REPÓRTER RUBENN DEAN . MAT/ABR.2013/0143
Negros e mulatos são vítimas de 71,4% dos assassinatos, diz Mapa da Violência
MINHA OPINIÃO : JORNALISTA RUBENN DEAN . RIO DE JANEIRO .
MINHA HISTÓRIA ... SOU NEGRO FUI ACHADO NO LIXO COM DEZ DIAS DE NASCIDO
TIVE A OPORTUNIDADE DE SER BEM CRIADO PELA FAMILIA ITALIANA DE PAULA, SEMPRE APROVEITEI AS OPORTUNIDADE GRAÇAS A DEUS, NÃO POSSO RECLAMAR DA MINHA COR TIVE E TENHO OPORTUNIDADE E SEMPRE APROVEITEI PARA AS COISAS BOAS " APESAR DE TER SOFRIDO NAS MÃOS DOS MEUS IRMÃOS. MAS AINDA ASSIM NUNCA DEI PROBLEMAS PARA MINHA MAMÃE JANETE DA CONCEIÇÃO DE PAULA ALVES, HOJE SOU JORNALISTA RUBENN DEAN " OBRIGADO SENHOR JESUS POR ESSA GRANDE OPORTUNIDADE.
MINHA OPINIÃO :
A MAIORIA É VITIMA E AUTORES, TUDO PELO MESMO MOTIVO: D R O G A S. Tem -
-que haver a internação compulsoria, essa historia que usuário é inocente, não é não - se-
não tiver usuario, não terá traficantes, certo?.
Se preocuparam em pesquisar a cor de quem morre e a cor de quem mata, qual é ?
É a mais dura realidade.
Reflexo das acões de Grupos Neonazistas e Neofascistas pró Bolsonaro.
Vítimas. E autores também. Sem mais
Deveriam
fazer um estudo pra saber os percentuais de quantos são pobres, que são
obrigados a "viver" e frequentar lugares perigosos devido a sua
condição financeira.
OBS: Bandido é bandido... não importa a cor... não somos um país de brancos... pesquisa mais besta...
Não vi citarem, de todos os homicídios citados, o quanto se refere ao tráfico de drogas.
BANDIDO DEVE MORRER !!!!!
Vai ver que assim como nas Faculdades eles devem ter cotas pra morrer também.....
Negros e mulatos, que representam mais da metade da população
brasileira, são vítimas de 71,4% dos assassinatos no país, enquanto os
homicídios entre os indivíduos brancos foram reduzidos até 28,2%,
informou nesta quarta-feira o pesquisador Julio Jacobo Waiselfisz,
responsável pelo estudo "Mapa da Violência 2013".Nesta mais recente edição do estudo, o pesquisador do Centro
Brasileiro de Estudos Latino-americanos (CEBELA) ressaltou que o total
de homicídios aumentou de 45.997, em 2002, para 49.309, em 2011.
No entanto, segundo Waiselfisz, esse número abriga uma grande
disparidade. Em 2002, por exemplo, 26.952 negros e mulatos foram
assassinados, um número que subiu para 35.207 em 2011, enquanto as
mortes entre os brancos apresentaram uma redução de 18.867 para 13.895
no mesmo período.
Entre os jovens, as tendências são similares: os negros e mulatos
representam 76,9% dos homicídios, enquanto os brancos, em tendência
descendente, 22,8%.
O estudo em questão também compara os índices de mortandade do país
com os de outros 94 países, segundo dados da Organização Mundial da
Saúde.
Neste aspecto, o Brasil se situa como o sétimo país mais violento,
com uma taxa de 27,4 homicídios por cada 100 mil habitantes, uma
proporção que sobe para 54,8 homicídios entre os jovens (também sétimo).
O país sul-americano apresentou uma melhora nessa classificação
devido ao "crescimento explosivo da violência" em outras nações, entre
elas El Salvador, Guatemala e Venezuela, segundo o documento.
El Salvador, com 62,4 assassinatos por 100 mil habitantes (112,3
entre os jovens), é o pior na classificação geral e de jovens, seguido
de Trinidad e Tobago, segundo no geral (46,1) e terceiro entre os mais
jovens (82,4).
Nas primeiras posições aparecem outros países latino-americanos como a
Venezuela (quarto juvenil, sexto geral), Colômbia (quinto juvenil,
terceiro geral), Guatemala (sexto juvenil, quinto geral) e México (12º
juvenil e 11º geral).
O "Mapa da Violência" indicou que, no caso do Brasil, as tendências dos
últimos anos forma mantidas, como o crescimento dos homicídios em
cidades médias e pequenas do interior e em regiões que há uma década
eram pacíficas, entre elas os estados de Alagoas, Paraíba e Bahia, além
do Pará.
jornalista . rubenn dean
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eddie rubenn dean murphy