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Os jovens são mais otimistas em países mais pobres
Minha Opinião:
Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!
Obs.:
Quanto aos Jovens, os mesmos veem, seu futuro próximo ameaçado, por causa da ganancia do homem,
(Que podemos chamar de sociedade limitada, essa mesma sociedade limitada, produz, criam monstros, para destruir o futuro próximo, sendo assim, quanto mais miserável tiver melhor, quando mais pobres tiver melhor, quanto mais analfabetos tiver melhor, quanto mais desgraçados em todos os sentidos, para esses que são os tais do mundo é melhor, ambos os poderosos e ricos, ficam mais ricos e poderosos, em cima de uma nação que vai ter que crescer e explorar para viver um futuro, que já no presente está devastado pela obsessão do poder dentro de um mundo globalizado e separado de todos aos mesmo tempo! Eis aí a preocupação dos jovens de classe mais pobres dos países mais pobres do mundo, eu, rubenn dean paul alws, incluo o Brasil, que infelizmente é dividido em dois (Classe A e Classe B), a classe A, explora, usam de todos os meios para que no Brasil, tenha mais pobres e miseráveis, os mesmos usam seus pseudônimos para enganar e sugar tudo que vem pela frente, criam monstros, produzem miséria, amam analfabetos, doentes, pobres, sem tetos, fazem de tudo para que o país não venha crescer em área nenhuma, consequentemente, quanto mais jovens perdidos em todas as esferas é melhor para esses poucos que pertencem a Classe A, ambos vivem do dinheiro publico, suas funções é devastar os cofres públicos e se tornaram poderosos e ricos, as custas das desgraças economicamente falando de um país que tem tudo para crescer... por isso a preocupação dos jovens pobres, que não são filhos desses tais poderosos que rodeiam o mundo como satanás, para destruir em um futuro próximo uma nação inteira.) (Mundialmente falando) Minha Opinião: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! Me segue no Youtube (Google)
A próxima geração se sairá melhor do que a que veio antes? " Será que alguns de vocês podem responder? Envia para o e-mail. rubenndeanrj@gmail.com , A/C Rubenn Dean Paul Alws , Gostaria de saber sua opinião!?
Para os jovens dos países mais ricos, o sonho da mobilidade social parece mais uma história do passado do que a realidade moderna, de acordo com uma grande pesquisa realizada em 21 países. (O que vocês acham dessa pergunta, interessante) vamos lá podem responder se quiserem é claro! Mas ficaria muito feliz em saber sua opinião!?
... Infelizmente, as coisas não são fáceis, mas ainda temos pessoas equilibradas que pensam, em cima dos problemas que convivemos hoje, criado pelo próprio homem ganancioso que não pensa no amanhã e em ninguém... Sim, estamos vivenciando um futuro ameaçado por nós mesmos...
Nos países mais pobres, porém, ainda existe esperança de que a vida dos jovens seja melhor que a de seus pais, e de que o mundo esteja se tornando um lugar melhor. "Em boa parte dos países em desenvolvimento, existe muito mais otimismo. E, sim, os padrões de vida melhoram a cada geração. Mas existe o reconhecimento de que isso parou de acontecer em boa parte do mundo ocidental", comentou Laurence Chandy, diretor do escritório de políticas e insights globais do Unicef, que realizou a pesquisa com a Gallup.
Nos EUA, 56 por cento dos jovens e 64 por cento dos idosos afirmaram que as crianças de hoje estarão em uma situação econômica pior que a de seus pais – ponto de vista que está de acordo com a realidade econômica de muita gente nos últimos anos.
A pesquisa envolveu 21 mil pessoas de duas faixas etárias – dos 15 aos 24 anos e com mais de 40 anos – e incluiu amostras representativas de todas as regiões do mundo. O grupo mais jovem disse que as crianças hoje têm melhores condições em aspectos básicos, como educação, acesso à saúde e segurança física. Nos países que estão na faixa mediana, 57 por cento dos jovens disseram que o mundo está se tornando um lugar melhor a cada geração, em comparação com 39 por cento dos mais velhos.
E qual é a melhor parte de ser jovem hoje? A tecnologia, de acordo com pessoas que participaram de entrevistas posteriores. "Os jovens de hoje têm acesso à informação e a novas tecnologias que outras gerações nem chegaram perto de ter. Com o advento da internet, é possível aprender novas habilidades sem sair de casa", observou Victor Paganotto Carvalho Freitas, de 24 anos, de São Paulo.
Mas os jovens também têm preocupações significativas. Nas pesquisas, cerca de 90 por cento dos entrevistados afirmaram que se sentem ansiosos às vezes ou com frequência. Sessenta por cento disseram que as crianças de hoje enfrentam mais pressão dos adultos para ser bem-sucedidas, se comparadas aos pais. Além disso, 70 por cento dos entrevistados comentaram que as ações da geração de seus pais contribuíram para o aquecimento global.
A pesquisa, promovida de fevereiro a junho deste ano, não perguntou diretamente sobre a pandemia (os pesquisadores não estavam confiantes em que as respostas seriam comparáveis, já que a Covid-19 chegou aos países em momentos diferentes). No entanto, os jovens disseram que os países ficariam mais seguros se cooperassem mais no combate a ameaças como a "Covid19". A maioria dos entrevistados respondeu que enfrentava problemas de saúde mental. Além disso, as instituições nas quais demonstraram níveis mais altos de confiança eram a medicina e a ciência (as redes sociais e as instituições religiosas eram as menos confiáveis). "Só penso na "Covid19" quando olho para o futuro. Estamos tentando nos adaptar às transformações", disse Landen Otaka, de 16 anos, do Havaí.
Nos seis países mais ricos pesquisados, cerca de um terço dos jovens achava que as crianças de hoje estariam melhor do ponto de vista econômico do que seus pais. Os entrevistados eram particularmente pessimistas no Japão, na França, no Reino Unido e na Espanha.
Entretanto, em países de renda baixa, cerca de dois terços dos jovens declararam acreditar que as crianças de hoje estariam melhor do ponto de vista financeiro do que seus pais, especialmente na África e no sul da Ásia. Em comparação com pessoas entrevistadas em países de renda alta ou média, eles também eram mais propensos a dizer que o mundo está se tornando um lugar melhor a cada geração.
A acumulação de riqueza e a melhoria dos padrões de vida podem estar perdendo força em boa parte do Norte global, de acordo com Sharlene Swartz, socióloga do Conselho de Pesquisa em Ciências Humanas em Pretória, na África do Sul, cuja pesquisa se concentra nos jovens. "Mas na maior parte do Sul global isso não é verdade. Os padrões de vida estão melhorando de forma geral. As pessoas saíram da pobreza e têm acesso a tratamentos contra a malária e o HIV, permitindo que vivam mais."
Ainda assim, o otimismo não era universal nos países em desenvolvimento. "A pior parte é a economia destruída e os efeitos negativos do capitalismo e do aquecimento global com os quais nossa geração vai ter de lidar. A busca desenfreada pelo dinheiro, que nossos ancestrais não aprenderam a superar, nos trouxe ao estado a que chegamos agora. Precisamos resolver isso o mais rápido possível", opinou Valeriia Drabych, de 19 anos, de Kiev, na Ucrânia.
No Ocidente, especialmente nos EUA, muitos jovens entrevistados disseram que nem todos nascem com as mesmas possibilidades e que seu sucesso não está totalmente sob seu controle. O sonho americano muitas vezes foi definido como a crença em que o trabalho duro permitiria levar "uma vida melhor, mais rica e feliz", a despeito das circunstâncias de nascimento de cada um. Esta geração, porém, parece ter dúvidas – o que corresponde à recente descoberta econômica de que, desde 1980, os norte-americanos deixaram de ter mais chances de ganhar mais que seus pais.
Os jovens americanos ainda disseram que o trabalho duro era o mais importante para o sucesso, mas a segunda maior parcela afirmou que o mais importante eram a riqueza da família e os contatos. Pessoas mais velhas nos EUA tinham 40 por cento mais chances do que os jovens de dizer que o trabalho duro era o mais importante, e metade da probabilidade de dizer que o mais importante era a riqueza da família ou seus contatos.
Makeila Ward, de 16 anos, de Nevada, nos EUA, está fazendo um curso na faculdade comunitária enquanto ainda frequenta o ensino médio, e pretende se tornar enfermeira de voo na Força Aérea dos EUA. "As pessoas que já nascem privilegiadas têm maiores chances de encontrar o sucesso com mais facilidade. Mas, mesmo em um contexto adverso, se você se esforçar e guardar dinheiro, vai conquistar o que merece na maioria dos casos", disse.
Os jovens de países com renda baixa e média tinham mais chances de dizer que as coisas que estão sob seu controle – educação e trabalho – eram as mais importantes. Os entrevistados declararam que, em países da América do Sul, da África e na Índia, a educação é o principal fator para o sucesso. O mesmo foi dito da Alemanha, exceção entre os países ricos nesse quesito.
"Não podemos escolher nossa família, nem nosso status social, mas isso nunca impediu o sucesso de ninguém. Na verdade, acredito que, quando você tem menos, isso é um incentivo para querer mais. O poder de mudar qualquer situação está em nossas mãos – trabalho duro, consistência e disciplina", comentou Lorraine Nduta, de 21 anos, de Nairóbi, no Quênia.
Muhammad Rafaiat Ullah, estudante universitário de 24 anos de Chittagong, em Bangladesh, afirmou acreditar que estaria em uma situação econômica melhor que a dos pais por causa da educação: "Meus pais não tiveram chance de estudar muito. Mas, mesmo sem isso, eles me educaram. A educação gera oportunidades."
Em países em desenvolvimento, a educação é uma prioridade cada vez maior para gerar ascensão social; nos EUA, a educação universal existe há mais tempo e a educação superior se tornou uma linha divisível, de acordo com o dr. Robert Blum, principal investigador do Estudo do Início da Adolescência Global, na Johns Hopkins. "Em países de renda baixa ou média, a pergunta é: 'Qual minha chance de me sair melhor? Não tenho muitas chances. Não tenho família rica, meu capital social é muito limitado. Por isso, minha melhor chance é buscar uma boa formação.'"
Em sua pesquisa, Swartz revelou que pessoas jovens em países mais pobres frequentemente encontram otimismo na fé religiosa e em laços fortes com a família e a comunidade: "Quando as pessoas escrevem sobre o Sul global e sobre os jovens que vivem na pobreza, frequentemente ignoram esse tipo de fé em um ser superior e a fé no fato de que os irmãos mais velhos estão abrindo o caminho para eles."
Em todo o mundo, o sonho de uma vida melhor para a próxima geração persiste, mesmo que esteja cada vez mais longe do alcance em alguns lugares. "Quero ser otimista e pensar que algum dia o mundo vai abrir os olhos e permitir que todos cheguem ao ponto que desejarem, com melhor acesso a escolas e oportunidades de trabalho. Isso é o que eu pediria para minha filha, e sei que meus pais desejaram o mesmo para mim", disse Angela Bahamonde Ahijado, de 24 anos, de Cetina, na Espanha.
...© Distributed by The New York Times Licensing Group Landen Otaka, 16, em Aiea, Havaí, 13 de novembro de 2021. (Marie Eriel Hobro/The New York Times)...
...© Distributed by The New York Times Licensing Group Victor Paganotto Carvalho Freitas, 24, na cobertura de seu prédio de apartamentos em São Paulo, Brasil, 13 de novembro de 2021. (Gabriela Portilho/The New York Times)...
c. 2021 The New York Times Company. (Essa pesquisa é independente de classe negra ou branca, todos estão envolvidos, pois em países pobres tem negros e brancos... esse é um assunto de ambas as partes.
Os jovens são mais otimistas em países mais pobres... Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!