O PREFEITO DO RIO DE JANEIRO É POP STAR . CELEBRIDADE NO PODER . ENQUANTO ISSO O ESTADO VIVE INUMEROS PROBLEMAS CAUSADO PELA FALTA DE CARACTER DO PODER PÚBLICO ... VEM AI AS ELEIÇÕES DE 2014 .

REPÓRTER RUBENN DEAN

MAT.ABR.2013/0143

DRT.33.689-1RJ

Governando no escuro ... É o Sr. Eduardo Pães...

O PREFEITO DO RIO DE JANEIRO É POP STAR . CELEBRIDADE NO PODER .
ENQUANTO ISSO O ESTADO VIVE INUMEROS PROBLEMAS CAUSADO PELA FALTA DE CARACTER DO PODER PÚBLICO ... VEM AI AS ELEIÇÕES DE 2014 .

Enquanto a plebe rude na cidade dormia, Eduardo Paes se entregou à picardia. É coisa para Stanislaw Ponte Preta curtir lá do Céu. O prefeito quer pagar Woody Allen para promover o Rio. ÉFebeapá do brabo. Mas homens como Paes garantem o salário mensal do cronista.
Manhattan
Woody Allen
 (1935 –), cineasta norte-americano consagrado, nasceu no Bronx e cresceu no Brooklin. Como realizador, Allen se interessa pela vida nas cidades desde o início de sua carreira. Com o clássico "Manhattan", ganhou projeção mundial. O filme é uma ode ao mais famoso dos distritos de Nova Iorque e satiriza o microcosmos neurótico da intelectualidade nova-iorquina.
"Manhattan" jamais envelheceu como filme. A sequência de abertura é uma pequena obra-prima do cinema moderno, dispondo as paixões e os ódios de um cidadão pela sua cidade. O trecho mistura três camadas convergentes de sentimento: imagens fotográficas de impecável qualidade, a música de George Gershwin eternamente associada à "Big Apple" e a locução vacilante do protagonista, tentando "dizer" seu amor. No trecho, Nova Iorque é descrita ora como símbolo da pujança norte-americana ora como "metáfora da decadência da cultura contemporânea".
"Manhattan" cairia como luva para um sarro sobre os nossos "inocentes do Leblon", a turma que vive na Zona Sul carioca qual Maria Antonieta no Palácio de Versailles. Os versos são de Carlos Drummond de Andrade, poeta mineiro que amou o Rio sem ofender a inteligência dos seus concidadãos: "Os inocentes, definitivamente inocentes, tudo ignoram, / mas a areia é quente, e há um óleo suave / que eles passam nas costas, e esquecem". O óleo pode ser a polícia, que espanca a estudantada e viola direitos. Depois de "Manhattan", Allen filmou "Shadows and fog" ("Neblinas e sombras"), outro filme que dá muita atenção aos meandros da cidade, esses porém mais soturnos.
Vicky, Cristina, IpanemaMas são os trabalhos recentes do diretor norte-americano que Paes tem em mente ao dizer que o pagaria para promover a Cidade Maravilhosa, provavelmente com dinheiro do erário público. Em tempos recentes, Allen filmou nos três vértices do imaginário europeu: Barcelona, Paris e Roma. Filmou também em Londres, se considerarmos a tragédia "Macht Point", com Scarlett Johansson num dos mais deliciosos papeis de sua carreira, o de atriz frustrada.
Na trinca recente de Woody Allen, não há nada de socialmente engajado – nem digo que deveria haver. São filmes leves, feitos para alegrar o espírito, falar de relações essenciais. São filmes sobre tentativas de reinvenção individual, gente mudando, casais em crise. São também para elevar nosso olhar à altura de algumas belezas do engenho. Cidades como Barcelona, Paris e Roma encantam o mundo por sua magia arquitetônica e pelo dinamismo de seu cotidiano. A Arte pode ser socialmente engajada, mas não deve obrigatoriamente sê-lo. É bom que não o seja. E, dizendo de outra forma: falar de belezas e experiências amorosas é também uma força de engajamento espiritual profundo.
É claro que o Rio de Janeiro tem méritos de sobra para ser celebrado. O único problema, no caso, é que se cabe ao cineasta compor suas odes poéticas às cidades que o encantam, a um prefeito cabe governar a cidade que o elege. Um prefeito que age como um publicitário colonizado não é um prefeito, é um publicitário colonizado. Além disso, transforma um dos mais brilhantes artistas da contemporaneidade em um fazedor de filmes promocionais. A cidade maravilhosa agita nossas aspirações urbanas mas é também a cidade símbolo de uma das sociedades mais asquerosamente desiguais do planeta, a brasileira. Quem governa capitais como Rio, São Paulo, Recife, tem trabalho de gestão primordial no sentido de amenizar essas desigualdades nojentas. Promover belezas é uma ótima tarefa para agências locais de turismo.
De todo modo, fica aí a sugestão para Woody, que domina a linguagem cômica com maestria. Filmar, numa favela carioca, uma comédia sobre um pobre desgraçado que procura ingressos para a Copa do Mundo e assiste pela TV as propagandas oficiais sobre falsos melhoramentos urbanos, inaugurados por uma entourage de tecnocratas demagogos, caricatos como cineasta cego de "Hollywood Ending" ("Dirigindo no escuro").

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A intenção é conscientizar a população sobre a importância da limpeza urbana, unindo esforços para que todos ajam com civilidade, jogando os resíduos nas lixeiras.

REPÓRTER RUBENN DEAN . MAT.ABR.2013/0143 ... DRT. 33.689-1RJ

AVISO DE PAUTA - Rock in Rio
Mutirão social da campanha Lixo no lixo, Rio no coração


Pauta: Nesta quinta-feira, equipes do Rock in Rio realizarão um mutirão social da campanha Lixo no Lixo, Rio no Coração, projeto social desta edição do festival. A intenção é conscientizar a população sobre a importância da limpeza urbana, unindo esforços para que todos ajam com civilidade, jogando os resíduos nas lixeiras. 

Dia: 29 de agosto de 2013

Horário: Entre 08h e 12h

Local: 

- Centro: Av. Presidente Vargas, 642 - altura da Rua Uruguaiana.
- Barra da Tijuca: Centro Empresarial Barra Shopping - Av. das Américas, 4.200, Bloco 11
- Copacabana: Rua Raul Pompeia, 231

Ato a favor da limpeza invade a praia de Ipanema

A campanha Lixo no Lixo, Rio no Coração, idealizada pelo Rock in Rio, está sendo abraçada por cariocas de todas as idades. Dessa vez, a ação busca conscientizar motoristas que circulam por diversas regiões do Rio de Janeiro. Durante a ação, marcada para ocorrer no Centro, na Barra da Tijuca e em Copacabana, a partir das 8h, serão distribuídas 40 mil sacolas de lixo em TNT, próprias para utilização dentro dos veículos. Além disso, o pessoal do Rock in Rio estará junto aos estudantes munidos com camisetas e faixas, dando orientações sobre o descarte correto do lixo. "A ideia é chamar a atenção e reforçar que o lixo polui a cidade, incomoda motoristas, pedestres e ainda espanta os turistas", diz Roberta Medina, vice-presidente do festival.

O Rock in Rio elegeu a questão do lixo como tema do seu projeto social para a edição deste ano, após o Rio de Janeiro ter sido eleito a nona cidade mais suja do mundo em pesquisa realizada por um dos sites mais respeitados do segmento de turismo, o TripAdvisor. Desde maio deste ano, diversas ações foram realizadas com diferentes parceiros. Em três atividades realizadas em conjunto com a Comlurb, por exemplo, foram recolhidas mais de três toneladas de lixo descartadas de forma incorreta em regiões específicas da praia de Ipanema, do Centro e de Madureira. Como forma de conscientização, 200 motociclistas participaram de uma motociata que teve origem da Cidade do Rock, na Barra da Tijuca, e percorreu toda a orla, até o Leme. 

Vale lembrar que desde o dia 20 de agosto, a Prefeitura está aplicando com efetividade a Lei Municipal da Limpeza Urbana, que prevê multas de R$ 157,00 até R$ 3 mil, para quem fizer descarte irregular de lixo em áreas públicas. 


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Se um único médico cubano conseguir salvar uma vida que até então estava condenada pela ausência de um profissional brasileiro.

REPÓRTER RUBENN DEAN . MAT.ABR.2013/0143 . DRT. 33.689-1RJ

Médicos brasileiros e Governos Federal, Estadual e Municipal é que merecem ser vaiados

Sei que você pode não acreditar, mas durante 20 anos eu fui um... dentista. Sim, é isto mesmo. Por duas décadas, cliniquei em consultórios de todos os tipos – dos mais simples e humildes até os ultramodernos e luxuosos -, fiz trabalhos de campo em comunidades carentes e trabalhei como voluntário em creches e orfanatos – algo que ainda faço até hoje de tempos em tempos, apesar de já ter deixado a profissão por conta de minhas inúmeras atividades jornalísticas, no rádio e na TV. E me aposentei com dor no coração, incapacitado em conciliar todas as minhas atividades em meu cotidiano profissional. Adorava a profissão e a sensação de estar propiciando a alguém coisas básicas como saúde, aumento da autoestima e a felicidade de um sorriso bonito. Isto não tinha preço. E ainda não tem.
Ao mesmo tempo, passei a conhecer muito bem como funciona os meandros e bastidores de minha área e, principalmente, do universo da Saúde estatal, dos planos de Saúde, dos convênios, do corporativismo, da política e de uma série de aspectos extraprofissionais que frequentemente me deixavam enojado. Vi com meus próprios olhos dentistas e médicos com posturas inacreditavelmente arrogantes em relação aos seus pacientes. Ouvi muitas barbaridades da boca de quem deveria zelar pela saúde da população. Frequentemente, me perguntava como um sujeito daqueles, que parecia ter dois diplomas – uma para si e outro para o seu próprio ego - tinha dedicado grande parte de sua vida aos estudos de uma profissão tão nobre e resultado em um ser humano desprezível, com a índole mais baixa que alguém pode demonstrar.
Escrevi tudo isto para dizer que venho acompanhando com certo interesse a história da “importação” de médicos cubanos para trabalharem aqui no Brasil e a reação da classe médica brasileira a respeito disto. Aqui mesmo no Yahoo você pode ler matérias a respeito disto aqui e aqui. Por isto, vou dar meus pitacos como conhecedor in loco dos meandros da Saúde no Brasil...   
Vejo muita gente chiando contra a presença dos tais médicos cubanos, mas ninguém atenta para o detalhe de que estes profissionais – que passam neste momento por uma bateria de testes para avaliação de suas capacidades operacionais - vão para mais de 700 cidades onde NENHUM filho da puta sequer de um médico - recém-formado ou não - quis ir até lá para trabalhar, mesmo sendo oferecido um salário de R$ 10 mil! NENHUM!
A coisa ultrapassou o senso de ridículo e caiu na vergonha alheia. Em Fortaleza, os médicos cubanos foram recebidos no aeroporto por colegas de profissão brasileiros com vaias e gritos de protesto. Uma verdadeira aberração!
Como é possível confiar em médicos que – a mando de uma elite que nunca dá as caras nestas horas - deixaram de trabalhar e atender seus pacientes para ir ao aeroporto vaiar colegas de outro país que vieram para cá para SALVAR VIDAS? Cheguei a ler profissionais dizendo que os cubanos “não são médicos e sim espiões e guerrilheiros”. Porra, estes caras vão espionar o quê? A incompetência e o descaso dos governos federal, estadual e municipal em oferecer condições mínimas para que a população possa ser atendida? A maneira como Prefeituras desviam verbas da Saúde para campanhas políticas e contas pessoais de vereadores e prefeitos? Vão guerrear contra o quê? Contra os empresários da Anitta e do Naldo para impedirem ambos de continuar a exibir suas aberrações musicais por aí? Só se for isso...
Para queimar ainda mais o filme dos doutores brasileiros, um dirigente de uma entidade médica altamente "respeitável" - João Batista Gomes Soares, presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais - disse publicamente uma barbaridade que deveria lhe render um processo: que um médico brasileiro não deveria prestar socorro a um paciente que porventura venha a ser vítima de um médico estrangeiro. Olhe que "beleza": um médico dizendo que um paciente deve ser deixado à morte!!! Absurdo total!
Quer saber de outra barbaridade? Então tome: mais da metade dos estudantes formados pelas faculdades de Medicina de São Paulo em 2012 foi reprovada em um exame do Conselho Regional de Medicina do Estado por não ter conseguido obter a nota mínima exigida - "6" se não me falha a memória. É mole? De quem é a culpa por este absurdo? Do aluno ou da escola? Bem, do paciente eu sei que não é... E se ele vier a ser vítima de um profissional deste naipe, tanto faz. Agora, pergunte se alguma associação médica ou mesmo esta turma que está ofendendo os cubanos gritaram contra tal absurdo. Nada. Nem um pio sequer...
Agora, também não adianta nada mandar médico cubano para o fim do mundo sem uma mínima infraestrutura de atendimento. Ao mesmo tempo em que medidas de emergência são tomadas, é urgente que também sejam acompanhadas de outras com relação aos aspectos estruturais, propiciando aos médicos pelo menos as mínimas condições para um bom atendimento aos pacientes. Algo que vem sendo negligenciado há séculos por TODOS OS GOVERNOS. Todos! Sem exceção! Vamos cobrar de quem merece ser cobrado, ou seja, querem fazer gritaria? Cobre o Governo Federal, Estadual e Municipal porra!
Só quem mora no interior de cidades miseráveis do Norte e Nordeste sabe do sofrimento para ser atendido por um único médico. Para estas pessoas, tanto faz se quem vai estar ali, prestando primeiros socorros ou tratando da doença de seus filhos, é um médico brasileiro, cubano ou marciano. Tudo o que esta população desprotegida é de um médico que seja... humano.
Infelizmente, a realidade no Brasil é a seguinte: neguinho se forma em Medicina e Odontologia e só quer saber de trabalhar em consultório chique na capital, frequentar ambientes grã-finos e viajar para a Europa uma vez por ano. Médicos hoje em dia – salvo raras exceções – se tornaram completamente dependentes de exames laboratoriais, que já vem com o diagnóstico pronto. Poucos são aqueles que, enquanto medem a pressão arterial e auscultam os batimentos cardíacos, vão conversando com o paciente para perceber qualquer sinal de psicossomático de uma provável enfermidade que ajude a fechar um diagnóstico. Sim, é aquele tipo de Medicina feito no passado, quando médicos sabiam exatamente o que a pessoa tinha sem precisar de 237 exames laboratoriais. Arrisco a escrever que o tipo de atendimento que estes profissionais cubanos farão em cidades onde NENHUM médico brasileiro quis trabalhar não requer ressonância magnética e ultrassonografia, e sim atenção, diagnósticos precisos e tratamentos imediatos.
Outra coisa: pouco importa se isto é uma manobra eleitoreira ou não do PT. Não se pode jamais dar mais importância às questões políticas do que em detrimento de um monte de gente morrendo no fim de mundo de cidades no interior do Norte/Nordeste sem qualquer tipo de atendimento. Ponto. Fim de papo.
Todos estes médicos que estão vaiando os colegas cubanos se esqueceram de seu juramento quando se formaram, que diz o seguinte: “Prometo que, ao exercer a arte de curar, mostrar-me-ei sempre fiel aos preceitos da honestidade, da caridade e da ciência. Penetrando no interior dos lares, meus olhos serão cegos, minha língua calará os segredos que me forem revelados, o que terei como preceito de honra. Nunca me servirei da minha profissão para corromper os costumes ou favorecer o crime. Se eu cumprir este juramento com fidelidade, goze eu para sempre a minha vida e a minha arte com boa reputação entre os homens; se o infringir ou dele afastar-me, suceda-me o contrário”.
Se um único médico cubano conseguir salvar uma vida que até então estava condenada pela ausência de um profissional brasileiro, então tudo já terá valido a pena. Agora, ficar de "mimimi" em consultório com ar condicionado e poltrona reclinável é de cair o c... da bunda, né?
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A presidente Dilma Rousseff vai realizar sua terceira reforma ministerial entre o fim de dezembro e o início de janeiro.

REPÓRTER RUBENN DEAN . MAT.ABR.2013/0143 . DRT.33.689-1RJ

Eleições farão Dilma trocar 12 ministros

A presidente Dilma Rousseff vai realizar sua terceira reforma ministerial entre o fim de dezembro e o início de janeiro. Ao menos 12 dos 39 ministros devem disputar as eleições em 2014 e, com isso, serão obrigados a deixar seus postos. A intenção da petista é concentrar a saída de todos ao mesmo tempo a fim de realinhar seu primeiro escalão para o ano que vem, quando tentará vencer a sucessão e garantir mais quatro anos de mandato. 

A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffman, já combinou com Dilma que deixará o comando da pasta no começo de janeiro e espera transmitir o bastão a um sucessor ainda na primeira semana de 2014. Voltará para o Senado e se dividirá entre Brasília e viagens para percorrer todo o Paraná, aquecendo sua pré-campanha para governadora.
Apesar da insistência de parte do PT paulista para que deixe o Executivo o quanto antes e percorra São Paulo, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, é outro que pretende deixar o cargo só nos últimos dias de 2013.
Até porque, no caso dele, espera-se que ainda consiga capitalizar sua imagem de bom gestor da Saúde com o programa Mais Médicos, que apesar da resistência corporativa da classe, tem grande aceitação por parte da sociedade. Um colega de Esplanada do petista classifica como“burrice” sair antes, porque assim Padilha ficaria “um ano sendo fritado” pelos adversários, além de não poder capitalizar diretamente o programa federal Mais Médicos.
Palanque
Assim como Gleisi, quem tem cargo no Congresso provavelmente reassumirá a vaga de deputado ou senador para aproveitar a “vida mais tranquila” e a visibilidade que a tribuna parlamentar oferece.
A maior parte dos ministros do PT ainda condiciona a opção de concorrer a um cargo eletivo no ano que vem à “permissão” da presidente. A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, por exemplo, pretende disputar o Senado, mas diz que só sairá com a autorização de sua chefe. Ideli, uma das responsáveis pela articulação política, é questionada por integrantes da base aliada no Congresso.
Fontes do Palácio do Planalto afirmam que a guerra por indicações de substitutos já começou. Em vez de munição pesada, por enquanto a artilharia é lançada em forma de conselhos, sugestões e insinuações de possíveis nomes para preencher a futura vacância.
Senadores são a principal alternativa de Dilma porque apenas um terço deles ficará sem mandato em 2014, os outros dois terços terão poder garantido até 2018.
Para empunhar a caneta considerada mais poderosa de toda a Esplanada, a Casa Civil, já existe ao menos duas alternativas estudadas no Palácio do Planalto: há um movimento dentro do núcleo duro do governo para emplacar a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, como substituta de Gleisi. Essa seria uma opção mais técnica, que representaria continuidade do estilo de gestão adotada desde o início deste mandato. Que, se por um lado significa uma postura de comando mais gerencial, por outro pode custar novamente caro para Dilma emplacar outra ministra sem muito jogo de cintura para dialogar com o Congresso e com a base aliada. Justamente por isso há os que defendem a nomeação do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que apresenta um perfil totalmente político para a pasta.
Riscos
Além de disputas dentro do próprio PT, o PMDB, partido de maior peso na base aliada, já estuda o cenário de mudanças, mas deixará para indicar nomes às vésperas da troca de titulares “para não corrermos o risco de esvaziar os nomes escolhidos”, explicou o primeiro vice-presidente do partido, o senador Valdir Raupp (RO). Afinado com o calendário do governo, Raupp defende que o os ministros deixem seus cargos em dezembro: “Não acho correto o candidato se manter no ministério no mesmo ano em que disputará eleição porque isso contamina o processo. Mas tem muito ministro que fica na pasta jurando não ser candidato mas depois já viu, né?.”

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O salário mínimo do ano que vem deve ter o segundo menor reajuste real.

REPÓRTER RUBENN DEAN . MAT. ABR. 2013/0143 . DRT. 33.689-1RJ

Salário mínimo subirá menos em 2014

O salário mínimo do ano que vem deve ter o segundo menor reajuste real em 12 anos de gestão do PT no Palácio do Planalto. Isso vai ocorrer por causa da mesma Política de Valorização do Salário Mínimo, que rendeu nos últimos anos polpudos aumentos no salário mínimo.
Por esse instrumento, o salário é reajustado de acordo com a inflação do ano anterior, e tem como aumento real o PIB de dois anos antes. No caso de 2014, portanto, o salário mínimo será reajustado pelo INPC de 2013, e o aumento real será equivalente ao PIB de 2012, que foi de apenas 0,9%. O reajuste só não será menor do que o de 2011 - naquele ano, o aumento real seguiu o PIB de 2009, quando o Brasil sofreu as consequências da crise econômica mundial. O governo concedeu, então, um reajuste real de 0,4%.
Coincidentemente, a gestão Dilma Rousseff terá concentrado os dois piores reajustes do salário mínimo - no primeiro (2011) e no último ano (2014) de sua administração. O governo, no entanto, ainda não definiu como ficará a política de reajustes a partir de 2016. Isso porque a Política de Valorização do Salário Mínimo, transformada em lei há dois anos, tem como prazo de validade o ano de 2015.
A prorrogação da lei vem sendo discutida internamente por técnicos de alguns ministérios, mas o tema não está posto no alto escalão do governo. Até porque a avaliação é a de que há uma regra definida até um ano depois da eleição presidencial e o tema é sensível em demasia, do ponto de vista político, para ser antecipado em debate.
Além disso, o PIB fraco de 2012 (0,9%) é um ingrediente que dá um pouco mais de tranquilidade ao quadro, não gerando manifestações contrárias dos empregadores e tendo de ser aceito pelos trabalhadores.
Na área técnica, há grupos que avaliam como já terminada a política de valorização do mínimo e argumentam, portanto, que não há motivos para que a regra seja estendida por mais tempo. Há outras áreas, no entanto, favoráveis à existência de uma fórmula específica que dê previsibilidade a esses reajustes e que acabe diluindo as manifestações anuais de sindicatos. Entre críticas e defesas, não há expectativa de mudança de regra no curto prazo e o mais provável é que o assunto siga congelado até a eleição.
Sindicatos
As centrais sindicais temem que o governo já esteja se preparando para abandonar a política. Apesar da data final estabelecida, havia a perspectiva de que o uso da fórmula fosse prorrogada. "Já foi estabelecida mais uma guerra para 2014", previu o presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Fequimfar), Sergio Leite, que também é primeiro secretário-geral da Força Sindical, em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.
Segundo Leite, técnicos do governo já deram a entender que esse período de valorização do mínimo está com os dias contados. "Ninguém fala disso claramente, mas, para bom entendedor, não é preciso pingar os ‘is’", disse o sindicalista, após participar ontem de reunião extraordinária do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). O conselho, tripartite, conta com seis representantes do governo, seis de empregadores e seis de trabalhadores.
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GRUPO REDE BANDEIRANTES MERECE OS PARABENS !!!! BELISSIMO TRABALHO JORNALISTICO .

REPÓRTER RUBENN DEAN PAUL ALWS
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Esse grupo merece os parabens.!!!!

O Grupo Bandeirantes nasceu com a vocação de criar veículos e produtos de comunicação conectados com os anseios da população brasileira e dedicados aos interesses do País. 

Foi fundado por João Jorge Saad (1919-1999), um dos mais importantes empresários da telecomunicação brasileira. Atualmente, é presidido por João Carlos Saad.

Mídia e produtos de comunicação constituem as atividades centrais do Grupo, que opera com capital 100% nacional. Sua solidez é reflexo de um sistema organizacional que adota modernas técnicas administrativas e valoriza as melhores práticas de gestão corporativa na busca incessante por melhores resultados. A gestão por unidades de negócios e o orçamento matricial garantem seus excelentes resultados operacionais. Cada unidade desfruta de autonomia administrativa, otimizando processos e negócios e permitindo que o Grupo cresça com rapidez e segurança.

Desde os primeiros segundos em que a PRH-9 - Rádio Bandeirantes foi ao ar, em 1937, o Grupo mantém seu compromisso com a difusão da informação, a utilidade pública e o entretenimento qualificado. De lá para cá, o Grupo consolidou seu poder de comunicação por meio da presença marcante na vida de pessoas de todos os cantos do Brasil e de algumas partes do mundo. Hoje, mais de 70 anos depois, é um dos maiores e mais importantes Grupos de Comunicação multimídia do Brasil e da América Latina.


CRESCIMENTO CONSTANTE

- O maior Sistema Irradiante da América Latina em São Paulo.
- A maior torre de televisão da América Latina, em São Paulo, com 212m de altura.
- Cobertura em 100% do território nacional com sinais de Rádio e TV.
- Mais de 20 emissoras com sinal digital Band em todo o Brasil.
- Sistema de exibição em HDTV.
- Presença em Broadband TV.
- Acessibilidade: expansão de sistema de Closed Caption e implantação de sistema de Audiodescrição.
- Tecnologia avançada em gerenciamento de Mídia Tapeless (sem fita).
- O mais completo Grupo de emissoras de rádio, com 10 diferentes plataformas de conteúdo.
- O jornal de maior circulação diária no Brasil e no mundo e lido em mais de 20 países, o jornal Metro.
- O maior jornal especializado em Classificados e Oportunidades do País, o Primeiramão.
- A maior empresa de Mídia Out of Home da América Latina, a Band Outernet, 
- Rede de contribuição e distribuição por Satélite, Fibra Ótica e Internet.
- Produção de Aplicativos para Interatividade TV Digital - Sinal HDTV e One Seg.
- Produção e gerenciamento de conteúdo para todas as telas e mídias, como HDTV, Internet/PC e dispositivos móveis.


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Abraço,                        

 
 

AVISO DE PAUTA ... JORNALISTA . RUBENN DEAN

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AVISO DE PAUTA 

 Lançamento do Programa Mães da Baixada

O Governo do Estado do Rio lança nesta quarta-feira, 28 de agosto, o Programa Mães da Baixada, conjunto de medidas que visa melhorar o atendimento municipal às gestantes da Baixada Fluminense, ajudando, com isso, a suprir um déficit de leitos de baixo risco na região. O programa inclui entrega de equipamentos e ajuda de custo mensal para a reabertura da Maternidade Municipal Mariana Bulhões, fechada em abril de 2012; qualificação de leitos de baixo risco na Baixada Fluminense através do pagamento de um incentivo por cada parto realizado; e a entrega de uma ambulância cegonha para cada uma das prefeituras da região, totalizando 11 carros.
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SERVIÇO

O QUE: Lançamento do Programa Mães da Baixada

ONDE: Quartel dos Bombeiros do 4º GBM

ENDEREÇO: Av. Governador Roberto da Silveira, 1221 - Nova Iguaçu

QUANDO: 28/08

HORÁRIO: a partir das 10h


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Estado do Rio de Janeiro apresenta hoje a maior incidência de Tuberculose do país. Cerca de 40% das mortes por AIDS poderiam ser evitadas com diagnóstico precoce

REPÓRTER RUBENN DEAN.
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Secretaria de Estado de Saúde apresenta plano de ação contra Tuberculose e AIDS

Estado do Rio de Janeiro apresenta hoje a maior incidência de Tuberculose do país. Cerca de 40% das mortes por AIDS poderiam ser evitadas com diagnóstico precoce

 Doenças de contaminação e tratamentos distintos, a tuberculose e a AIDS andam mais juntas do que se imagina. As duas apresentam um cenário preocupante no estado do Rio de Janeiro e levam vítimas a dividir o estigma e o preconceito. Ao contrário do que muita gente pensa, a tuberculose não é uma doença do passado e ainda mata, todos os anos, cerca de 800 pessoas só no estado do Rio de janeiro. A AIDS, apesar ter tratamento, não tem cura, e atinge a cada ano mais e mais jovens em todo o país. Cerca de 40% das mortes causadas pela doença poderiam ser evitadas se o diagnóstico fosse mais precoce. 
Hoje é um dia histórico. O Governo do Rio tem feito um esforço para enfrentar as ações de saúde no estado, que vem mudando a face da saúde com soluções criativas – lembrou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.

Em maio, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro pactuou com as Secretarias Municipais de Saúde um plano de ação contra as doenças a fim de capacitar profissionais de saúde, aumentar o diagnóstico precoce e melhorar índices de cura, no caso da tuberculose, e de pacientes bem adaptados ao tratamento, no caso dos portadores de HIV.
- Essa pactuação é muito importante e fruto de intenso trabalho dos diversos atores sociais - Governo do Estado, municípios e ONGs - e vai produzir um grande avanço no enfrentamento do cenário de tuberculose e AIDS no Rio de Janeiro. Mas tamanho esforço só garantirá resultado se ao sairmos daqui, tudo acordado seja implementado pelos municípios. Vamos à tomada de atitude para reverter esse quadro – ressaltou Roberto Pereira, coordenador do Fórum ONG TB-RJ.

Entre as ações municipais estão o prazo de 15 dias para resultado dos exames de HIV e, consultas em até sete dias para pacientes com resultado positivo da doença. No âmbito estadual, o Governo do Rio vai ampliar acesso a ambulatórios para tratamento da AIDS e reformar o Hospital Estadual Santa Maria e o Instituto Estadual de Doenças do Tórax Ary Parreiras, ambos referências no atendimento de pacientes com tuberculose. Este último, também será referência para internação e atendimento ambulatorial de AIDS. As unidades ganharão leitos de UTI, passarão a realizar cirurgias torácicas e terão triplicados os leitos para pacientes com Tuberculose Multirresistente
Por décadas, o Rio de Janeiro não deu atenção ao problema da tuberculose e AIDS. Garantimos que tudo que está sendo pactuado aqui será cumprido. Vamos reformar os hospitais estaduais Ary Parreiras e Santa Maria, para se tornarem referências no que há de mais moderno no tratamento de tuberculose e AIDS. Mas nada adiantará abrirmos leitos se não forem feitos investimentos na atenção básica – frisou o secretário de Estado de Saúde, Sérgio Côrtes.

Tuberculose – números
O estado do Rio de Janeiro apresenta hoje a maior incidência de tuberculose do país. De acordo com dados preliminares, o estado registrou 14.039 casos da doença em 2012 — em torno de 15% do total. De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil é o 17º país com maior incidência de tuberculose entre os 22 de alta carga. 

Segundo a Organização Mundial de Saúde, para considerar a tuberculose uma doença sob controle, a taxa de incidência não deve ultrapassar cinco casos em cada 100 mil habitantes — atualmente, em todo o estado, a taxa é de 68,7 para cada 100 mil habitantes*.

 

Município
 

Número de casos*
Taxa de incidência por
100 mil habitantes*
Rio de Janeiro
7.433
91,2
Duque de Caxias
977
81,9
Nova Iguaçu
729
75
São Gonçalo
680
49,1
São João de Meriti
531
93
* Dados preliminares de 2012

Das notificações realizadas no estado do Rio (14.039) em 2012, 11.149 ou 79, 41% se referem a casos novos da doença. Rio também concentra a maior parte dos casos em pacientes que apresentam resistência à medicação usada no tratamento. Entre os 14.039 casos de tuberculose estado, 954 se referem a pacientes que retomaram o tratamento depois de abandoná-lo. De 2009 a dezembro de 2012, 33 municípios fluminenses diagnosticaram 551 pacientes resistentes. 

Não por acaso que o estado é o que apresenta as maiores taxas de incidência da doença. Segundo o censo de 2010 realizado pelo IBGE, o RJ concentra 96% de sua população em áreas urbanas e tem densidade demográfica de 368 habitantes por km², quando no Brasil a média é de 22,4 habitantes por km². 

Tuberculose - sintomas e tratamento
Doença associada aos centros urbanos, a Tuberculose se relaciona à geografia e às condições de vida das cidades. O adensamento populacional e fatores relacionados à infraestrutura tornam os habitantes dos grandes centros urbanos mais vulneráveis à doença. O principal sintoma da tuberculose é a tosse, com ou sem catarro, por mais de três semanas. Quem apresenta esse quadro deve procurar uma unidade de saúde para fazer o diagnóstico. O tratamento é oferecido gratuitamente pelo SUS.
Deixar o atual quadro para trás depende de fatores sociais e da qualidade do atendimento na rede de atenção básica. A SES orienta o trabalho realizado nos municípios pelo Programa de Controle da Tuberculose. Há pacientes que entram para o cadastro do Bolsa Família, recebem cestas básicas do município e ganham café da manhã e almoço no restaurante popular local. O Governo do Estado concede Vale Social para que os pacientes obtenham gratuidade na rede de transportes e não tenham motivos para deixar de ir à unidade de saúde se tratar.

HIV / AIDS – números
Entre os pacientes soropositivos, a prevalência de tuberculose é de 15%. A doença respiratória já é a principal causa de 20% das mortes em pacientes portadores de HIV em todo o país, segundo o Ministério da Saúde.
Ainda de acordo com dados do Ministério da Saúde, estima-se que o Brasil tenha atualmente mais de 655 mil pessoas vivendo com HIV/AIDS. No estado do Rio de Janeiro, foram registrados 92.178 casos de AIDS, no período entre 2000 e 2012. 
Em todo o estado, 30% das gestantes com a doença não usaram antirretrovirais no parto, o que poderia evitar a contaminação vertical, e 24% só souberam que eram soropositivas durante a gestação. Para incentivar a realização de exames, a Secretaria de Estado de Saúde, em parceria com a Associação Espaço de Prevenção e Atenção Humanizada (EPAH) - instituição financiada pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) - criou o programa Quero Fazer. O projeto leva uma unidade móvel com testes rápidos contra AIDS a locais públicos e os exames ficam prontos na hora.

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Pais devem levar crianças de 0 a 5 anos aos postos de saúde para atualizar cadernetas de vacinação. Duas novas vacinas serão introduzidas no calendário

REPÓRTER RUBENN DEAN . MAT.ABR.2013/0143 . DRT.33.689-1RJ

Sábado é o Dia D da Campanha Nacional de Multivacinação

Pais devem levar crianças de 0 a 5 anos aos postos de saúde para atualizar cadernetas de vacinação. Duas novas vacinas serão introduzidas no calendário

Sábado (24/08) tem início a Campanha Nacional de Multivacinação. Até 30 de agosto, a Secretaria de Estado de Saúde espera que cerca de 1 milhão de crianças de 0 a 5 anos sejam levadas aos postos de saúde dos 92 municípios do Rio de Janeiro para atualizar cadernetas vacinais. Mais uma chance de completar o esquema básico de imunização, tomando as vacinas que, por algum motivo, não tenham sido administradas dentro da faixa etária específica. A campanha, uma parceria entre as Secretarias Municipais, Estaduais e o Ministério da Saúde, tem como principal objetivo melhorar a cobertura vacinal do público infantil.

Neste período estarão disponíveis todas as vacinas do calendário básico da criança, entre elas: Hepatite B, Pentavalente, Vacina Inativada de Poliomielite (VIP), Vacina Oral Poliomielite (VOP), Rotavírus, Pneumocócica 10 valente, Meningocócica C, tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba) e DTP (difteria, tétano e coqueluche).

- Esta é uma campanha de atualização vacinal. Estima-se que de 10 a 15% das crianças entre 0 e 5 anos possam necessitar de pelo menos uma das vacinas do calendário, considerando o histórico de cobertura vacinal no Estado do Rio de Janeiro – esclarece o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da SES, Alexandre Chieppe.

Números – Para a Campanha Nacional de Multivacinação, o Ministério da Saúde vai disponibilizar cerca de R$ 18,6 milhões, envolvendo 34 mil postos fixos de vacinação – além dos volantes – e 350 mil profissionais de saúde.

Campanha - Desde domingo (18) estão sendo veiculados vídeo e jingles para divulgação da campanha em emissoras de TVs abertas e fechadas e nas rádios. Também foram produzidas peças para divulgação na internet, mídia indoor e mídia exterior, além de materiais gráficos.

Vitamina A- O Ministério da Saúde também disponibilizará para as crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade – residentes em todos os municípios das Regiões Norte e Nordeste e municípios prioritários do Plano Brasil Sem Miséria das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul – a suplementação de vitamina A. A suplementação, com megadoses de vitamina A, contribui para a redução do risco global de morte, mortalidade por diarreia, além de ajudar no desenvolvimento e crescimento das crianças. A vitamina A também pode ser recebida na rotina dos serviços de saúde.


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A cantora Beyoncé, que encerra a noite de abertura do Rock in Rio 2013

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Beyoncé lança video para divulgar turnê no Brasil

Artista apresentará "The Mrs Carter Show World Tour 2013" no dia 13 de setembro no Rock in Rio

A cantora Beyoncé, que encerra a noite de abertura do Rock in Rio 2013, dia 13 de setembro, acaba de lançar em suas redes um filme inédito com imagens feitas em 2010, quando esteve no Brasil. Ao som de Garota de Ipanema, trilha escolhida para sonorizar o video que faz parte do aquivo pessoal da artista, ela aparece em momentos de descontração na Ponta dos Ganchos, em Santa Catarina.

O objetivo é a anunciar todas as datas no Brasil da turnê intitulada "The Mrs Carter Show World Tour 2013" e convidar o público para os eventos - Fortaleza: 8 de Setembro; Belo Horizonte: 11 de Setembro; Rock in Rio: 13 de setembro; São Paulo: 15 de setembro; e Brasília: 17 de setembro.

Assista o vídeo em http://www.beyonce.com/news 

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O BRASIL NÃO ESTÁ BEM PRA NADA A SAUDE VAI MAL ,SANEAMENTO BASÍCO,EDUCAÇÃO,CORRUPÇÃO,HABITAÇÃO .......

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"Eu acho uma vergonha o Brasil receber uma Olimpíada e não estar preparado", diz Eduardo Paes

Prefeito do Rio critica a política esportiva do país e a falta de apoio aos atletas


Minha Opinião : jornalista / repórter . rubenn dean .
VERGONHA MESMO QUEM DEVERIA TER SERIA O SR.PREFEITO EDUARDO PÃES DAS COISAS ERRADAS QUE COMETE NA BOA COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO " O ESTADO SIM SE ENCONTRA COM MUITOS PROBLEMAS ... 
Vergonha por que? se são vcs mesmos que roubam o dinheiro que deveria ser investido em tudo nesse país! Cadeia! é o que vcs merecem!
É? Que novidade essa constatação!!! Isso todo mundo sabia, só que agora estão começando a sentir a vergonha que será isso. Deixam a saúde, a educação e outras tantas prioridades para investir nisso. Ainda usando o nosso dinheiro." dinheiro público"
O BRASIL NÃO ESTÁ BEM PRA NADA A SAUDE VAI MAL ,SANEAMENTO BASÍCO,EDUCAÇÃO,CORRUPÇÃO,HABITAÇÃO .......


  • Eduardo Paes fala sobre os Jogos do Rio de Janeiro em 2016
    Eduardo Paes ( Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro ) fala sobre os Jogos do Rio de Janeiro em 2016

Faltam apenas três anos para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, mas as críticas sobre a organização do evento surgem a todo o momento. Acostumado com o assunto, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, reconheceu que a falta de comunicação pode ter sido o motivo de muitos mal entendidos e explicou algumas polêmicas como o caso da construção de um novo campo de golfe no estado.

"Eu sempre achei que o mais óbvio seria fazer a competição de golfe no Itanhangá, aonde já existe um campo. Eu recebi uma carta da Confedeederação Internacional de golfe dizendo que o Itanhangá não apresentava as condições ideais, mesmo com as obras que a gente poderia fazer ali. Não queria ter que construir um outro campo de golfe, gastar 70 ou 80 milhões do dinheiro público em um esporte que não é popular no Brasil, mas tive que fazer. Criamos uma estratégia com a construção de prédios para cobrir o valor do campo de golfe. Ali também não é uma área de preservação ambiental como muitos acham, aquela é uma área que já foi uma cimenteira, totalmente degradada, disse o prefeito ao programa “Juca entrevista”, da ESPN.

Paes também falou sobre a falta de apoio aos atletas olímpicos no Brasil. Para o prefeito, os dirigentes brasileiros não estão preparados, e defendeu o fim das reeleições intermináveis no mundo do esporte.

"Eu já fui vereador, deputado, prefeito. Mas confesso que a minha experiência mais estranha foi quando eu fui secretário de esportes e tive que lidar com os cartolas brasileiros. Aquele é um ambiente que de fato precisa de muita transformação, muita mudança, muita responsabilização. Não sei se estou arrumando uma briga desnecessária para mim, mas é um escândalo, uma vergonha como as coisas funcionam. É muito difícil a gente gerenciar o desporto no Brasil com a qualidade dos dirigentes que a gente tem. Com a lógica patrimonialista, o cara fica ali a vida inteira, eu adoraria ser prefeito do Rio a vida inteira, ficaria 30 anos recebendo críticas mas cuidando da cidade que eu amo com o maior prazer. Eu não quero ser pessoal, eu tenho muito respeito pelo Nuzman, ele foi o grande ativo para a gente trazer a Olimpíada pro Rio. Mas ser secretário foi uma experiência esquisita". 

Questionado se a Olimpíada não deveria ser o coroamento de uma política desportiva bem sucedida, Eduardo Paes foi claro.

"Eu acho uma vergonha o Brasil receber uma Olimpíada e não estar preparado. Não é papel da prefeitura pagar o alto rendimento, meu papel é a universialização da prática esportiva: vila olímpica e educação física nas escolas. O papel do alto rendimento é do governo federal, mas eu criei o que eu chamo de "Time Rio" para fortalecer um grupo de medalhistas que tem capacidade de trazer medalhas nos Jogos. Eu não acho que os resultados vão ser bons, eu não sou especialista, mas não acho que vamos bem, mas isso eu deixo para o Aldo e Nuzman. O meu papel é o que vai ficar para a cidade depois. Quem está pagando a conta do Centro Olímpico brasileiro não é o governo federal, está na conta da prefeitura do Rio. Eu quero deixar um legado que seja utilizado depois dos Jogos pelos atletas".

JORNALISTA
RUBENN DEAN
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