RIO DE JANEIRO... 2014 ... 2016 ... BRASIL.

PEZÃO ABRE OFICINA SOBRE IMPACTO DO DESENVOLVIMENTO NO SETOR PRIVADO



Discutir as experiências nas parcerias entre os setores público e privado e seus impactos no desenvolvimento dos países. Esse é o tema da Oficina Avaliação do Impacto do Desenvolvimento Financeiro no Setor Privado, promovido pelo Banco Mundial, que começou hoje e segue até a próxima sexta-feira, no auditório da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, na Praça XV, no Centro, com a participação de representantes do Afeganistão, Brasil, Cabo Verde, Croácia, Egito, Etiópia, Geórgia, Guiné, Índia, Jordânia, Malaui, Mauricius, Moçambique, Nigéria, Polônia, Romênia, Sérvia, Senegal, África do Sul, Gâmbia, Togo, Tunísia, Turquia e Uganda.

Durante a abertura, o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, ressaltou a parceria como um elemento importante no Rio de Janeiro de hoje, tanto entre as esferas de governo, quanto nas parcerias público-privadas (PPPs). Pezão mostrou que o estado vive um momento único em sua história, com grandes eventos programados para os próximos seis anos e uma carteira de investimentos, públicos e privados, que reforçarão ainda mais a imagem do Rio no exterior. Ele apontou, por exemplo, a construção dos portos do Açu e Barra do Furado, no Norte Fluminense; a fábrica francesa de submarinos, em Itaguaí; e a expansão do Metrô para a Barra da Tijuca.

- A principal palavra do governador Sérgio Cabral é a parceria. Foi assim após a sua eleição, quando estendeu a mão aos governos federal e municipal, criando um novo estado, mais forte e capaz de atrair grandes investimentos. Para os próximos anos acreditamos que ainda será maior a necessidade de parceria com entidades públicas e privadas, já que vislumbramos grandes desafios, como a questão do petróleo do pré-sal, onde o Rio detém em sua área cerca de 75% das reservas – explicou Pezão.

O diretor do Banco Mundial no Brasil, Makhtar Diop, lembrou da importância de se ter políticas claras para a atração dos investimentos e dessas parcerias. Diop disse que a troca de experiências nessa área é de suma importância, mas, explicou, é difícil fazer uma avaliação global, já que cada país possui regras distintas para as PPPs. Entretanto, segundo o diretor, é importante que essas informações circulem, para que os governos possam buscar adequar suas necessidades a esses projetos.

- Assim como já fizemos uma oficina de avaliação social, principalmente nas áreas que receberam unidades de polícia pacificadora (UPPs), queremos agora trabalhar a questão financeira e a participação do setor privado no desenvolvimento dos países – frisou Diop.

O diretor de comunicação da BM&F Bovespa, Alcides Ferreira, lembrou que a Bolsa de Valores tem levado para as salas de aula a preocupação com a questão financeira, através de um programa junto ao Ensino Médio. Agora, adiantou Ferreira, há a Bolsa está finalizando um projeto para implementar essa área de Finanças no Ensino Fundamental em todo o país.

Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado de Obras

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