JORNALISTA / APRESENTADOR
RUBENN DEAN PAUL ALWS
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EDDIE RUBENN DEAN MURPHY
OBS:
NÃO PODEMOS NOS ILUDIR OU SE DEIXAR LEVAR , A HORA E ESSA TEMOS QUE REFLETIR ., O AMANHÃ É HOJE.
Qual cidade você quer para criar seus filhos?
Que tipo de investimentos você faria se tivesse poder?
Quem são essas pessoas que decidem o meu futuro por mim?
São essas as perguntas que, muitas das vezes, passam pelas nossas cabeças quando uma eleição se aproxima. Normalmente, uma retórica negativista ainda assola a sociedade: “político não presta”. E acaba-se generalizando, colocando todos (inclusive cada um de nós, políticos em potencial) no mesmo patamar de descrédito.
Quando me pediram para ser candidato a vereador, pensei em muitas coisas. Uma delas, com certeza, foi no que eu poderia fazer para mudar as coisas? Mas, o quê? Creio que essa é uma pergunta que todo mundo acaba se fazendo: o que é mais importante mudar? Os discursos não mudam muito: a saúde, a educação, o transporte, o saneamento, o emprego...
Mas, com que foco? Com que projetos? Que ótica temos dessa realidade? Muitas das vezes – para não dizer na maioria delas – esbarra-se justamente no câncer que corrói os alicerces da política nesse País: a falta de projetos, de objetivos, de metas e o que sobra são apenas especulações, negociatas, corrupção, infelizmente.
Por isso eu, você e pessoas comuns como nós, que até bem pouco tempo não tinham vez e voz na política do País, começam a se mobilizar para mudar a sua própria realidade, porque não queremos mais ser vítimas da falta de objetivos e excesso de projetos políticos pessoais, que vemos se multiplicar a cada eleição. A política não parece mais ser “aquilo que é do Povo”, como definiram os gregos, há séculos.
Parece que se tornou uma coisa corporativista, que envolve grupos de interesse que, há outros séculos, dominam o política. E nós não nos mexemos, afinal de contas, ainda estamos dominados pela idéia persistente de que “político não presta”. Persistimos assim no erro, uma vez que depende de cada um de nós o futuro de nossa Cidade. Afinal de contas, de quatro em quatro anos, escolhemos aqueles a quem vamos dar o direito de decidir onde será aplicado o dinheiro de nossos impostos e como será construído o futuro de nossos filhos.
Peraí!
Se for tão simples assim mudar as coisas, porque não tentamos nós mesmos fazer isso?
Eu estou te convidando a participar dessa caminhada, e pedindo para trazer outras pessoas que pensem iguais a nós.
Quem sabe assim, com todos juntos, saibamos responder melhor a perguntas tão simples como essas...
Qual a melhor opção para mudar as coisas?
Quem eu devo apoiar nessas eleições para que isso ocorra?
A quem eu vou dar o direito de decidir o meu futuro por mim?
ESTAMOS PRONTOS E VAMOS FAZER A DIFERENÇA!
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