Presidenta Dilma Rousseff cumprimenta o presidente da NUCLEP, Jaime Cardoso, durante inauguração da UFEM

PRESIDENTA DILMA INAUGURA UFEM
REPÓRTER. RUBENN DEAN
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 A presidenta Dilma Rousseff inaugurou a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), que irá “rechear” os cascos dos submarinos convencionais e um a propulsão nuclear que estão sendo construídos na Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A (NUCLEP). Ela lembrou que a cerimônia era mais um passo no fortalecimento de uma indústria estratégica de defesa, que se iniciou com a revitalização da NUCLEP, durante o governo Lula.


 A presidenta Dilma Rousseff inaugurou a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), que irá “rechear” os cascos dos submarinos convencionais e um a propulsão nuclear que estão sendo construídos na Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A (NUCLEP). Ela lembrou que a cerimônia era mais um passo no fortalecimento de uma indústria estratégica de defesa, que se iniciou com a revitalização da NUCLEP, durante o governo Lula.



Para a presidenta, a definição do Rio de Janeiro para a instalação da UFEM teve como motivação o fato do estado ser um grande vencedor de desafios, reiterando a capacidade produtiva da indústria fluminense. Ela lembrou que a construção do submarino nuclear coloca o Brasil entre o seleto grupo dos cinco países que compõe o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) – Estados Unidos, França, Inglaterra, China e Rússia.


- Na Nuclep, mostramos que era possível, com mãos e cérebros, e a vontade de brasileiros e brasileiras, construir todo esse empreendimento que é uma parte fundamental da indústria da defesa nesse país. Podemos dizer com orgulho que essa obra é produto da iniciativa de várias, de múltiplas instituições, privadas e públicas – frisou Dilma.

O processo de fabricação dos submarinos começa na NUCLEP, onde as chapas de aço são transformadas em cascos resistentes. Para atender o processo de tecnológico da DCNS francesa, operários foram mandados para a sede da empresa em Cherbourg, no noroeste da França, para o processo de qualificação. Uma vez preparados, foi feita a multiplicação dos conhecimentos e a capacitação de novos funcionários, criando assim a força de trabalho necessária para a obra.

Uma vez prontos os cascos, eles seguem para a UFEM, onde recebem os tanques de lastro e todos os equipamentos necessários para sua navegabilidade. Depois de concluído o processo, as seções seguem para a área da Base Naval, que se encontra em construção, para a montagem final do submarino e os testes necessários para que eles sejam integrados à frota brasileira de defesa.


- Na Nuclep, mostramos que era possível, com mãos e cérebros, e a vontade de brasileiros e brasileiras, construir todo esse empreendimento que é uma parte fundamental da indústria da defesa nesse país. Podemos dizer com orgulho que essa obra é produto da iniciativa de várias, de múltiplas instituições, privadas e públicas – frisou Dilma.

O processo de fabricação dos submarinos começa na NUCLEP, onde as chapas de aço são transformadas em cascos resistentes. Para atender o processo de tecnológico da DCNS francesa, operários foram mandados para a sede da empresa em Cherbourg, no noroeste da França, para o processo de qualificação. Uma vez preparados, foi feita a multiplicação dos conhecimentos e a capacitação de novos funcionários, criando assim a força de trabalho necessária para a obra.

Uma vez prontos os cascos, eles seguem para a UFEM, onde recebem os tanques de lastro e todos os equipamentos necessários para sua navegabilidade. Depois de concluído o processo, as seções seguem para a área da Base Naval, que se encontra em construção, para a montagem final do submarino e os testes necessários para que eles sejam integrados à frota brasileira de defesa.


 O prefeito de Itaguaí, Luciano Mota, agradeceu o empreendimento e pediu que União e Estado ajudem a desenvolver os novos projetos que estão sendo implantados na cidade. O governador Sérgio Cabral, ao parabenizar o presidente da NUCLEP, Jaime Cardoso, pela recuperação da empresa – no que foi seguido pela presidenta –, lembrou a excelência profissional da indústria e sua capacidade de produção instalada.

- Vendo essa fábrica nova, recordo, com o presidente da NUCLEP, Jaime Cardoso, como a empresa encontrava-se até o início do governo Lula. Todos os trabalhadores aqui devem lembrar como a empresa estava abandonada. Hoje é uma das mais importantes indústrias do país, garantindo o conteúdo nacional não apenas nos submarinos, mas em muitos outros projetos importantes para a Nação – ressaltou o governador.

O ministro da Defesa, Celso Amorim, e o comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto, garantiram que a fábrica traz em sua proposta não apenas a questão da defesa, mas preocupação com a formação de mão de obra e a geração de emprego e renda no município. Amorim afirmou que a parceria entre os ministérios da Defesa, responsável pela UFEM, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, a quem a NUCLEP é ligada, é sólida na busca de um país mais moderno e inovador. Ele exaltou a parceria do ministro Marco Antonio Raupp nos projetos estratégicos para a Nação, levando o Brasil ao patamar de desenvolvimento a que o país tem direito.


 Presidenta Dilma Rousseff cumprimenta o presidente da NUCLEP, Jaime Cardoso, durante inauguração da UFEM .

jornalista
rubenn dean
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