CIDADE MARAVILHOSA RIO DE JANEIRO...2014...2016...FEST INN RIO.



Como grande chamariz, o quinto capítulo traz os elos construídos com os quatro anteriores. O espectador que não assistiu aos outros filmes da série não entenderá diversas partes de ‘Operação Rio’. A começar pelos personagens principais, reincidentes de “Velozes e Furiosos”, “Mais Velozes e Mais Furiosos”, “Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio” e “Velozes e Furiosos 4”.

As cenas surreais de ação protagonizadas por Brian O’Conner (Paul Walker) e Dominic Toretto (Vin Diesel), sempre presentes na franquia (especialmente no quarto filme), também batem cartão desta vez. O início nostálgico e explicativo tem o ex-policial simplesmente capotando um ônibus com uma manobra do seu carro, em meio à autoestrada.

O estereótipo do Rio de Janeiro fica evidente. Independentemente da importância na história, os personagens estão sempre armados e a cidade é vista sob um único ponto de vista: o da favela em constante guerra. A cutucada do diretor Justin Lin fica por conta da polícia, tratada como uma corporação integralmente corrupta e submissa ao sistema.



O enredo combina figuras das sequências anteriores, como o irreverente Roman Pearce (Tyrese Gibson) e o inconfundível Tej (Chris ‘Ludacris’ Bridges) a novos e não menos curiosos personagens, como o agente Hobbs (Dwayne ‘The Rock’ Johnson), uma espécie de “Capitão Nascimento do FBI”, perseguidor implacável de Toretto e Cia. Ltda. ao longo do filme. Nas relações afetivas, nenhuma grande novidade. Enquanto Toretto segue remoendo a perda de Letty (Michelle Rodriguez), Brian se encontra mais próximo que nunca de Mia (Jordana Brewster), sua parceira (tanto pessoal quanto profissionalmente) inseparável. Panamenha e filha de brasileira, Jordana domina com louvor o português em diálogos com personagens cariocas.

A aventura da franquia no Rio ganha o tempero brasileiro com a trilha sonora, que traz não só Marcelo D2, mas também o funk do Bonde do Tigrão como fundo musical para um ‘racha amistoso’ entre O’Conner, Toretto, Tej e Pearce, dirigindo viaturas da Polícia Civil por uma avenida da cidade.

Apesar das várias semelhanças com o restante da série, a diferença fundamental está no foco da história: ao contrário do inocente fanatismo por carros inerente ao primeiro filme, ‘Operação Rio’ mostra uma equipe comandada por O’Conner e Toretto pensando quase que exclusivamente em roubar os US$ 100 milhões pertencentes a Reis (Joaquim de Almeida), chefão das favelas da cidade. Os possantes, uma paixão antiga, agora são mais utilizados apenas como ferramenta de trabalho.

Em geral, o longa se mostra compenetrante e cheio de ação, já que os protagonistas dividem suas preocupações entre executar o plano que os pauta e, ao mesmo tempo, fugir do ‘invencível’ Hobbs. Porém, a cena mais interessante, que deixará os fãs da franquia de queixo caído e em plena expectativa, vem depois dos créditos. Não se iluda: “Velozes e Furiosos”, definitivamente, não acabou no quinto filme.

RUBENN DEAN PAUL ALWS
JORNALISTA / APRESENTADOR

TELS.021.9337.4123
RUBENNDEANRJ@TERRA.COM.BR
RUBENNDEANRJ@GMAIL.COM


O RIO DE JANEIRO
EM EVIDENCIA
ESTA VIRANDO UMA
HOLLYWOOD
QUEM ESTA FELIZ E O GOVERNADOR SERGIO CABRAL
QUE ESTA PRIVATIZANDO O MARACANÃ
FALANDO NOSSO
O QUE VC ACHA.
DE SUA OPINIÃO.

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