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AIDS: Contadora de histórias soropositiva é exemplo de superação de preconceito em todo o País

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Roteiro: rubenn dean paul alws ... jornalista / apresentador ... email.rubenndeanrj@gmail.com...tel.021.9337.4123


Tempo de áudio - 2min37seg
LOC/REPÓRTER: O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde desenvolve várias atividades para divulgar informações sobre essas doenças, além de promover iniciativas para combater o preconceito contra os portadores do vírus da aids. O concurso "Vidas em Crônica: Retratos da Aids no Brasil", por exemplo, está entre as ações realizadas pelo departamento.  O objetivo é ouvir e divulgar experiências de vida contadas por pessoas soropositivas. A gaúcha Carina Penha,  de 30 anos, é uma das pessoas que colaboraram com o  projeto. Ela descobriu que tem o vírus HIV há cerca de cinco anos e atribui ao concurso o motivo de ter vencido o medo do diagnóstico e superado o preconceito:
TEC/SONORA: contadora de histórias – Carina Penha
" A partir do momento que eu recebi o diagnóstico eu fiquei uns dois anos  isolada, não interagindo com a sociedade, devido ter entrado em um período de depressão. Após ter me engajado no Vidas em Crônicas, a minha vida mudou muito, hoje eu vivo uma felicidade muito grande porque eu não estou mas me sentindo à parte da sociedade, eu estou me sentindo já fazendo parte da sociedade."

LOC/REPÓRTER:  Atualmente, Carina desenvolve várias atividades pelo País. A gaúcha comove diversos brasileiros contando histórias de superação de preconceito, além de promover rodas de debates para esclarecer dúvidas sobre a doença. Recentemente, a contadora de histórias, como gosta de ser chamada, conseguiu levar para o município Caxias do Sul, a mostra itinerante que tem o apoio do Ministério da Saúde: Somos Iguais. Preconceito Não. A exposição traz painéis com imagens de abraços e beijos entre celebridades e jovens que vivem com HIV. Segundo Carina Penha, a recepção do evento na cidade foi uma grande surpresa:
TEC/SONORA: contadora de histórias – Carina Penha
" Nesse momento eu achava que ia sofrer um preconceito muito grande, para mim foi um desafio, eu nunca tinha me exposto assim na minha cidade. Eu achei que eu iria sofrer um preconceito enorme, e muito pelo contrário: eu fui muito bem acolhida, muito bem recepcionada, as pessoas vinham e tiravam as suas dúvidas comigo, foi uma experiência muito bacana."
LOC/REPÓRTER: A mostra Somos Iguais. Preconceito Não já passou por várias cidades e recentemente esteve em Curitiba. Para conhecer mais sobre a história da Carina Penha e de outros cronistas soropositivos participantes do concurso "Vidas em Crônica: Retratos da Aids no Brasil" ,  basta acessar sistemas.aids.gov.br/blogvidas.
Reportagem, belissima materia

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