBUNAL DE JUSTIÇA TERÁ MAIS DE 4.000 PROCESSOS NA PAUTA

No Tribunal de Justiça do Rio, os processos levados para a Semana Nacional de Conciliação são colhidos diretamente da distribuição para o Centro de Conciliação e direcionados para o período entre 7 e 14 de novembro de acordo com a empresa demandada e por segmento econômico, iniciando com as prestadoras de serviços públicos. 

O TJRJ reservará ainda o último dia do mutirão, 14 de novembro, para a realização de acordos pré-processuais. Aqueles que desejam participar da semana da conciliação, poderão recorrer virtualmente ao Poder Judiciário do Estado do Rio em busca de acordo para suas demandas. A solicitação deverá ser feita até o dia 11 de outubro através do encaminhamento de mensagem para o e-mail das empresas parceiras (Vivo – conciliarvivo@tjrj.jus.br, Claro – conciliarclaro@tjrj.jus.br, Tim – conciliartim@tjrj.jus.br, Ceg – conciliarceg@tjrj.jus.br, Itaú – conciliaritau@tjrj.jus.br, Light – conciliarlight@tjrj.jus.br, Oi – conciliaroi@tjrj.jus.br, Banco do Brasil – conciliarbancodobrasil@tjrj.jus.br, Net – conciliarnet@tjrj.jus.br, Casas Bahia – conciliarcasasbahia@tjrj.jus.br, Ponto Frio – conciliarpontofrio@tjrj.jus.br, Sky – conciliarsky@tjrj.jus.br, Ricardo Eletro – conciliarricardoeletro@tjrj.jus.br, B2W – conciliarb2w@tjrj.jus.br, Santander – conciliarsantander@tjrj.jus.br e HSBC – conciliarhsbc@tjrj.jus.br) ou, no caso de empresas não participantes, para os e-mails conciliarelegal@tjrj.jus.br ou conciliacaopreprocessual@tjrj.jus.br.

Para o presidente do TJRJ, o principal benefício do evento é fomentar a cultura da pacificação social, do acordo e do entendimento. “Desta forma, contribuímos para a celeridade processual, diminuindo o tempo de duração de uma ação”, destacou o desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos. O juiz Flavio Citro, coordenador do Centro de Conciliação, lembra que esse tempo pode ser reduzido de seis para dois meses. “O prazo é muito inferior àquele do iter normal do processo com ajuizamento, citação, contestação, instrução, sentença, recursos e execução que tomariam pelo menos 6 meses até a satisfação do ganhador. O acordo resolve o conflito no tempo estritamente necessário para o aperfeiçoamento do devido processo legal (tempo de citar o réu por AR), em apenas 2 meses”, completou o magistrado.



Serão concentradas na Semana Nacional de Conciliação mais de 4.000 ações de varas cíveis, dos juizados especiais cíveis e, pela primeira vez desde a criação do projeto, serão incluídos processos da segunda instância. Somente nos juizados especiais cíveis, a expectativa é de que sejam resolvidos 1.800 casos, possibilitando, assim, que a pauta de audiências dessas serventias mantenha-se estagnada em dois meses e meio do ingresso do processo até a audiência de julgamento. 

TRT/RJ DISPONIBILIZA E-MAIL PARA REQUERIMENTO DE AUDIÊNCIAS

No Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, o movimento pela conciliação é permanente, mas durante a Semana Nacional de Conciliação os trabalhos serão intensificados.

As 134 Varas do Trabalho do Rio de Janeiro já começaram a preparar as pautas de conciliação, e a população pode participar desse mutirão. Através do e-mail conciliar@trt1.jus.br, as partes que desejarem fazer um acordo podem requerer o agendamento de uma audiência. O requerimento deve conter o número do processo, assim como o nome das partes.

O pedido será enviado para a Vara do Trabalho ou unidade onde está o processo, seja na capital ou no interior. O juiz agendará uma audiência e notificará as partes, que deverão comparecer no dia, hora e local previamente designados.

Para que haja uma conciliação, basta que autor e réu estejam de acordo. A conciliação pode ser feita em processos que se encontrem em qualquer fase – conhecimento, liquidação ou execução, estejam eles em 1ª ou 2ª instância (com recurso).

“Para nós, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, que sempre fomos entusiastas do movimento da conciliação, a promoção do diálogo entre o empregado e o empregador é a garantia para a solução rápida e eficiente dos conflitos decorrentes das relações de trabalho. Este ano, estamos empenhados em superar os resultados obtidos na Semana Nacional de Conciliação de 2011, quando o TRT/RJ ficou entre os 10 Tribunais do país que mais homologou mais acordos, totalizando R$64,6 milhões, em mais de 8.600 audiências realizadas. O Tribunal está de portas abertas para que empregados e empregadores cheguem a uma solução pacífica, justa e boa para todos”, afirmou a presidente do Tribunal, desembargadora Maria de Lourdes Sallaberry.

 JUSTIÇA FEDERAL JÁ TEM DOIS MIL PROCESSOS EM PAUTA, SÓ NA CAPITAL DO RIO

Pelo menos dois mil processos referentes ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e a pedidos apresentados por servidores públicos inativos ou pensionistas da União vão estar na pauta que a Justiça Federal da 2ª Região está preparando para a Semana Nacional de Conciliação de 2012. O número inclui apenas as ações que serão objeto de negociação entre as partes (sempre intermediada por um juiz federal) na capital do Rio de Janeiro.
           
E a expectativa do Núcleo Permanente de Solução de Conflitos (NPSC2) é que o número de casos incluídos no projeto fique ainda maior, até o começo do evento, já que também deverão acontecer mutirões de conciliação no interior do Estado e do Espírito Santo. O NPSC2 é o setor do Tribunal Regional Federal da 2ª Região responsável por planejar, produzir e executar os mutirões de conciliação da Justiça Federal fluminense e capixaba.
           
No caso dos processos envolvendo o SFH, os pedidos judiciais, em sua maioria, foram ajuizados por mutuários que questionam os critérios de reajuste das prestações da casa própria em contratos de financiamento antigos, que, por conta disso e da inflação, acabavam fazendo a dívida ficar muito maior que o valor avaliado para o imóvel.
           
Já as ações referentes a servidores e pensionistas federais foram propostas para reivindicar o pagamento de diferenças de gratificações.
           
Os Centros de Solução de Conflitos das Seções Judiciárias que administram a Justiça Federal em seus respectivos Estados foram previstos na Resolução nº 125, de 29 de novembro de 2010, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na Justiça Federal da Segunda Região, para ter seu processo incluído na pauta das audiências de conciliação, o cidadão só precisa enviar um e-mail para o NPSC2 (conciliar@trf2.jus.br), manifestando o seu interesse e informando nome completo, CPF, o número dos autos e a matéria a que eles se referem (direito previdenciário, SFH, FGTS etc.). A participação no projeto não tem qualquer custo para as partes. 
JORNALISTA / APRESENTADOR
RUBENN DEAN PAUL ALWS
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'Nunca conversei com meus doadores', diz Paes ... Estamos na Reta final . Temos que analizar.

Cerca de 78% dos recursos de sua campanha vêm de doações ocultas. Por que seus financiadores não querem aparecer?
Isso tem que ser perguntado para o Pedro Paulo (deputado federal, ex-secretário da Casa Civil e coordenador de campanha). Eu dividi muito. A burocracia da campanha eu não olho. Confesso que não faço a menor ideia. Não conversei com um doador e não pedi ajuda para ninguém.
O senhor já foi afilhado político do Cesar Maia e do Sérgio Cabral. A reeleição pode representar autonomia e luz própria?

Nesse meio tempo, ainda fui chamado de afilhado do José Serra. Isso tudo me permite concluir que eu não tenho padrinho. Nunca tive. Se tem uma coisa que eu não tenho problema na vida é de baixa autoestima.
Depois do caso Delta-Cachoeira, Cabral é um reforço ou um peso para o senhor?
O Cabral é sempre um reforço. O governador que fez a transformação que ele fez no Rio é sempre um reforço. Tem um problema que aconteceu ali e que ele reconheceu o erro. O problema na política é quando não reconhece. Não podia estar convivendo com um sujeito que é empresário, que presta serviço para o Estado.

Seu principal adversário o acusa de ser leniente com a milícia. O prefeito pode fazer mais contra esses grupos paramilitares? Não acho que poderia ter feito mais. Acho que o candidato é muito leviano quando faz esse tipo de afirmação. Essa situação de ter visto um candidato citado na CPI das Milícias filiado ao PSOL mostra bem o que é isso. Claro que não acho que o Freixo tem ligação com a milícia. A verdade é que ninguém é dono da verdade.

Marcelo Freixo (PSOL), candidato à Prefeitura do Rio

Por que a "Primavera Carioca" ainda não floriu?
A "Primavera Carioca" já está acontecendo. Essa é uma campanha histórica, que devolveu à juventude a vontade de fazer política. A gente tem 1 minuto e 22 segundos na TV, está enfrentando a maior máquina eleitoral já montada na história do Rio e está polarizando no 1.º turno. Levar a eleição para o 2.º não determina o sucesso da campanha. A vida não acaba no dia 7.

Durante a campanha, foi revelado que havia um candidato ligado a milicianos na nominata do PSOL. Isso não o tornou refém de seu próprio discurso maniqueísta?

São casos diferentes. Eles também têm candidatos a vereador citados no relatório da CPI das Milícias. Mas esse não é um debate moralista. O debate é sobre definição do grupo político que você chama para governar. Não debato se o Eduardo (Paes) é ou não honesto. Ele, como prefeito, fez acordo com a milícia ao dar licença para as vans através de cooperativas.

Por que sua campanha não chegou nas classes populares?

Mais de 70% da minha agenda é em bairros populares. Não tem a ver com a renda, mas com acesso à informação. Pessoas que têm maior acesso ficam menos reféns do poder econômico desses grupos. A máquina eleitoral se faz mais forte nos setores mais empobrecidos da sociedade.
Campanha sem partido e aliança com a sociedade civil pautaram as candidaturas de Marina Silva (2010) e de Fernando Gabeira (2008). Foram bem, mas não ganharam... ,

É uma construção. Um debate que quero fazer depois da eleição é sobre a reforma política. Mas esse Congresso não tem condição de fazer a reforma.


Cerca de 78% dos recursos de sua campanha vêm de doações ocultas. Por que seus financiadores não querem aparecer?  isso.,

BELISSIMA ENTREVISTA

estamos na reta final . vamos analizar .

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Editora Globo abre inscrições para o Programa de Estágio 2013

ATÉ 12 de dezembro, estudantes universitários com formação prevista entre dezembro de 2013 e dezembro de 2014 podem se inscrever no Programa de Estágio da Editora Globo. Os candidatos terão a oportunidade de atuar nas áreas Digital, Sites, Jornalismo, Comunicação Corporativa, Livros, Financeiro, Negócios de Publicidade, E-commerce, Comércio Exterior, Jurídico, Projetos Publicitários, Marketing e TI. O processo de seleção será feito inteiramente pela Editora Globo e os estagiários terão carga horária de seis horas diárias, de segunda a sexta-feira, com horários flexíveis.
 
GRANDE OPORTUNIDADES
PARA TODOS NÓS , QUE ESTAMOS A PROCURA DE UM GRANDE ESTÁGIO.
 
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RIO DE JANEIRO / BRASIL.
 


Além de concluir a graduação no período mencionado, os candidatos também devem ter português e inglês fluentes, ser apaixonados por conteúdo e informação e ter conhecimento sobre diferentes mídias e redes sociais. Eles irão compor um quadro de quase 60 estagiários, contabilizando os jovens profissionais que iniciaram no programa de estágio neste ano.
 
AS vagas são para estudantes de Jornalismo, Design Gráfico, Design Digital, Design Multimeios, Comunicação Visual, Desenho Industrial, Tecnologia da Informação, Análise de Sistemas, Ciências da Computação, Administração, Economia, Contabilidade, Engenharia de Produção, Letras, Produção Editorial, Marketing, Publicidade e Propaganda e Direito.

Os candidatos poderão acompanhar o andamento do processo e receber dicas para melhorar o desempenho durante a seleção pelos canais das redes sociais do Programa no Facebook e no Twitter. As inscrições podem ser feitas por meio do site da editora .

matéria de petropolis. rj

Marcus Vinícius anuncia "força-tarefa" para suspender a concessão da BR-040 à Concer

- Independente de questões partidárias, vamos formar uma comissão de agentes públicos para, em Brasília, pressionar a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para uma solução definitiva em relação à BR-040, em especial o trecho entre Petrópolis e Juiz de Fora". O anúncio é do deputado estadual Marcus Vinícius (PTB) que está mobilizando a bancada do partido na assembleia legislativa de Minas e ainda os deputados petebistas que representam o Rio de Janeiro na Câmara Federal, em Brasília. "Queremos que vereadores de Petrópolis, deputados como Hugo Leal, do PSC, com forte atuação por Petrópolis, se unam nessa briga que afeta a economia de Petrópolis, das cidades do Centro-Sul fluminense e de Minas. A luta é, sobretudo de Petrópolis, que vai ter sua participação como aporte de turistas e atletas na Copa do Mundo e Olimpíadas ameaçada", completa.
Em menos de 12 horas, num trecho de apenas 40 quilômetros, somente nas pistas de subida e descida da Serra, ocorreram na quinta-feira (20.09) quatro acidentes, um deles com morte. Em contrapartida, a concessionária que administra a via não oferece redutores de velocidade, radares, socorro adequado, nem um mínimo de comunicação com seus usuários. No acidente na pista de subida, à noite, com tombamento de uma carreta carregada de cervejas, houve engarrafamento de mais de cinco quilômetros e duração de duas horas. Na manhã de ontem (21.09), para a retirada da carreta, nova interrupção no acesso à Petrópolis.
- A cidade tem 277 industrias, cinco mil pontos comerciais e de prestação de serviços e o Turismo, 20% do PIB da cidade, cerca de R$ 1 bilhão. Tudo isso gira em torno do acesso à Petrópolis, prejudicada diariamente e ininterruptamente", aponta Marcus Vinícius. Só a Rua Teresa, que recebe, em dias de pico, 35 mil pessoas, é um dos pontos de venda afetados. Petrópolis, para Marcus Vinícius, tem de estar integrada ao bom momento econômico e de expansão que vive o Estado do Rio. 
A arrecadação da concessionária - considerando os 65 mil veículos diários e uma tarifa básica de R$ 8 - ultrapassa os R$ 500 mil ao dia. "Essa verba não é reinvestida na estrada como deveria. Já pedimos o fim da concessão dada à Concer e a revisão da tarifa de pedágio, uma das mais caras do país. Mas, queremos garantir que a pista de subida, essencial, seja executada até o início da Copa do Mundo, de 2014", completa Marcus Vinícius. 
 
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matéria de petropolis. rj

Inscrições para encontro entre profissionais de salões de beleza poderão ser feitas na hora

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A Secretaria de Saúde vai reunir na segunda-feira, 24, profissionais de salões de beleza com interesse em aprender sobre as melhores formas de prevenção  de hepatites virais e Aids durante as práticas de trabalho. O encontro ocorrerá de 13h30 às 18h. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas no início do evento, de acordo com a disponibilidade de vagas.

O encontro será realizado no auditório do Departamento de Doenças Infecto Parasitárias (DIP), no Centro. Participantes como manicures, pedicures, podólogos, tatuadores, body piercings e proprietários de salões de beleza e estética receberão certificados e terão a chance de participar de uma promoção que vai premiar com cinco aparelhos de autoclave os autores das melhores frases sobre a prevenção das hepatites virais.

“O tema desse evento vem de encontro aos profissionais que primam pela beleza dos clientes e que, dessa maneira, devem ficar atentos aos padrões de biossegurança”, explicou a coordenadora do Programa Municipal DST/Aids e Hepatites B e C, Maria Inês Ferreira. “Práticas como retirar as cutículas das unhas, fazer tatuagens e colocar piercings, são fatores que possibilitam, principalmente, a contaminação pelas hepatites B e C”, finalizou.

O DIP está localizado na rua Paulino Afonso, 455, no Centro, ao lado do Pronto Socorro do Hospital Municipal Dr. Nelson de Sá Earp (HMNSE).

matéria de petropolis rj.

Bernardo Rossi vai investir em abastecimento de água em toda a cidade

    Criada para abrigar os funcionários da antiga Companhia
Petropolitana, a Vila Operária de Cascatinha, localizada no segundo
distrito, não é diferente das outras comunidades em Petrópolis que
carecem dos serviços mais básicos. Formada por 300 residências, a vila
reúne aproximadamente 1.500 pessoas que ainda não recebem água
encanada, o que causa transtornos aos moradores que são abastecidos,
apenas, pela mina que fica próxima à vila, água que estaria
contaminada. Bernardo Rossi, candidato a prefeito pela coligação
"Juntos para Mudar Petrópolis" (PMDB, PP, PSD, PTB, PSC, PSDB, PPS,
PRTB, PSL e PRB) conversou com moradores do distrito e anunciou
investimentos no abastecimento de água em toda a cidade.
    - Petrópolis é privilegiada por suas fontes naturais, mas o
abastecimento precisa chegar a todos os pontos e acompanhar o
crescimento da cidade. Quando a vila nasceu, o número de moradores era
reduzido, mas essa realidade mudou. Hoje, a vila é praticamente uma
comunidade dentro de Cascatinha e que precisa de atenção e cuidado e
um deles é a água encanada e tratada que é a base da medicina
preventiva. No meu governo, isso vai mudar e vamos investir na água
encanada”, anunciou Bernardo Rossi.
    Um problema já antigo, mas que vem se agravando nos últimos anos, a
falta d'água na Vila de Cascatinha já deixou de se tornar uma
frequente rotina e hoje já é um drama insuportável na vida dos
moradores. “Tem dias que às 14h já não tem água. Ainda temos que ouvir
campanhas da associação para economizar a água, mas como vamos
economizar algo que mal temos? É um absurdo uma comunidade como essa,
numa cidade histórica e turística, ter falta d'água. Já pedimos para
trazer a rede de água da cidade pra cá, mas a prefeitura se recusa.
Não dá mais para viver assim”, lamenta a artesã Rosilene Nunes, de 49
anos, mineira que escolheu Petrópolis para viver há quatro anos.
    A água da bica é comprada pelos moradores, que ainda pagam uma taxa
para o tratamento da água da mina, que estaria contaminada. “Além
dessa água não suprir os moradores, tem muitas outras coisas
erradas.Por ser de mina, ela não poderia abastecer pontos comerciais e
a escassez mostra que o recurso pode acabar a qualquer momento",
observou o frentista Antônio Carlos da Silva, de 53 anos.
    Durante os períodos mais quentes, no verão, o problema se agrava
ainda mais. “Chega a época da seca aí piora. Seria muito bom se
tivéssemos a água encanada aqui e já vimos pedindo isso. Já que
pagamos uma taxa, e a água nem tratada está sendo e ainda falta,
prefiro pagar para ter, de fato. Mas, eu tenho esperança e acredito
que com o Bernardo Rossi na prefeitura, nossos problemas vão acabar”,
disse a aposentada Jordei Villa Nova, de 71 anos.

jornalista
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Imprensa Rio Brasil!

My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!!!...

I wish you all the success in the world, friend from afar!!! May God bless you so much, always including your family!!! This is your friend ...