Reflexão da vida ... Isso é Brasil são todos farinha do mesmo saco. Não vale nada, se juntar todos não dá um, bando de corruptos, temos que pensar muito bem antes de votar nessa corja suja e prepotente/oportunitas. Vem aí as eleições de 2014.


REPÓRTER . RUBENN DEAN 
MAT.ABR.2014/0143
DRT.33.689-1RJ

Minha Opinião:
Otários, não adianta criar novas siglas. Se o conteúdo será os mesmos. corruptos, desonestos, e querem apenas tirar proveito em benefícios próprios, continuarão a ser os mesmos, ISSO SIM É DESNECESSÁRIOS à Sociedade Brasileira. tem que fazer alguma coisa pra freiar isso.
Vai começar a bandalheira Nacional! Mais partido pra sugar dinheiro do povo! Esses Políticos tem é que morrer, isso sim!
De que adianta surgir novos partidos, "Mudam os vasos, mais as safadezas, pilantragens,roubalheiras,e os enganos são as mesmos".
Isso só serve para aumentar a quantidade de parasitas no governo que mamam nas tetas da população Brasileira..
A teta do governo é grande, tem muito leite. E nós não fazemos nada, somos covardes!!!! Os políticos e congresso são corajosos, assumem de sua forma que são de marginais da pesada. Lutam e vão lutar até o último instante pela impunidade de roubar e matar. E nós nada fazemos para parar esses safados,vagabundos,pilantras são todos bando de ladrões de recursos que pertence a população, entram sem nada na política e se tornam empresários com dinheiro público sempre foi assim nunca vai mudar. temos que fazer alguma coisa para parar eles tem que ser hoje!!!!

Criação de novos partidos atraem 50 deputados

PARA SUGAR OS COFRES PÚBLICOS E TIRAR OS RECURSOS DA POPULAÇÃO E PISAR NO POVO. ISSO QUE ELES FAZEM QUANDO ENTRAM NO GOVERNO SE TORNAM INIMIGO Nº 1. DO POVO.

A criação de dois novos partidos, Solidariedade e PROS, promete desencadear migrações envolvendo até 50 deputados - cerca de 10% da composição da Câmara - e afetar sobretudo partidos da base governista. Diante da agitação no mercado eleitoral, PT e PMDB já trabalham para tirar da gaveta o projeto que inibe a criação de novas agremiações. O objetivo dos dois maiores partidos governistas é fechar a brecha na regra da fidelidade partidária criada pelo Judiciárico.

Ontem, 25, no primeiro dia após o surgimento, as duas novas siglas já divulgavam 33 adesões. Pela regra atual, o parlamentar que ingressar num partido recentemente criado não poderá ter o cargo questionado pela legenda que o abrigava anteriormente. As negociações políticas dos novos partidos envolvem divisão de tempo de TV em campanhas eleitorais e recursos do fundo partidário.
Criado pelo deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, de saída do PDT, o Solidariedade tem viés oposicionista no plano federal, devendo se alinhar a Aécio Neves (PSDB-MG) em 2014. O PROS, por sua vez, tem como presidente Eurípedes Júnior, um ex-vereador com passagem por cinco pequenos partidos, e deve integrar a base aliada a Dilma no Congresso. Nos Estados, porém, ambos fazem composições com governadores e lideranças da base e da oposição.
A legenda comandada por Paulinho divulgou ontem a adesão de 23 deputados - sendo um deles suplente -, e um senador, Vicentinho Alves (TO), que vai deixar o PR. Em reunião realizada em um hotel na tarde de ontem 18 deles já discutiam a forma de ampliar a bancada e fazer um arrastão de filiações também nos Estados. Estiveram na local nomes como Manato (PDT-ES), Wladimir Costa (PMDB-PA), Armando Vergílio (PSD-GO) e Fernando Francischini (PEN-PR). O prazo para troca de legenda para quem quer se candidatar em 2014 termina em 5 de outubro.
O PROS informou ontem a adesão de 10 deputados federais, entre eles Vicente Arruda (PR-CE), Givaldo Carimbão (PSB-AL) e Ademir Camilo (PDT-MG). O partido vive a expectativa de filiar o governador do Ceará, Cid Gomes, de saída do PSB. Com isso, pode receber a filiação do atual ministro Leônidas Cristino (Portos).
De acordo com as listas divulgadas pelas legendas, o PDT é quem mais sofre com a migração na Câmara. Dos 26 deputados, 6 iriam para Solidariedade e 2 para o PROS. O PR é outro que deve ter baixas significativas, perdendo 6 de seus 38 deputados. O PMDB aparece na sequência, com cinco perdas. Na oposição, PSDB, DEM e PPS devem ter a saída de dois deputados cada. O PSB, que anunciou a saída do governo Dilma pela candidatura de Eduardo Campos, também tem 2 baixas.

jornalista rubenn dean
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