Vereador Paulo Igor
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Prazo para apresentação de emendas populares ao orçamento abre dia 10
Prazo para apresentação de emendas populares ao orçamento abre dia 10
Regimento diz que emendas precisam de assinaturas de 5% do eleitorado
Entre
10 e 25 de novembro a Câmara de Vereadores estará recebendo emendas
populares ao projeto de Lei Orçamentária para o exercício de 2012, que
prevê a captação de recursos na ordem de R$ 656 milhões. O projeto que
define quanto e onde esses recursos serão aplicados foi apresentado aos
vereadores no fim do mês de setembro. Ele será votado antes do fim do
ano legislativo, em dezembro. Antes disso, a Câmara está convocando a
população para audiência pública e está estimulando a proposta de
emendas populares.
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A apresentação de emendas populares, no entanto, deve ser acompanhada
de assinaturas de no mínimo 5% do eleitorado. Também vamos realizar uma
audiência pública e temos certeza que muitas sugestões podem sair desse
encontro e serem propostas pelos parlamentares", explica o presidente da
Câmara de Vereadores, Paulo Igor (PMDB).
A audiência pública está marcada para o dia 8, às 19h, no plenário da Câmara.
Paulo
Igor frisa que investimentos em habitação popular e em prevenção às
catástrofes estão tendo especial atenção da Câmara de Vereadores na
avaliação do orçamento para o exercício de 2012, que prevê um aumento de
R$ 134 milhões em relação ao orçamento deste ano, que foi de R$ 521
milhões.
"Além
da preocupação com recursos para as pastas de Saúde e Educação, que
sempre merecem toda atenção, a Câmara este ano terá uma avaliação muito
criteriosa com relação à previsão orçamentária para investimentos em
preservação ambiental, dragagens de rios e em todas as ações
relacionadas à prevenção às catástrofes", afirma Paulo Igor.
A
Câmara vai cobrar também que haja mais investimentos em habitação
popular. "Observamos, que existe uma previsão orçamentária de apenas R$
526 mil para o Fundo Municipal de Habitação e Interesse Social. Isso nos
preocupa, pois apesar da previsão orçamentária ser superior a de 2011,
que reservou apenas R$ 25 mil, ela corresponde a menos da metade do
montante destinado à pasta em 2010, que chegou a R$ 1,3 milhão o que, já
naquela época, foi insuficiente. Consideramos fundamental um
investimento maior em habitação, porque isso significa salvar vidas",
frisa o presidente da Câmara.
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