.....Quase metade dos cariocas consegue ter sobra de dinheiro no orçamento

No Rio de Janeiro, 46,2% das famílias afirmaram que sobrou dinheiro do orçamento no mês de junho. No mesmo período de 2011, essas famílias representavam 41,9% da população carioca.
Segundo a Pesquisa de Orçamento Doméstico realizada pela Fecomercio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), o resultado é o maior já registrado para o mês de junho.
O levantamento também revela que 38,1% usam essa sobra nas horas de lazer, enquanto 30,5% guardam para consumir um bem no futuro. Além disso, 30% afirmam que o dinheiro fica reservado para uma eventualidade.
Equilíbrio
De acordo com a pesquisa, 36,1% das famílias disseram que o orçamento ficou equilibrado, sem falta ou sobra de dinheiro. No mesmo mês do ano passado, o percentual de famílias nessa situação era de 40,3%.
Já o percentual de famílias que afirmaram que a renda mensal foi insuficiente passou de 17,8% para 17,7%, na mesma base comparativa. Para lidar com a falta de dinheiro, 25,9% disseram que trabalhariam mais e 22,3% deixariam de de consumir alguma coisa.
Economias
Na pesquisa, a Fecomercio-RJ também revelou que 50,2% das famílias cariocas tinham dinheiro guardado. O maior resultado para o período.
Segundo o levantamento, 55,8% das famílias pretendem aumentar a poupança, contra 52,2% apurados no ano passado. Já o percentual de famílias com pretensão de começar a guardar algum dinheiro passou de 24,5% para 26,2%, na mesma base comparativa

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FIRJAN E TELEBRAS EM PARCERIA EM PLANOS EM BANDA LARGA . " INTERNET "

FIRJAN e Telebras anunciam plano de
internet banda larga para empresas
 
Produto será oferecido inicialmente para 147 municípios do Rio de Janeiro e de São Paulo, que abrigam mais da metade da indústria nacional
 
Rio, 2012
 
O presidente do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, e o presidente da Telebras, Caio Bonilha, se reuniram nesta quinta-feira para anunciar a criação de um produto específico de internet banda larga de alta velocidade para o setor corporativo, tendo como prioridade o atendimento a polos de concentração industrial.
 
Em março do ano passado, a FIRJAN apresentou um conjunto de propostas ao ministério das Comunicações, sugerindo que o Plano Nacional de Banda Larga contemplasse o Pacote Empresarial Essencial, direcionado para empresas. Com velocidade de 15 megabits por segundo (15 Mbps) de tráfego para download, com garantia de banda mínima de 20% em relação à velocidade de download contratada, o plano terá preços competitivos internacionais, com isenção de ICMS, para os municípios de alta concentração industrial no país.
 
O mapeamento desses municípios, produzido em parceria com a Fiesp, considerou pelo menos duas, das três características a seguir: mais de 700 indústrias de micro, pequeno ou médio porte; mais de três grandes indústrias; ou valor adicionado bruto da indústria acima de R$ 1 bilhão. “O encontro de hoje marca o resultado desse trabalho. Entrego ao presidente da Telebras a lista do mapeamento de polos industriais do Rio e de São Paulo, com 147 municípios que abrigam mais de 260 mil indústrias, 51% do total nacional”, afirma Eduardo Eugenio.
 
Para a Telebras, oferecer esse serviço era assunto prioritário. “O governo federal entende que proporcionar estrutura para o setor produtivo é de extrema importância. Por isso, o lançamento de um produto de internet de alta velocidade para o setor industrial estava nas nossas prioridades”, enfatizou Caio Bonilha. A empresa de telecomunicação vai disponibilizar o serviço ainda este ano. “É um produto que não existe no mercado, será oferecido para todo o Brasil e terá preços acessíveis, que vamos estudar com os provedores de internet”, completa o presidente da Telebras.
 
A definição do pacote foi baseada em análises sobre a necessidade de banda larga para a utilização de aplicativos disponíveis no mercado mundial, como os relacionados a vídeo conferência e comércio eletrônico. O acesso à internet com eficiência permite às empresas usufruir de tecnologias que incrementem produtividade e garantam competitividade, com suporte a sistemas corporativos e de comunicação.
 
Elaborado pelas FIRJAN também no ano passado, o estudo “Quanto custa o acesso à internet para as empresas no Brasil?” identificou que o serviço oferecido no país ao setor empresarial é caro, lento e pouco abrangente em termos geográficos.
 
Na comparação internacional dos preços para pacotes com velocidades de 1 Mbps, o Brasil é o 7º mais caro do mundo, com um custo médio de US$ 42,80 (equivalente a R$ 70,85), bem acima de Alemanha (US$ 9,3), México (US$ 16,5) e Colômbia (US$ 16,7) e ainda maior que Suíça (US$ 36) e Estados Unidos (US$ 40).
 
O estudo revelou ainda surpreendente variação de preços entre as 27 unidades da federação do país, evidenciando a urgente necessidade de investir em infraestrutura física para equalizar as diferenças e melhorar a qualidade do serviço prestado.
 
A banda larga vem se mostrando também indispensável para o cumprimento de obrigações legais como a utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), plataforma web de exportação (Novoex) e declaração de imposto de renda.
 
A FIRJAN reforça que o serviço de banda larga específico para empresas pode ser oferecido por qualquer empresa de telecomunicação. A apresentação do pleito pela federação foi feita de forma pública, ressaltando a crescente necessidade do setor industrial e apontando, por meio de análises de dados sobre a indústria no país, áreas de maior concentração industrial, nas quais se entende haver maior demanda por esta oferta.


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materia de suma importancia.

Secretaria de Estado de Saúde promove ações para melhoria da qualidade do atendimento no SUS
A Secretaria de Estado de Saúde (SES), através do Programa de Excelência em Gestão (PEG), vem implementando ferramentas e metodologias de gestão pela qualidade que, alinhadas, possibilitam a implantação de uma cultura de melhoria contínua dos serviços, a desburocratização dos processos de trabalho e a humanização da saúde no estado.

O PEG vem promovendo ações continuadas de capacitação da Força de Trabalho no Curso de Qualidade no Atendimento do SUS. Esse curso tem como objetivo apresentar conceitos relevantes para o planejamento dos processos de atendimento na saúde, possibilitar aos participantes momentos de reflexão em relação aos conceitos de atendimento e apresentar ferramentas e práticas utilizadas para possibilitar o aprendizado na gestão do atendimento no SUS.

Promover a melhoria da qualidade no atendimento na saúde do estado é uma das metas da Assessoria da Qualidade da SES, que, até junho de 2012, capacitou cerca 300 profissionais das unidades da rede própria.

Fazer os profissionais refletirem sobre suas ações e atitudes do dia a dia que impactem na gestão do atendimento, no entendimento do acolher como processo dinâmico e continuo, que integram ações, profissionais, serviços e ferramentas. E ainda, para refletirem sobre o quanto é importante o papel de cada profissional para o alinhamento das práticas e o funcionamento da unidade como o todo gerando, assim, um maior comprometimento e a certeza de que a qualidade de atendimento é um fator determinante para satisfazer as necessidades e expectativas nos usuários.

Na última quarta-feira, dia 18, a ação promovendo a melhoria da qualidade no atendimento do SUS aconteceu no PAM Cavalcanti, que contou com a participação de 41 profissionais envolvendo todas as áreas da unidade. Além capacitação em qualidade no atendimento, foi realizada uma palestra sobre Comprometimento com a Gestão da Qualidade, ministrada também pela Assessoria da Qualidade da SES.

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MATERIA DO RIO DE JANEIRO



Estado promove simpósio para debater prevenção de desastres


A Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado do Rio de Janeiro (Seplag), com apoio do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), vai promover nos dias 20 e 23 de julho, o Simpósio Estadual de Políticas para a Previsão de Deslizamentos de Terra e a Prevenção de Desastres, no Hotel Windsor Atlântica, das 9h às 17h. O secretário de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy Barbosa, vai abrir o evento no dia 20, às 9h, juntamente com a presidente do Instituto Estadual de Ambiente (Inea), Marilene Ramos.

Segundo Sérgio Ruy Barbosa, “o encontro pretende inaugurar uma série de Diálogos de Planejamento destinada a debater boas práticas já adotadas por órgãos do governo”. Ele explicou que “o objetivo é fortalecer o diálogo entre a administração pública e a comunidade científica, assim como promover iniciativas de coordenação das ações de governo, a exemplo daquelas hoje observadas entre o Inea, a Secretaria de Estado de Defesa Civil – SEDEC, o Serviço Geológico do Estado – DRM-RJ e o Sistema de Meteorologia do Estado – SIMERJ”.

No simpósio, as apresentações serão voltadas para sistemas de monitoramento de riscos de deslizamento de terra em funcionamento ou desenvolvimento no plano estadual, nacional e internacional. O simpósio contará com a participação de especialistas nacionais e internacionais.

O foco do debate estará na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. O desastre ambiental que devastou áreas de municípios fluminenses no início de 2011 foi provocado por fenômenos de rara intensidade e que modificaram os parâmetros da atenção das autoridades públicas a ocorrências futuras e a seus possíveis efeitos.

Em conjunto com as ações destinadas a remediar ou minimizar as perdas humanas e materiais causadas por esses acontecimentos, o governo do Estado tomou providências no sentido de aperfeiçoar a capacidade de previsão e prevenção de desastres provocados por deslizamentos. Em 2012, a nova Lei de Proteção Civil redefiniu o contexto de atuação da Defesa Civil nos Estados.

No dia 20, sexta-feira, o tema será “Experiências governamentais em monitoramento de deslizamentos e prevenção de desastres”. Entre os palestrantes do primeiro dia estão Carlos Fonteles, diretor de Informação e Monitoramento Ambiental do Inea; Luciana Soler, gerente operacional em Desastres Naturais do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; tenente coronel Márcio Moura Motta, subsecretário municipal de Defesa Civil da Prefeitura do Rio de Janeiro; coronel Jerri Andrade Pires, subsecretário de Estado de Defesa Civil do Rio de Janeiro; Flávio Erthal, presidente do Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro (DRM-RJ); Luiz Paulo Viana, chefe do Centro de Controle Operacional do Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea); e Michele Lima Ribeiro, chefe de Previsão e Monitoramento do Tempo do Sistema de Metereologia do Estado (Simerj).

Já na segunda-feira, dia 23, serão mostradas as “Pesquisas sobre Sistemas de Monitoramento de Riscos de Deslizamentos de Terra”. As palestras serão feitas por Alireza Malehmir, do Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Uppsala, Suécia; Vincent Risser, consultor em Prevenção de Riscos Naturais e especialista em Prevenção de Deslizamentos e Sistemas de Informação Geográfica; James Joyce, do Departamento de Geologia da Universidade de Porto Rico; Paolo Mazzanti, pesquisador de Geologia de Engenharia da Universidade Sapienza de Roma; Ana Nunes, do Departamento de Meteorologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Laura Azevedo, do Departamento de Ciências da Terra e Atmosféricas da Universidade de Houston (EUA); Gabriela Melo, do Departamento de Ciências da Terra, Atmosféricas e Planetárias do Instituto de Tecnologia de Massachussets (EUA); e Nelson Fernandes, do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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SITUAÇÕES DE MORADORES DE ZONAS DA UPPS . RIO DE JANEIRO .

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Moradores de UPPs da Zona Sul têm
renda 52,6% maior que da Zona Norte
 
Dado consta no diagnóstico socioeconômico das comunidades pacificadas do Rio de Janeiro, realizado pelo Sistema FIRJAN
 
Rio, 20 de julho de 2012
 
Os moradores das UPPs da Zona Sul (Chapéu Mangueira, Tabajaras, Babilônia, Cantagalo, Santa Marta, Pavão-Pavãozinho) têm renda domiciliar per capita 52,6% maior que os moradores das UPPs da Zona Norte (Turano, Andaraí, Salgueiro, São João, Formiga, Macacos, Borel). Na Zona Sul a renda média é de R$ 644 enquanto na Zona Norte é de R$ 422. O dado está no diagnóstico feito pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) que analisa as dimensões emprego e renda, escolaridade e acesso a novas tecnologias. O objetivo do trabalho é subsidiar o desenvolvimento do projeto social SESI Cidadania nas áreas de educação, saúde, cultura, esporte, lazer, pequenos negócios; e contribuir para a elaboração de políticas pú blicas de desenvolvimento do estado do Rio de Janeiro.
 
Na análise da renda domiciliar per capita, os moradores do Pavão-Pavãozinho têm a maior renda (R$ 755) e os do São João, a menor (R$ 361). Porém, todas as comunidades analisadas apresentam renda domiciliar per capita inferior à média das regiões metropolitanas brasileiras (R$ 928) e a cinco regiões metropolitanas – Rio de Janeiro (R$ 1.023), Porto Alegre (R$ 969), São Paulo (R$ 961), Belo Horizonte (R$ 930) e Salvador (R$ 759). Já o índice de desemprego é de 11,3% na Zona Norte e de 7,3% na Zona Sul, sendo o pior resultado do Batan, com 19,7% de desempregados.
 
O diagnóstico analisou ainda os jovens com idade entre 15 e 24 anos que trabalham e/ou estudam, só estudam, ou não estudam nem trabalham. Na Zona Norte, 23,1% não estudam nem trabalham. Na Zona Sul 20,2% dos jovens se encontram na mesma situação. No Batan, que apresenta o pior resultado, 36,5% não estudam nem trabalham. O melhor resultado é do Pavão-Pavãozinho, que tem 58,5% de jovens trabalhadores ou trabalhadores estudantes. Na Zona Sul, a porcentagem de jovens nesta mesma situação (trabalhadores ou trabalhadores estudantes) é de 52,4% e na Zona Norte de 46%. Já a escolaridade média das pessoas de 25 anos ou mais de todas as comunidades é abaixo das regiões metropolitanas avaliadas.
 
Com relação ao acesso a novas tecnologias, foram pesquisados os moradores que possuem celular, internet e TV por assinatura. No Chapéu Mangueira, com o maior resultado, 92,2% possuem celular. Já o Turano é a comunidade com maior porcentagem de moradores com internet própria (40,2%) e o Pavão-Pavãozinho aquela com maior número de moradores com TV por assinatura (52,9%).
 
Sobre a pesquisa – Foi realizada de maio a julho de 2011 nas comunidades do Andaraí, Borel, Formiga, Macacos, Salgueiro, São João/Matriz-Quieto e Turano nas dimensões escolaridade, emprego e renda, e acesso a novas tecnologias. O diagnóstico compara os resultados com pesquisa feita anteriormente, de junho a agosto de 2010, na Babilônia, Batan, Cantagalo, Chapéu Mangueira, Cidade de Deus, Ladeira dos Tabajaras, Providência, Pavão-Pavãozinho e Santa Marta. Além disso, analisa a situação das comunidades com UPPs frente a regiões metropolitanas (Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo) e faz comparações internacionais.
 
Sobre o SESI Cidadania – É o programa social do Sistema FIRJAN realizado nas comunidades pacificadas do Rio de Janeiro. Lançado em agosto de 2010, oferece gratuitamente educação, cultura, saúde, esporte e lazer a moradores de 26 regiões com UPPs. Na medida em que novas unidades são instaladas, o SESI Cidadania chega com serviços sociais, planejados de acordo com pesquisa realizada pelo Sistema FIRJAN. O programa conta com o trabalho dos agentes SESI Cidadania, que percorrem as ruas para divulgar, explicar e inscrever os moradores naquilo que está de acordo com seus perfis. Esses agentes, moradores das próprias comunidades, foram contratados pela FIRJAN para acompanhar de perto as necessidades específicas de cada região.

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    Bernardo Rossi quer levantamento geológico e geotécnico de toda a cidade

    Um dos mais tradicionais da cidade e um dos mais populosos com cerca de 10 mil moradores, o bairro São Sebastião, convive hoje com o drama de blocos de pedras que ameaçam casas nas ruas Capitão Danilo Paladino e Franklin Roosevelt. A localidade foi visitada nesta quarta-feira (18.07) por Bernardo Rossi, candidato a prefeito coligação "Juntos para Mudar Petrópolis" (PMDB, PP, PTB, PSC, PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB). "Petrópolis, assim como outros municípios do Estado, precisa de um mapeamento geológico e geotécnico completo, principalmente os da Região Serrana onde a precipitação de chuvas é maior e constante. Como deputado estadual, apresentei e tramita na Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) projeto de lei obrigando todas as prefeitura a, num prazo máximo de três anos, concluírem esses estudos. Como prefeito, vai ser prioridade esse levantamento assim como as ações preventivas e de apoio à população", afirma.
    A situação no São Sebastião foi diagnosticada como de "alto risco" pelo Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro (DRM-RJ). No mês passado, rochas atingiram uma casa e a partir desta situação, o Departamento avaliou a necessidade de desocupação de oito casas e mais 30 imóveis que estariam no "caminho" de 30 toneladas de blocos rochosos se houver deslizamento.
    "Petrópolis tem hoje 15 mil casas em áreas de risco. Quero como prefeito executar um plano municipal de Habitação, investindo também tudo o que for possível de recursos próprios, para que haja a construção de casas para tiramos as pessoas desses locais. Essa política habitacional precisa ser crescente e continuada. Vamos, sim, captar recursos federais e estaduais que estão disponíveis para a área, mas não podemos ficar na dependência dos governos de outras esferas", completa Bernardo Rossi.
    No bairro, além de contato com comerciantes, Bernardo Rossi esteve ainda com as famílias que têm suas casas ameaçadas pelas barreiras, como Rosane Vaz da Silva. "A situação é desesperadora. Não temos para onde ir, nem condições de alugar um imóvel", afirma. As casas, como a de Rosane, foram construídas na localidade há mais de 50 anos. “A cidade precisa de ação rápida em situações como essa em que a prioridade é atender a população”, completa o candidato.
    Bernardo Rossi destaca ainda que na área habitacional, em seis anos, de 2005 a 2010, o investimento em casas não chegou a R$ 300 mil. “Foram construídas 360 unidades e nosso déficit, de 15 mil casas hoje, cresceu três mil por cento no período”, assinalou apontando ainda a falta de investimentos em prevenção. Em seis anos, a Defesa Civil do município teve uma verba de R$ 92 mil para investimentos. “Petrópolis, por sua característica ambiental e por ser uma cidade de médio porte deve ter um centro de operações, como nas capitais, e ainda um centro de prevenção a desastres ambientais. E vamos dotar a cidade desses mecanismos"

    BRASILIA,QUE VERGONHA NACIONAL. QUAL A MORAL QUE OS PARLAMENTARES TEM EM RELAÇÃO A SOCIEDADE. VIVA A PORNOGRAFIA/ROUBOS/MANTIRAS E OUTRAS FALCATRUAS FEITAS POR GENTE SERIA.

    Vídeo de sexo deixa senador constrangido

    Ciro Nogueira deu licença à funcionária 'até que as coisas se esclareçam'

    Brasília -  O senador Ciro Nogueira (PP-PI) afirmou que passa por uma situação “muito constrangedora” por causa de vídeo, que mostra uma mulher em cenas de sexo, que seria Denise Leitão Rocha, uma de suas assessoras parlamentares. A gravação circulou entre assessores e jornalistas que cobrem a CPI do Cachoeira, que o senador integra

    Nogueira acredita que o vídeo foi feito antes de a assessora ser nomeada pelo gabinete, no início de 2011, mas também não sabe como ele veio à tona. O vídeo chamou a atenção dos jornalistas durante o depoimento do prefeito de Palmas, Raul Filho (PT), na última terça-feira, e foi visto na tela de laptops de alguns parlamentares durante a sessão.
    Com a repercussão, o senador aceitou pedido de afastatamento feito pela assessora, durante o recesso parlamentar. “Achei bom ela tirar essa licença, para evitar qualquer tipo de pré-julgamento, nem cometer injustiça, antes de isso ser esclarecido”, ponderou Ciro

    obs:
    essas coisas só acontece em brasilia
    que bagunça.
    imagina a cabeça de nossos
    jovens ,assistindo isso de camarote
    qual a moral . que esses chamados
    autoridades da lei.
    protetora do povo tem.
    brasilia.que vergonha.

    mas o nosso povo , não esquenta com nada disso.
    brasilia. onde rola tudo de imoral.

    AGENDA DA FIRJAN. RIO DE JANEIRO

    FIRJAN e Telebras discutem atendimento
    de internet banda larga para empresas
     
    Rio, 07/ 2012
     
    O presidente da FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, e o presidente da Telebras, Caio Bonilha, se reúnem amanhã, quinta-feira, 19 de julho, para anunciar a criação de um produto específico de internet banda larga de alta velocidade para o setor corporativo.
     
    EVENTO: APRESENTAÇÃO DE PACOTE DE BANDA LARGA PARA SETOR EMPRESARIAL
    DATA: QUINTA-FEIRA, DIA 19 DE JULHO
    HORÁRIO: 
    ENDEREÇO: FIRJAN, RUA GRAÇA ARANHA 1, CENTRO, 11° ANDAR

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    Bernardo Rossi

    Bernardo Rossi quer acabar com as deficiências em
    Nogueira: falta saneamento, transporte, creches e escolas.

    Referência no Turismo, Nogueira também convive com falta de
    infraestrutura e urbanização como muitos bairtos da cidade, ainda que
    seja um dos mais antigos. Bernardo Rossi, candidato a prefeito pela
    coligação "Juntos para Mudar Petrópolis" (PMDB, PP, PTB, PSC, PSDB,
    PPS, PRTB, PSL e PRB) esteve na localidade essa semana com atenção
    especial à via conhecida como Estrada Mineira, uma alternativa de
    acesso aos distritos, paralela à Estrada União e Indústria, ligando
    Samambaia a Bonsucesso, passando por Corrêas e Nogueira.
    - Como muitos locais da cidade, o bairro vive com duas realidades
    distintas: uma parte nobre, com restaurantes, clubes, pousadas e
    pontos culturais e a outra formada por uma comunidade muito carente.
    Moradores do bairro, pela Estrada Mineira, sofrem com inundações e um
    transporte muito precário", aponta Bernardo Rossi.
    Um dos casos mais graves constatados por Bernardo Rossi é a escola
    Sérgio Ribeiro Rocha. Há 10 anos ela funciona em um imóvel alugado
    desde que uma barreira na encosta colocou sua sede em risco.
    - São muitas as crianças da comunidade que não têm uma escola
    apropriada e nem um local de lazer e de esportes nas férias escolares
    e nem nos finais de semana. Estamos em um dia de semana e há dezenas
    de crianças nas ruas", afirma Bernardo Rossi.
    Donas de casa, Márcia Regina Dália, 42 anos e Tânia Dália Césario, 51
    anos, com 10 pessoas na família perderam a conta de quantas vezes o
    rio transbordou e atingiu suas casas. "Não temos o básico, mesmo sendo
    uma rua de muito movimento e com muitos moradores. É um drama a cada
    Verão", aponta Márcia. Para Tânia, a falta de uma creche pública
    também afeta a comunidade. "Muitas mães não têm como trabalhar",
    afirma reclamando ainda da segurança à noite e falta de transporte
    público. "É uma luta grande buscar um posto de saúde também",
    completa.
    - O adensamento populacional nos distritos vem crescendo a cada dia. A
    falta de um planejamento macro, que enxergue toda a cidade, faz com
    que os investimentos não cheguem a todas as comunidades como é o caso
    de Nogueira", afirma Bernardo Rossi. Para os moradores na caminhada
    desta semana, o candidato destacou projetos que vão atingir toda
    Petrópolis em seu governo: "queremos uma creche em cada bairro, a
    ampliação do programa Saúde da Família, saneamento e coleta regular de
    lixo. São direitos básicos que serão garantidos ao mesmo tempo em que
    um planejamento amplo será executado para garantir desenvolvimento em
    todas as regiões", assegurou Bernardo Rossi.
     
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    GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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    UPPs ajudam a salvar vidas no Rio de Janeiro

    Pesquisa aponta redução acentuada de mortes violentas em áreas pacificadas


    Cada Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio de Janeiro salva pelo menos seis vidas ao ano. Essa é a principal conclusão do estudo realizado pelo sociólogo Ignacio Cano, da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), e divulgado ontem, durante o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em Porto Alegre.

    A pesquisa tomou como base as 13 primeiras UPPs implantadas no Rio e constatou que, além da grande redução no número de mortes violentas nessas comunidades – a taxa anual, que era de 80 para cada 100 mil habitantes, caiu para 60 em cada 100 mil habitantes – as comunidades pacificadas praticamente não têm mortes causadas por policiais.

    A pesquisa revela, ainda, que o efeito benéfico das UPPs se expande para além das unidades, chegando a um raio de pelo menos 1,5 quilômetro ao redor delas, e que a redução de homicídios é constante em qualquer UPP, independentemente do número de policiais patrulhando cada unidade. Isso significa que mesmo uma UPP com poucos policiais gera basicamente os mesmos efeitos positivos em relação à redução de homicídios.

    Para chegar a essas conclusões, Ignacio Cano e sua equipe, do Laboratório de Análise da Violência da Uerj, ouviram policiais e moradores de áreas pacificadas e analisaram registros e dados criminais oficiais.

    – As UPPs são um grande avanço. A velha política do confronto armado era catastrófica. O que espero é que o espírito da UPP passe a permear o conjunto das medidas de segurança no estado – disse Ignacio Cano.

    Por outro lado, o estudo constatou que, nas comunidades pacificadas, houve aumento no número de crimes não letais, como estupros, roubos, furtos, violência doméstica e lesões corporais. Isso ocorreu, segundo Cano, especialmente porque as pessoas passaram a registrar os crimes nas delegacias.

    – Antes das unidades, a maior parte desses crimes não era registrada, porque as pessoas tinham medo. Por outro lado, existia a ‘lei’ dos traficantes e milicianos, que eram os responsáveis pelas punições. Agora, a presença dos policiais faz com que as pessoas tenham mais coragem de denunciar – afirmou Cano.

    Segundo o diretor-presidente do Instituto de Segurança Pública (ISP), coronel Paulo Augusto Teixeira, os resultados do estudo vão ao encontro das conclusões registradas pelo próprio instituto em relação à criminalidade no Estado.

     – Um dos principais indicadores estratégicos que usamos como parâmetro para avaliar se a segurança no Estado está indo bem ou não é a redução da letalidade violenta. E o estudo mostra que as UPPs têm contribuído justamente para reduzir as mortes violentas, o que é muito positivo. As Unidades de Polícia Pacificadora são fatores importantes que têm ajudado a mudar o perfil da criminalidade no estado, e essa mudança é positiva – disse o coronel.

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    Programa Cinema para Todos vai instalar cineclubes em escolas

    Trinta unidades de ensino serão selecionadas para receber estrutura de exibição e acervo de filmes


    O programa Cinema para Todos inicia o segundo semestre com novidades. Logo após o retorno às aulas escolares, as unidades de ensino estaduais poderão se inscrever na seleção de 30 escolas, que serão beneficiadas com a instalação de cineclubes. Além das estruturas que serão montadas nas escolas, a Secretaria de Cultura pretende realizar ainda parcerias com mais 30 cineclubes já existentes.

    Programa de inclusão e formação de público – que disponibiliza gratuitamente vale-ingressos para alunos da rede estadual de ensino e realiza sessões fechadas para turmas escolares – o Cinema para Todos busca ampliar o alcance do audiovisual, usado para complementar a educação dos estudantes. De acordo com a coordenadora de Difusão e Acesso da Superintendência de Audiovisual da Secretaria de Cultura, Gisella Cardoso, alunos de escolas localizadas em cidades do interior fluminense poderão assistir a filmes brasileiros ao receberem estruturas de exibição e acervos de filmes do Estado.

    – É uma forma extra de podermos chegar com o audiovisual até a sala de aula. Esta é uma oportunidade de ampliarmos o alcance e atendermos mais diretamente muitos adolescentes. Há escolas que ficam distantes de um cinema. Dos 92 municípios fluminenses, 27 cidades possuem cinemas – disse Giselle.

    A meta da Secretaria de Cultura é atender, no segundo semestre, a 700 escolas e distribuir um milhão de vales. Segundo Gisella Cardoso, serão exibidos aproximadamente 30 filmes até dezembro. Entre os títulos estão À Beira do Caminho, O Diário de Tati e Somos Tão Jovens.

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    Resende terá feira de animais Rio Genética neste sábado
                                                                                             

    A 18ª feira de animais Rio Genética acontece neste sábado (21/7), no parque de exposições do município de Resende, no Sul Fluminense. Serão disponibilizadas 250 vacas e novilhas Girolando, reprodutores e sêmen de touros provados de raças leiteiras. Os animais poderão ser financiados com linha de crédito do programa, com juros de 2% ao ano, prazo de cinco anos para pagamento, incluindo um ano de carência.

    Cada comprador pode adquirir no máximo, 12 animais, respeitando o teto do valor de financiamento do programa, de R$ 50 mil por produtor. A iniciativa é uma parceria da Secretaria de Agricultura com a Associação de Criadores do Estado do Rio de Janeiro (Acerj).

    Feiras fortalecem o setor leiteiro

    O programa atrai criadores que pretendem investir na melhoria genética do plantel. Os interessados em se candidatar ao financiamento devem se dirigir aos escritórios da Emater-Rio em seu município para cadastramento prévio. As feiras integram a política do governo estadual para promover o fortalecimento do setor e dobrar a produção leiteira do estado, alcançando um bilhão de litros até 2015.

    O secretário de Agricultura e coordenador do Rio Genética, Alberto Mofati, aprova as feiras realizadas em todo o Estado do Rio.

    – O Rio Genética permite que o nosso rebanho comercial se valorize e tenha a capacidade para atender as diversas indústrias lácteas instaladas no Rio de Janeiro – disse Mofati.

    materia de petropolis . rj .


    Vereador Baninho
     
    materia de petropolis . região serrana do rio de janeiro.

    Encosta no São Sebastião é considerada de alto risco pelo DRM-RJ

    O Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro
    (DRM-RJ) diagnosticou como de "alto risco" a situação de localidades
    no bairro São Sebastião que estão ameçadas por quedas de rochas. O
    trabalho foi executado a pedido do vereador Baninho (PSD). O laudo de
    vistoria técnica sobre as pedras que ameaçam residências nas ruas
    Capitão Danilo Paladino e Franklin Roosevelt, onde um bloco rochoso do
    tamanho de um automóvel atingiu uma casa no dia 15 de junho, foi
    entregue ontem ao parlamentar que, além de tornar público o documento,
    vai enviar às autoridades competentes em escala municipal, estadual e
    federal. O relatório sugere a interdição de cinco casas, uma na rua
    Capitão Paladino e quatro na rua Franklin Roosevelt. O documento já
    foi enviado ao Departamento Geral de Defesa Civil do Estado do Rio de
    Janeiro e do município. O laudo também ressalta a necessidade de se
    fazer um mapeamento geológico-geotécnico detalhado de toda a área,
    solicitação que foi feita pelo vereador ainda na ocasião do
    deslizamento do mês passado.
    - Como os próprios geólogos explicam, o bairro cresceu dentro de um
    vale, ou seja, algumas casas ficam muito próximas aos blocos rochosos
    e muitos são camuflados por vegetação. Medidas urgentes precisam ser
    tomadas para garantir a segurança dos moradores, já que os episódios
    de desprendimentos de pedras são recorrentes. No mesmo local onde
    ocorreu o acidente no mês passado, mais duas situações semelhantes já
    haviam sido registradas em 1992 e em 2000”, salienta Baninho, que foi
    prontamente atendido pelo engenheiro Raul Fanzeres, da subsecretaria
    da Região Serrana – divisão da Secretaria de Obras do Estado do Rio de
    Janeiro, que esteve na servidão Capitão Danilo Paladino três dias após
    o desprendimento da pedra para iniciar o trabalho de avaliação
    técnica.
    Segundo o documento enviado ao vereador pelo presidente do DRM-RJ,
    Flavio Erthal, a situação é de alto risco, pois “trata-se de maciços
    rochosos muito fraturados, com lascas de alívio em toda a sua
    extensão”. Ainda segundo a avaliação dos especialistas, o pedaço
    rochoso mobilizado no dia 15 de junho apresenta blocos instáveis que
    indicam a possibilidade de ativação do movimento de massa, com riscos
    de acidentes para todas as residências juntas às encostas. Além da
    interdição das cinco casas, o relatório sugere a fixação de lascas e
    blocos maiores, e a implantação de barreiras flexíveis. Também são
    necessárias obras de contenção na servidão, priorizando os trechos já
    afetados por escorregamentos no passado. “Isso tem que ser feito com
    urgência e os moradores não podem ficar sem suporte. Eles já sofreram
    bastante e devem ser devidamente assistidos”, pontua Baninho.

    Outro ponto do bairro também corre riscos
    O DRM-RJ se colocou à disposição do vereador, que quer o estudo
    geológico-geotécnico do bairro que é um dos mais populosos de
    Petrópolis, com aproximadamente 10 mil moradores. “Precisamos desta
    avaliação global da região, já que não se trata de um problema
    pontual”, afirma Baninho. À pedido do parlamentar, o departamento
    também avaliou a situação de outra pedra com cerca de 30 toneladas que
    há 2 anos foi atingida por um raio e rachou, ameaçando 30 casas nas
    ruas Capitão Paladini e Adão Brand. O resultado é alarmante: é preciso
    fazer a remoção de oito casas, além de obras urgentes de contenção.
    O alto risco é decorrente de uma série de fatores: os blocos rochosos
    com volume total de 40m³ recebem o peso do aterro e do lixo acumulado
    no platô de uma casa, além de todo o fluxo de água pluvial, já que uma
    canaleta de drenagem foi destruída e a água teve seu fluxo desviado
    para a rocha. “Caso os blocos rochosos se desloquem em queda livre,
    uma drenagem natural com declividade (relação entre a diferença de
    altura entre dois pontos e a distância horizontal entre esses pontos)
    alta de 55º será atingida e poderá ocorrer uma corrida de massa de
    detritos por uma extensão maior que 200m”, consta no documento.
    “É inadmissível que uma situação como esta seja tratada com descaso.
    São cerca de 30 casas no caminho deste enorme bloco de pedra que pesa
    aproximadamente 30 toneladas e as famílias convivem com este perigo há
    mais de 10 anos”, diz Baninho, que há dois meses esteve na obra que
    foi iniciada há 10 meses e paralisada há quatro, por conta da
    necessidade de ajustes no projeto. Na época o vereador cobrou
    providências da empresa Tecnosonda, do governo do Estado – responsável
    pela obra –, e da Secretaria de Obras do Município, que deve
    fiscalizar o andamento dos trabalhos.
    A questão provocou ações judiciais e técnicos do Inea (Instituto
    Estadual do Ambiente) chegaram a emitir laudos que confirmam a
    gravidade da situação. O bloco rochoso também foi estudado, em 2010,
    por geólogos da UFRJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro e pela
    empresa de Geotécnica do Estado (Geo-Rio). O Ministério Público
    Estadual já determinou que a obra de contenção seja feita, mas durante
    a visita dos técnicos do DRM-RJ em junho, foi possível constatar que
    os riscos continuam. Segundo o relatório, a rocha possui um sistema de
    falhas em degraus, o que, diante do deslocamento de um bloco, levaria
    à instabilização do anterior e assim por diante, ou seja, haveria a
    chance da ruptura total da encosta.
    “Todos os especialistas já deram seu parecer: é preciso tomar medidas
    urgentes, não há mais o que esperar. Enquanto o tempo passa os
    moradores correm risco de vida”, declara Baninho, que através de
    ofício solicitou, mais uma vez a retomada das obras de contenção da
    pedra, como recomenda o laudo. Na avaliação dos geólogos, é preciso
    implantar um muro de gabião na base da encosta, além de realocar as
    oito casas existentes abaixo do bloco.
     
    jornalista
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    MATERIA DE PETROPOLIS . RJ.


  • 7562919224_a0e5db9e07_b.jpg
  • Dep . Est .
    Bernardo Rossi

    OBS:
    DEIXEMOS DE SE APARECER
    E EXERCER O QUE O POVO PEDE.
    VAMOS,OU IREMOS CONTAR MAIS UMA NOVELLA.
     
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    Problemas do Caxambu, em saneamento e transportes, se repetem por toda
    a cidade, afirma Bernardo Rossi.



    “Em todos os bairros que estamos percorrendo os problemas são
    praticamente os mesmos: urbanização e saneamento básico, em
    infraestrutura e transporte precário, em serviços. Se o orçamento da
    cidade é de quase R$ 700 milhões, podemos considerar que não faltam
    verbas. E se não falta verba, o que falta é gestão", a declaração é de
    Bernardo Rossi, candidato a prefeito pela coligação "Juntos para Mudar
    Petrópolis" (PMDB, PP, PTB, PSC, PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB), neste
    final de semana depois de uma caminhada pelo Caxambu, nascido da
    concentração de produtores rurais, portugueses e seus descendentes e
    que, hoje, se tornou uma comunidade também urbana e com todos os
    problemas que os adensamentos deste gênero e sem controle trazem a
    reboque.

    O acesso ao bairro é um dos mais precários e arriscados de toda a
    cidade: uma estrada estreita que é compartilhada pelos caminhões da
    produção rural, ônibus e carros de passeio em direção ao Centro da
    cidade. A situação se repete também pela Rua Alberto Pullig, a segunda
    alternativa, via bairro Bela Vista. Por essas duas ruas passam os
    carregamentos de legumes e verduras de 240 produtores rurais.

    Os problemas no Caxambu - com mais de cinco mil moradores - são mais
    volumosos ainda nas áreas "urbanas" como o Campo do Luzitano e o Morro
    dos Anjos. "As comunidades surgiram depois de 1988 quando as famílias
    deixaram áreas de risco em outros bairros e se transferiram para cá.
    Esse adensamento também provocou os mesmos problemas de deslizamentos
    de encostas e a falta de saneamento básico e drenagem pluvial", aponta
    Bernardo Rossi mostrando que "a mesma situação se multiplica em
    dezenas de comunidades onde é preciso melhorias em infratestutura e
    preservação".

    Helena de Oliveira, 87 anos, e Enir da Veiga, 74 anos, são exemplos de
    moradores vindos de outras comunidades a partir de deslizamentos de
    barreiras. Helena veio da Estrada da Saudade, onde há 50 anos perdeu a
    casa, e Enir morava no Alto da Serra, quando teve a casa destruída há
    28 anos. Ambas reclamam de transporte e saúde. "Um socorro de
    emergência demora até horas para chegar, quando chega", aponta Enir.
    "Os ônibus são poucos para tantas crianças e tanta gente que trabalha
    na cidade", reclama Helena.

    As linhas integração que ligavam o Caxambu ao Alto da Serra e ao
    Bingen com pagamento de apenas uma passagem e sem a necessidade dos
    ônibus percorrerem todo o Centro da cidade, também foram retiradas de
    circulação. Hoje, apenas dois ônibus transitam pelo bairro, com um
    intervalo de 40 minutos em cada viagem. Cuidadora de idosos empregada
    em Itaipava, Maria de Fátima Oliveira, 56 anos, leva até uma hora e
    meia para chegar ao trabalho. "Não se pode culpar a superlotação dos
    ônibus das crianças que estudam fora daqui. Eles precisam estudar e
    depois do ensino fundamental as escolas de ensino médio só em outros
    bairros", conta.

    Maria Aparecida Campos, 57 anos, dona de casa, residente no local há
    30 anos - com quatro filhos, 10 metos e um bisneto, toda a família
    morando no bairro - quer que o Caxambu se transforme num novo lugar.
    "O bairro já é bom, precisa é de cuidado e isso o Bernardo vai
    trazer". Também compartilha da mesma opinião Juliana Calixto, 23 anos,
    dona de casa, mãe de um menino de seis anos. "Voto no Bernardo Rossi
    desde que tinha 17 anos. Gostei do trabalho dele como vereador e como
    deputado, mas há melhorias que só mesmo o prefeito pode fazer. E e ele
    vai fazer".

    materia de petropolis rj.

    Em Petrópolis, corrida rústica inicia contagem regressiva 
    para Jornada Mundial da Juventude

    jornalista / apresentador
    rubenn dean paul alws
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    A Prefeitura de Petrópolis, por meio da Secretaria de Esportes e Lazer, em parceria com o Comitê de Organização Diocesano, promoverá no próximo domingo (22/07), às 9h, uma corrida e caminhada de rua para marcar o início da contagem regressiva da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013.

    Conhecido como "Bote Fé na Vida", o evento ocorrerá simultaneamente em todas as Dioceses do Brasil, sendo uma iniciativa da Igreja do Brasil, que propõe fomentar a integração do esporte e evangelização, além de promover a qualidade de vida e despertar o esporte como canal de prevenção a drogas e promoção de saúde.

    A largada da corrida será na Catedral São Pedro de Alcântara, seguindo em direção a Avenida Koeler, Roberto Silveira, Padre Siqueira, passando pela Avenida Barão do Rio Branco, com retorno em frente ao nº 1.900, Quarteirão Brasileiro. O fim da prova será na própria Catedral, completando assim o percurso de cinco quilômetros. Para garantir a fluidez do trânsito e segurança dos atletas, as ruas serão fechadas com batedores da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTrans).

    Os três primeiros colocados geral receberão troféus, tanto na categoria masculina quanto na feminina. Todos os participantes que completarem o percurso receberão uma medalha de participação. Os 100 melhores colocados – 50 homens e 50 mulheres - terão direito a um convite para um dia no evento “Preparai o Caminho” que acontece no Maracanãzinho, entre os dias 27, 28 e 29 de julho.

    “A constante realização de eventos esportivos ajuda no fortalecimento do esporte no município, e assim fomentar a prática de alguma atividade física. Temos notado a cada evento, o número de participantes tem aumentado”, resumiu o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Alberto Lancetta.

    As inscrições podem ser feitas pela internet, no site http://www.rio2013.com/  até sexta-feira (20/07). A entrega do kit ocorrerá no sábado (21/07) entre 09h e 16h, na Catedral. Vale lembrar que não serão entregues kits no dia da prova.

    Mantendo o caráter social, não está sendo cobrada taxa de inscrição, e sim a doação de um quilo de alimento não perecível, que serão doados a instituições. Para obter mais informações, o cidadão pode entrar em contato com a Secretaria pelo telefone (24) 2246-8686 ou comparecer na sede, localizada na Rua da Imperatriz, nº 193, Frei Memória.

    O que é a Jornada Mundial da Juventude?

    Mais que um encontro que reúne milhares ou mesmo milhões de jovens, a Jornada Mundial da Juventude dá testemunho de uma Igreja viva e em constante renovação. São eles, os jovens, os protagonistas desse grande encontro de fé, esperança e unidade. Ela tem como objetivo principal dar a conhecer a todos os jovens do mundo a mensagem de Cristo, mas é verdade também que, através deles, o ‘rosto’ jovem de Cristo se mostra ao mundo.

    Os encontros mundiais são realizados com intervalos que variam entre dois e três anos. A última Jornada Mundial da Juventude ocorreu de 16 a 21 de agosto de 2011, em Madri, na Espanha.  A próxima JMJ acontecerá na cidade do Rio de Janeiro, de 23 a 28 de julho de 2013.

    materia do rio de janeiro

    GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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    Operação Barreira Fiscal apreende, em Itatiaia, mercadorias em situação fiscal irregular

    Agentes da Operação Barreira Fiscal interceptaram na tarde dessa terça-feira (17/07), no posto fiscal de Nhangapi, em Itatiaia (RJ), dois ônibus de linha interestadual que faziam transporte de passageiros entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A ação foi realizada em parceria com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Nos dois veículos, foram encontradas mercadorias em situação fiscal irregular.
    No primeiro, havia 2.600 bonés sem documentação e 351 peças de roupa com nota fiscal emitida por pessoa jurídica a uma pessoa física,  o que caracteriza comércio. No segundo ônibus, os fiscais desconfiaram das informações contidas em uma das notas. No documento, emitido por uma revenda de produtos eletrônicos, constava a descrição de bonés. Ao abrirem as 18 caixas,  os agentes encontraram 105 amplificadores de áudio para carros.
    Ainda nesse veículo, foram apreendidos 30 consoles e 30 controles do videogame Sony Playstation 2  e 400Kg de peças de vestuário também com apresentação de nota fiscal sem valor. O material em situação irregular permanece no posto de fiscalização de Nhangapi até que a transportadora pague a multa. A empresa de transporte tem até 90 dias para acertar o débito. Caso contrário, a mercadoria será doada ou leiloada.





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    Rio divulga produção artística durante as Olimpíadas de Londres

    Além de 30 artistas do estado, evento paralelo aos Jogos terá festival de cinema

    Trinta artistas do Estado do Rio ocupam palcos, instituições, cinemas, museus, praças e ruas de Londres até o dia 3 de agosto. As apresentações integram a Rio Occupation London (ROL), projeto da Secretaria de Cultura que acontece em paralelo aos Jogos Olímpicos. A ROL faz parte do Festival Londres 2012, o braço cultural oficial das Olimpíadas, que tem o patrocínio do Governo do Estado e da Petrobras.  O objetivo é mostrar o melhor da arte brasileira contemporânea e criar um elo cultural entre Londres e Rio, as cidades olímpicas de 2012 e 2016.

    Evento de abertura bate recorde de público                       

    Os artistas selecionados ficarão durante um mês em Londres, onde trocam experiências e fecham seus projetos, todos inéditos, que já vem sendo desenvolvidos há alguns meses. As apresentações são gratuitas e realizadas em diversas instituições culturais importantes. Os artistas contam, ainda, com o apoio de produtores locais e a colaboração de artistas londrinos.

    A ocupação também chegará aos cinemas da capital inglesa. Durante a mostra Occupation Onscreen – The New Cinema from Rio, serão exibidas 40 produções da nova geração de cineastas do Rio de Janeiro. Ao todo, são oito documentários, 12 longas de ficção e 20 curtas-metragens.

    – A ocupação nasceu a partir de convite da direção da Cultural Olympiad, para que o Governo do Estado preparasse um projeto para participar do London 2012. Essa parceria reforçará as relações culturais internacionais do Rio, promovendo uma visão dinâmica, atraente e contemporânea do estado, estabelecendo um cenário mundial para apresentar uma amostra do melhor da nova arte brasileira – disse a secretária de Cultura, Adriana Rattes.

    No último fim de semana aconteceu o primeiro de vários eventos coletivos da ROL. Um público recorde para o local, mais de 400 pessoas, assistiu a cinco horas de arte digital, música e performances num dos principais eixos artísticos da capital inglesa, o Rich Mix. A arte do Rio de Janeiro também ocupará os lares londrinos. Os jornais locais já publicam anúncios pedindo que os interessados em receber em sua casa uma apresentação artística brasileira procurassem a produção do evento.

    materia do rio de janeiro.

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    Horta orgânica garante renda extra em comunidades pacificadas

    Capacitação para o plantio sem agrotóxicos faz parte do projeto-piloto Rio Cidade Sustentável


    Cebolinha, rúcula, rabanete, trigo e feijão são alguns dos alimentos que 12 moradores das comunidades Babilônia e Chapéu-Mangueira, no Leme, estão cultivando em hortas comunitárias com o suporte de equipe de professores. Em aulas teóricas e práticas, os alunos aprendem a planejar uma horta e a utilizar um decomposteiro, que aumenta a fertilidade do solo por meio da decomposição de material orgânico limpo, como casca de frutas e legumes.

    A capacitação será concluída em fevereiro de 2013. Além de usarem os alimentos para subsistência, os moradores pretendem vender o excedente e obter uma renda extra. Morador do Chapéu-Mangueira há 25 anos, o ex-motorista de ônibus João Baptista participou da capacitação. Uma das hortas foi instalada em sua casa.

    – Queremos realizar uma feirinha junto com outros moradores. Sempre gostei de mexer com plantas. Ocupo meu tempo, porque já tive dois princípios de infarto – disse o morador.

    Idealizado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), a frente de ação integra o projeto-piloto de infraestrutura urbana e transformação social Rio Cidade Sustentável.

    Iniciativa usa terrenos e lajes dos moradores

    A iniciativa, que abarca mais seis vertentes de atuação, conta com o apoio do poder público e o patrocínio da iniciativa privada. A ideia é melhorar a qualidade de vida da população que reside em comunidades pacificadas.

    – É economia no orçamento doméstico e mais saúde. A horta orgânica não vem com nenhum tipo de agrotóxico – disse a aposentada Reina Pereira, de 57 anos.

    A frente de ação já possui sete hortas em terrenos e lajes de moradores. De acordo com a diretora executiva do CEBDS, Lia Lombardi, uma pesquisa feita em 40% dos lares das comunidades definiu as prioridades dos moradores.

    – Todas as sete frentes do projeto não poderiam ser realizadas se o Estado não tivesse reintegrado as comunidades do Rio – afirmou Lia.

    Imprensa Rio Brasil!

    Vitória e projeções do G20

    Hello! Hi! Good! My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil! Vitória e projeções do G20 É claro que não...