NÃO TEMOS NADA CONTRA OS AUMENTOS DAS PASSAGENS DOS ÔNIBUS.


Passageiros voltam a pular catrata em 'roletaço' no RJ


MATÉRIA DE HOJE:
JORNALISTA/REPÓRTER RUBENN DEAN PAUL ALWS
MAT.ABR.2014/0143
DRT.33.689-1RJ

NÃO TEMOS NADA CONTRA OS AUMENTOS DAS PASSAGENS DOS ÔNIBUS.

AS ELEIÇÕES DE 2014 ESTÃO AS PORTAS. OS INVESTIDORES COBRAM PARA TER SEUS BENEFÍCIOS " QUE SE DANE OS PASSAGEIROS/USUÁRIOS DE ÔNIBUS. AS AUTORIDADES COMO O SR. CELEBRIDADE PREFEITO EDUARDO PÃES, GOVERNADOR SR. SERGIO CABRAL E OUTROS NÃO TEM CAPACIDADE MUITO MENOS AUTORIDADE PARA COBRAR DOS EMPRESÁRIOS DONOS DE EMPRESAS DE ÔNIBUS PARA ARRUMAR SUAS FROTAS QUE ANDAM SUCATEADA SEM MANUTENÇÃO ALGUMA E CARROS VELHOS COM MAIS DE DEZ ANOS DE USO PELA CIDADE. ELES NÃO ANDAM DE TRÊM, METRÔ MUITO MENOS ÔNIBUS " ESSES TEM SEUS CARROS OFICIAIS,HELICÓPTERO AS CUSTAS DA POPULAÇÃO QUE PAGA SEUS TRIBUTOS EM DIA. POR ISSO NÃO HÁ INTERESSE ALGUM EM FAZEM NADA PARA AJUDAR ARRUMAR AS FROTAS DE ÔNIBUS DA CIDADE.

O governador anda de helicóptero e o prefeito não sabe o que transporte público há 20 anos, como de resto das nossas "autoridades". O preço para vira sardinha agora é 3 reais e não querem que o povo fique revoltado
...Nos últimos meses, "protestar" se transformou num tipo de Habeas Corpus de Bolso, para qualquer tipo de delito ou crime. Este país é uma piada de muito mau gosto, mesmo. " O transporte é caro e ruim, por isso eu aprovo."

Mais de mil pessoas aproveitaram o "roletaço" realizado nesta quinta-feira, 30, à noite na Central do Brasil, principal estação ferroviária do Rio, e viajaram de graça para casa na volta do trabalho. Foi uma reedição do ato contra o aumento das passagens organizado pelo movimento Passe Livre do Rio na última terça-feira, 28, em que pelo menos 500 pessoas pularam as roletas da Central. Os dois foram pacíficos.
Nesta quinta, o número inicial de manifestantes era menor, cerca de 100, mas os usuários de trem voltaram a aderir em massa ao chamado: "Pula que é de graça!"
Policiais militares mais uma vez acompanharam de perto, sem interferir. O protesto começou por volta das 19 horas, após uma passeata pela avenida Presidente Vargas, e até as 20 horas não havia acabado.
O único princípio de confusão ocorreu logo no início, quando um PM tentou impedir que um manifestante pulasse a roleta, puxando sua camisa. No entanto, o major que comandava os policiais chegou em seguida e liberou o ativista. Como já havia ocorrido na terça-feira, ele disse que a PM ficaria de prontidão dentro da estação, mas só iria interferir se houvesse um pedido da concessionária Supervia, controlada pela Odebrecht.
A manifestação ocorreu um dia após o prefeito Eduardo Paes (PMDB) ter autorizado um aumento da passagem dos ônibus municipais, que vai entrar em vigor em 8 de fevereiro. Elas passarão de R$ 2,75 para R$ 3,00. A passagem dos trens custa R$ 2,90.
"Ei, Fifa, paga a minha tarifa", "Mãos para o alto, a passagem é um assalto" E "Au au au, põe na conta do Cabral", gritava em coro a multidão eufórica. Black blocs organizavam as filas de calotes e orientavam os usuários dos trens a não seguir para os guichês da concessionária: "É só parar direto, hoje trabalhador não paga". Jovens pulavam e senhoras passavam por baixo das roletas, comemorando a economia.
"Tinha que ter isso todo dia", disse o analista de sistemas Wagner dos Santos, de 28 anos, que aderiu ao protesto. Ele viaja todos os dias de casa, em Bento Ribeiro, na zona norte, para o trabalho, no centro, nos trens da Supervia. "Isso é revolta popular. A gente paga por um transporte caro e de má qualidade. Eu apoio com certeza", declarou o passageiro, lembrando o acidente ferroviário da semana passada, que interrompeu a circulação dos trens por 13 horas, deixando os cerca de 600 mil usuários do sistema sem opção - metrô e ônibus ficaram superlotados. "Quando o trem para, ninguém fala nada. A maioria não tem ar condicionado e não existe um horário regular. É uma vergonha".

jornalista. rubenn dean
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