A Fuga dos Seres Humanos no tempo do fim! (Poderosos/Ricos e Grandes/Mundo), ambos não escaparam do tempo do fim "Fim da Humanidade''. Ainda que venhamos morrer antes da volta do Senhor e Salvador Jesus Cristo, teremos que apresentar-se diante do mesmo, apresentando ali os nossos feitos diante do trono (Livro do Apocalipse) (Fim do mundo) tudo passará menos a Palavra de Deus! (Bíblia Sagrada) Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!



Hello! Hi! Good! My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!

Olá sejam bem vindos.
China e Rússia querem colocar astronautas na Lua.

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Jornalista/Repórter. Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!

Obs:
A Fuga dos Seres Humanos no tempo do fim! (Poderosos/Ricos e Grandes/Mundo), ambos não escaparam do tempo do fim "Fim da Humanidade''. Ainda que venhamos morrer antes da volta do Senhor e Salvador Jesus Cristo, teremos que apresentar-se diante do mesmo, apresentando ali os nossos feitos diante do trono (Livro do Apocalipse) (Fim do mundo) tudo passará menos a Palavra de Deus! (Bíblia Sagrada)  Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!

Levar a humanidade de volta à Lua é o principal objetivo espacial dos EUA para os próximos anos, por meio do Programa Artemis. O país, no entanto, não é o único com essa ambição: China e Rússia também estão no páreo.

Levar a humanidade de volta à Lua: este é o objetivo da mais nova corrida espacial, que envolve a Rússia e a China de um lado, e do outro os EUA, países da União Europeia e outros. Imagem: Castleski – Shutterstock

Levar a humanidade de volta à Lua é o principal objetivo espacial dos EUA para os próximos anos, por meio do Programa Artemis. O país, no entanto, não é o único com essa ambição: China e Rússia também estão no páreo.

Isso reflete um pouco do que permeou a corrida espacial nas décadas de 1960 e 1970, quando os norte-americanos, com o Programa Apollo, venceram a disputa com a então União Soviética (URSS) pelo título de primeira nação do mundo a colocar os pés em solo lunar.


Naquela época, a questão era muito mais "egóica" do que científica. O mundo estava em plena Guerra Fria, um período de tensão geopolítica entre os dois países e seus respectivos aliados, o Bloco Oriental e o Bloco Ocidental, após a Segunda Guerra Mundial.

Pisar na Lua e fincar sua bandeira em solo lunar foi a forma que os EUA encontraram para “ir à forra”, depois que a nação rival conseguiu o feito de levar o primeiro homem ao espaço (o cosmonauta Yuri Gagarin, em 1961).

Tornar a Lua habitável para os seres humanos
Hoje, a conquista da Lua é pautada pelas disputas não apenas entre essas duas superpotências, mas também conta com a participação cada vez mais importante da China.

Desta vez, no entanto, não se trata apenas de deixar pegadas cravadas no solo lunar. Mais do que isso, o objetivo é estabelecer uma base permanente para os seres humanos no nosso satélite natural, servindo, futuramente, como um ponto de acesso para outros corpos do espaço profundo – sendo Marte o primeiro alvo.

Obs:
Vamos tentar entender!
Isso reflete um pouco do que permeou a corrida espacial nas décadas de 1960 e 1970, quando os norte-americanos, com o Programa Apollo, venceram a disputa com a então União Soviética (URSS) pelo título de primeira nação do mundo a colocar os pés em solo lunar.

Naquela época, a questão era muito mais “egoica” do que científica. O mundo estava em plena Guerra Fria, um período de tensão geopolítica entre os dois países e seus respectivos aliados, o Bloco Oriental e o Bloco Ocidental, após a Segunda Guerra Mundial.

Pisar na Lua e fincar sua bandeira em solo lunar foi a forma que os EUA encontraram para “ir à forra”, depois que a nação rival conseguiu o feito de levar o primeiro homem ao espaço (o cosmonauta Yuri Gagarin, em 1961).

Tornar a Lua habitável para os seres humanos

Hoje, a conquista da Lua é pautada pelas disputas não apenas entre essas duas superpotências, mas também conta com a participação cada vez mais importante da China. 

Desta vez, no entanto, não se trata apenas de deixar pegadas cravadas no solo lunar. Mais do que isso, o objetivo é estabelecer uma base permanente para os seres humanos no nosso satélite natural, servindo, futuramente, como um ponto de acesso para outros corpos do espaço profundo – sendo Marte o primeiro alvo.

Países querem estabelecer uma base fixa humana na Lua para exploração do astro e do espaço profundo. Imagem: Stephane Masclaux – Shutterstock

Para isso ser possível, primeiro é necessário descobrir como tirar o máximo proveito possível dos recursos naturais da Lua permitindo uma permanência mais constante de astronautas por lá – é aí que começa a briga, muito antes de qualquer missão tripulada pousar ali. E esses três países são os principais competidores nessa concorrência para mineração do astro, conforme o Olhar Digital abordou aqui.

A Rússia e a China trabalham juntas em um projeto anunciado em março de 2021, chamado Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS), que, como o Programa Artemis, visa estabelecer uma base perto do polo sul da Lua.

Por sua vez, os EUA contam com pelo menos 20 países comprometidos com os Acordos Artemis (incluindo o Brasil). Entre eles, alguns com participações realmente efetivas, por meio de suas agências espaciais federais de tradição (como a Agência Espacial Europeia – ESA – representando seus países-membros, além das agências do Japão – JAXA – e do Canadá – CSA).

Leia mais:

De acordo com a Administração Espacial da China (CNSA), existem três fases principais da ILRS: reconhecimento, construção e utilização. A primeira fase já está em andamento, analisando dados coletados pela missão robótica Chang’e 4, que pousou no lado distante da Lua em janeiro de 2019.

A fase de reconhecimento continuará ao longo dos próximos anos com o trabalho de missões robóticas adicionais, ainda para serem lançadas, como Chang’e 6, Chang’e 7 e as sondas russas Luna 25, Luna 26 e Luna 27. 

Por fim, a etapa de construção, de aproximadamente uma década, começará em 2026, apresentando mais missões robóticas pela China, Rússia e, quem sabe, futuros parceiros internacionais. Se tudo correr de acordo com o plano, a ILRS estará pronta para sediar missões tripuladas a partir de 2036.

Este cronograma, no entanto, é apenas uma proposta, não um compromisso firmado. Ainda mais depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, o que deixou o projeto em escalas mais baixas de prioridades. Travar uma guerra é caro, e a Rússia pode acabar desviando recursos de seu programa espacial para sustentar os conflitos. 

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A HISTÓRIA QUE FEZ E FAZ HISTÓRIA NO BRASIL NOSSO DE CADA DIA! SIM, FOMOS COLONIZADOS, FOMOS DESCOBERTOS, FOMOS EXPLORADOS PELOS EUROPEUS, TEMOS HISTÓRIAS FIXAS DE ESCRAVIDÃO... ONDE O NEGRO ERA COMERCIALIZADO, SENDO MOEDAS DE TROCA E OUTROS FEITOS RUINS, APLICADOS PELAS BARBARES DO HOMEM BRANCO... SEMPLE IMPONDO PODER E EXPLORAÇÃO AQUI NO BRASIL! ... ISSO É FATO: SOMOS UM PAÍS ABENÇOADO POR DEUS NOSSO SENHOR! 200 ANOS DE HISTÓRIA... DUZENDOS ANOS DE LIBERTAÇÃO... EIS AÍ A NOSSA LIBERDADE... NÃO PODEMOS ESQUECER DE "DOM PEDRO"... AINDA COM MUITOS PROBLEMAS, O MESMO FEZ HISTÓRIA NO NOSSO PAÍS BRASIL! MINHA OPINIÃO: MEU NOME É: RUBENN DEAN PAUL ALWS "PETRÓPOLIS, RIO DE JANEIRO" BRAZIL! O QUE MUDOU, MUDOU MUITAS COISAS... HOJE TEMOS LIBERDADE... APESAR DAS GUEERAS INTERNAS... SOMOS LIVRES... BRASIL! BRASIL! BRASIL! BRASIL! BRASIL! BRASIL! BRASIL! 200 ANOS (INDEPENDENCIA BRASILEIRA) ISSO É HISTÓRIA!

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SIM, FOMOS COLONIZADOS, FOMOS DESCOBERTOS, FOMOS EXPLORADOS PELOS EUROPEUS, TEMOS HISTÓRIAS FIXAS DE ESCRAVIDÃO... ONDE O NEGRO ERA COMERCIALIZADO, SENDO MOEDAS DE TROCA E OUTROS FEITOS RUINS, APLICADOS PELAS BARBARES DO HOMEM BRANCO... SEMPLE IMPONDO PODER E EXPLORAÇÃO AQUI NO BRASIL!
... ISSO É FATO: SOMOS UM PAÍS ABENÇOADO POR DEUS NOSSO SENHOR!
200 ANOS DE HISTÓRIA... DUZENDOS ANOS DE LIBERTAÇÃO... EIS AÍ A NOSSA LIBERDADE... NÃO PODEMOS ESQUECER DE "DOM PEDRO"... AINDA COM MUITOS PROBLEMAS, O MESMO FEZ HISTÓRIA NO NOSSO PAÍS BRASIL! MINHA OPINIÃO: MEU NOME É: RUBENN DEAN PAUL ALWS "PETRÓPOLIS, RIO DE JANEIRO" BRAZIL! O QUE MUDOU, MUDOU MUITAS COISAS... HOJE TEMOS LIBERDADE... APESAR DAS GUEERAS INTERNAS... SOMOS LIVRES... BRASIL! BRASIL! BRASIL! BRASIL! BRASIL! BRASIL! BRASIL! 200 ANOS (INDEPENDENCIA BRASILEIRA) ISSO É HISTÓRIA!

Independência do Brasil









A independência do Brasil foi um processo iniciado a partir da Revolução Liberal do Porto, que levou ao rompimento entre Brasil e Portugal, no dia 7 de setembro de 1822

"A independência do Brasil aconteceu em 1822, tendo como grande marco o grito da independência que foi realizado por Pedro de Alcântara (D. Pedro I durante o Primeiro Reinado), às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de setembro de 1822. Com a independência do Brasil declarada, o país transformou-se em uma monarquia com a coroação de D. Pedro I."

"Acesse também: 5 curiosidades sobre o processo de independência do Brasil"

Veja mais sobre "Independência do Brasil" em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/independencia-brasil.htm

"Durante o Período Joanino, medidas modernizadoras foram implantadas no Brasil.

Em 1815, o Brasil foi elevado à condição de Reino Unido e, assim, o Brasil deixou de ser colônia.

Em 1820, a Revolução Liberal do Porto foi iniciada em Portugal e reivindicava o retorno do rei português.

Com o retorno de D. João VI para Portugal, D. Pedro foi colocado como regente do Brasil.

As cortes portuguesas exigiam a revogação das medidas implantadas no Brasil e o retorno do príncipe regente.

Durante o “Dia do Fico”, D. Pedro declarou que permaneceria no Brasil.

No “Cumpra-se”, determinou-se que as ordens portuguesas só seriam cumpridas no Brasil com o aval de D. Pedro.

O grito da independência – se de fato tiver acontecido – ocorreu nas margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de setembro de 1822.

Em 12 de outubro de 1822, D. Pedro foi aclamado imperador e no dia 1º de dezembro de 1822 ele foi coroado D. Pedro I.

Houve conflitos após a declaração de independência, na Bahia, no Pará, no Maranhão e na Cisplatina.

Causas da independência
A independência do Brasil foi declarada em 1822 e esse acontecimento está diretamente relacionado com eventos que foram iniciados em 1808, ano em que a família real portuguesa, fugindo das tropas francesas que invadiram Portugal, mudou-se para o Brasil.

A chegada da família real no Brasil ocasionou uma série de mudanças que contribuiu para o desenvolvimento comercial, econômico e, em última instância, possibilitou a independência do Brasil. Além disso, o Brasil experimentou, em seus centros, um grande desenvolvimento resultado de uma série de medidas implementadas por D. João VI, rei de Portugal.

Instalado no Rio de Janeiro, o rei português autorizou a abertura dos portos brasileiros às nações amigas, permitiu o comércio entre os brasileiros e os ingleses como medidas de destaque no âmbito econômico.

Outras medidas de destaque são destacadas pelo jornalista Chico Castro:"

"Essas e outras medidas que foram tomadas pelo rei português demonstravam uma clara intenção de modernizar o país como parte de uma proposta que fizesse o Brasil deixar de ser apenas uma colônia portuguesa, tornando-se, de fato, parte integrante do Reino de Portugal. Isso foi confirmado quando, em 16 de dezembro de 1815, D. João VI decretou a elevação do Brasil para parte do Reino Unido.

Isso, na prática, significou que o Brasil deixava de ser uma colônia e transformava-se em parte integrante do Reino português, que agora passava a ser chamado de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Essa medida era importante para o Brasil e, segundo as historiadoras Lilia Schwarcz e Heloísa Starling, a medida tinha como objetivo principal evitar que o Brasil seguisse pelo caminho da fragmentação revolucionária – como havia acontecido na relação entre EUA e Inglaterra|2|."

"A presença da família real no Brasil havia proporcionado grandes avanços, mas, ainda assim, demonstrações de insatisfação aconteceram por meio da Revolução Pernambucana de 1817. A mudança da família real para o Brasil havia resultado em grande aumento de impostos e interferido diretamente na administração da capitania.

A Revolução Pernambucana de 1817 foi reprimida violentamente. Três anos depois dessa repressão, o rei D. João VI teve de lidar com insatisfações em Portugal que se manifestaram em Revolução Liberal do Porto de 1820. Esse foi o ponto de partida do processo de independência do Brasil.

Portugal vivia uma forte crise, tanto política quanto econômica, em consequência da invasão francesa. Além disso, havia uma forte insatisfação em Portugal por conta das transformações que estavam acontecendo no Brasil, sobretudo com a liberdade econômica que o Brasil havia conquistado com as medidas de D. João VI.

A Revolução Liberal do Porto eclodiu em 1820 e foi organizada pela burguesia portuguesa inspirada em ideais liberais. Um dos grandes objetivos dos portugueses era o retorno do rei para Portugal. Na visão da burguesia portuguesa, Portugal deveria ser a sede do Império português.

Outra reivindicação importante dos portugueses foi a exigência de restabelecimento do monopólio comercial sobre o Brasil. Essa exigência causou grande insatisfação no Brasil, uma vez que demonstrava a intenção dos portugueses em permanecer com os laços coloniais em relação ao Brasil. O rei português, pressionado pelos acontecimentos em seu país, resolveu retornar para Portugal em 26 de abril de 1821.

Na viagem de D. João VI, cerca de quatro mil pessoas retornaram para Portugal. O rei português, além disso, levou para Portugal uma grande quantidade de ouro e diamantes que estavam nos cofres do Banco do Brasil. Com o retorno de D. João VI, Pedro de Alcântara tornou-se regente do Brasil.

Processo de independência do Brasil"

"O processo de independência do Brasil aconteceu, de fato, durante a regência de Pedro de Alcântara no Brasil. As Cortes portuguesas (instituição surgida com a Revolução do Porto) tomaram algumas medidas que foram bastante impopulares aqui, como a exigência de transferência das principais instituições criadas durante o Período Joanino para Portugal, o envio de mais tropas para o Rio de Janeiro e a exigência de retorno do príncipe regente para Portugal.

Essas medidas junto com a intransigência dos portugueses, no decorrer das negociações com representantes brasileiros, e do tratamento desrespeitoso em relação ao Brasil fizeram com que a resistência dos brasileiros com os portugueses aumentasse, e reforçou a ideia de separação em alguns locais do Brasil, como no Rio de Janeiro. A exigência do retorno de D. Pedro para Portugal resultou em uma reação instantânea no Brasil.

Em dezembro de 1821, chegou a ordem exigindo o retorno de D. Pedro para Portugal e, como consequência disso, surgiu o Clube da Resistência. Em janeiro de 1822, durante uma audiência do Senado, um documento com mais de 8 mil assinaturas foi entregue a D. Pedro. Esse documento exigia a permanência do príncipe regente no Brasil.

Supostamente motivado por isso, D. Pedro disse palavras que entraram para a história do país: “Como é para bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto; diga ao povo que fico”|3|. Os historiadores não sabem ao certo se essas palavras foram mesmo ditas por D. Pedro. De toda forma, esse acontecimento marcou o Dia do Fico. Os historiadores afirmam que, em janeiro de 1822, ainda havia um desejo em muitos em permanecer o vínculo com Portugal."

"A sucessão dos acontecimentos nos meses seguintes foram responsáveis por incitar no Brasil a ruptura com Portugal, uma vez que, como mencionado, isso não era certo em janeiro de 1822. Ao longo do processo de independência, duas pessoas tiveram grande influência na tomada de decisões de D. Pedro:

sua esposa, Maria Leopoldina, e

José Bonifácio de Andrada e Silva.

O rompimento ficou cada vez mais evidente com algumas medidas aprovadas no Brasil. Em maio de 1822, foi decretado o “Cumpra-se”, medida que determinava que as leis e as ordens decretadas em Portugal só teriam validade no Brasil com o aval do príncipe regente. No mês seguinte, em junho, foi determinada a convocação de eleição para a formação de uma Assembleia Constituinte no Brasil.

Essas medidas reforçavam a progressiva separação entre Brasil e Portugal, uma vez que as ordens de Portugal já não teriam validade aqui conforme determinava o “Cumpra-se” e, além disso, esboçava-se a elaboração de uma nova Constituição para o país com a convocação de uma Constituinte.

A relação das Cortes portuguesas com as autoridades brasileiras permaneceu irreconciliável e prejudicial aos interesses dos brasileiros. Em 28 de agosto de 1822, ordens de Lisboa chegaram ao Brasil com a mensagem que o retorno de D. Pedro para Portugal deveria ser imediato. Além disso, anunciava-se o fim de uma série de medidas em vigor no Brasil e tidas pelos portugueses como “privilégios”, e os ministros de D. Pedro eram acusados de traição."

"A ordem, lida por Maria Leopoldina, a convenceu da necessidade do rompimento com Portugal e, em 2 de setembro, organizou uma sessão extraordinária, assinou uma declaração de independência e a enviou para D. Pedro que estava em viagem a São Paulo. O mensageiro, chamado Paulo Bregaro, alcançou a comitiva de D. Pedro, na altura de São Paulo, quando estavam próximos ao Rio Ipiranga."

"Na ocasião, D. Pedro I estava sofrendo de problemas intestinais (que não se sabe sua origem específica). O príncipe regente leu todas as notícias e ratificou a ordem de independência com um grito às margens do Rio Ipiranga, conforme registrado na história oficial. Atualmente, os historiadores não têm evidências que comprovem o grito do Ipiranga.

O 7 de setembro não encerrou o processo de independência do Brasil. Esse processo seguiu-se com uma guerra de independência e nos meses seguintes acontecimentos importantes aconteceram, como a Aclamação de D. Pedro como imperador do Brasil, no dia 12 de outubro, e sua coroação que aconteceu no dia 1º de dezembro"


"Acesse também: Quantos golpes aconteceram no Brasil desde a sua independência?

Guerra de independência do Brasil
Diferentemente do que muitos acreditam, a independência do Brasil não foi pacífica. Com a declaração da independência, uma série de regiões no Brasil demonstrou sua insatisfação e rebelou-se contra o processo de independência. Eram movimentos “não adesistas”, isto é, movimentos que eclodiram nas províncias que não aderiram ao processo de independência e que se mantiveram leais a Portugal."


"Os quatro grandes centros da resistência contra a independência do Brasil aconteceram nas seguintes províncias:

Pará,

Bahia,

Maranhão e

Cisplatina (atual Uruguai).

Aconteceram campanhas militares nessas localidades, e os combates contra as forças que não aderiram à independência estenderam-se até 1824. Para saber mais sobre, leia este texto: Guerra de independência do Brasil.

Consequências da independência do Brasil
Entre as consequências do processo de independência do Brasil, podem ser mencionados:

surgimento do Brasil enquanto nação independente;

construção da nacionalidade “brasileira”;

estabelecimento de uma monarquia nas Américas (a única no continente junto da haitiana e mexicana);

endividamento do Brasil por meio de um pagamento de 2 milhões de libras como indenização aos portugueses."


O nosso País é tudo de bom, o que falta é investimento e pessoas aplicadas para trabalhar em seu crescimento, que tenha bons olhos para com a população/brasileira, que queiram fazer o melhor para que o Brasil seja o melhor em um futuro próximo... crescer em todos os sentidos, em especial industrializa-lo! Podemos tudo, não perdemos nada para ninguém... (Países) Esse é o meu País/Brasil/População! Infelizmente convivemos com uma sociedade conservadora e hipócrita, que tem a caneta nas mãos, ditam regras, porém fazem outras coisas contrárias em relação ao crescimento... isso vem desde 1985 aos dias de hoje! Sejamos pensantes em tudo nos dias de hoje! De dois em dois anos estamos apertando teclas para outorgar alguns muitos a nos representar nas plenárias do País, distribuídos nos Estados e Municípios. (Vivemos de eleições em reeleições) Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! (Jornalista/Repórter) Drt.33689-1rj

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O nosso País é tudo de bom, o que falta é investimento e pessoas aplicadas para trabalhar em seu crescimento, que tenha bons olhos para com a população/brasileira, que queiram fazer o melhor para que o Brasil seja o melhor em um futuro próximo... crescer em todos os sentidos, em especial industrializa-lo! Podemos tudo, não perdemos nada para ninguém... (Países) Esse é o meu País/Brasil/População! Infelizmente convivemos com uma sociedade conservadora e hipócrita, que tem a caneta nas mãos, ditam regras, porém fazem outras coisas contrárias em relação ao crescimento... isso vem desde 1985 aos dias de hoje! Sejamos pensantes em tudo nos dias de hoje! De dois em dois anos estamos apertando teclas para outorgar alguns muitos a nos representar nas plenárias do País, distribuídos nos Estados e Municípios. (Vivemos de eleições em reeleições) Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! (Jornalista/Repórter) Drt.33689-1rj
 

Olá sejam bem vindos .
BRASIL SERÁ LÍDER MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS.

‘Agro brasileiro já alimenta 800 milhões de pessoas no Brasil e no mundo’; país está se tornando um importante supridor de alimentos para o mundo todo.


Faz algum tempo que o Brasil vem ganhando o apelido carinhoso de ‘Celeiro do Mundo’, e tal título não é desmerecido. O país, além de produzir alimentos suficientes para alimentar adequadamente sua população, está se tornando um importante supridor de alimentos para o mundo todo. A produção agrícola do Brasil alimenta cerca de 800 milhões de pessoas, ou seja, 10% da população mundial.

× Faz algum tempo que o Brasil vem ganhando o apelido carinhoso de ‘Celeiro do Mundo’, e tal título não é desmerecido. O país, além de produzir alimentos suficientes para alimentar adequadamente sua população, está se tornando um importante supridor de alimentos para o mundo todo. A produção agrícola do Brasil alimenta cerca de 800 milhões de pessoas, ou seja, 10% da população mundial. As informações são de um estudo publicado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) intitulado “Geopolítica de Alimentos – O Brasil como fonte estratégica de alimentos para a Humanidade”. Segundo a entidade, as exportações do agro nacional aumentaram de 20,6 Bilhões de dólares para 96,9 bilhões de dólares, entre os anos 2000 e 2019, com destaque para soja, carnes, milho, algodão e produtos florestais. O método aplicado no estudo, segundo os autores da pesquisa, Elisio Contini e Adalberto Aragão, na ordem pesquisador e analista da Embrapa, foi a partir da produção de grãos e oleaginosas, que são alimentos básicos para a alimentação e insumos no mundo. Foto: CV Nelore “A hipótese é de que os grãos e as oleaginosas vêm sendo a base da alimentação humana, para consumo direto das pessoas, alimentos processados ou como insumo para ração para a produção das principais carnes. Neste trabalho foram calculadas duas alternativas básicas: a primeira baseada na produção física de grãos e a segunda no valor dos diferentes produtos, a partir de preços internacionais. Agregou-se à segunda alternativa, a transformação da carne bovina exportada pelo Brasil em equivalente grãos. Para as duas alternativas básicas, calculou-se o número de pessoas que a produção brasileira alimenta no mundo”, explicaram os pesquisadores. Para chegar ao resultado, os autores consideraram duas perspectivas: a primeira que leva em conta a produção física de grãos e indicou o Brasil como responsável pela alimentação de cerca de 637 milhões de pessoas em 2020. Já a segunda, que agrega à produção física seu respectivo valor monetário, aponta para 772,600 milhões de pessoas alimentadas pela produção nacional .

#AgroéBrasil#Agroénegócio#Brasilcrescendoemalimentos#Brasilunidoporumapátriamelhor#Brasiljusto#Brasilagroalimento#comoddity#Brasillideralimento#governofederal#pátriaamadaBrasil

O nosso País é tudo de bom, o que falta é investimento e pessoas aplicadas para trabalhar em seu crescimento, que tenha bons olhos para com a população/brasileira, que queiram fazer o melhor para que o Brasil seja o melhor em um futuro próximo... crescer em todos os sentidos, em especial industrializa-lo! Podemos tudo, não perdemos nada para ninguém... (Países) Esse é o meu País/Brasil/População! Infelizmente convivemos com uma sociedade conservadora e hipócrita, que tem a caneta nas mãos, ditam regras, porém fazem outras coisas contrárias em relação ao crescimento... isso vem desde 1985 aos dias de hoje! Sejamos pensantes em tudo nos dias de hoje! De dois em dois anos estamos apertando teclas para outorgar alguns muitos a nos representar nas plenárias do País, distribuídos nos Estados e Municípios. (Vivemos de eleições em reeleições) Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! (Jornalista/Repórter) Drt.33689-1rj

O que não repassado para a População/Brasileira!

Obs:

BRASIL SERÁ LÍDER MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS





Agro brasileiro já alimenta 800 milhões de pessoas no Brasil e no mundo’; país está se tornando um importante supridor de alimentos para o mundo todo

Faz algum tempo que o Brasil vem ganhando o apelido carinhoso de ‘Celeiro do Mundo’, e tal título não é desmerecido. O país, além de produzir alimentos suficientes para alimentar adequadamente sua população, está se tornando um importante supridor de alimentos para o mundo todo. A produção agrícola do Brasil alimenta cerca de 800 milhões de pessoas, ou seja, 10% da população mundial

As informações são de um estudo publicado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) intitulado “Geopolítica de Alimentos – O Brasil como fonte estratégica de alimentos para a Humanidade”. Segundo a entidade, as exportações do agro nacional aumentaram de 20,6 Bilhões de dólares para 96,9 bilhões de dólares, entre os anos 2000 e 2019, com destaque para soja, carnes, milho, algodão e produtos florestais. O método aplicado no estudo, segundo os autores da pesquisa, Elisio Contini e Adalberto Aragão, na ordem pesquisador e analista da Embrapa, foi a partir da produção de grãos e oleaginosas, que são alimentos básicos para a alimentação e insumos no mundo.

“A hipótese é de que os grãos e as oleaginosas vêm sendo a base da alimentação humana, para consumo direto das pessoas, alimentos processados ou como insumo para ração para a produção das principais carnes. Neste trabalho foram calculadas duas alternativas básicas: a primeira baseada na produção física de grãos e a segunda no valor dos diferentes produtos, a partir de preços internacionais. Agregou-se à segunda alternativa, a transformação da carne bovina exportada pelo Brasil em equivalente grãos. Para as duas alternativas básicas, calculou-se o número de pessoas que a produção brasileira alimenta no mundo”, explicaram os pesquisadores.

Para chegar ao resultado, os autores consideraram duas perspectivas: a primeira que leva em conta a produção física de grãos e indicou o Brasil como responsável pela alimentação de cerca de 637 milhões de pessoas em 2020. Já a segunda, que agrega à produção física seu respectivo valor monetário, aponta para 772,600 milhões de pessoas alimentadas pela produção nacional em 2020.

Produzir mais e com sustentabilidade E, segundo Maurício Lopes que foi presidente da Embrapa por duas vezes consecutivas, e é atualmente membro do Grupo Assessor ao Diretor Geral da FAO, em Roma, do Conselho Consultivo do Sistema CNA/Senar e pesquisador da Embrapa Agroenergia, com o enfrentamento das pressões e complexidades criadas pelo aquecimento global, bem como novas oportunidades comerciais com a União Europeia, o Brasil tem a chance de mais uma vez mostrar liderança global no desenvolvimento e ampliação de inovações que se adaptam a condições extremas, ao mesmo tempo em que limitam as emissões de gases de efeito estufa (GEE).

“Em muitos aspectos, o Brasil apresenta vantagens no caminho para a intensificação da agricultura sustentável, graças a suas fortes instituições de pesquisa e cultura de empreendedorismo. E os aprendizados bem-sucedidos do passado podem ser o trampolim que permita ao setor continuar atendendo a crescente demanda sem comprometer sua riqueza de recursos naturais”, destacou Lopes em artigo recém publicado. Segundo o membro do Grupo Assessor ao Diretor Geral da FAO, a implantação da tecnologia a favor do agronegócio tem aumentado no Brasil, e com isso ,o Brasil pode fazer pleno uso dos benefícios dos sistemas integrados pecuários, silvícolas e de plantações. “A produção agrícola combinada de animais e plantações tem crescido em popularidade desde que o Brasil se comprometeu a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 2009, pois o uso de certos cultivos pode ajudar a recuperar solos degradados e evitar emissões ligadas à conversão de fresh land (terrenos frescos, em português) para a agricultura”, disse.

Exemplo disso é a porção de terra utilizada nos sistemas integrados de cultivo e pecuária que aumentou em quase 6 milhões de hectares entre 2010 e 2015, armazenando 21,8 milhões de toneladas de CO2.

Expectativa é a de que o Brasil contribuirá com 40% da demanda adicional futura de alimentos no mundo. O Brasil já é o terceiro maior produtor de alimentos, depois da China e dos Estados Unidos e é o segundo maior exportador, atrás dos Estados Unidos. Mas, pode crescer ainda mais. Para o representante da FAO no Brasil, Alan Bojanic, o país ainda possui muitas áreas legalmente agricultáveis e um clima favorável para produção durante praticamente os 12 meses do ano, além do domínio tecnológico para produzir em solos originalmente inférteis de climas tropicais de baixa latitude.

“Por causa deste potencial, a sociedade global considera que o Brasil é a principal esperança pela produção dos alimentos adicionais a serem requeridos globalmente, nos próximos 30 anos”, afirmou. Segundo ele, a expectativa mundial é a de que o Brasil contribuirá com 40% da demanda adicional futura de alimentos do Planeta. “O Brasil tem condições para aceitar este desafio. Não apenas pela grande disponibilidade de terras, clima favorável e água abundante, mas, também, pela eficiência e sustentabilidade dos seus processos produtivos, o que tem despertado a atenção da sociedade global, dada a sua condição de país tropical e emergente”, destacou.

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O Poder é Nosso: Manifesto | MARVEL ...Jornalista/Repórter: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! Sou negro, sou feio, não tenho boa aparência, porém estou na moda! Isso importa! O resto é resto! Me segue no meu canal do YouTube (Google) Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! Marvel convida artistas brasileiros negros para recriarem personagens clássicos em O Poder É Nosso. Marvel convida artistas brasileiros negros para recriarem personagens clássicos em O Poder É Nosso© Fornecido por IGN Brasil



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Marvel convida artistas brasileiros negros para recriarem personagens clássicos em O Poder É Nosso.
Marvel convida artistas brasileiros negros para recriarem personagens clássicos em O Poder É Nosso© Fornecido por IGN Brasil

Disney e a Marvel anunciaram "O Poder É Nosso", ação focada em inclusão que convidou cinco artistas brasileiros negros para recriarem personagens clássicos como Pantera NegraMiles Morales e Tempestade.

Com seus próprios estilos artísticos e bagagem cultural, os artistas Negritoo, Crica, Massai, Luna B e DGOH, sob supervisão da estilista Jal Vieira, trouxeram a própria visão de Pantera Negra, Tempestade, Miles Morales, Mulheres de Wakanda e Falcão.

As novas artes foram transformadas em um guia de estilo para licenciamento de produto. Inicialmente, a parceria originou uma coleção exclusiva na C&A, que terá mais de 40 itens desde vestuário, calçados e acessórios para crianças, jovens e adultos. Os produtos já estão disponíveis em mais de 70 lojas da rede.

Massai conta, em entrevista ao IGN Brasil, que sequer pestanejou quando recebeu o convite para reimaginar Miles Morales. "Quando soube o que era, fiquei maluco. Acho que todo jovem dos anos 1980, 90 ou 2000 tem uma conexão forte com o Homem-Aranha. Ainda mais, no nosso caso, com o Miles Morales, por ser um Homem-Aranha negro".

"Já desenhei muito o Homem-Aranha na minha vida. Aproveitei a silhueta do personagem, trabalhei com poses clássicas, outras nem tanto. E muita cor. Deu para brincar bastante, mas sem fugir do personagem e do meu estilo", afirma Massai.

"O projeto me manteve esperançoso durante a pandemia, pensava 'quando acabar a pandemia, vai acontecer'. Foi um período muito ruim pra muita gente", diz DGOH, incumbido de reinterpretar o Falcão – atual Capitão América do MCU.

Uma das marcas registradas de DGOH é a coloração azul na pele dos personagens que desenha – e ele manteve a assinatura com o Falcão neste projeto. "Foi o encontro do meu universo, Diego, com o da Marvel. Inseri o azul, mas sem descaracterizar o original".

Já Crica, que fez a sua versão da Tempestade, estudou fases anteriores da personagem nos quadrinhos e adicionou um pouco de afro culturismo. "Algumas fases com o lado mais glamoroso, mais punk. Mas também procurei referência dentro do meu trabalho: sou grafiteira e faço mulheres negras, quis trazer esse afro culturismo, olhar para a ancestralidade dela. Ela é uma mulher do futuro, apesar de ainda não ser tão bem utilizada no cinema, por exemplo".

Como parte da campanha, a Disney fará uma doação para o PretaHub, instituição apoiada pela C&A que trabalha com empreendedores pretos. O valor de USD$ 50 mil será destinado para a Casa Preta Hub na cidade Cachoeira no Recôncavo da Bahia, espaço pensado para apoiar os artistas locais a produzir conteúdo digital, e para o Afrolab, que apoia designers negros através do programa Educação Empreendedora.

A Marvel e a Disney garantiram que "O Poder é Nosso" não será uma ação pontual, e sim um projeto recorrente e "parte importante do compromisso de Diversidade, Equidade e Inclusão" da marca.

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