Minhas Opiniões: Podem criticar ou Falar bem, sejam bem vindos! Jornalista/Repórter "Drt.33689-1rj". Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! "Radialista/Locutor/Apresentador/Anunciador "Drt.17429-1rj"
Dubai is renowned worldwide for its stunning construction and craftsmanship. Among them is the Burj Khalifa 🌆, which draws tourists to Dubai from all over the world.
To further highlight the beauty, Dubai has now decided to bring the moon from the sky to the ground in the form of a luxury resort.
A massive destination resort in the shape of the moon is being built by Moon World Resorts Inc., a Canadian company, and will probably be situated in Dubai.
The building will be 𝟕𝟑𝟓 𝐟𝐞𝐞𝐭 𝐭𝐚𝐥𝐥 and is expected to be 𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐞𝐝 𝐢𝐧 𝟒𝟖 𝐦𝐨𝐧𝐭𝐡𝐬 for a total of 𝐔𝐒𝐃 𝟓 𝐛𝐢𝐥𝐥𝐢𝐨𝐧 (𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 𝐑𝐬 𝟒𝟎,𝟎𝟎𝟎 𝐜𝐫𝐨𝐫𝐞).
𝙑𝙞𝙨𝙞𝙩𝙤𝙧𝙨 𝙘𝙖𝙣 𝙚𝙭𝙥𝙡𝙤𝙧𝙚 𝙈𝙤𝙤𝙣 𝙎𝙝𝙪𝙩𝙩𝙡𝙚
Guests might enjoy the environment by boarding the Moon Shuttle at this resort. On a track, this Moon Shuttle can transport guests across the resort. A circular route will be constructed at the resort's structural center.
Casinos will receive 23 percent of the top floor of this building, nightclubs will receive 9%, and eateries will receive 4%.
The beach club will take up one-third of the resort's luxurious terrace, the lagoon another one-third, and the magnificent amphitheater 4%.
It might take four years to construct. In such a circumstance, this cycle cannot be made accessible to travelers before 2026 or 2027.
Innovation doesn't stop in Dubai, and this is the perfect example of that 💪
... Can India should also work on this types of Mega-Projects to attract tourists?..🤔...
Dubai está construindo um gigantesco mega resort em forma de lua de US$ 5 bilhões para turistas 🌕
Tudo o que você precisa saber sobre este Mega Project!.. 🤔
Dubai é reconhecida mundialmente por sua impressionante construção e artesanato. Entre eles está o Burj Khalifa 🌆, que atrai turistas para Dubai de todo o mundo.
Para destacar ainda mais a beleza, Dubai decidiu trazer a lua do céu para o chão na forma de um resort de luxo.
O resort semelhante à lua custará cerca de Rs 40.000 Crore
Um enorme resort de destino na forma da lua está sendo construído pela Moon World Resorts Inc., uma empresa canadense, e provavelmente estará situado em Dubai.
O edifício terá 735 pés de altura e deverá ser concluído em 48 meses para um total de US$ 5 bilhões (cerca de R$ 40.000 crore).
Visitantes podem explorar moon shuttle
Os hóspedes podem desfrutar do ambiente embarcando no Moon Shuttle neste resort. Em uma pista, este Moon Shuttle pode transportar hóspedes através do resort. Uma rota circular será construída no centro estrutural do resort.
Os cassinos receberão 23% do último andar deste prédio, as casas noturnas receberão 9%, e os restaurantes receberão 4%.
O clube de praia ocupará um terço do luxuoso terraço do resort, a lagoa mais um terço e o magnífico anfiteatro 4%.
Pode levar quatro anos para ser construído. Em tal circunstância, esse ciclo não pode ser acessível aos viajantes antes de 2026 ou 2027.
A inovação não para em Dubai, e este é o exemplo perfeito disso 💪
... A Índia também deve trabalhar neste tipo de Megaprojetos para atrair turistas?.. 🤔...
Camila Cabello veio com Señorita logo de abertura, usando um de seus maiores hits. Havia um cenário enorme, com uma escada larga de muitos degraus e muitos dançarinos. Camila, cubana de nascimento, disse ser “meia brasileira” em bom português e cantou Bad Kind of Butterflies. Antes de fazer Used do This, ela se sentou ao teclado, colocado muito perto da chuva, e conversou com o público. Disse que amava a comida, a cultura e a música brasileira, e que achava o povo brasileiro o melhor do mundo.
As luzes então se apagaram para ela cantar Never Be The Same, com uma guitarra meio cenográfica e, na sequência, Psychofreak, sempre entre muitos dançarinos, que mostravam uma coreografia precisa. A chuva apertou ainda mais e afugentou parte do público. Shameless ganha remix com um funk carioca. As dancinhas a la TikTok eram usadas o tempo todo, mas, ao contrário de algumas suspeitas de playback, não dá para afirmar 100% que Camila fez como Justin Bieber, usando o recurso de quem não quer se arriscar a cantar de verdade. Ela cantava de verdade, ao menos a maior parte do tempo. Mas talvez o melhor momento do show tenha sido com o funk que o DJ Biel do Furduncinho levou ao palco. Por um instante, o show de Camila se tornou um baile que voltou a animar a plateia.
Matéria:
Celebridade
Rock in Rio, Rio de Janeiro/Brasil!
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Olá sejam bem vindos.
China e Rússia querem colocar astronautas na Lua.
Matéria
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Obs:
A Fuga dos Seres Humanos no tempo do fim! (Poderosos/Ricos e Grandes/Mundo), ambos não escaparam do tempo do fim "Fim da Humanidade''. Ainda que venhamos morrer antes da volta do Senhor e Salvador Jesus Cristo, teremos que apresentar-se diante do mesmo, apresentando ali os nossos feitos diante do trono (Livro do Apocalipse) (Fim do mundo) tudo passará menos a Palavra de Deus! (Bíblia Sagrada) Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!
Levar a humanidade de volta à Lua é o principal objetivo espacial dos EUA para os próximos anos, por meio do Programa Artemis. O país, no entanto, não é o único com essa ambição: China e Rússia também estão no páreo.
Levar a humanidade de volta à Lua: este é o objetivo da mais nova corrida espacial, que envolve a Rússia e a China de um lado, e do outro os EUA, países da União Europeia e outros. Imagem: Castleski – Shutterstock
Levar a humanidade de volta à Lua é o principal objetivo espacial dos EUA para os próximos anos, por meio do Programa Artemis. O país, no entanto, não é o único com essa ambição: China e Rússia também estão no páreo.
Isso reflete um pouco do que permeou a corrida espacial nas décadas de 1960 e 1970, quando os norte-americanos, com o Programa Apollo, venceram a disputa com a então União Soviética (URSS) pelo título de primeira nação do mundo a colocar os pés em solo lunar.
Naquela época, a questão era muito mais "egóica" do que científica. O mundo estava em plena Guerra Fria, um período de tensão geopolítica entre os dois países e seus respectivos aliados, o Bloco Oriental e o Bloco Ocidental, após a Segunda Guerra Mundial.
Pisar na Lua e fincar sua bandeira em solo lunar foi a forma que os EUA encontraram para “ir à forra”, depois que a nação rival conseguiu o feito de levar o primeiro homem ao espaço (o cosmonauta Yuri Gagarin, em 1961).
Tornar a Lua habitável para os seres humanos Hoje, a conquista da Lua é pautada pelas disputas não apenas entre essas duas superpotências, mas também conta com a participação cada vez mais importante da China.
Desta vez, no entanto, não se trata apenas de deixar pegadas cravadas no solo lunar. Mais do que isso, o objetivo é estabelecer uma base permanente para os seres humanos no nosso satélite natural, servindo, futuramente, como um ponto de acesso para outros corpos do espaço profundo – sendo Marte o primeiro alvo.
Obs:
Vamos tentar entender!
Isso reflete um pouco do que permeou a corrida espacial nas décadas de 1960 e 1970, quando os norte-americanos, com o Programa Apollo, venceram a disputa com a então União Soviética (URSS) pelo título de primeira nação do mundo a colocar os pés em solo lunar.
Naquela época, a questão era muito mais “egoica” do que científica. O mundo estava em plena Guerra Fria, um período de tensão geopolítica entre os dois países e seus respectivos aliados, o Bloco Oriental e o Bloco Ocidental, após a Segunda Guerra Mundial.
Pisar na Lua e fincar sua bandeira em solo lunar foi a forma que os EUA encontraram para “ir à forra”, depois que a nação rival conseguiu o feito de levar o primeiro homem ao espaço (o cosmonauta Yuri Gagarin, em 1961).
Tornar a Lua habitável para os seres humanos
Hoje, a conquista da Lua é pautada pelas disputas não apenas entre essas duas superpotências, mas também conta com a participação cada vez mais importante da China.
Desta vez, no entanto, não se trata apenas de deixar pegadas cravadas no solo lunar. Mais do que isso, o objetivo é estabelecer uma base permanente para os seres humanos no nosso satélite natural, servindo, futuramente, como um ponto de acesso para outros corpos do espaço profundo – sendo Marte o primeiro alvo.
Para isso ser possível, primeiro é necessário descobrir como tirar o máximo proveito possível dos recursos naturais da Lua permitindo uma permanência mais constante de astronautas por lá – é aí que começa a briga, muito antes de qualquer missão tripulada pousar ali. E esses três países são os principais competidores nessa concorrência para mineração do astro, conforme o Olhar Digitalabordou aqui.
A Rússia e a China trabalham juntas em um projeto anunciado em março de 2021, chamado Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS), que, como o Programa Artemis, visa estabelecer uma base perto do polo sul da Lua.
Por sua vez, os EUA contam com pelo menos 20 países comprometidos com os Acordos Artemis (incluindo o Brasil). Entre eles, alguns com participações realmente efetivas, por meio de suas agências espaciais federais de tradição (como a Agência Espacial Europeia – ESA – representando seus países-membros, além das agências do Japão – JAXA – e do Canadá – CSA).
Saiba mais sobre o programa de exploração lunar da parceria entre Rússia e China
De acordo com a Administração Espacial da China (CNSA), existem três fases principais da ILRS: reconhecimento, construção e utilização. A primeira fase já está em andamento, analisando dados coletados pela missão robótica Chang’e 4, que pousou no lado distante da Lua em janeiro de 2019.
A fase de reconhecimento continuará ao longo dos próximos anos com o trabalho de missões robóticas adicionais, ainda para serem lançadas, como Chang’e 6, Chang’e 7 e as sondas russas Luna 25, Luna 26 e Luna 27.
Por fim, a etapa de construção, de aproximadamente uma década, começará em 2026, apresentando mais missões robóticas pela China, Rússia e, quem sabe, futuros parceiros internacionais. Se tudo correr de acordo com o plano, a ILRS estará pronta para sediar missões tripuladas a partir de 2036.
Este cronograma, no entanto, é apenas uma proposta, não um compromisso firmado. Ainda mais depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, o que deixou o projeto em escalas mais baixas de prioridades. Travar uma guerra é caro, e a Rússia pode acabar desviando recursos de seu programa espacial para sustentar os conflitos.
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A Fuga dos Seres Humanos no tempo do fim! (Poderosos/Ricos e Grandes/Mundo), ambos não escaparam do tempo do fim "Fim da Humanidade''. Ainda que venhamos morrer antes da volta do Senhor e Salvador Jesus Cristo, teremos que apresentar-se diante do mesmo, apresentando ali os nossos feitos diante do trono (Livro do Apocalipse) (Fim do mundo) tudo passará menos a Palavra de Deus! (Bíblia Sagrada) Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!
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A HISTÓRIA QUE FEZ E FAZ HISTÓRIA NO BRASIL NOSSO DE CADA DIA!
SIM, FOMOS COLONIZADOS, FOMOS DESCOBERTOS, FOMOS EXPLORADOS PELOS EUROPEUS, TEMOS HISTÓRIAS FIXAS DE ESCRAVIDÃO... ONDE O NEGRO ERA COMERCIALIZADO, SENDO MOEDAS DE TROCA E OUTROS FEITOS RUINS, APLICADOS PELAS BARBARES DO HOMEM BRANCO... SEMPLE IMPONDO PODER E EXPLORAÇÃO AQUI NO BRASIL!
... ISSO É FATO: SOMOS UM PAÍS ABENÇOADO POR DEUS NOSSO SENHOR!
200 ANOS DE HISTÓRIA... DUZENDOS ANOS DE LIBERTAÇÃO... EIS AÍ A NOSSA LIBERDADE... NÃO PODEMOS ESQUECER DE "DOM PEDRO"... AINDA COM MUITOS PROBLEMAS, O MESMO FEZ HISTÓRIA NO NOSSO PAÍS BRASIL! MINHA OPINIÃO: MEU NOME É: RUBENN DEAN PAUL ALWS "PETRÓPOLIS, RIO DE JANEIRO" BRAZIL! O QUE MUDOU, MUDOU MUITAS COISAS... HOJE TEMOS LIBERDADE... APESAR DAS GUEERAS INTERNAS... SOMOS LIVRES... BRASIL! BRASIL! BRASIL! BRASIL! BRASIL! BRASIL! BRASIL! 200 ANOS (INDEPENDENCIA BRASILEIRA) ISSO É HISTÓRIA!
Independência do Brasil
A independência do Brasil foi um processo iniciado a partir da Revolução Liberal do Porto, que levou ao rompimento entre Brasil e Portugal, no dia 7 de setembro de 1822
"A independência do Brasil aconteceu em 1822, tendo como grande marco o grito da independência que foi realizado por Pedro de Alcântara (D. Pedro I durante o Primeiro Reinado), às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de setembro de 1822. Com a independência do Brasil declarada, o país transformou-se em uma monarquia com a coroação de D. Pedro I."
"Acesse também: 5 curiosidades sobre o processo de independência do Brasil"
Veja mais sobre "Independência do Brasil" em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/independencia-brasil.htm
"Durante o Período Joanino, medidas modernizadoras foram implantadas no Brasil.
Em 1815, o Brasil foi elevado à condição de Reino Unido e, assim, o Brasil deixou de ser colônia.
Em 1820, a Revolução Liberal do Porto foi iniciada em Portugal e reivindicava o retorno do rei português.
Com o retorno de D. João VI para Portugal, D. Pedro foi colocado como regente do Brasil.
As cortes portuguesas exigiam a revogação das medidas implantadas no Brasil e o retorno do príncipe regente.
Durante o “Dia do Fico”, D. Pedro declarou que permaneceria no Brasil.
No “Cumpra-se”, determinou-se que as ordens portuguesas só seriam cumpridas no Brasil com o aval de D. Pedro.
O grito da independência – se de fato tiver acontecido – ocorreu nas margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de setembro de 1822.
Em 12 de outubro de 1822, D. Pedro foi aclamado imperador e no dia 1º de dezembro de 1822 ele foi coroado D. Pedro I.
Houve conflitos após a declaração de independência, na Bahia, no Pará, no Maranhão e na Cisplatina.
Causas da independência
A independência do Brasil foi declarada em 1822 e esse acontecimento está diretamente relacionado com eventos que foram iniciados em 1808, ano em que a família real portuguesa, fugindo das tropas francesas que invadiram Portugal, mudou-se para o Brasil.
A chegada da família real no Brasil ocasionou uma série de mudanças que contribuiu para o desenvolvimento comercial, econômico e, em última instância, possibilitou a independência do Brasil. Além disso, o Brasil experimentou, em seus centros, um grande desenvolvimento resultado de uma série de medidas implementadas por D. João VI, rei de Portugal.
Instalado no Rio de Janeiro, o rei português autorizou a abertura dos portos brasileiros às nações amigas, permitiu o comércio entre os brasileiros e os ingleses como medidas de destaque no âmbito econômico.
Outras medidas de destaque são destacadas pelo jornalista Chico Castro:"
"Essas e outras medidas que foram tomadas pelo rei português demonstravam uma clara intenção de modernizar o país como parte de uma proposta que fizesse o Brasil deixar de ser apenas uma colônia portuguesa, tornando-se, de fato, parte integrante do Reino de Portugal. Isso foi confirmado quando, em 16 de dezembro de 1815, D. João VI decretou a elevação do Brasil para parte do Reino Unido.
Isso, na prática, significou que o Brasil deixava de ser uma colônia e transformava-se em parte integrante do Reino português, que agora passava a ser chamado de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Essa medida era importante para o Brasil e, segundo as historiadoras Lilia Schwarcz e Heloísa Starling, a medida tinha como objetivo principal evitar que o Brasil seguisse pelo caminho da fragmentação revolucionária – como havia acontecido na relação entre EUA e Inglaterra|2|."
"A presença da família real no Brasil havia proporcionado grandes avanços, mas, ainda assim, demonstrações de insatisfação aconteceram por meio da Revolução Pernambucana de 1817. A mudança da família real para o Brasil havia resultado em grande aumento de impostos e interferido diretamente na administração da capitania.
A Revolução Pernambucana de 1817 foi reprimida violentamente. Três anos depois dessa repressão, o rei D. João VI teve de lidar com insatisfações em Portugal que se manifestaram em Revolução Liberal do Porto de 1820. Esse foi o ponto de partida do processo de independência do Brasil.
Portugal vivia uma forte crise, tanto política quanto econômica, em consequência da invasão francesa. Além disso, havia uma forte insatisfação em Portugal por conta das transformações que estavam acontecendo no Brasil, sobretudo com a liberdade econômica que o Brasil havia conquistado com as medidas de D. João VI.
A Revolução Liberal do Porto eclodiu em 1820 e foi organizada pela burguesia portuguesa inspirada em ideais liberais. Um dos grandes objetivos dos portugueses era o retorno do rei para Portugal. Na visão da burguesia portuguesa, Portugal deveria ser a sede do Império português.
Outra reivindicação importante dos portugueses foi a exigência de restabelecimento do monopólio comercial sobre o Brasil. Essa exigência causou grande insatisfação no Brasil, uma vez que demonstrava a intenção dos portugueses em permanecer com os laços coloniais em relação ao Brasil. O rei português, pressionado pelos acontecimentos em seu país, resolveu retornar para Portugal em 26 de abril de 1821.
Na viagem de D. João VI, cerca de quatro mil pessoas retornaram para Portugal. O rei português, além disso, levou para Portugal uma grande quantidade de ouro e diamantes que estavam nos cofres do Banco do Brasil. Com o retorno de D. João VI, Pedro de Alcântara tornou-se regente do Brasil.
Processo de independência do Brasil"
"O processo de independência do Brasil aconteceu, de fato, durante a regência de Pedro de Alcântara no Brasil. As Cortes portuguesas (instituição surgida com a Revolução do Porto) tomaram algumas medidas que foram bastante impopulares aqui, como a exigência de transferência das principais instituições criadas durante o Período Joanino para Portugal, o envio de mais tropas para o Rio de Janeiro e a exigência de retorno do príncipe regente para Portugal.
Essas medidas junto com a intransigência dos portugueses, no decorrer das negociações com representantes brasileiros, e do tratamento desrespeitoso em relação ao Brasil fizeram com que a resistência dos brasileiros com os portugueses aumentasse, e reforçou a ideia de separação em alguns locais do Brasil, como no Rio de Janeiro. A exigência do retorno de D. Pedro para Portugal resultou em uma reação instantânea no Brasil.
Em dezembro de 1821, chegou a ordem exigindo o retorno de D. Pedro para Portugal e, como consequência disso, surgiu o Clube da Resistência. Em janeiro de 1822, durante uma audiência do Senado, um documento com mais de 8 mil assinaturas foi entregue a D. Pedro. Esse documento exigia a permanência do príncipe regente no Brasil.
Supostamente motivado por isso, D. Pedro disse palavras que entraram para a história do país: “Como é para bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto; diga ao povo que fico”|3|. Os historiadores não sabem ao certo se essas palavras foram mesmo ditas por D. Pedro. De toda forma, esse acontecimento marcou o Dia do Fico. Os historiadores afirmam que, em janeiro de 1822, ainda havia um desejo em muitos em permanecer o vínculo com Portugal."
"A sucessão dos acontecimentos nos meses seguintes foram responsáveis por incitar no Brasil a ruptura com Portugal, uma vez que, como mencionado, isso não era certo em janeiro de 1822. Ao longo do processo de independência, duas pessoas tiveram grande influência na tomada de decisões de D. Pedro:
sua esposa, Maria Leopoldina, e
José Bonifácio de Andrada e Silva.
O rompimento ficou cada vez mais evidente com algumas medidas aprovadas no Brasil. Em maio de 1822, foi decretado o “Cumpra-se”, medida que determinava que as leis e as ordens decretadas em Portugal só teriam validade no Brasil com o aval do príncipe regente. No mês seguinte, em junho, foi determinada a convocação de eleição para a formação de uma Assembleia Constituinte no Brasil.
Essas medidas reforçavam a progressiva separação entre Brasil e Portugal, uma vez que as ordens de Portugal já não teriam validade aqui conforme determinava o “Cumpra-se” e, além disso, esboçava-se a elaboração de uma nova Constituição para o país com a convocação de uma Constituinte.
A relação das Cortes portuguesas com as autoridades brasileiras permaneceu irreconciliável e prejudicial aos interesses dos brasileiros. Em 28 de agosto de 1822, ordens de Lisboa chegaram ao Brasil com a mensagem que o retorno de D. Pedro para Portugal deveria ser imediato. Além disso, anunciava-se o fim de uma série de medidas em vigor no Brasil e tidas pelos portugueses como “privilégios”, e os ministros de D. Pedro eram acusados de traição."
"A ordem, lida por Maria Leopoldina, a convenceu da necessidade do rompimento com Portugal e, em 2 de setembro, organizou uma sessão extraordinária, assinou uma declaração de independência e a enviou para D. Pedro que estava em viagem a São Paulo. O mensageiro, chamado Paulo Bregaro, alcançou a comitiva de D. Pedro, na altura de São Paulo, quando estavam próximos ao Rio Ipiranga."
"Na ocasião, D. Pedro I estava sofrendo de problemas intestinais (que não se sabe sua origem específica). O príncipe regente leu todas as notícias e ratificou a ordem de independência com um grito às margens do Rio Ipiranga, conforme registrado na história oficial. Atualmente, os historiadores não têm evidências que comprovem o grito do Ipiranga.
O 7 de setembro não encerrou o processo de independência do Brasil. Esse processo seguiu-se com uma guerra de independência e nos meses seguintes acontecimentos importantes aconteceram, como a Aclamação de D. Pedro como imperador do Brasil, no dia 12 de outubro, e sua coroação que aconteceu no dia 1º de dezembro"
"Acesse também: Quantos golpes aconteceram no Brasil desde a sua independência?
Guerra de independência do Brasil
Diferentemente do que muitos acreditam, a independência do Brasil não foi pacífica. Com a declaração da independência, uma série de regiões no Brasil demonstrou sua insatisfação e rebelou-se contra o processo de independência. Eram movimentos “não adesistas”, isto é, movimentos que eclodiram nas províncias que não aderiram ao processo de independência e que se mantiveram leais a Portugal."
"Os quatro grandes centros da resistência contra a independência do Brasil aconteceram nas seguintes províncias:
Pará,
Bahia,
Maranhão e
Cisplatina (atual Uruguai).
Aconteceram campanhas militares nessas localidades, e os combates contra as forças que não aderiram à independência estenderam-se até 1824. Para saber mais sobre, leia este texto: Guerra de independência do Brasil.
Consequências da independência do Brasil
Entre as consequências do processo de independência do Brasil, podem ser mencionados:
surgimento do Brasil enquanto nação independente;
construção da nacionalidade “brasileira”;
estabelecimento de uma monarquia nas Américas (a única no continente junto da haitiana e mexicana);
endividamento do Brasil por meio de um pagamento de 2 milhões de libras como indenização aos portugueses."