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Um agradecimento especial ao nosso time de licenciamento, que vem trazendo collabs e oportunidades incríveis Ana Moraes Leonardo Stern Veiga 🤍
Campanha: House Chilli Beans
Diretor de criação: Ze Caporrino
Minhas Opiniões: Podem criticar ou Falar bem, sejam bem vindos! Jornalista/Repórter "Drt.33689-1rj". Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! "Radialista/Locutor/Apresentador/Anunciador "Drt.17429-1rj"
Em 2016, trabalhava em uma grande empresa, onde tive altos e baixos, mas que finalmente me aproximava de uma promoção relevante, após 5 anos de atuação. Eis, então, que a empresa se mudou de cidade, tive um período de aviso prévio de quase 7 meses (sim , a empresa foi incrível em anunciar o acordo de desligamento com muita antecedência), e eu perdi meu emprego que tanto me fazia sonhar em "ser alguém".
Dramático, não? Pois é como eu me sentia ali, lutando para crescer e ser alguém.
Eu até tentei buscar algo neste período, mas sem sucesso.
A partir disso, meses remoendo "o porquê" de ter acontecido aquilo, daquele jeito, no momento que eu mais me aproximava de conquistar algo grandioso. E com isso tudo, tanta coisa foi atrelada! Sim, era uma questão profissional, mas quem disse que parou ali apenas?
O sentimento de não ser competente o bastante, estar nas decisões erradas, a culpa por não ter me qualificado mais, a falta de grana para as coisas mais simples da vida e principalmente o sentimento de não ter orgulho próprio. Cara, isso é o pior dos sentimentos. A gente pensa besteira, comete mais erros ainda, se enfia numa bolha depressiva e alimenta este mesmo estado de depressão. A voz não sai, a imagem não brilha, a presença parece ser insignificante. É difícil. Realmente, muito difícil.
Me lembro que aos finais de semana eu voltava a me sentir parte do mundo, já que todos estavam "em casa", logo, eu também poderia me divertir. Já na semana, era torturante ver todo mundo indo trabalhar e eu ali, abrindo o computador para procurar vagas mais um dia.
Inúmeras entrevistas, incontáveis negativas.
Espera de retorno de recrutadores durante meses, mas que até hoje não vieram.
E aquela sombra do próprio fracasso crescendo cada vez mais.
O dia começava cheio de esperança, com possibilidade de uma ligação, mas o fantasma das 18hrs comia minuto a minuto toda a fé.
E mais uma vez o dia terminava ali, sendo apenas o resto da própria sombra.
Num país como o nosso, sem grana para nada, por mais de 1 ano desempregado, se você nunca pensou em uma besteira, você realmente é diferenciado. Mas a gente é mais forte que isso, mesmo que não percebamos naquele momento.
A verdade é que tudo muda da noite para o dia.
Mas isso só acontece quando você compreende que quanto mais você alimenta sua frustração, menos resultado você tem. É preciso zerar sua contagem de dias e vagas aplicadas. Entender que é necessário enfrentar um dia por vez! Mudar de estratégias! Investir em conhecimento. E que nada disso é fácil, mas é o caminho a se percorrer.
Se aconteceu o desemprego na sua vida, ele precisa ser enfrentado com garra e otimismo, e acima de tudo o seu propósito maior. Qual o seu? Aquele ponto de força imediata? Sua família? Sua carreira? Você? Ou , quem sabe aquele baixinho ali que nem sabe o que você está passando, mas te ama acima de tudo?
Isso é o que nos alimenta.
E enquanto eu me permiti manter encoberto por uma lona de medos, traumas e negatividade, eu não enxergava o que era mais importante naquele momento. Eu mesmo limitei minha visão! E eu mesmo fui responsável por ficar tanto tempo desempregado. É preciso ter autor responsabilidade
Faça o que você puder! Busque conhecimento gratuito, ou que seja manter sua mente ocupada com algo que seja ponto de desenvolvimento.
As contas não se resolvem sozinhas. Mas a sua paz de espírito e foco no foco, te trarão muito mais equilíbrio para ter melhor aproveitamento em suas ações de combate ao desemprego.
A gente sempre da um jeito!
Quantas vezes você já superou outros problemas, e venceu?
Desta vez não será diferente. Apenas a dor é imediata, pois é o seu momento.
Entenda que você precisa exercitar sua mente, corpo e alma durante uma fase de desemprego. Se você foca apenas em sentar no computador e pesquisar vagas, isso agirá como uma areia movediça. Não se sinta fora do mundo! Tenha sua rotina de busca e engajamento para conquistar novo emprego ou se redescobrir profissionalmente. Mas no final desta rotina, tenha algum hobby, se exercite, faça algo que dê prazer, não importa o que seja. A pior decisão é se esconder do mundo por não ter um emprego.
Mantenha-se aceso! Sorria pelos motivos simples que possui. Movimento contínuo e consistente! Faça a sua parte!
Não deixe o desânimo ser maior do que seus sonhos.
Desemprego, para muita gente, se transforma em Desespero! Então se você hoje está empregado, ou quando voltar a trabalhar, ajude quem está desempregado, da forma que puder. A gente fica sem noção, muita vezes. Toma atitudes erradas ou até invasivas. Releve. E se puder, ajude.
Sim, tudo muda em instantes. Assim como o desemprego, que é uma fase, e como toda fase, passará.
E assim passou para mim também:
André Castello, com muito orgulho, há 4 anos Orientador de Carreira, Especialista em Empregabilidade e Desenvolvimento Pessoal.
Siga em frente. Siga, enfrente!
Mas ao contrário do que muitos dos investidores tradicionais apregoam este posicionamento perante o risco não é uma atitude temerária, ela antes resulta de um conhecimento de regras e tecnologias que o mercado tradicional não possui, e isso é o que está na origem do medo e da incerteza com que os “antigos” protagonistas do mercado catalogam os “novos”.
O que antes era impossível — por exemplo, transitar de motorista de aplicativo, a investidor esportivo digital de referência e até a milionário — hoje, no mundo digital, pode acontecer. Tal depende da capacidade de cada um em compreender a tecnologia, se mover com destreza das comunidades digitais e ter a disponibilidade mental para acreditar que, como no filme Star Wars, estamos do lado certo da “força”. E depende destes fatores muito mais que de apenas “ter” dinheiro.
O empresário António Mandarrari é um desses homens. Verdadeiramente ele devolveu à palavra Uber o significado no seu idioma original: em alemão o significado de Uber não é aplicativo de mobilidade, para os alemães Uber significa “muito” e “demais”.
Seguindo esta crença António saiu de trás do seu volante de motorista e, em menos de um ano, o multiplicativo dos seus rendimentos foi de zero a herói e hoje reclama que o faturamento anual de suas empresas é de quase R$ 80 milhões.
Outra mudança de paradigma no mundo digital é o posicionamento perante a riqueza. Quando os velhos milionários escondem seus segredos, os “novos” acreditam que partilhar é um modelo de negócio bem melhor. E aqui reside a verdadeira a mudança de paradigma: as decisões serão descentralizadas.
Como este novo paradigma do empreendedorismo precisa da participação de todos ao mesmo nível, isso obriga a que todos compreendam o futuro. Mandarrari sabe isso e sua partilha e permanente — em tempo real, nas mídias sociais e mais estruturada mente em cursos e treinamentos de investimento esportivo que já foram realizados em muitos países, desde a Alemanha do Uber até os Estados Unidos do dólar.
Entre seus alunos, muitos já se tornaram milionários, e na lista constam alguns famosos que souberam compreender o futuro mais rapidamente que outros —perguntem para o comentarista esportivo Alê Oliveira, a estrela pop GKay ou o influencer Carlinhos Maia.
Quando, no futuro próximo, a desregulamentação do sistema financeiro se tornar uma realidade não contrariável — e os bancos tradicionais não puderem mais lançar dívidas sobre a decisão descentralizada— uma nova geração de banqueiros, mais justa, transparente e democrática, vai emergir. Quando isso acontecer António já vai estar na pole position.
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Avaliação do governo Eduardo Paes sofre forte queda em 2022, gestão dos transportes é a mais mal avaliada de acordo com pesquisa do Instituto Rio21
O Instituto Rio21 foi novamente a campo para dar continuidade à série histórica de avaliação do governo do Prefeito Eduardo Paes. Essa é a 3ª edição de um monitoramento que ocorre periodicamente, cuja intenção é buscar compreender, ao longo do tempo, a percepção da população carioca sobre as ações do governo e suas expectativas.
Foram ouvidos 3401 moradores da cidade do Rio de Janeiro, entre 04 e 06 de março de 2022, sobre a atuação da gestão municipal nas áreas da saúde, educação, assistência social, transportes, meio ambiente e conservação urbana, além da gestão da pandemia. Os dados ajudam a identificar os pontos de atenção na gestão do Prefeito Eduardo Paes e o que ainda pode ser melhorado, comparando as informações coletadas em novembro de 2021 e março deste ano.
A avaliação geral do Governo Municipal carioca apresentou uma queda considerável: em novembro de 2021, 42,5% dos respondentes afirmaram que a gestão do município era ótima/boa; já em março de 2022 esse número caiu para 25,4%.
Essa queda de 17,1 pontos percentuais releva uma tendência depreciativa da percepção positiva entre os moradores do município do Rio em todas as 7 áreas do governo avaliadas. Esse movimento de crescente insatisfação foi detectado no monitoramento de novembro de 2021 e se intensificou no monitoramento realizado em março/22.
A área de atuação municipal que foi mais bem avaliada, na última edição da pesquisa, foi a gestão da pandemia. 37,8% dos entrevistados afirmaram que a performance da Prefeitura do Rio de Janeiro nesse campo foi boa ou ótima. No entanto, também foi a área que apresentou maior queda na avaliação positiva: entre novembro de 2021 e março de 2022 houve uma redução de 16,7 pontos percentuais.
Em seguida, temos a gestão da saúde com o segundo melhor desempenho. Aproximadamente 1/4 dos cariocas declararam que a atuação do governo municipal tem sido boa ou ótima. Porém, assim como no caso da pandemia, as avaliações positivas diminuíram bastante. Nos últimos meses, houve uma queda de 10,8 pontos percentuais.
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, pediu exoneração do cargo nesta segunda-feira (28/03). A queda do ministro ocorre após o MEC se tornar o centro de um escândalo envolvendo o funcionamento de um "gabinete paralelo" formado por dois pastores suspeitos de atuarem num esquema ilegal de liberação verbas da pasta para prefeituras em troca de propina.
Ribeiro, que estava no cargo desde 10 de julho de 2020, vinha sofrendo pressão para deixar o cargo desde a eclosão do escândalo, no dia 18 de março. Sua situação se tornou ainda mais frágil após a revelação de um áudio em que Ribeiro admitia que favorecia os pastores - que não tinham vínculo oficial com o ministério - a pedido do presidente Jair Bolsonaro.
Em uma carta divulgada nesta segunda-feira, Ribeiro, que também é pastor presbiteriano, se defendeu, afirmando que "jamais realizou um único ato de gestão na pasta que não fosse pautado pela correção, pela probidade e pelo compromisso com o erário" e que pediu para deixar o cargo para que "não paire nenhuma incerteza sobre a minha conduta e a do governo Federal".
"Não quero deixar uma objeção sequer quanto ao meu comportamento, que sempre se baseou em pilares inquebrantáveis de honra, família e pátria. Meu afastamento do cargo de Ministro, a partir da minha exoneração, visa também deixar claro que quero, mais que ninguém, uma investigação completa e longe de qualquer dúvida acerca de tentativas deste Ministro de Estado de interferir nas investigações", disse o agora ex-ministro, na carta.
"Assim sendo, não me despedirei, direi um até breve, pois depois de demonstrada minha inocência estarei de volta, para ajudar meu país e o Presidente Bolsonaro na sua difícil, mas vitoriosa caminhada."
O novo caso estourou após uma reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo em 18 de março. Segundo a publicação, dois pastores, sem qualquer vínculo com o setor de ensino e sem oficialmente ocupar cargo público, vinham conduzido a agenda do ministro Ribeiro e agido como lobistas, atuando na liberação de recursos federais para municípios.
De acordo com a denúncia, os pastores franqueavam acesso ao ministro para prefeitos interessados em obter verbas do MEC para obras de creches, escolas, quadras ou para compra de equipamentos.
Normalmente, o processo de destinação de verbas do ministério é conhecido pela sua lentidão e burocracia. Mas, com o intermédio dos pastores, vários pedidos de prefeitos acabaram sendo atendidos em tempo recorde, especialmente em casos que envolvem prefeituras controladas por partidos que compõem a base do governo, como PL e Republicanos.
Os pastores acusados de controlar a liberação de verbas são Gilmar Santos e Arilton Moura. Santos é presidente da Convenção Nacional das Igrejas e líder do Ministério Cristo para Todos, um ramo da Assembleia de Deus - ambas as entidades com sede em Goiânia. Arilton Moura, por sua vez, atua como assessor da Convenção Nacional das Igrejas.
Santos afirma atuar há 40 anos como pastor. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, sua igreja é de pequeno porte se comparada a outros ramos da Assembleia de Deus com atuação nacional.
Segundo o jornal, a influência da dupla junto ao governo precede a chegada de Milton Ribeiro ao MEC. Em 2019, Santos e Moura foram recebidos por Jair Bolsonaro em duas ocasiões no Palácio do Planalto. Em 2020, tiveram outra audiência com o presidente. Não há nada que indique em suas biografias alguma experiência no setor de educação.
O governo de extrema direita de Bolsonaro tem cultivado relação com lideranças evangélicas desde a posse. Em 2021, o presidente finalmente cumpriu uma das prioridades anunciadas ainda no início do seu governo: a indicação de um ministro "terrivelmente evangélico" para o Supremo Tribunal Federal (STF).
Na vaga, entrou o ex-advogado-geral da União indicado e pastor presbiteriano André Mendonça. E Ribeiro não é o único pastor na Esplanada. A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, também é uma pregadora evangélica.
Pedido especial do presidente"
O escândalo no MEC se agravou no 21 de março, após o jornal Folha de S.Paulo divulgar um áudio no qual o ministro Milton Ribeiro admite que uma de suas prioridades é "atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar". E tudo isso a pedido do próprio presidente Bolsonaro.
"Porque a minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar [...] Por que ele? Porque foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do Gilmar."
Em seguida, Ribeiro também indicou a existência de uma contrapartida que os prefeitos têm que oferecer em troca das verbas: apoio para a construção de igrejas.
"Então o apoio que a gente pede não é segredo, isso pode ser [inaudível], é apoio sobre construção das igrejas", disse Ribeiro, sem detalhar como seria esse apoio.
Além das suspeitas de crimes de tráfico de influência e usurpação de função pública, o caso também levantou desde o início questionamentos sobre as possíveis vantagens que os pastores estariam levando para atuarem como lobistas. Na semana passada, nova reportagem do jornal O Estado de S. Paulo parece ter obtido a reposta.
Ao jornal, o prefeito Gilberto Braga (PSDB), do município maranhense de Luis Domingues, afirmou que um dos pastores lhe pediu 1 kg de ouro em troca de conseguir a liberação de verbas para o sistema educação da sua cidade. Segundo o prefeito, o pedido de propina foi feito pelo pastor Arilton Moura, que também lhe pediu mais R$ 15 mil antecipados para "protocolar" as demandas junto ao MEC.
"Para mim, como a minha região era área de mineração, ele pediu um quilo de ouro", disse o prefeito Braga. "Ele [Arilton] disse: ‘Traz um quilo de ouro para mim'. Eu fiquei calado. Não disse nem que sim nem que não." O prefeito relatou ainda que não aceitou o pedido e que também não recebeu a verba solicitada junto ao MEC.
O prefeito Gilberto Braga também afirmou que o pastor solicitou propina em abril de 2021, num restaurante de Brasília. "O negócio estava tão normal lá que ele não pediu segredo, ele falou no meio de todo mundo. Inclusive, tinha outros prefeitos do Pará. Ele disse: ‘Olha, para esse daqui eu já mandei tantos milhões, para outro, tantos milhões", detalhou o prefeito, que ainda contou que o pastor repassou, no encontro, o número de sua conta-corrente para que os prefeitos presentes fizessem o depósito da "taxa" de R$ 15 mil.
Diante das revelações, a permanência de Milton Ribeiro à frente do MEC ficou em xeque. Lideranças evangélicas começaram a se afastar do ministro.
O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, por exemplo. afirmou que Ribeiro não chegou ao governo pelas mãos dos evangélicos. Ao jornal O Estado de S. Paulo, ele demonstrou irritação com o gabinete paralelo no MEC e disse que os pastores Moura e Santos não têm ligação com os deputados da frente. "Quais pastores? Aqueles dois pastores Zé Ruela? Não conheço, nunca vi, só o ministro pode explicar", disse.
Ainda segundo Sóstenes, o padrinho da indicação de Ribeiro ao MEC foi André Mendonça, que na época ocupava a chefia da Advocacia-Geral da União (AGU).
Já o vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, o deputado Luis Miranda (Republicanos-DF), foi mais explícito e pediu a saída de Milton Ribeiro. "Já temos novo Ministro da Educação? Ou os esquemas vão continuar? Déjà vu… acho que já vi esse filme!", disse Miranda, que em 2021 denunciou à CPI da Pandemia um esquema de corrupção na compra de vacinas pelo Ministério da Saúde.
O MEC tem sido foco de turbulência desde o início do governo Bolsonaro, tendo sido ocupado por personagens ineficientes ou ruidosos como os ex-ministros Ricardo Vélez Rodríguez e Abraham Weintraub, que priorizaram a transformação da pasta numa arena para travar "guerra culturais" contra a esquerda, deixando a educação em segundo plano. Com Ribeiro, que assumiu o posto em julho de 2020, o proselitismo ideológico de ultradireita prosseguiu, mas também parece ter começado a se misturar com as atividades de um consórcio político-religioso.
“Pequena África”, o apelido dado pelo sambista Heitor dos Prazeres (1898-1966) à área abrangida pelos bairros Saúde, Gamboa e Santo Cristo, ...