'América Latina vive onda de esquerda, mas com diferentes visões sobre democracia', diz analista.

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independente de credo religioso, para que o mesmo (Deus "O Todo Poderoso" Criador dos Céus e Terra) para que de sabedoria ao Presidente do Brasil, independente de nome, não importando qual seja... para que administra bem nosso País/Brasil/População. Somos a democracia e procuramos ver o melhor para se ter o melhor dentro do nosso País/Brasil! Precisamos visualizar, refletir sobre isso! Somos todos Brasileiros... não podemos jamais sermos divididos, seja por classes ou por lado  A ou B. Sejamos Pensantes em tudo nos dias de hoje! Vida que segue! Vamos para frente! Somos Brasileiros e queremos o melhor para o



Lula derrotou Jair Bolsonaro em segundo turno com resultado apertado
Lula com o presidente argentino Alberto Fernández no fim de 2021
Gabriel Boric, do Chile, foi um dos primeiros a parabenizar Lula

A eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fortalece uma onda de governos de esquerda vitoriosos na América Latina, mas os mandatários da região carregam visões diversas em relação à democracia e ao autoritarismo, avalia Michael Shifter, ex-presidente e membro do instituto de análise política Inter-American Dialogue, com sede em Washington.


"A vitória de Lula reforça a tendência de governos mais à esquerda na América Latina. Há apenas três governos da América do Sul que não são esquerdistas neste momento: Equador, Uruguai e Paraguai", afirmou o analista americano à BBC News Brasil.

"Mas esses governos são muito diferentes uns dos outros em termos de suas visões em relação à democracia."

Shifter cita o caso do México, governado desde 2018 por Andrés Manuel López Obrador, do esquerdista Movimento Regeneração Nacional.

"López Obrador usa cada vez mais os militares como pilares de seu governo. Minha sensação é de que Lula não fará isso no Brasil", disse o professor da Universidade de Georgetown, onde leciona sobre política latino-americana.

"Aliás, ele provavelmente tentará desmilitarizar o Brasil e reverter o que foi feito no governo de Bolsonaro."

Venezuela e Nicarágua, por sua vez, são dois exemplos de países da região governados por líderes de esquerda autoritários.

Lula foi eleito presidente neste domingo (30/10) com 50,83% dos votos válidos. O presidente Jair Bolsonaro (PL) teve 49,17%.

No ano passado, Pedro Castillo foi eleito no Peru e Gabriel Boric no Chile. Neste ano, Gustavo Petro também tornou-se o primeiro presidente de esquerda da história da Colômbia.

Já Alberto Fernández, filiado ao Partido Justicialista, foi eleito na Argentina em 2019 em uma disputa contra o ex-presidente de centro-direita Mauricio Macri.

Bolívia, Venezuela, Suriname, Guiana e Guiana Francesa também são liderados por chefes de Estado de esquerda atualmente.

Entre os três países que se enquadram como exceções à atual onda na América do Sul estão o Equador, que é governado desde 2021 por Guillermo Lasso, o Paraguai com Mario Abdo Benítez e o Uruguai, liderado por Luis Lacalle Pou, de centro-direita.

Onda anti-incumbente'

Michael Shifter observa, além de uma onda de esquerda na região, um movimento de rejeição aos líderes e partidos incumbentes nas últimas eleições na América Latina.

"O único incumbente reeleito na região foi Daniel Ortega, da Nicarágua, mas que realmente não deve ser levado em consideração porque trata-se de um autocrata", diz o americano.

"Essa tendência anti-incumbente demonstra que há um sentimento de infelicidade e insatisfação na América Latina."

Esse ciclo começou em dezembro de 2015 na Argentina, com a vitória de Mauricio Macri. Desde então, todas as eleições da região foram ganhas pelas oposições.

A única exceção é o Equador onde, em 2017, Lenín Moreno ganhou as eleições como candidato do ex-presidente Rafael Correa. Porém, logo depois de assumir, Moreno rompeu com Correa e passou a ser "opositor" do padrinho político.

'Os desafios são enormes'

Para o analista, no caso do Brasil, a eleição de Lula é sintoma, principalmente, do descontentamento da população com a gestão do governo Jair Bolsonaro da pandemia de covid-19 e da economia.

Porém, segundo Shifter, Lula enfrentará circunstâncias muito distintas das encaradas em seus governos anteriores (2003-2010).

"Há um contexto, tanto nacionalmente quanto internacionalmente, totalmente diferente. Dentro do Brasil, a característica mais saliente é certamente a enorme polarização, mas poderíamos citar também os desafios econômicos, entre eles a inflação alta, o desemprego e a insegurança alimentar."

"Os desafios são enormes e só podem ser superados com um governo de coalizão capaz de unir diferentes forças e facções políticas."

O analista afirma, porém, que um dos trunfos do presidente eleito do Brasil é sua capacidade de trabalhar por um movimento de maior cooperação na América Latina.

"Lula certamente exercerá um papel importante em encorajar uma maior colaboração na América Latina e no Sul", afirma.

"O único líder que tem capacidade de reunir a região em desafios comuns é o Lula. Mesmo que os demais governos queiram, eles não têm o peso do Brasil ou a experiência do presidente eleito nos anos 2000 para isso."

Este texto foi publicado originalmente em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63451020

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Primeira capa na GQ Brasil não poderia ser mais especial: Vini Jr., o melhor jogador brasileiro em atividade no mundo. Uma conversa com o astro do Real Madrid e da seleção brasileira que vai além do futebol, para falar também sobre moda, estilo, racismo e sociedade. Agradeço demais ao time, em especial ao Daniel Bergamasco, pela oportunidade. Vamos por mais! GQ Brasil Insights #Vinijr. #BailaViniJr. (Inform Society) My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!

Qual é o intuito do Estados Unidos, está de olho no Brasil! O que tem por detrais de tantas investidas dos Estados Unidos, aqui no Brasil! Até vivemos em uma guerra fria e uma política ardilosa, podre e suja, com uma sociedade conservadora e hipócrita, independente dos presidenciáveis (Isso vem desde 1985 aos dias de hoje) De dois em dois anos, estamos sendo observado e manipulado por partidos políticos, parlamentares e políticos em sumo... ambos não trabalham, não querem trabalhar para mudar e desenvolver o País/População/Brasil... O problema é que os nossos políticos em geral sem exceção não são dignos de confiança nem pelos Brasileiros, muito menos pelo poder de fora (Outros Países, investidores, isso é um caso sério) quando se trata dos Estados Unidos a preocupação é maior! Isso é um problema muito importante para todos nós Brasileiros, além de sério para um futuro próximo! Qual é o intuito dos Estados Unidos, em observar o Brasil!? (Eleições 2022/2024) Sejamos Pensantes em tudo nos dias de hoje! Minha Opinião: Jornalista/Repórter: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!

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Senado dos EUA aprova resolução que pede eleição livre no Brasil e repudia golpe.



Senador Bernie Sanders fala à imprensa antes de entrar no Congresso, em Washington; ele apresentou resolução em apoio à democracia no Brasil Foto: Alex Wong/AFP - 27/09/2022


NOVA YORK - Às vésperas das eleições brasileiras, o Senado dos Estados Unidos aprovou nesta quarta-feira, 28, por unanimidade, uma resolução que defende que a votação seja conduzida de maneira “livre, justa, crível, transparente e pacífica” no Brasil. Dentre os pontos aprovados, o Congresso reforça o coro para que os EUA reconheçam imediatamente o resultado das urnas e reveja a relação com o País diante de qualquer governo que alcance o poder de maneira antidemocrática, incluindo um golpe militar.

O documento expressa a posição e uma recomendação do Senado à Casa Branca e, embora não tenha força de lei, é mais um movimento no sentido de alertar os EUA quanto aos riscos à democracia no Brasil. Como pano de fundo, ataques constantes ao sistema eleitoral brasileiro, principalmente, por parte do presidente Jair Bolsonaro, que alega fraudes eleitorais, nunca comprovadas.

Apresentada no início do mês no Senado e em um movimento similar na Câmara dos EUA, a resolução foi patrocinada pelos senadores Bernie Sanders e Tim Kaine, que é presidente da Subcomissão das Relações Exteriores do Congresso para o Hemisfério Ocidental. Nenhum senador se opôs ao texto, incluindo os republicanos.


O texto aprovado hoje pelo Senado dos EUA não cita o presidente Bolsonaro, mas enfatiza a recorrência de questionamentos e tentativas de subversão ao sistema eleitoral brasileiro. Menciona ainda esforços para incitar a violência política, encorajando as Forças Armadas a intervir na eleição, cujo primeiro turno acontece no domingo, 2.


“Com esta votação, o Senado enviou uma mensagem poderosa de que estamos comprometidos em abraçar o povo do Brasil em apoio à democracia de seu País e continuamos confiantes de que as instituições eleitorais do Brasil garantirão uma votação livre, justa e transparente”, disse Kaine, em nota à imprensa.

Já o senador Sanders classificou como “inaceitável” os EUA reconhecerem um governo que chegue ao poder de forma não democrática e afirmou que, caso isso acontecesse, enviaria uma “mensagem horrível” ao mundo. “É importante que o povo brasileiro saiba que estamos do lado deles, do lado da democracia. Com a aprovação desta resolução, estamos enviando essa mensagem”, reforçou o senador. Sanders publicou em seu Twitter um trecho de seu discurso em defesa do texto.

Questionada na terça-feira, 27, se os EUA reconhecerão o resultado das eleições no Brasil de forma imediata, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, não quis se comprometer antes da votação, mas condenou atos de violência e reafirmou a confiança no sistema eleitoral brasileiro, como o governo americano já havia sinalizado anteriormente.

“Nós temos de confiar na fortaleza das instituições democráticas brasileiras... Continuaremos a monitorar de perto as eleições com plena expectativa de que as eleições sejam conduzidas de forma livre, justa, transparente e confiável”, disse, a jornalistas, em Washington.

Na semana passada, o novo porta-voz do Departamento de Estado dos EUA para países de língua portuguesa, Christopher Johnson, enfatizou ao Broadcast Político a importância de reconhecer a vontade do povo, mas também não quis se antecipar ao resultado das urnas. “É importante reconhecer a vontade do povo. Então, não posso falar antes de esses resultados chegarem. Mas vamos estar atentos aos resultados mesmo”, disse o diplomata, em entrevista, durante a 77ª Assembleia-Geral das Nações Unidas (AGNU).

Obs: (Na última vez em que o Brasil enfrentou um caos político semelhante ao visto agora, em 1964, os Estados Unidos, sob a liderança do democrata.

Lyndon Johnson, reconheceram imediatamente a gestão dos militares, que derrubaram um governo eleito de forma democrática.)


A Justiça Eleitoral barrou pelo menos 185 candidaturas com base na Lei da Ficha Limpa até 6ª feira (13.set.2022). O número é maior que o de 4 anos atrás, em 2018, quando 173 pessoas tiveram seus registros indeferidos com base na norma.

O número de “fichas sujas” para as eleições de 2022 ainda pode mudar. Isso porque há 138 candidatos que entraram com recurso contra decisões que indeferiram as candidaturas.





Adriane Galisteu fala sobre "ranço" de Maria da Graça Meneghel: "Questão antiga" Momento Celebridade! Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! Jornalista/Repórter: (Drt.33689-1rj) Radialista/Locutor/Apresentador: (Drt.17429-1rj)

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Adriane Galisteu fala sobre "ranço" de Maria da Graça Meneghel: "Questão antiga" Momento Celebridade!
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Adriane Galisteu fala sobre "ranço" de Maria da Graça Meneghel: "Questão antiga"

...Adriane Galisteu, 49 anos, concedeu uma entrevista ao podcast "PodCaras", no YouTube, e comentou sobre Maria da Graça Meneghel, 59...

Adriane Galisteu fala sobre suposto "ranço" de Maria da Graça Meneghel.

Neste sábado (01/10), Adriane Galisteu, 49 anos, concedeu uma entrevista ao podcast “PodCaras”, no YouTube, e comentou sobre Maria da Graça Meneghel, 59. Durante o bate-papo, a contratada da “RecordTV!” relembrou que, nos anos 90, a imprensa colocou as duas como rivais, pois ambas se envolveram com Ayrton Senna (1960 -1994).

++ Maria da Graça Meneghel revela já ter desejado o mal ao ex-marido, Luciano Szafir

Adriane Galisteu fala sobre suposta “rixa” com Maria da Graça Meneghel

Adriane namorava Senna quando ele morreu, em 1994. Já Maria da Graça era ex-namorada do piloto e admitiu que tinha sentimentos por ele e planejava abrir o coração dias antes do acidente fatal – quando o tricampeão da ‘Fórmula 1’ ainda estava com a modelo. Em entrevistas recentes, a mãe de Sasha reforçou um posto de “viúva de Senna”, o que, supostamente, teria alimentado esta rixa.

No entanto, sobre o suposto “ranço” de Maria da Graça, Galisteu contou que elas nunca tiveram um contato pessoalmente: “Vou deixar uma coisa bem clara aqui – eu não tenho problema com ninguém. As pessoas vão arrumando treta comigo. (…) é uma questão antiga, mas eu nunca estive com ela . Temos vários amigos em comum. É muito louco, a gente nunca teve essa experiência .”, explicou.

Segundo Galisteu, por ela já estaria tudo resolvido: “Não tem motivo para ficar carregando essa treta. Não sou dessas, eu quero mais é resolver tudo, não quero ter um enrosco na minha vida. Não sou a favor dessas brigas.“, afirmou na sequência.

++ Adriane Galisteu usa presente de Ayrton Senna em ‘A Fazenda’: “Não dá para esquecer”

Ela só quer paz

Posteriormente,  Galisteu disse que só quer paz: “As pessoas esperam uma briga, mas não tem. Pelo menos o meu interesse não é esse. Não significa que eu tenho uma raiva mortal da pessoa pro resto da vida. Estou aberta para qualquer situação que seja de paz.”, garantiu.


Adriane Galisteu fala sobre "ranço" de Maria da Graça Meneghel: "Questão antiga" Momento Celebridade!
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Gabriel Guedes - Todos Os Meus Dias (Clipe Oficial)

Sr. Gabriel Guedes (Cantor) Que Deus te abençoe muito, sempre incluindo seus familiares! Sou negro, sou feio, não tenho boa aparência, esse infelizmente é o rotulo do mundo que vivemos e ainda visualizamos uma sociedade conservadora e hipócrita, que tem a caneta nas mãos, ditem regras, porém não vivem o que dizem... sou filho adotivo, fui achado em uma lata de lixo, sai do lixo, com Dez dias de nascido... grande oportunidade dada por Deus nosso Senhor! Apesar dos apesares, fui muito bem criado pela família que me achou nesse lixo em Nova Iguaçu/Rio de Janeiro, ainda assim não deixei de sofrer por causa da minha cor... só Deus sabe o que passei e passo. Não conheço meus pais biológicos, somente os adotivos... mas ainda assim sou feliz, isso importa e muito! Só agradeço a oportunidade dada pelo Senhor e Salvador Jesus Cristo! Me encontrei com a letra de sua musica, gostei muito, me identifiquei! Parabéns! Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! Sou youtube (Google)

Quando falamos dos ESTADOS UNIDOS, olhamos o que chamamos de poder! Os EUA, tem seu dedo em quase todo o MUNDO/PAISES... não podemos esquecer da CHINA. Há muitos investimentos em troca de favores futuros desses países aqui no Brasil! Obs: um problema grave não será bem vindo, além de abalar diálogos...! Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!

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Quando falamos dos ESTADOS UNIDOS, olhamos o que chamamos de poder! Os EUA, tem seu dedo em quase todo o MUNDO/PAISES... não podemos esquecer da CHINA. Há muitos investimentos em troca de favores futuros desses países aqui no Brasil! Obs: um problema grave não será bem vindo, além de abalar diálogos...!  Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!


Por que estas eleições do Brasil importam tanto para os EUA?



Biden chegou a propor criação de fundo internacional pró-Amazônia durante sua campanha em 2020.

 Bannon compara o bolsonarismo ao movimento Maga, de Donald Trump.

Enquanto o Brasil acelerou a devastação da Amazônia, a pauta do aquecimento global se tornou prioritária nos EUA e na Europa Ocidental.

Lula teria semelhanças com Biden e Bolsonaro, com Trump.

Apoiadores de Trump invadem o Capitólio em 6 de janeiro de 2021.


"Esta será uma das eleições mais intensas e dramáticas do século 21", afirmou Steve Bannon à BBC News Brasil.

"O destino da democracia do Brasil e de sua relação com os Estados Unidos será decidido nas próximas eleições", declarou o senador Patrick Leahy, um dos cinco senadores aliados de Sanders a propor no Congresso do país uma resolução para "apoiar as instituições democráticas brasileiras".

E embora autoridades brasileiras nos EUA se esquivam de comentar ou digam que o pleito é um "não assunto" na relação entre os dois países, em uma recente recepção na capital americana em comemoração aos 200 anos da independência do Brasil esse era justamente o pano de fundo da maior parte das conversas.

No espelho

Os destinos das duas maiores democracias das Américas parecem ter se entrelaçado nos últimos tempos. EUA e Brasil enfrentam desafios semelhantes e compartilham interesses comuns. Ambos lideram o ranking de países com maior número absoluto de mortos por covid-19 e enfrentam níveis de inflação acima de 8%.

Os dois países também produzem commodities semelhantes - e por isso competem nos mercados internacionais. Enquanto o Brasil é o maior produtor de soja e laranja, seguido pelos EUA, respectivamente na segunda e quarta posições, os americanos estão à frente na produção de milho, carne bovina, peru e frango, com o Brasil em segundo ou terceiro.

Mas enquanto competem com o Brasil, os EUA veem o país se tornar o principal destino de investimentos da China em 2021, um golpe considerável para os americanos em sua zona de influência mais óbvia, a América Latina, na disputa com ares de Guerra Fria entre Washington e Pequim.

Por tudo isso, era de se esperar que o interesse sobre quem deve comandar o Brasil no ano que vem fosse alto. A novidade, no entanto, está na quantidade de manifestações públicas sobre o assunto de altos funcionários ou representantes dos EUA meses antes da votação.

"Há um interesse maior e isso se deve à ameaça de ruptura democrática", diz Carlos Gustavo Poggio, especialista em relações Brasil-EUA e professor do Berea College, no Kentucky.

Desde a redemocratização, argumenta ele, os pleitos foram pacíficos, sem sobressaltos. "Agora temos um presidente que não deixa muito claro se vai obedecer aos resultados das urnas e que tem uma relação próxima com os militares", diz Poggio.

Desde que venceu a eleição em 2018, Bolsonaro tem repetido acusações de fraude eleitoral sem nenhuma evidência. O Brasil tem urnas eletrônicas desde 1996 - e nenhuma fraude sistemática foi registrada até hoje.

Durante uma recente visita ao Reino Unido para assistir ao funeral da rainha Elizabeth, Bolsonaro disse que, se receber menos de 60% dos votos, "aconteceu algo de anormal no TSE", o Tribunal Superior Eleitoral. Nas pesquisas de intenção de voto, no entanto, ele nunca ultrapassou 35% e está cerca de 10 pontos percentuais atrás de Lula.

Embora tenha dito pontualmente que, se perder, "vai passar a faixa e se recolher", Bolsonaro lançou sistematicamente suspeitas ao processo eleitoral, mesmo tendo admitido não ter provas do que diz, e sobre sua própria reação diante dos resultados.

Para muitas autoridades americanas, seu posicionamento ecoa o de Donald Trump, que lançou falsas alegações de fraude sobre a democracia americana antes e depois de sua derrota para Joe Biden.

"Brasil e Estados Unidos são espelhos um do outro", diz o ex-vice-secretário de Estado dos EUA Thomas Shannon, que também atuou como embaixador dos EUA no Brasil no início dos anos 2010. "O que acontece com uma dessas duas democracias acontece com a outra", ele completa.

Em um discurso recente à nação, Biden foi claro ao dizer que acreditava que o movimento de Trump, o Maga (Make America Great Again ou Torne a América Grande de Novo, na tradução para o português) era uma ameaça à democracia.

Há quem veja no forte interesse dos EUA nessas eleições no Brasil uma forma de os americanos confrontarem seus próprios fantasmas de 6 de janeiro de 2021, quando os apoiadores de Trump invadiram o Capitólio dos EUA enquanto a vitória eleitoral de Biden estava sendo certificada. O saldo foi de cinco mortos e de cenas que trincaram a auto-imagem do país.

O historiador da Brown University, James Green, que estuda Brasil há mais de 40 anos, diz que foi a primeira vez que ele viu o termo pejorativo "República de Bananas", que pessoas nos EUA costumavam reservar aos vizinhos com processos políticos caóticos na América Latina, sendo aplicado por americanos ao seu próprio país.

Em julho, diante de uma plateia americana, o então presidente do TSE, Edson Fachin, afirmou em Washington que o Brasil corria o risco não só de repetir o 6 de janeiro, mas de vivenciar algo ainda "mais grave".

Diante de tudo isso, os americanos começaram a se mover mais intensamente desde o fim do primeiro semestre. Em entrevista à BBC News Brasil, em maio, a subsecretária de Estado para Assuntos Políticos, Victoria Nuland, afirmou que "o que precisa acontecer no Brasil são eleições livres e justas, usando as estruturas institucionais que serviram bem a vocês (brasileiros) no passado".

Pouco antes, uma conversa entre o chefe da CIA, William Burns, e ministros de Bolsonaro foi vazada. No diálogo, Burns pedia ao presidente brasileiro que parasse de lançar dúvidas sobre as eleições. Bolsonaro negou que a conversa tivesse ocorrido.

Os políticos também entraram em campo. O senador Leahy juntou-se a Bernie Sanders e outros quatro senadores democratas para apresentar uma resolução de apoio às instituições democráticas no Brasil que recomenda, entre outras coisas, que os EUA reconheçam o vencedor do pleito brasileiro imediatamente após o anúncio do resultado pelo TSE, para desencorajar qualquer possibilidade de contestação.

E na Câmara dos Representantes, os democratas tentaram - e não conseguiram - aprovar uma medida que suspenderia a ajuda militar ao Brasil se as Forças Armadas abandonassem sua neutralidade política.

"Às vezes a mensagem é formal, outras vezes é vazamento, mas tudo está tentando transmitir o pensamento de Washington", diz Nick Zimmerman, consultor sênior do Brazil Institute e ex-assessor de política externa da Casa Branca no governo Barack Obama.

Para Zimmermann, o que está em jogo não é só a situação no Brasil, mas uma questão mais ampla de política internacional dos Democratas e de parte dos Republicanos sobre as ameaças globais à democracia.

"A ordem democrática multilateral construída após a Segunda Guerra Mundial está em risco de uma forma que jamais esteve nos últimos 80 anos. E isso é algo que os Estados Unidos vão lutar para defender", diz Zimmerman.

Trump dos Trópicos e Lula em estilo Biden

Questionar o processo eleitoral não é a única semelhança entre Trump e Bolsonaro, que também é conhecido fora do Brasil como "Trump dos Trópicos".

Ambos fizeram campanha como outsiders, prometendo lutar contra as elites políticas, mesmo que Bolsonaro já fosse um veterano no Congresso Nacional.

Ambos incentivaram o nacionalismo e a posse de armas, e denunciaram os chamados "globalismo" e "ideologia de gênero". Ambos dominaram a comunicação direta com o eleitor via redes sociais.

"Bolsonaro é um grande herói para todos nós", diz Bannon, que vê o Brasil como parte fundamental de um movimento populista de direita global.

"Ele está no nível do [primeiro-ministro húngaro conservador e autoritário] Viktor Orbán como alguém que defende a soberania e construiu um movimento popular de bases. Ele tem evangélicos, ele tem pessoas da classe trabalhadora. Se você olhar para o bolsonarismo do Brasil, é muito parecido com o movimento Maga", diz Steve Bannon.

Do outro lado dessa disputa eleitoral, está Lula, cuja trajetória os americanos comparam com a do próprio Biden.

Ambos vieram de origens humildes, de famílias de trabalhadores braçais, e se tornaram referências nacionais na política, ocupando altíssimos postos antes de voltar às urnas: Biden como vice-presidente de Obama, Lula como presidente.

Ambos sempre tiveram na negociação seu principal ativo e costuraram coalizões amplas para garantir que os dois líderes populistas de seus países tivessem apenas um mandato.

No caso de Lula, há 8 ex-candidatos a presidente entre seus aliados, que incluem do líder do movimento dos trabalhadores sem teto, Guilherme Boulos, ao ex-presidente do Bank of Boston, Henrique Meirelles.

Além da intrigante semelhança entre os dois principais candidatos lá e cá e da possibilidade de uma eleição contestada, há outra razão pela qual o Brasil está na agenda dos políticos americanos e europeus.

Nos últimos anos, o Brasil acelerou o processo de desmatamento da Amazônia, a maior floresta tropical do mundo. O governo Bolsonaro reduziu o orçamento para conter a devastação do bioma. No ano passado, seu então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi investigado e acusado pelos EUA de estar envolvido no tráfico ilegal de madeira, o que ele nega. Ao mesmo tempo, o tema foi se firmando como prioridade tanto no atual governo dos Estados Unidos como na Europa Ocidental.

Agenda Verde e Esquerda

Para Shannon, ficou claro ao mundo que decisões tomadas no Palácio do Planalto vão impactar a vida de bilhões de pessoas no Planeta.

Durante sua campanha eleitoral de 2020, Biden sugeriu que os americanos liderassem a criação de um fundo internacional de bilhões de dólares que ajudaria o Brasil a pagar pela preservação da área florestal.

A promessa, no entanto, nunca saiu do papel. O principal motivo, segundo pessoas a par do assunto na administração, foi a falta de confiança de que o governo Bolsonaro cumpriria as metas firmadas.

Bolsonaro afirma que o Brasil é referência na preservação ambiental e que as políticas adotadas para a região são também uma questão de soberania nacional e de desenvolvimento econômico.

Lula tem falado muito sobre sua intenção de proteger a Amazônia e conseguiu atrair o apoio de Marina Silva, ambientalista internacionalmente respeitada e sua ex-ministra do Meio Ambiente por cinco anos.

Marina, no entanto, deixou de ser ministra de Lula denunciando falta de prioridade da agenda verde no segundo mandato do petista e, tanto Lula quanto sua sucessora, Dilma Rousseff, levaram a cabo a construção de uma série de hidrelétricas no meio da Amazônia, o que causou sérios danos à floresta e sua população nativa.

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Não há muitas coisas em que ferrenhos opositores em Washington - como o estrategista de Donald Trump Steve Bannon e o senador socialista Bernie Sanders - consigam concordar. Mas ambos, e muitos outros políticos e agentes públicos, reconhecem de modo unânime que há muito em jogo quando os brasileiros forem às urnas, no próximo dia 2.

"Esta será uma das eleições mais intensas e dramáticas do século 21", afirmou Steve Bannon à BBC News Brasil.

"O destino da democracia do Brasil e de sua relação com os Estados Unidos será decidido nas próximas eleições", declarou o senador Patrick Leahy, um dos cinco senadores aliados de Sanders a propor no Congresso do país uma resolução para "apoiar as instituições democráticas brasileiras".

E embora autoridades brasileiras nos EUA se esquivem de comentar ou digam que o pleito é um "não assunto" na relação entre os dois países, em uma recente recepção na capital americana em comemoração aos 200 anos da independência do Brasil esse era justamente o pano de fundo da maior parte das conversas.

No espelho

Os destinos das duas maiores democracias das Américas parecem ter se entrelaçado nos últimos tempos. EUA e Brasil enfrentam desafios semelhantes e compartilham interesses comuns. Ambos lideram o ranking de países com maior número absoluto de mortos por covid-19 e enfrentam níveis de inflação acima de 8%.

Os dois países também produzem commodities semelhantes - e por isso competem nos mercados internacionais. Enquanto o Brasil é o maior produtor de soja e laranja, seguido pelos EUA, respectivamente na segunda e quarta posições, os americanos estão à frente na produção de milho, carne bovina, peru e frango, com o Brasil em segundo ou terceiro.

Mas enquanto competem com o Brasil, os EUA veem o país se tornar o principal destino de investimentos da China em 2021, um golpe considerável para os americanos em sua zona de influência mais óbvia, a América Latina, na disputa com ares de Guerra Fria entre Washington e Pequim.

Por tudo isso, era de se esperar que o interesse sobre quem deve comandar o Brasil no ano que vem fosse alto. A novidade, no entanto, está na quantidade de manifestações públicas sobre o assunto de altos funcionários ou representantes dos EUA meses antes da votação.

"Há um interesse maior e isso se deve à ameaça de ruptura democrática", diz Carlos Gustavo Poggio, especialista em relações Brasil-EUA e professor do Berea College, no Kentucky.

Desde a redemocratização, argumenta ele, os pleitos foram pacíficos, sem sobressaltos. "Agora temos um presidente que não deixa muito claro se vai obedecer aos resultados das urnas e que tem uma relação próxima com os militares", diz Poggio.

Desde que venceu a eleição em 2018, Bolsonaro tem repetido acusações de fraude eleitoral sem nenhuma evidência. O Brasil tem urnas eletrônicas desde 1996 - e nenhuma fraude sistemática foi registrada até hoje.

Durante uma recente visita ao Reino Unido para assistir ao funeral da rainha Elizabeth, Bolsonaro disse que, se receber menos de 60% dos votos, "aconteceu algo de anormal no TSE", o Tribunal Superior Eleitoral. Nas pesquisas de intenção de voto, no entanto, ele nunca ultrapassou 35% e está cerca de 10 pontos percentuais atrás de Lula.

Embora tenha dito pontualmente que, se perder, "vai passar a faixa e se recolher", Bolsonaro lançou sistematicamente suspeitas ao processo eleitoral, mesmo tendo admitido não ter provas do que diz, e sobre sua própria reação diante dos resultados.

Para muitas autoridades americanas, seu posicionamento ecoa o de Donald Trump, que lançou falsas alegações de fraude sobre a democracia americana antes e depois de sua derrota para Joe Biden.

"Brasil e Estados Unidos são espelhos um do outro", diz o ex-vice-secretário de Estado dos EUA Thomas Shannon, que também atuou como embaixador dos EUA no Brasil no início dos anos 2010. "O que acontece com uma dessas duas democracias acontece com a outra", ele completa.

Em um discurso recente à nação, Biden foi claro ao dizer que acreditava que o movimento de Trump, o Maga (Make America Great Again ou Torne a América Grande de Novo, na tradução para o português) era uma ameaça à democracia.

Há quem veja no forte interesse dos EUA nessas eleições no Brasil uma forma de os americanos confrontarem seus próprios fantasmas de 6 de janeiro de 2021, quando os apoiadores de Trump invadiram o Capitólio dos EUA enquanto a vitória eleitoral de Biden estava sendo certificada. O saldo foi de cinco mortos e de cenas que trincaram a auto-imagem do país.

O historiador da Brown University, James Green, que estuda Brasil há mais de 40 anos, diz que foi a primeira vez que ele viu o termo pejorativo "República de Bananas", que pessoas nos EUA costumavam reservar aos vizinhos com processos políticos caóticos na América Latina, sendo aplicado por americanos ao seu próprio país.

Em julho, diante de uma plateia americana, o então presidente do TSE, Edson Fachin, afirmou em Washington que o Brasil corria o risco não só de repetir o 6 de janeiro, mas de vivenciar algo ainda "mais grave".

Diante de tudo isso, os americanos começaram a se mover mais intensamente desde o fim do primeiro semestre. Em entrevista à BBC News Brasil, em maio, a subsecretária de Estado para Assuntos Políticos, Victoria Nuland, afirmou que "o que precisa acontecer no Brasil são eleições livres e justas, usando as estruturas institucionais que serviram bem a vocês (brasileiros) no passado".

Pouco antes, uma conversa entre o chefe da CIA, William Burns, e ministros de Bolsonaro foi vazada. No diálogo, Burns pedia ao presidente brasileiro que parasse de lançar dúvidas sobre as eleições. Bolsonaro negou que a conversa tivesse ocorrido.

Os políticos também entraram em campo. O senador Leahy juntou-se a Bernie Sanders e outros quatro senadores democratas para apresentar uma resolução de apoio às instituições democráticas no Brasil que recomenda, entre outras coisas, que os EUA reconheçam o vencedor do pleito brasileiro imediatamente após o anúncio do resultado pelo TSE, para desencorajar qualquer possibilidade de contestação.

E na Câmara dos Representantes, os democratas tentaram - e não conseguiram - aprovar uma medida que suspenderia a ajuda militar ao Brasil se as Forças Armadas abandonassem sua neutralidade política.

"Às vezes a mensagem é formal, outras vezes é vazamento, mas tudo está tentando transmitir o pensamento de Washington", diz Nick Zimmerman, consultor sênior do Brazil Institute e ex-assessor de política externa da Casa Branca no governo Barack Obama.

Para Zimmermann, o que está em jogo não é só a situação no Brasil, mas uma questão mais ampla de política internacional dos Democratas e de parte dos Republicanos sobre as ameaças globais à democracia.

"A ordem democrática multilateral construída após a Segunda Guerra Mundial está em risco de uma forma que jamais esteve nos últimos 80 anos. E isso é algo que os Estados Unidos vão lutar para defender", diz Zimmerman.

Trump dos Trópicos e Lula em estilo Biden

Questionar o processo eleitoral não é a única semelhança entre Trump e Bolsonaro, que também é conhecido fora do Brasil como "Trump dos Trópicos".

Ambos fizeram campanha como outsiders, prometendo lutar contra as elites políticas, mesmo que Bolsonaro já fosse um veterano no Congresso Nacional.

Ambos incentivaram o nacionalismo e a posse de armas, e denunciaram os chamados "globalismo" e "ideologia de gênero". Ambos dominaram a comunicação direta com o eleitor via redes sociais.

"Bolsonaro é um grande herói para todos nós", diz Bannon, que vê o Brasil como parte fundamental de um movimento populista de direita global.

"Ele está no nível do [primeiro-ministro húngaro conservador e autoritário] Viktor Orbán como alguém que defende a soberania e construiu um movimento popular de bases. Ele tem evangélicos, ele tem pessoas da classe trabalhadora. Se você olhar para o bolsonarismo do Brasil, é muito parecido com o movimento Maga", diz Steve Bannon.

Do outro lado dessa disputa eleitoral, está Lula, cuja trajetória os americanos comparam com a do próprio Biden.

Ambos vieram de origens humildes, de famílias de trabalhadores braçais, e se tornaram referências nacionais na política, ocupando altíssimos postos antes de voltar às urnas: Biden como vice-presidente de Obama, Lula como presidente.

Ambos sempre tiveram na negociação seu principal ativo e costuraram coalizões amplas para garantir que os dois líderes populistas de seus países tivessem apenas um mandato.

No caso de Lula, há 8 ex-candidatos a presidente entre seus aliados, que incluem do líder do movimento dos trabalhadores sem teto, Guilherme Boulos, ao ex-presidente do Bank of Boston, Henrique Meirelles.

Do lado americano, Biden foi capaz de unir desde o socialista Bernie Sanders a alguns republicanos, como o ex-secretário de Estado de George Bush, Colin Powell, falecido em 2021.

Além da intrigante semelhança entre os dois principais candidatos lá e cá e da possibilidade de uma eleição contestada, há outra razão pela qual o Brasil está na agenda dos políticos americanos e europeus.

Nos últimos anos, o Brasil acelerou o processo de desmatamento da Amazônia, a maior floresta tropical do mundo. O governo Bolsonaro reduziu o orçamento para conter a devastação do bioma. No ano passado, seu então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi investigado e acusado pelos EUA de estar envolvido no tráfico ilegal de madeira, o que ele nega. Ao mesmo tempo, o tema foi se firmando como prioridade tanto no atual governo dos Estados Unidos como na Europa Ocidental.

Agenda Verde e Esquerda

Para Shannon, ficou claro ao mundo que decisões tomadas no Palácio do Planalto vão impactar a vida de bilhões de pessoas no Planeta.

Durante sua campanha eleitoral de 2020, Biden sugeriu que os americanos liderassem a criação de um fundo internacional de bilhões de dólares que ajudaria o Brasil a pagar pela preservação da área florestal.

A promessa, no entanto, nunca saiu do papel. O principal motivo, segundo pessoas a par do assunto na administração, foi a falta de confiança de que o governo Bolsonaro cumpriria as metas firmadas.

Bolsonaro afirma que o Brasil é referência na preservação ambiental e que as políticas adotadas para a região são também uma questão de soberania nacional e de desenvolvimento econômico.

Lula tem falado muito sobre sua intenção de proteger a Amazônia e conseguiu atrair o apoio de Marina Silva, ambientalista internacionalmente respeitada e sua ex-ministra do Meio Ambiente por cinco anos.

Marina, no entanto, deixou de ser ministra de Lula denunciando falta de prioridade da agenda verde no segundo mandato do petista e, tanto Lula quanto sua sucessora, Dilma Rousseff, levaram a cabo a construção de uma série de hidrelétricas no meio da Amazônia, o que causou sérios danos à floresta e sua população nativa.

Se a nova postura mais verde de Lula agrada aos Estados Unidos, há muito mais insatisfação com sua relação próxima com os regimes de Cuba, Nicarágua e Venezuela - o que Lula tem tentado suavizar com declarações sobre a necessidade de alternância de poder nesses países.

Lula também foi um grande defensor do BRICS, bloco formado por Índia, Rússia, China, África do Sul e Brasil, que alguns viam como um desafio ao poder ocidental.

Em contraste, sob Bolsonaro em 2019, pela primeira vez na história, o Brasil votou a favor do embargo dos EUA a Cuba, junto com os próprios EUA e Israel, e contra 187 outros países.

Diante de Biden, Bolsonaro teria lembrado que ele funciona como um escudo contra o que chama de "disseminação do comunismo" na América Latina.

Ainda assim, mesmo sob protestos dos americanos, o presidente brasileiro visitou o presidente Vladimir Putin em Moscou em 2022, apenas duas semanas antes do início da guerra na Ucrânia.

Para Shannon, independentemente de quem vença a eleição, o Brasil será um grande jogador internacional, com quem os EUA precisam trabalhar, sem pretensões de dominar.

"A diferença entre o Brasil e os EUA é que os EUA são uma superpotência global e eles sabem disso", diz ele. "O Brasil é uma superpotência e ainda não descobriu."

Se a nova postura mais verde de Lula agrada aos Estados Unidos, há muito mais insatisfação com sua relação próxima com os regimes de Cuba, Nicarágua e Venezuela - o que Lula tem tentado suavizar com declarações sobre a necessidade de alternância de poder nesses países.

Lula também foi um grande defensor do BRICS, bloco formado por Índia, Rússia, China, África do Sul e Brasil, que alguns viam como um desafio ao poder ocidental.

Em contraste, sob Bolsonaro em 2019, pela primeira vez na história, o Brasil votou a favor do embargo dos EUA a Cuba, junto com os próprios EUA e Israel, e contra 187 outros países.

Diante de Biden, Bolsonaro teria lembrado que ele funciona como um escudo contra o que chama de "disseminação do comunismo" na América Latina.

Ainda assim, mesmo sob protestos dos americanos, o presidente brasileiro visitou o presidente Vladimir Putin em Moscou em 2022, apenas duas semanas antes do início da guerra na Ucrânia.

Para Shannon, independentemente de quem vença a eleição, o Brasil será um grande jogador internacional, com quem os EUA precisam trabalhar, sem pretensões de dominar.

"A diferença entre o Brasil e os EUA é que os EUA são uma superpotência global e eles sabem disso", diz ele. "O Brasil é uma superpotência e ainda não descobriu."

Quando falamos dos ESTADOS UNIDOS, olhamos o que chamamos de poder! Os EUA, tem seu dedo em quase todo o MUNDO/PAISES... não podemos esquecer da CHINA. Há muitos investimentos em troca de favores futuros desses países aqui no Brasil! Obs: um problema grave não será bem vindo, além de abalar diálogos...!  Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!







Obs: Coisas contraditória que não entra e não conseguimos entender! Mundo dos Poderosos/Ricos/Exploradores. Enquanto a massa poderosa e rica, ficarem ostentando suas poderosos riquezas, que são adquiridas pelos menos favorecidos, essa fome, essa miséria mundial, nunca vai acabar... infelizmente o homem poderoso e contra o homem pobre... sendo que o homem pobre é pobre por causa desse homem poderoso... isso é triste, porém o mundo (Homem/Rico x Homem/Pobre) são desiguais em uma distribuição de renda (Mundo) desigualdade em má distribuição de renda... Qual é o papel da ONU/Estados Unidos/onde fica sua sede. para com a humanidade pobre abaixo na linha da pobreza! Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! ... O Brasil é um País emergente/pobre, porém tem condições para mudar esse quadro interno de fome e miséria...!Não perca a live "Brasil volta ao Mapa da Fome. Onde erramos?" do iGDeias, que será hoje às 12h. Veja no link :

Hello! Hi! Good! My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!


Uma pessoa morre de fome a cada 4 segundos, dizem ONGs.

Mulheres e crianças são as principais vítimas da falta de alimentos, salienta o documento, que denuncia falha da comunidade internacional.


A ONU se mostrou preocupada com o aumento tanto da fome quanto de pessoas com obesidade no mundo

Crise mundial: a cada quatro segundos, uma pessoa morre de fome

Na Assembleia Geral da ONU, mais de 200 ONGs pedem atenção de líderes à "crise da fome"; carta aberta se baseou nos Relatório Mundial sobre a Crise Alimentar.


Em carta aberta enviada à Assembleia Geral da ONU , mais de 200 ONGs pediram aos governantes de todo o planeta reunidos no evento que atuem para "deter a crise mundial de fome ". Segundo o documento, atualmente, uma pessoa morre de fome no mundo a cada quatro segundos.

"As organizações, oriundas de 75 países, assinaram uma carta aberta para expressar sua indignação com a explosão do número de pessoas que sofrem com a fome, e para fazer recomendações", afirmam em comunicado. As 238 ONGs signatárias destacam que "345 milhões de pessoas sofrem de fome aguda , número que mais que dobrou desde 2019".

A carta aberta foi publicada no dia do início da reunião da Assembleia Geral da ONU em Nova York , onde muitos líderes políticos e representantes da sociedade civil debaterão por uma semana no encontro diplomático mais importante do mundo.

"É inadmissível que, com toda a tecnologia agrícola disponível atualmente, ainda estejamos falando de fome no século XXI", declarou Mohanna Ahmed Ali Eljabaly, da ONG Yemen Family Care Association, uma das signatárias da carta.

"Não se trata de um país ou de um continente. A fome nunca tem apenas uma causa. Trata-se de uma injustiça contra toda a humanidade", acrescentou.

Obs: Coisas contraditória que não entra e não conseguimos entender! Mundo dos Poderosos/Ricos/Exploradores. Enquanto a massa poderosa e rica, ficarem ostentando suas poderosos riquezas, que são adquiridas pelos menos favorecidos, essa fome, essa miséria mundial, nunca vai acabar... infelizmente o homem poderoso e contra o homem pobre... sendo que o homem pobre é pobre por causa desse homem poderoso... isso é triste, porém o mundo (Homem/Rico x Homem/Pobre) são desiguais em uma distribuição de renda (Mundo) desigualdade em má distribuição de renda... Qual é o papel da ONU/Estados Unidos/onde fica sua sede. para com a humanidade pobre abaixo na linha da pobreza! Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! ... O Brasil é um País emergente/pobre, porém tem condições para mudar esse quadro interno de fome e miséria...!Não perca a live "Brasil volta ao Mapa da Fome. Onde erramos?" do iGDeias, que será hoje às 12h. Veja no link :

Os signatários da carta explicaram o método de cálculo: estão baseados nos números divulgados pelo Relatório Mundial sobre a Crise Alimentar do início de setembro, que registra o número de pessoas que passam fome no mundo de acordo com as diferentes categorias da Classificação Integrada das Fases da Segurança Alimentar (CIF).

O relatório cita 166 milhões de pessoas na categoria CIF 3 (crise aguda), 38,6 milhões na CIF 4 (emergência) e mais de 481 mil na CIF 5 (fome).

Se forem aplicadas taxas de mortalidade específicas por categoria, as organizações estimam uma faixa de cerca de 7 mil a 19 mil mortes por fome ao dia, ou seja, uma morte a cada 4,25 e 12 segundos.

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