materia de brasilia . DF . que terá onibus eletrico.

Comitiva do GDF conheceu em Xangai o novo modelo de transporte coletivo, que será visto nas ruas da capital a partir de setembro

Brasília, 21 de julho de 2012 – O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, anunciou hoje em Xangai, na China, que chegará em setembro a Brasília o primeiro ônibus elétrico para testes. Em viagem oficial, o governador destacou que investir na melhoria do transporte público no DF é prioridade da atual gestão. Ele explicou que o diferencial do ônibus elétrico é o uso de energia limpa, o que o torna ecologicamente correto.

“Nosso objetivo é instalar uma fábrica desses carros levar uma fábrica desses carros para se instalar no Distrito Federal, se constituindo em uma plataforma para o Brasil”, anunciou Agnelo Queiroz. Ele afirmou, ainda, adiantando que esses ônibus serão utilizados já na Copa do Mundo de 2014. “Um ônibus com energia limpa, boa autonomia, não poluente, que não faz barulho e não trepida, é muito confortável para o usuário e contribui com a sustentabilidade”, completou.

O presidente da TCB, Carlos Koch, que integra a comitiva do governador, explicou que o Governo do Distrito Federal trabalha nesse projeto desde 2011. O ônibus apresentado a Agnelo Queiroz e a integrantes do GDF hoje em Xangai foi desenvolvido especialmente para testes de campo em Brasília. Quando começar a circular pela capital, será possível avaliar aspectos de engenharia, adaptação às rodovias da região e, então, promover as alterações necessárias.

O veículo foi apresentado à delegação brasiliense pelos próprios dirigentes da fábrica de ônibus elétricos, Shuaihong Yuan, da Rui Hua New Energy; Huang Kunda, da Chang Long Bus, e João Eugênio Medeiros, da S4 Clean Energy. O ônibus será embarcado em navio no próximo dia 28, para, no prazo de dois meses, iniciar as aferições e a adaptabilidade do transporte na capital.
Atualmente, circulam pela China cerca se 1,5 mil ônibus elétricos, o que faz do país referência no uso desse tipo de veículo.
A comitiva do Distrito Federal também conheceu hoje a fábrica de painéis solares Chaori Solar, outra empresa que se destaca pelo uso de energia limpa.
Missão – A viagem faz parte da missão internacional do governador, que começou em 13 de julho e já passou por Dubai e Cingapura. Da China, a comitiva brasiliense segue para Alemanha e Itália. O objetivo da missão é divulgar Brasília como centro tecnológico e digital; conhecer os modelos dos melhores polos digitais do mundo e trocar experiências no setor de mobilidade e planejamento urbanos.

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Paulo Igor critica retirada de R$ 300 mil de verbas que seriam destinadas a construção de casas
 
            Com um déficit habitacional de 15 mil moradias para famílias que hoje vivem em áreas de risco, a construção de casas populares deve ser prioridade para o município, acredita o presidente da Câmara de Vereadores, Paulo Igor (PMDB). Diante da recente notícia sobre a necessidade de interdição de casas em risco no São Sebastião, o vereador  criticou a medida tomada pela Prefeitura de transferir R$ 300 mil que seriam destinados à construção de moradias populares para o Fundo Municipal de Assistência Social. A transferência de valores foi publicada no Diário Oficial do Município no mês passado.
            “Entendemos que a assistência social é uma questão importante e também exige investimentos, mas isso deveria ter sido previsto dentro do orçamento que foi feito pelo executivo, não retirado de uma pasta tão importante quanto a habitação. A construção de casas precisa ser uma prioridade para o município pois envolve a segurança das famílias, a preservação de vidas de milhares de pessoas que hoje vivem em áreas de risco por não ter alternativa”, considera.
            O presidente da Câmara lembra que o orçamento de 2012 encaminhado pelo Executivo para a Câmara previa pouco mais de R$ 500 mil para construção de casas. Diante disso, Paulo Igor propôs e teve o apoio de todos os vereadores para aprovação de uma emenda que aumentou as verbas para o setor para R$ 4,3 milhões.
            “O déficit habitacional é uma demanda que vem crescendo com o passar dos anos por conta da falta de investimentos. Vimos esta semana famílias que perderam a tranquilidade por conta do risco de desabamento de pedras no São Sebastião. No ano passado a tragédia que atingiu a região de Itaipava fez com que centenas de famílias perdessem suas casas. Ano após ano vemos essa demanda aumentar . Mas, apesar disso, nenhuma unidade habitacional foi construída nos últimos anos em Petrópolis. A prefeitura precisa dar uma resposta concreta, começando a construir casas para que as pessoas possam voltar a viver em segurança. Ficamos muito decepcionados por ver que a situação das famílias em risco não sensibiliza o executivo”, pontua Paulo Igor.
            O vereador frisa que  a prefeitura não pode ficar esperando apenas pelos investimentos do Estado e do governo federal. “É preciso que o governo municipal faça sua parte também. Esta é uma questão urgente para o nosso município, pois envolve risco à vida das pessoas. Temos que começar a resolver isso o quanto antes. Diante da tragédia que aconteceu no ano passado por contas das chuvas, a Câmara não podia se furtar a essa responsabilidade. Estivemos lá e vimos o drama daquelas famílias, por isso propusemos a emenda aumentando os investimentos", finaliza Paulo Igor.
 
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  • Dep  .  Est  .
    Bernardo Rossi
     

    Portadores de necessidades especiais terão acessibilidade no governo
    de Bernardo Rossi
    Locomoção e mercado de trabalho são pontos primordiais na proposta do
    candidato a prefeito pelo PMDB
    Uma população com 39 mil pessoas, os portadores de necessidade
    especiais terão o direito de ir e vir garantido, além de seu espaço no
    mercado de trabalho com os projetos específicos de Bernardo Rossi,
    candidato a prefeito pela coligação Juntos para Mudar Petrópolis
    (PMDB, PP, PTB, PSC, PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB). "Um dos maiores
    entraves ao desenvolvimento pleno desses cidadãos é a acessibilidade.
    No meu governo vai ser prioridade em todas as secretarias afins
    garantir a locomoção dessas pessoas seja para o trabalho, para escola
    ou para o lazer", garantiu.
    Entre os diversos obstáculos que enfrentam, se locomover parece ser o
    mais difícil para essa parte de população, já que encontra na cidade
    ruas sem sinalização adequada e que nem garantem o livre circular das
    cadeiras. Este é o caso de Silvana Carvalho, de 50 anos, que precisa
    levar a filha Maria Eduarda, de 8 anos, cadeirante, para uma série de
    consultas e para a escola. "As ruas estão péssimas, não têm rampas e
    acessos fáceis para os cadeirantes. Eu tenho que levá-la ao posto de
    saúde e tenho que subir duas ruas íngremes, sem contar os espaços que
    não estão prontos para receber uma cadeira de rodas, inclusive os
    colégios. Fizeram a inclusão, mas não a adaptação", desabafou.
    Uma das propostas de Bernardo é instituir o auxílio moradia para
    atender os portadores de necessidades especiais que residem em locais
    de difícil acesso, por meio de escadarias, ou em servidões onde não
    entram carros, por exemplo. "Essas pessoas terão um auxilio
    financeiro, como o aluguel social, para locar imóveis onde haja mais
    chances de acessibilidade, onde haja facilidade para conseguir os
    meios de transporte públicos".
    O transporte também não fica atrás, como revela o comerciante Luiz
    Fernando de Souza, de 50 anos, que não tem um dos braços. "Faltam mais
    lugares para os deficientes nos ônibus. No meu caso, que carrego as
    minhas crianças, como faço se tenho que segurar uma no colo? Fica
    difícil: ou seguro ela ou me seguro", disse. Silvana ratifica a
    insatisfação. "Colocaram ônibus novos e com rampa, mas ela, muitas
    vezes, não funciona porque as ruas em toda a cidade, são íngremes,
    ladeiras e os ônibus continuam não respeitando os horários. Sou
    obrigada a andar 300 metros nessas ruas para pegar outra linha de
    ônibus", destacou.
    Além de garantir a acessibilidade, o candidato também quer incluir os
    portadores no mercado de trabalho. De acordo como um estudo da
    Fundação Getúlio Vargas (FGV), 21.6% dos deficientes do país – 24,5
    milhões de pessoas – nunca foram à escola e aqueles que conseguiram
    algum grau de instrução ainda têm dificuldades de acesso ao mercado de
    trabalho e, na informalidade ou ainda com emprego formal, recebem
    menos de um salário mínimo.
    Para atender esse público, o candidato, que é deputado estadual,
    apresentou indicação para que o governo do Estado instale no Centro
    Público de Trabalho e Renda de Petrópolis um Núcleo Estadual de
    Atendimento ao Deficiente (NEAD) e ainda que a Secretaria Estadual de
    Educação crie um programa específico para a formação profissional da
    pessoa com deficiência – 13% da população petropolitana. "O ingresso
    ao mercado de trabalho ainda é um desafio para essas pessoas. O Núcleo
    em Petrópolis vai poder aproximar mais o deficiente do mercado de
    trabalho", aponta Bernardo Rossi.
    Este é o drama do ex- vigilante Levi de Paula, de 58 anos, que além de
    conviver diariamente com as dificuldades de transitar pelas ruas da
    cidade, também se encontra impedido de trabalhar, já que Petrópolis
    não está pronta para sua rotina. Sem as duas pernas, Levi, hoje, passa
    praticamente a maior parte do tempo consertanto objetos e construindo
    uma rampa para tentar facilitar sua locomoção ao sair de casa. "Eu
    queria muito voltar a trabalhar, mas não tenho como sair de casa.
    Dependo de uma empresa que venha me pegar, pois fica difícil sair
    nessas ruas. Quando preciso sair, vivo o drama de andar de cadeira de
    rodas pela cidade", lamenta.
     
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    Prefeitura multa Locanty por falhas na coleta de lixo

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    A Prefeitura de Petrópolis, por meio da Companhia Municipal de Desenvolvimento de Petrópolis (Comdep), está notificando e multando a Locanty Comércio e Serviços Ltda. O motivo é o não cumprimento de cláusulas contratuais por parte da empresa responsável pela coleta de lixo domiciliar no município, com o objetivo de garantir as melhorias necessárias no serviço à população.
    O departamento jurídico da Comdep já está preparando uma análise completa do documento com o objetivo de determinar os serviços que não vêm sendo atendidos de forma satisfatória, como a “remoção e transporte de resíduos sólidos domiciliares” e a retirada de todo o entulho que estiver no entorno das coletoras de lixo. A partir desse relatório é que se chegará ao valor final da multa que será encaminhada à empresa.
    O contrato firmado prevê como penalidade pelo descumprimento desses deveres multa de acordo com a gravidade da infração e leva em consideração que se trata de uma reincidência, já que a empresa foi multada pelo município anteriormente. O não cumprimento das cláusulas garante ainda à Comdep o direito de rescindir administrativamente o contrato com base na Lei Federal nº 8.666.
    A medida vem após reclamações frequentes quanto a irregularidades no serviço em diversos pontos da cidade. Através do monitoramento diário do trabalho da Locanty no município, feito pelo corpo técnico da Comdep, foi possível identificar que a coleta, que tem cronogramas e rotas fixas, não vem atendendo à demanda em diferentes locais.
    Para suprir a necessidade de recolhimento de lixo em alguns dos pontos mais críticos onde a Locanty tem atuado aquém do necessário, a Comdep está disponibilizando equipe e maquinário próprios. De acordo com o presidente da Companhia, Eli da Luz, a multa é uma medida essencial para garantir que o serviço seja feito regularmente.
    “À Locanty, cabe realizar a coleta de lixo de forma satisfatória; a Comdep está cumprindo seu dever de fiscalizar o que é uma primeira necessidade da população e um serviço pelo qual está pagando”, declarou.




    materia do rio de janeiro

    FIRJAN entrega amanhã unidade
    móvel para Defensoria Pública do Rio
     
    Federação colabora com o programa “Todo mundo tem direito a ter direitos”, voltada para moradores de rua
     
    Rio,/07 2012
     
    O presidente de FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, se reúne nesta terça-feira, às 17h, com o Defensor Público Geral do Estado do Rio de Janeiro, Nilson Bruno, para oficializar a entrega de uma unidade móvel para o programa “Todo mundo tem direito a ter direitos”, direcionado para a população de rua.
     
    Com uma sala de espera, três salas de atendimento, um banheiro e uma cozinha, a unidade móvel possui gerador, ar condicionado, isolamento térmico e acústico, além de plataforma de acesso para pessoa com deficiência.
     
    No encontro, também será formalizada, através de convênio, a colaboração da Defensoria com o programa SESI Cidadania, para garantir à população acesso à Justiça interdisciplinar, oferecendo serviços como emissão de documentos. O SESI Cidadania realiza ações contínuas de educação, saúde, esporte, lazer, cultura e qualidade de vida nas comunidades que receberam Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
    DATA: TERÇA-FEIRA, 24 DE JULHO DE 2012
    HORÁRIO: 17H
    LOCAL: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO: AV. MARECHAL CÂMARA 314, CENTRO
     

    materia do rio de janeiro

    Governo do Estado do Rio de Janeiro

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    Motorista que levava 23 gramas de maconha é detido por agentes da Operação Lei Seca


    Agentes da Operação Lei Seca detiveram, na madrugada deste domingo (22/07), Ricardo Santos Teófilo, que portava 23 gramas de maconha. Ele foi abordado em blitz na Avenida Epitácio Pessoa, na Lagoa. Ao apresentar a Carteira Nacional de Habilitação, os policiais verificaram que o documento estava vencido. O motorista fez o teste do etilômetro e nenhuma quantidade de álcool foi constatada. No entanto, agentes perceberam um odor que vinha do interior do carro do motorista e, ao realizarem uma busca, encontraram a droga. Ricardo foi encaminhado à 14ª DP (Leblon). Seu carro foi liberado após a apresentação de um condutor habilitado. 

    .....Quase metade dos cariocas consegue ter sobra de dinheiro no orçamento

    No Rio de Janeiro, 46,2% das famílias afirmaram que sobrou dinheiro do orçamento no mês de junho. No mesmo período de 2011, essas famílias representavam 41,9% da população carioca.
    Segundo a Pesquisa de Orçamento Doméstico realizada pela Fecomercio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), o resultado é o maior já registrado para o mês de junho.
    O levantamento também revela que 38,1% usam essa sobra nas horas de lazer, enquanto 30,5% guardam para consumir um bem no futuro. Além disso, 30% afirmam que o dinheiro fica reservado para uma eventualidade.
    Equilíbrio
    De acordo com a pesquisa, 36,1% das famílias disseram que o orçamento ficou equilibrado, sem falta ou sobra de dinheiro. No mesmo mês do ano passado, o percentual de famílias nessa situação era de 40,3%.
    Já o percentual de famílias que afirmaram que a renda mensal foi insuficiente passou de 17,8% para 17,7%, na mesma base comparativa. Para lidar com a falta de dinheiro, 25,9% disseram que trabalhariam mais e 22,3% deixariam de de consumir alguma coisa.
    Economias
    Na pesquisa, a Fecomercio-RJ também revelou que 50,2% das famílias cariocas tinham dinheiro guardado. O maior resultado para o período.
    Segundo o levantamento, 55,8% das famílias pretendem aumentar a poupança, contra 52,2% apurados no ano passado. Já o percentual de famílias com pretensão de começar a guardar algum dinheiro passou de 24,5% para 26,2%, na mesma base comparativa

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    FIRJAN E TELEBRAS EM PARCERIA EM PLANOS EM BANDA LARGA . " INTERNET "

    FIRJAN e Telebras anunciam plano de
    internet banda larga para empresas
     
    Produto será oferecido inicialmente para 147 municípios do Rio de Janeiro e de São Paulo, que abrigam mais da metade da indústria nacional
     
    Rio, 2012
     
    O presidente do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, e o presidente da Telebras, Caio Bonilha, se reuniram nesta quinta-feira para anunciar a criação de um produto específico de internet banda larga de alta velocidade para o setor corporativo, tendo como prioridade o atendimento a polos de concentração industrial.
     
    Em março do ano passado, a FIRJAN apresentou um conjunto de propostas ao ministério das Comunicações, sugerindo que o Plano Nacional de Banda Larga contemplasse o Pacote Empresarial Essencial, direcionado para empresas. Com velocidade de 15 megabits por segundo (15 Mbps) de tráfego para download, com garantia de banda mínima de 20% em relação à velocidade de download contratada, o plano terá preços competitivos internacionais, com isenção de ICMS, para os municípios de alta concentração industrial no país.
     
    O mapeamento desses municípios, produzido em parceria com a Fiesp, considerou pelo menos duas, das três características a seguir: mais de 700 indústrias de micro, pequeno ou médio porte; mais de três grandes indústrias; ou valor adicionado bruto da indústria acima de R$ 1 bilhão. “O encontro de hoje marca o resultado desse trabalho. Entrego ao presidente da Telebras a lista do mapeamento de polos industriais do Rio e de São Paulo, com 147 municípios que abrigam mais de 260 mil indústrias, 51% do total nacional”, afirma Eduardo Eugenio.
     
    Para a Telebras, oferecer esse serviço era assunto prioritário. “O governo federal entende que proporcionar estrutura para o setor produtivo é de extrema importância. Por isso, o lançamento de um produto de internet de alta velocidade para o setor industrial estava nas nossas prioridades”, enfatizou Caio Bonilha. A empresa de telecomunicação vai disponibilizar o serviço ainda este ano. “É um produto que não existe no mercado, será oferecido para todo o Brasil e terá preços acessíveis, que vamos estudar com os provedores de internet”, completa o presidente da Telebras.
     
    A definição do pacote foi baseada em análises sobre a necessidade de banda larga para a utilização de aplicativos disponíveis no mercado mundial, como os relacionados a vídeo conferência e comércio eletrônico. O acesso à internet com eficiência permite às empresas usufruir de tecnologias que incrementem produtividade e garantam competitividade, com suporte a sistemas corporativos e de comunicação.
     
    Elaborado pelas FIRJAN também no ano passado, o estudo “Quanto custa o acesso à internet para as empresas no Brasil?” identificou que o serviço oferecido no país ao setor empresarial é caro, lento e pouco abrangente em termos geográficos.
     
    Na comparação internacional dos preços para pacotes com velocidades de 1 Mbps, o Brasil é o 7º mais caro do mundo, com um custo médio de US$ 42,80 (equivalente a R$ 70,85), bem acima de Alemanha (US$ 9,3), México (US$ 16,5) e Colômbia (US$ 16,7) e ainda maior que Suíça (US$ 36) e Estados Unidos (US$ 40).
     
    O estudo revelou ainda surpreendente variação de preços entre as 27 unidades da federação do país, evidenciando a urgente necessidade de investir em infraestrutura física para equalizar as diferenças e melhorar a qualidade do serviço prestado.
     
    A banda larga vem se mostrando também indispensável para o cumprimento de obrigações legais como a utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), plataforma web de exportação (Novoex) e declaração de imposto de renda.
     
    A FIRJAN reforça que o serviço de banda larga específico para empresas pode ser oferecido por qualquer empresa de telecomunicação. A apresentação do pleito pela federação foi feita de forma pública, ressaltando a crescente necessidade do setor industrial e apontando, por meio de análises de dados sobre a indústria no país, áreas de maior concentração industrial, nas quais se entende haver maior demanda por esta oferta.


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    materia de suma importancia.

    Secretaria de Estado de Saúde promove ações para melhoria da qualidade do atendimento no SUS
    A Secretaria de Estado de Saúde (SES), através do Programa de Excelência em Gestão (PEG), vem implementando ferramentas e metodologias de gestão pela qualidade que, alinhadas, possibilitam a implantação de uma cultura de melhoria contínua dos serviços, a desburocratização dos processos de trabalho e a humanização da saúde no estado.

    O PEG vem promovendo ações continuadas de capacitação da Força de Trabalho no Curso de Qualidade no Atendimento do SUS. Esse curso tem como objetivo apresentar conceitos relevantes para o planejamento dos processos de atendimento na saúde, possibilitar aos participantes momentos de reflexão em relação aos conceitos de atendimento e apresentar ferramentas e práticas utilizadas para possibilitar o aprendizado na gestão do atendimento no SUS.

    Promover a melhoria da qualidade no atendimento na saúde do estado é uma das metas da Assessoria da Qualidade da SES, que, até junho de 2012, capacitou cerca 300 profissionais das unidades da rede própria.

    Fazer os profissionais refletirem sobre suas ações e atitudes do dia a dia que impactem na gestão do atendimento, no entendimento do acolher como processo dinâmico e continuo, que integram ações, profissionais, serviços e ferramentas. E ainda, para refletirem sobre o quanto é importante o papel de cada profissional para o alinhamento das práticas e o funcionamento da unidade como o todo gerando, assim, um maior comprometimento e a certeza de que a qualidade de atendimento é um fator determinante para satisfazer as necessidades e expectativas nos usuários.

    Na última quarta-feira, dia 18, a ação promovendo a melhoria da qualidade no atendimento do SUS aconteceu no PAM Cavalcanti, que contou com a participação de 41 profissionais envolvendo todas as áreas da unidade. Além capacitação em qualidade no atendimento, foi realizada uma palestra sobre Comprometimento com a Gestão da Qualidade, ministrada também pela Assessoria da Qualidade da SES.

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    MATERIA DO RIO DE JANEIRO



    Estado promove simpósio para debater prevenção de desastres


    A Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado do Rio de Janeiro (Seplag), com apoio do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), vai promover nos dias 20 e 23 de julho, o Simpósio Estadual de Políticas para a Previsão de Deslizamentos de Terra e a Prevenção de Desastres, no Hotel Windsor Atlântica, das 9h às 17h. O secretário de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy Barbosa, vai abrir o evento no dia 20, às 9h, juntamente com a presidente do Instituto Estadual de Ambiente (Inea), Marilene Ramos.

    Segundo Sérgio Ruy Barbosa, “o encontro pretende inaugurar uma série de Diálogos de Planejamento destinada a debater boas práticas já adotadas por órgãos do governo”. Ele explicou que “o objetivo é fortalecer o diálogo entre a administração pública e a comunidade científica, assim como promover iniciativas de coordenação das ações de governo, a exemplo daquelas hoje observadas entre o Inea, a Secretaria de Estado de Defesa Civil – SEDEC, o Serviço Geológico do Estado – DRM-RJ e o Sistema de Meteorologia do Estado – SIMERJ”.

    No simpósio, as apresentações serão voltadas para sistemas de monitoramento de riscos de deslizamento de terra em funcionamento ou desenvolvimento no plano estadual, nacional e internacional. O simpósio contará com a participação de especialistas nacionais e internacionais.

    O foco do debate estará na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. O desastre ambiental que devastou áreas de municípios fluminenses no início de 2011 foi provocado por fenômenos de rara intensidade e que modificaram os parâmetros da atenção das autoridades públicas a ocorrências futuras e a seus possíveis efeitos.

    Em conjunto com as ações destinadas a remediar ou minimizar as perdas humanas e materiais causadas por esses acontecimentos, o governo do Estado tomou providências no sentido de aperfeiçoar a capacidade de previsão e prevenção de desastres provocados por deslizamentos. Em 2012, a nova Lei de Proteção Civil redefiniu o contexto de atuação da Defesa Civil nos Estados.

    No dia 20, sexta-feira, o tema será “Experiências governamentais em monitoramento de deslizamentos e prevenção de desastres”. Entre os palestrantes do primeiro dia estão Carlos Fonteles, diretor de Informação e Monitoramento Ambiental do Inea; Luciana Soler, gerente operacional em Desastres Naturais do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; tenente coronel Márcio Moura Motta, subsecretário municipal de Defesa Civil da Prefeitura do Rio de Janeiro; coronel Jerri Andrade Pires, subsecretário de Estado de Defesa Civil do Rio de Janeiro; Flávio Erthal, presidente do Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro (DRM-RJ); Luiz Paulo Viana, chefe do Centro de Controle Operacional do Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea); e Michele Lima Ribeiro, chefe de Previsão e Monitoramento do Tempo do Sistema de Metereologia do Estado (Simerj).

    Já na segunda-feira, dia 23, serão mostradas as “Pesquisas sobre Sistemas de Monitoramento de Riscos de Deslizamentos de Terra”. As palestras serão feitas por Alireza Malehmir, do Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Uppsala, Suécia; Vincent Risser, consultor em Prevenção de Riscos Naturais e especialista em Prevenção de Deslizamentos e Sistemas de Informação Geográfica; James Joyce, do Departamento de Geologia da Universidade de Porto Rico; Paolo Mazzanti, pesquisador de Geologia de Engenharia da Universidade Sapienza de Roma; Ana Nunes, do Departamento de Meteorologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro; Laura Azevedo, do Departamento de Ciências da Terra e Atmosféricas da Universidade de Houston (EUA); Gabriela Melo, do Departamento de Ciências da Terra, Atmosféricas e Planetárias do Instituto de Tecnologia de Massachussets (EUA); e Nelson Fernandes, do Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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    SITUAÇÕES DE MORADORES DE ZONAS DA UPPS . RIO DE JANEIRO .

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    Moradores de UPPs da Zona Sul têm
    renda 52,6% maior que da Zona Norte
     
    Dado consta no diagnóstico socioeconômico das comunidades pacificadas do Rio de Janeiro, realizado pelo Sistema FIRJAN
     
    Rio, 20 de julho de 2012
     
    Os moradores das UPPs da Zona Sul (Chapéu Mangueira, Tabajaras, Babilônia, Cantagalo, Santa Marta, Pavão-Pavãozinho) têm renda domiciliar per capita 52,6% maior que os moradores das UPPs da Zona Norte (Turano, Andaraí, Salgueiro, São João, Formiga, Macacos, Borel). Na Zona Sul a renda média é de R$ 644 enquanto na Zona Norte é de R$ 422. O dado está no diagnóstico feito pelo Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) que analisa as dimensões emprego e renda, escolaridade e acesso a novas tecnologias. O objetivo do trabalho é subsidiar o desenvolvimento do projeto social SESI Cidadania nas áreas de educação, saúde, cultura, esporte, lazer, pequenos negócios; e contribuir para a elaboração de políticas pú blicas de desenvolvimento do estado do Rio de Janeiro.
     
    Na análise da renda domiciliar per capita, os moradores do Pavão-Pavãozinho têm a maior renda (R$ 755) e os do São João, a menor (R$ 361). Porém, todas as comunidades analisadas apresentam renda domiciliar per capita inferior à média das regiões metropolitanas brasileiras (R$ 928) e a cinco regiões metropolitanas – Rio de Janeiro (R$ 1.023), Porto Alegre (R$ 969), São Paulo (R$ 961), Belo Horizonte (R$ 930) e Salvador (R$ 759). Já o índice de desemprego é de 11,3% na Zona Norte e de 7,3% na Zona Sul, sendo o pior resultado do Batan, com 19,7% de desempregados.
     
    O diagnóstico analisou ainda os jovens com idade entre 15 e 24 anos que trabalham e/ou estudam, só estudam, ou não estudam nem trabalham. Na Zona Norte, 23,1% não estudam nem trabalham. Na Zona Sul 20,2% dos jovens se encontram na mesma situação. No Batan, que apresenta o pior resultado, 36,5% não estudam nem trabalham. O melhor resultado é do Pavão-Pavãozinho, que tem 58,5% de jovens trabalhadores ou trabalhadores estudantes. Na Zona Sul, a porcentagem de jovens nesta mesma situação (trabalhadores ou trabalhadores estudantes) é de 52,4% e na Zona Norte de 46%. Já a escolaridade média das pessoas de 25 anos ou mais de todas as comunidades é abaixo das regiões metropolitanas avaliadas.
     
    Com relação ao acesso a novas tecnologias, foram pesquisados os moradores que possuem celular, internet e TV por assinatura. No Chapéu Mangueira, com o maior resultado, 92,2% possuem celular. Já o Turano é a comunidade com maior porcentagem de moradores com internet própria (40,2%) e o Pavão-Pavãozinho aquela com maior número de moradores com TV por assinatura (52,9%).
     
    Sobre a pesquisa – Foi realizada de maio a julho de 2011 nas comunidades do Andaraí, Borel, Formiga, Macacos, Salgueiro, São João/Matriz-Quieto e Turano nas dimensões escolaridade, emprego e renda, e acesso a novas tecnologias. O diagnóstico compara os resultados com pesquisa feita anteriormente, de junho a agosto de 2010, na Babilônia, Batan, Cantagalo, Chapéu Mangueira, Cidade de Deus, Ladeira dos Tabajaras, Providência, Pavão-Pavãozinho e Santa Marta. Além disso, analisa a situação das comunidades com UPPs frente a regiões metropolitanas (Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo) e faz comparações internacionais.
     
    Sobre o SESI Cidadania – É o programa social do Sistema FIRJAN realizado nas comunidades pacificadas do Rio de Janeiro. Lançado em agosto de 2010, oferece gratuitamente educação, cultura, saúde, esporte e lazer a moradores de 26 regiões com UPPs. Na medida em que novas unidades são instaladas, o SESI Cidadania chega com serviços sociais, planejados de acordo com pesquisa realizada pelo Sistema FIRJAN. O programa conta com o trabalho dos agentes SESI Cidadania, que percorrem as ruas para divulgar, explicar e inscrever os moradores naquilo que está de acordo com seus perfis. Esses agentes, moradores das próprias comunidades, foram contratados pela FIRJAN para acompanhar de perto as necessidades específicas de cada região.

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    Bernardo Rossi quer levantamento geológico e geotécnico de toda a cidade

    Um dos mais tradicionais da cidade e um dos mais populosos com cerca de 10 mil moradores, o bairro São Sebastião, convive hoje com o drama de blocos de pedras que ameaçam casas nas ruas Capitão Danilo Paladino e Franklin Roosevelt. A localidade foi visitada nesta quarta-feira (18.07) por Bernardo Rossi, candidato a prefeito coligação "Juntos para Mudar Petrópolis" (PMDB, PP, PTB, PSC, PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB). "Petrópolis, assim como outros municípios do Estado, precisa de um mapeamento geológico e geotécnico completo, principalmente os da Região Serrana onde a precipitação de chuvas é maior e constante. Como deputado estadual, apresentei e tramita na Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) projeto de lei obrigando todas as prefeitura a, num prazo máximo de três anos, concluírem esses estudos. Como prefeito, vai ser prioridade esse levantamento assim como as ações preventivas e de apoio à população", afirma.
    A situação no São Sebastião foi diagnosticada como de "alto risco" pelo Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro (DRM-RJ). No mês passado, rochas atingiram uma casa e a partir desta situação, o Departamento avaliou a necessidade de desocupação de oito casas e mais 30 imóveis que estariam no "caminho" de 30 toneladas de blocos rochosos se houver deslizamento.
    "Petrópolis tem hoje 15 mil casas em áreas de risco. Quero como prefeito executar um plano municipal de Habitação, investindo também tudo o que for possível de recursos próprios, para que haja a construção de casas para tiramos as pessoas desses locais. Essa política habitacional precisa ser crescente e continuada. Vamos, sim, captar recursos federais e estaduais que estão disponíveis para a área, mas não podemos ficar na dependência dos governos de outras esferas", completa Bernardo Rossi.
    No bairro, além de contato com comerciantes, Bernardo Rossi esteve ainda com as famílias que têm suas casas ameaçadas pelas barreiras, como Rosane Vaz da Silva. "A situação é desesperadora. Não temos para onde ir, nem condições de alugar um imóvel", afirma. As casas, como a de Rosane, foram construídas na localidade há mais de 50 anos. “A cidade precisa de ação rápida em situações como essa em que a prioridade é atender a população”, completa o candidato.
    Bernardo Rossi destaca ainda que na área habitacional, em seis anos, de 2005 a 2010, o investimento em casas não chegou a R$ 300 mil. “Foram construídas 360 unidades e nosso déficit, de 15 mil casas hoje, cresceu três mil por cento no período”, assinalou apontando ainda a falta de investimentos em prevenção. Em seis anos, a Defesa Civil do município teve uma verba de R$ 92 mil para investimentos. “Petrópolis, por sua característica ambiental e por ser uma cidade de médio porte deve ter um centro de operações, como nas capitais, e ainda um centro de prevenção a desastres ambientais. E vamos dotar a cidade desses mecanismos"

    BRASILIA,QUE VERGONHA NACIONAL. QUAL A MORAL QUE OS PARLAMENTARES TEM EM RELAÇÃO A SOCIEDADE. VIVA A PORNOGRAFIA/ROUBOS/MANTIRAS E OUTRAS FALCATRUAS FEITAS POR GENTE SERIA.

    Vídeo de sexo deixa senador constrangido

    Ciro Nogueira deu licença à funcionária 'até que as coisas se esclareçam'

    Brasília -  O senador Ciro Nogueira (PP-PI) afirmou que passa por uma situação “muito constrangedora” por causa de vídeo, que mostra uma mulher em cenas de sexo, que seria Denise Leitão Rocha, uma de suas assessoras parlamentares. A gravação circulou entre assessores e jornalistas que cobrem a CPI do Cachoeira, que o senador integra

    Nogueira acredita que o vídeo foi feito antes de a assessora ser nomeada pelo gabinete, no início de 2011, mas também não sabe como ele veio à tona. O vídeo chamou a atenção dos jornalistas durante o depoimento do prefeito de Palmas, Raul Filho (PT), na última terça-feira, e foi visto na tela de laptops de alguns parlamentares durante a sessão.
    Com a repercussão, o senador aceitou pedido de afastatamento feito pela assessora, durante o recesso parlamentar. “Achei bom ela tirar essa licença, para evitar qualquer tipo de pré-julgamento, nem cometer injustiça, antes de isso ser esclarecido”, ponderou Ciro

    obs:
    essas coisas só acontece em brasilia
    que bagunça.
    imagina a cabeça de nossos
    jovens ,assistindo isso de camarote
    qual a moral . que esses chamados
    autoridades da lei.
    protetora do povo tem.
    brasilia.que vergonha.

    mas o nosso povo , não esquenta com nada disso.
    brasilia. onde rola tudo de imoral.

    AGENDA DA FIRJAN. RIO DE JANEIRO

    FIRJAN e Telebras discutem atendimento
    de internet banda larga para empresas
     
    Rio, 07/ 2012
     
    O presidente da FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, e o presidente da Telebras, Caio Bonilha, se reúnem amanhã, quinta-feira, 19 de julho, para anunciar a criação de um produto específico de internet banda larga de alta velocidade para o setor corporativo.
     
    EVENTO: APRESENTAÇÃO DE PACOTE DE BANDA LARGA PARA SETOR EMPRESARIAL
    DATA: QUINTA-FEIRA, DIA 19 DE JULHO
    HORÁRIO: 
    ENDEREÇO: FIRJAN, RUA GRAÇA ARANHA 1, CENTRO, 11° ANDAR

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    Bernardo Rossi

    Bernardo Rossi quer acabar com as deficiências em
    Nogueira: falta saneamento, transporte, creches e escolas.

    Referência no Turismo, Nogueira também convive com falta de
    infraestrutura e urbanização como muitos bairtos da cidade, ainda que
    seja um dos mais antigos. Bernardo Rossi, candidato a prefeito pela
    coligação "Juntos para Mudar Petrópolis" (PMDB, PP, PTB, PSC, PSDB,
    PPS, PRTB, PSL e PRB) esteve na localidade essa semana com atenção
    especial à via conhecida como Estrada Mineira, uma alternativa de
    acesso aos distritos, paralela à Estrada União e Indústria, ligando
    Samambaia a Bonsucesso, passando por Corrêas e Nogueira.
    - Como muitos locais da cidade, o bairro vive com duas realidades
    distintas: uma parte nobre, com restaurantes, clubes, pousadas e
    pontos culturais e a outra formada por uma comunidade muito carente.
    Moradores do bairro, pela Estrada Mineira, sofrem com inundações e um
    transporte muito precário", aponta Bernardo Rossi.
    Um dos casos mais graves constatados por Bernardo Rossi é a escola
    Sérgio Ribeiro Rocha. Há 10 anos ela funciona em um imóvel alugado
    desde que uma barreira na encosta colocou sua sede em risco.
    - São muitas as crianças da comunidade que não têm uma escola
    apropriada e nem um local de lazer e de esportes nas férias escolares
    e nem nos finais de semana. Estamos em um dia de semana e há dezenas
    de crianças nas ruas", afirma Bernardo Rossi.
    Donas de casa, Márcia Regina Dália, 42 anos e Tânia Dália Césario, 51
    anos, com 10 pessoas na família perderam a conta de quantas vezes o
    rio transbordou e atingiu suas casas. "Não temos o básico, mesmo sendo
    uma rua de muito movimento e com muitos moradores. É um drama a cada
    Verão", aponta Márcia. Para Tânia, a falta de uma creche pública
    também afeta a comunidade. "Muitas mães não têm como trabalhar",
    afirma reclamando ainda da segurança à noite e falta de transporte
    público. "É uma luta grande buscar um posto de saúde também",
    completa.
    - O adensamento populacional nos distritos vem crescendo a cada dia. A
    falta de um planejamento macro, que enxergue toda a cidade, faz com
    que os investimentos não cheguem a todas as comunidades como é o caso
    de Nogueira", afirma Bernardo Rossi. Para os moradores na caminhada
    desta semana, o candidato destacou projetos que vão atingir toda
    Petrópolis em seu governo: "queremos uma creche em cada bairro, a
    ampliação do programa Saúde da Família, saneamento e coleta regular de
    lixo. São direitos básicos que serão garantidos ao mesmo tempo em que
    um planejamento amplo será executado para garantir desenvolvimento em
    todas as regiões", assegurou Bernardo Rossi.
     
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    UPPs ajudam a salvar vidas no Rio de Janeiro

    Pesquisa aponta redução acentuada de mortes violentas em áreas pacificadas


    Cada Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Rio de Janeiro salva pelo menos seis vidas ao ano. Essa é a principal conclusão do estudo realizado pelo sociólogo Ignacio Cano, da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), e divulgado ontem, durante o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em Porto Alegre.

    A pesquisa tomou como base as 13 primeiras UPPs implantadas no Rio e constatou que, além da grande redução no número de mortes violentas nessas comunidades – a taxa anual, que era de 80 para cada 100 mil habitantes, caiu para 60 em cada 100 mil habitantes – as comunidades pacificadas praticamente não têm mortes causadas por policiais.

    A pesquisa revela, ainda, que o efeito benéfico das UPPs se expande para além das unidades, chegando a um raio de pelo menos 1,5 quilômetro ao redor delas, e que a redução de homicídios é constante em qualquer UPP, independentemente do número de policiais patrulhando cada unidade. Isso significa que mesmo uma UPP com poucos policiais gera basicamente os mesmos efeitos positivos em relação à redução de homicídios.

    Para chegar a essas conclusões, Ignacio Cano e sua equipe, do Laboratório de Análise da Violência da Uerj, ouviram policiais e moradores de áreas pacificadas e analisaram registros e dados criminais oficiais.

    – As UPPs são um grande avanço. A velha política do confronto armado era catastrófica. O que espero é que o espírito da UPP passe a permear o conjunto das medidas de segurança no estado – disse Ignacio Cano.

    Por outro lado, o estudo constatou que, nas comunidades pacificadas, houve aumento no número de crimes não letais, como estupros, roubos, furtos, violência doméstica e lesões corporais. Isso ocorreu, segundo Cano, especialmente porque as pessoas passaram a registrar os crimes nas delegacias.

    – Antes das unidades, a maior parte desses crimes não era registrada, porque as pessoas tinham medo. Por outro lado, existia a ‘lei’ dos traficantes e milicianos, que eram os responsáveis pelas punições. Agora, a presença dos policiais faz com que as pessoas tenham mais coragem de denunciar – afirmou Cano.

    Segundo o diretor-presidente do Instituto de Segurança Pública (ISP), coronel Paulo Augusto Teixeira, os resultados do estudo vão ao encontro das conclusões registradas pelo próprio instituto em relação à criminalidade no Estado.

     – Um dos principais indicadores estratégicos que usamos como parâmetro para avaliar se a segurança no Estado está indo bem ou não é a redução da letalidade violenta. E o estudo mostra que as UPPs têm contribuído justamente para reduzir as mortes violentas, o que é muito positivo. As Unidades de Polícia Pacificadora são fatores importantes que têm ajudado a mudar o perfil da criminalidade no estado, e essa mudança é positiva – disse o coronel.

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    Programa Cinema para Todos vai instalar cineclubes em escolas

    Trinta unidades de ensino serão selecionadas para receber estrutura de exibição e acervo de filmes


    O programa Cinema para Todos inicia o segundo semestre com novidades. Logo após o retorno às aulas escolares, as unidades de ensino estaduais poderão se inscrever na seleção de 30 escolas, que serão beneficiadas com a instalação de cineclubes. Além das estruturas que serão montadas nas escolas, a Secretaria de Cultura pretende realizar ainda parcerias com mais 30 cineclubes já existentes.

    Programa de inclusão e formação de público – que disponibiliza gratuitamente vale-ingressos para alunos da rede estadual de ensino e realiza sessões fechadas para turmas escolares – o Cinema para Todos busca ampliar o alcance do audiovisual, usado para complementar a educação dos estudantes. De acordo com a coordenadora de Difusão e Acesso da Superintendência de Audiovisual da Secretaria de Cultura, Gisella Cardoso, alunos de escolas localizadas em cidades do interior fluminense poderão assistir a filmes brasileiros ao receberem estruturas de exibição e acervos de filmes do Estado.

    – É uma forma extra de podermos chegar com o audiovisual até a sala de aula. Esta é uma oportunidade de ampliarmos o alcance e atendermos mais diretamente muitos adolescentes. Há escolas que ficam distantes de um cinema. Dos 92 municípios fluminenses, 27 cidades possuem cinemas – disse Giselle.

    A meta da Secretaria de Cultura é atender, no segundo semestre, a 700 escolas e distribuir um milhão de vales. Segundo Gisella Cardoso, serão exibidos aproximadamente 30 filmes até dezembro. Entre os títulos estão À Beira do Caminho, O Diário de Tati e Somos Tão Jovens.

    materia de petropolis .

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    Resende terá feira de animais Rio Genética neste sábado
                                                                                             

    A 18ª feira de animais Rio Genética acontece neste sábado (21/7), no parque de exposições do município de Resende, no Sul Fluminense. Serão disponibilizadas 250 vacas e novilhas Girolando, reprodutores e sêmen de touros provados de raças leiteiras. Os animais poderão ser financiados com linha de crédito do programa, com juros de 2% ao ano, prazo de cinco anos para pagamento, incluindo um ano de carência.

    Cada comprador pode adquirir no máximo, 12 animais, respeitando o teto do valor de financiamento do programa, de R$ 50 mil por produtor. A iniciativa é uma parceria da Secretaria de Agricultura com a Associação de Criadores do Estado do Rio de Janeiro (Acerj).

    Feiras fortalecem o setor leiteiro

    O programa atrai criadores que pretendem investir na melhoria genética do plantel. Os interessados em se candidatar ao financiamento devem se dirigir aos escritórios da Emater-Rio em seu município para cadastramento prévio. As feiras integram a política do governo estadual para promover o fortalecimento do setor e dobrar a produção leiteira do estado, alcançando um bilhão de litros até 2015.

    O secretário de Agricultura e coordenador do Rio Genética, Alberto Mofati, aprova as feiras realizadas em todo o Estado do Rio.

    – O Rio Genética permite que o nosso rebanho comercial se valorize e tenha a capacidade para atender as diversas indústrias lácteas instaladas no Rio de Janeiro – disse Mofati.

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    Vereador Baninho
     
    materia de petropolis . região serrana do rio de janeiro.

    Encosta no São Sebastião é considerada de alto risco pelo DRM-RJ

    O Departamento de Recursos Minerais do Estado do Rio de Janeiro
    (DRM-RJ) diagnosticou como de "alto risco" a situação de localidades
    no bairro São Sebastião que estão ameçadas por quedas de rochas. O
    trabalho foi executado a pedido do vereador Baninho (PSD). O laudo de
    vistoria técnica sobre as pedras que ameaçam residências nas ruas
    Capitão Danilo Paladino e Franklin Roosevelt, onde um bloco rochoso do
    tamanho de um automóvel atingiu uma casa no dia 15 de junho, foi
    entregue ontem ao parlamentar que, além de tornar público o documento,
    vai enviar às autoridades competentes em escala municipal, estadual e
    federal. O relatório sugere a interdição de cinco casas, uma na rua
    Capitão Paladino e quatro na rua Franklin Roosevelt. O documento já
    foi enviado ao Departamento Geral de Defesa Civil do Estado do Rio de
    Janeiro e do município. O laudo também ressalta a necessidade de se
    fazer um mapeamento geológico-geotécnico detalhado de toda a área,
    solicitação que foi feita pelo vereador ainda na ocasião do
    deslizamento do mês passado.
    - Como os próprios geólogos explicam, o bairro cresceu dentro de um
    vale, ou seja, algumas casas ficam muito próximas aos blocos rochosos
    e muitos são camuflados por vegetação. Medidas urgentes precisam ser
    tomadas para garantir a segurança dos moradores, já que os episódios
    de desprendimentos de pedras são recorrentes. No mesmo local onde
    ocorreu o acidente no mês passado, mais duas situações semelhantes já
    haviam sido registradas em 1992 e em 2000”, salienta Baninho, que foi
    prontamente atendido pelo engenheiro Raul Fanzeres, da subsecretaria
    da Região Serrana – divisão da Secretaria de Obras do Estado do Rio de
    Janeiro, que esteve na servidão Capitão Danilo Paladino três dias após
    o desprendimento da pedra para iniciar o trabalho de avaliação
    técnica.
    Segundo o documento enviado ao vereador pelo presidente do DRM-RJ,
    Flavio Erthal, a situação é de alto risco, pois “trata-se de maciços
    rochosos muito fraturados, com lascas de alívio em toda a sua
    extensão”. Ainda segundo a avaliação dos especialistas, o pedaço
    rochoso mobilizado no dia 15 de junho apresenta blocos instáveis que
    indicam a possibilidade de ativação do movimento de massa, com riscos
    de acidentes para todas as residências juntas às encostas. Além da
    interdição das cinco casas, o relatório sugere a fixação de lascas e
    blocos maiores, e a implantação de barreiras flexíveis. Também são
    necessárias obras de contenção na servidão, priorizando os trechos já
    afetados por escorregamentos no passado. “Isso tem que ser feito com
    urgência e os moradores não podem ficar sem suporte. Eles já sofreram
    bastante e devem ser devidamente assistidos”, pontua Baninho.

    Outro ponto do bairro também corre riscos
    O DRM-RJ se colocou à disposição do vereador, que quer o estudo
    geológico-geotécnico do bairro que é um dos mais populosos de
    Petrópolis, com aproximadamente 10 mil moradores. “Precisamos desta
    avaliação global da região, já que não se trata de um problema
    pontual”, afirma Baninho. À pedido do parlamentar, o departamento
    também avaliou a situação de outra pedra com cerca de 30 toneladas que
    há 2 anos foi atingida por um raio e rachou, ameaçando 30 casas nas
    ruas Capitão Paladini e Adão Brand. O resultado é alarmante: é preciso
    fazer a remoção de oito casas, além de obras urgentes de contenção.
    O alto risco é decorrente de uma série de fatores: os blocos rochosos
    com volume total de 40m³ recebem o peso do aterro e do lixo acumulado
    no platô de uma casa, além de todo o fluxo de água pluvial, já que uma
    canaleta de drenagem foi destruída e a água teve seu fluxo desviado
    para a rocha. “Caso os blocos rochosos se desloquem em queda livre,
    uma drenagem natural com declividade (relação entre a diferença de
    altura entre dois pontos e a distância horizontal entre esses pontos)
    alta de 55º será atingida e poderá ocorrer uma corrida de massa de
    detritos por uma extensão maior que 200m”, consta no documento.
    “É inadmissível que uma situação como esta seja tratada com descaso.
    São cerca de 30 casas no caminho deste enorme bloco de pedra que pesa
    aproximadamente 30 toneladas e as famílias convivem com este perigo há
    mais de 10 anos”, diz Baninho, que há dois meses esteve na obra que
    foi iniciada há 10 meses e paralisada há quatro, por conta da
    necessidade de ajustes no projeto. Na época o vereador cobrou
    providências da empresa Tecnosonda, do governo do Estado – responsável
    pela obra –, e da Secretaria de Obras do Município, que deve
    fiscalizar o andamento dos trabalhos.
    A questão provocou ações judiciais e técnicos do Inea (Instituto
    Estadual do Ambiente) chegaram a emitir laudos que confirmam a
    gravidade da situação. O bloco rochoso também foi estudado, em 2010,
    por geólogos da UFRJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro e pela
    empresa de Geotécnica do Estado (Geo-Rio). O Ministério Público
    Estadual já determinou que a obra de contenção seja feita, mas durante
    a visita dos técnicos do DRM-RJ em junho, foi possível constatar que
    os riscos continuam. Segundo o relatório, a rocha possui um sistema de
    falhas em degraus, o que, diante do deslocamento de um bloco, levaria
    à instabilização do anterior e assim por diante, ou seja, haveria a
    chance da ruptura total da encosta.
    “Todos os especialistas já deram seu parecer: é preciso tomar medidas
    urgentes, não há mais o que esperar. Enquanto o tempo passa os
    moradores correm risco de vida”, declara Baninho, que através de
    ofício solicitou, mais uma vez a retomada das obras de contenção da
    pedra, como recomenda o laudo. Na avaliação dos geólogos, é preciso
    implantar um muro de gabião na base da encosta, além de realocar as
    oito casas existentes abaixo do bloco.
     
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    MATERIA DE PETROPOLIS . RJ.


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  • Dep . Est .
    Bernardo Rossi

    OBS:
    DEIXEMOS DE SE APARECER
    E EXERCER O QUE O POVO PEDE.
    VAMOS,OU IREMOS CONTAR MAIS UMA NOVELLA.
     
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    Problemas do Caxambu, em saneamento e transportes, se repetem por toda
    a cidade, afirma Bernardo Rossi.



    “Em todos os bairros que estamos percorrendo os problemas são
    praticamente os mesmos: urbanização e saneamento básico, em
    infraestrutura e transporte precário, em serviços. Se o orçamento da
    cidade é de quase R$ 700 milhões, podemos considerar que não faltam
    verbas. E se não falta verba, o que falta é gestão", a declaração é de
    Bernardo Rossi, candidato a prefeito pela coligação "Juntos para Mudar
    Petrópolis" (PMDB, PP, PTB, PSC, PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB), neste
    final de semana depois de uma caminhada pelo Caxambu, nascido da
    concentração de produtores rurais, portugueses e seus descendentes e
    que, hoje, se tornou uma comunidade também urbana e com todos os
    problemas que os adensamentos deste gênero e sem controle trazem a
    reboque.

    O acesso ao bairro é um dos mais precários e arriscados de toda a
    cidade: uma estrada estreita que é compartilhada pelos caminhões da
    produção rural, ônibus e carros de passeio em direção ao Centro da
    cidade. A situação se repete também pela Rua Alberto Pullig, a segunda
    alternativa, via bairro Bela Vista. Por essas duas ruas passam os
    carregamentos de legumes e verduras de 240 produtores rurais.

    Os problemas no Caxambu - com mais de cinco mil moradores - são mais
    volumosos ainda nas áreas "urbanas" como o Campo do Luzitano e o Morro
    dos Anjos. "As comunidades surgiram depois de 1988 quando as famílias
    deixaram áreas de risco em outros bairros e se transferiram para cá.
    Esse adensamento também provocou os mesmos problemas de deslizamentos
    de encostas e a falta de saneamento básico e drenagem pluvial", aponta
    Bernardo Rossi mostrando que "a mesma situação se multiplica em
    dezenas de comunidades onde é preciso melhorias em infratestutura e
    preservação".

    Helena de Oliveira, 87 anos, e Enir da Veiga, 74 anos, são exemplos de
    moradores vindos de outras comunidades a partir de deslizamentos de
    barreiras. Helena veio da Estrada da Saudade, onde há 50 anos perdeu a
    casa, e Enir morava no Alto da Serra, quando teve a casa destruída há
    28 anos. Ambas reclamam de transporte e saúde. "Um socorro de
    emergência demora até horas para chegar, quando chega", aponta Enir.
    "Os ônibus são poucos para tantas crianças e tanta gente que trabalha
    na cidade", reclama Helena.

    As linhas integração que ligavam o Caxambu ao Alto da Serra e ao
    Bingen com pagamento de apenas uma passagem e sem a necessidade dos
    ônibus percorrerem todo o Centro da cidade, também foram retiradas de
    circulação. Hoje, apenas dois ônibus transitam pelo bairro, com um
    intervalo de 40 minutos em cada viagem. Cuidadora de idosos empregada
    em Itaipava, Maria de Fátima Oliveira, 56 anos, leva até uma hora e
    meia para chegar ao trabalho. "Não se pode culpar a superlotação dos
    ônibus das crianças que estudam fora daqui. Eles precisam estudar e
    depois do ensino fundamental as escolas de ensino médio só em outros
    bairros", conta.

    Maria Aparecida Campos, 57 anos, dona de casa, residente no local há
    30 anos - com quatro filhos, 10 metos e um bisneto, toda a família
    morando no bairro - quer que o Caxambu se transforme num novo lugar.
    "O bairro já é bom, precisa é de cuidado e isso o Bernardo vai
    trazer". Também compartilha da mesma opinião Juliana Calixto, 23 anos,
    dona de casa, mãe de um menino de seis anos. "Voto no Bernardo Rossi
    desde que tinha 17 anos. Gostei do trabalho dele como vereador e como
    deputado, mas há melhorias que só mesmo o prefeito pode fazer. E e ele
    vai fazer".

    Imprensa Rio Brasil!

    Vamos imaginar essa contingência lutando por um Brasil melhor!

    Oh!!! Deus!!!