Hello! Hi! Good!
|
Minhas Opiniões: Podem criticar ou Falar bem, sejam bem vindos! Jornalista/Repórter "Drt.33689-1rj". Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! "Radialista/Locutor/Apresentador/Anunciador "Drt.17429-1rj"
|
Os números estão em um balanço prévio a que o GLOBO teve acesso, e que será divulgado pelo presidente da Corte, Edson Fachin, ainda nesta quinta-feira.
Eleições: Saída do União Brasil enfraquece terceira via, e siglas restantes já admitem caminhos separados
RJ:Romário deve ter Rogéria Bolsonaro como suplente na chapa ao Senado pelo Rio
A título de comparação, em 2018 o TSE registrou, entre janeiro e abril, 1.387.765 milhão de novos eleitores jovens. Em 2014, este número foi de 1.297.130 milhão de novos eleitores jovens.
De acordo com a estimativa do TSE, muitos requerimentos ainda precisam ser analisados e a totalização desses números, com a análise de perfil dos eleitores - sexo, idade, região - só ficará pronta em junho.
Apesar dos números preliminares, que dão uma prova da procura pelo título de eleitor por parte dos jovens, o TSE lembra que todos os dados de 2022 ainda vão mudar. Isso porque cadastro só se consolida após as Zonas Eleitorais tratarem todos os requerimentos que foram feitos nos últimos dias.
A campanha pelo alistamento de jovens e regularização dos títulos fez com que o sistema da Corte eleitoral registrasse um recorde de cadastros. O TSE informou que nos últimos 31 dias atendeu 8.553.519 milhões de pedidos de atendimento envolvendo a situação eleitoral. Além disso, o voto de pessoas com 16 e 17 anos caiu na disputa das pré-campanhas dos principais candidatos à presidência, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Saiba mais: Com entrevista de Lula à Time, veja como os presidenciáveis se posicionam sobre a guerra na Ucrânia
Os títulos de eleitor dos jovens chegaram a ser alvo de um pedido feito por parlamentares -- de oposição e do governo -- para ampliar o prazo de emissão, regularização ou transferência do título de eleitor.
O requerimento foi assinado pelo senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) e pelos deputados federais Tabata Amaral (PSB-SP) e Felipe Rigoni (União Brasil-ES), que davam como justificativa a instabilidade no site do TSE causada pelo grande número de acessos. Fachin, no entanto, negou a solicitação.
Primeira-dama: Em culto na Câmara, Michelle chora ao pedir por 'avivamento' dos Poderes e cura da nação
Na segunda-feira, o site do TSE chegou a ficar fora do ar em alguns momentos devido ao grande número de acessos ao sistema do e-título. De acordo com a Corte, somente até as 17h foram realizados 431 mil atendimentos.
Com a instabilidade do sistema do TSE, os parlamentares enviaram ofício a Fachin para solicitar a extensão do prazo para emitir ou regularizar o documento. Os portais e sistemas da Justiça Eleitoral apresentaram instabilidade devido ao alto número de acessos. O pedido, contudo, foi negado pelo ministro.
A suspensão dos procedimentos de inscrição eleitoral ou transferência nos 150 dias que antecedem as eleições está prevista na Lei das Eleições.
A campanha pelo alistamento do jovem eleitorado também passou a ser alvo de uma campanha nas redes sociais liderada por artistas brasileiros e internacionais. Nos últimos dias, a cantora Anitta e o ator norte-americano Leonardo Di Caprio usaram seus perfis para incentivar os brasileiros a tirarem o título de eleitor.
Na terça-feira, Anitta contou no Twitter que "passou horas" conversando com Leonardo DiCaprio sobre eleições no Brasil durante o baile Met Gala.
'Protagonista' X 'Porcaria': nas redes, petistas e bolsonaristas reagem a Lula na capa da revista Time
"Ontem eu passei horassss com o @LeoDiCaprio falando sobre a importância dos jovens tirarem seu título de eleitor. Está na reta final. Vocês sabiam que ele sabe mais sobre a importância da nossa floresta Amazônica do que o presidente do Brasil? Pois sabe", começa a série de tweets.
DiCaprio já tinha se manifestado nas redes sociais, na última sexta (29), reforçando o pedido para jovens entre 16 e 17 anos tirarem o título de eleitor
"O Brasil é o lar da Amazônia e outros ecossistemas críticos para as mudanças climáticas. O que acontece lá importa para todos nós e votação entre jovens é chave em motivar mudanças por um planeta saudável", escreveu em inglês.
O ator americano Mark Ruffalo também entrou em franca campanha nas redes sociais (inclusive com posts em português) para os jovens brasileiros tirarem o título de eleitor.
No dia 11 de julho, o TSE divulgará o número oficial de eleitores considerados aptos a votar nas eleições de 2022, e entre 5 de julho e 3 de agosto, os juízes eleitorais deverão nomear os eleitores que serão mesários e darão apoio logístico nos locais de votação.
Brasília comemora mais um aniversário sendo a região mais rica do país em renda média per capita domiciliar. Segundo dados mais atualizados, o Distrito Federal atingiu R$ 2.384 em 2020. O valor é 260% superior ao Estado mais pobre, o Maranhão (R$ 662).
Os dados são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Eis a íntegra (127 KB).
Formulário de cadastro
A renda per capita de Brasília também é 33% maior que o 2º colocado no ranking, o Estado de São Paulo (R$ 1.787).
A distância é tão grande que, mesmo com uma das maiores quedas de renda per capita em 2020, Brasília continua na 1ª posição com folga. A capital foi a 3ª que mais teve queda no valor no 1º ano da pandemia de covid-19. Recuou 5,1%, à frente só de Espírito Santo (-5,4%) e Roraima (-6,7%).
Rica e desigual
Os números disfarçam a desigualdade social que existe na cidade. Há regiões tão ricas que o padrão de vida é comparável a países nórdicos, como o Lago Sul.
A região nobre de Brasília tem renda per capita de R$ 7.655, segundo os dados de 2018 –os últimos disponíveis– da Codeplan (Companhia de Planejamento do Distrito Federal). A companhia informou que ainda trabalha para apresentar os dados de 2021. A divulgação deve ser feita no 1º semestre deste ano.
A região mais pobre, a Estrutural, tem renda per capita parecida com Myanmar, Zimbábue e Zambia. A renda per capita domiciliar do Lago Sul é 1.475% maior que a da Estrutural.
Segundo Clarissa Schlabitz, diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, a característica de polo econômico de Brasília favorece a desigualdade de renda. Ela disse que a capital atrai pessoas de todas as classes de renda em busca de oportunidades de um futuro melhor.
“Brasília tem uma dupla característica de ser comparada com outros Estados ou com outros municípios. Quando comparada a outras unidades da federação, o Distrito Federal, de fato, aparece em 1º lugar na renda per capita, sendo bem acima da média brasileira. Parte desse resultado é derivado da elevada participação do setor público no PIB local”, disse a analista.
Por ser a capital federal, Brasília tem peso forte do funcionalismo, federal e distrital. “Possuem uma remuneração mais elevada comparativamente a ocupações no setor privado. Contudo, quando se compara Brasília a outros municípios, a cidade aparece na posição 95 no ranking das cidades com maior renda per capita. Isso mostra que há ainda outros municípios mais ricos”, afirmou.
A analista falou que o 1º passo para reduzir a desigualdade é conhecer a realidade da população e do território. Disse que a Codeplan tem trabalhado em formatar estatísticas sobre a população do Distrito Federal, além de construir indicadores socioeconômicos que ajudem os gestores a tomarem decisões.
Boa essa matéria! Brasil, dividido por classes: (Classe A e Classe B)
Hello! Hi! Good! My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil! Vitória e projeções do G20 É claro que não...