Discurso da Presidenta da República, Dilma Rousseff, durante cerimônia de posse da presidenta da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster - Rio de Janeiro/RJ
Senhor Sérgio Cabral, governador do estado do Rio de Janeiro,
Deputado Marco Maia, presidente da Câmara dos Deputados,
Maria das Graças Foster, presidenta da Petrobras,
Senhor José Sérgio Gabrielli,
Senhoras e senhores ministros aqui presentes. Ao cumprimentar o ministro Guido Mantega, da Fazenda, presidente do Conselho de Administração; Miriam Belchior, integrante do Conselho de Administração, ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão; ao cumprimentar o ministro de Minas e Energia, meu querido Lobão, eu saúdo todos os ministros aqui presentes.
Senhores governadores. Senhora governadora Rosalba Ciarline, do Rio Grande do Norte; Jaques Wagner, da Bahia; Eduardo Campos, de Pernambuco; Antônio Anastasia, de Minas Gerais; Cid Gomes, do Ceará; Renato Casagrande, do Espírito Santo; Marcelo Déda, de Sergipe.
Senhora e senhores senadores Marta Suplicy, Lindbergh Farias, Humberto Costa e Delcídio do Amaral,
Deputado Cândido Vaccarezza, em nome de quem cumprimento os deputados e as deputadas aqui presentes,
Meu querido prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes,
Senhor José Eduardo Dutra, por intermédio de quem cumprimento todos os ex-presidentes da Petrobras presentes neste evento,
Senhor João Antônio de Morais, coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros,
Senhores dirigentes de empresas públicas e privadas,
Senhoras e senhores integrantes do Conselho de Administração da Petrobras,
Senhoras e senhores diretores e funcionários da Petrobras,
Senhoras e senhores profissionais da imprensa, jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas,
Senhoras e senhores,
Todos nós temos certeza de que a Petrobras é uma parte do esforço deste país, talvez uma das partes mais relevantes do esforço deste país de se constituir em uma grande nação. Por isso, temos todos bons motivos para estar aqui nessa cerimônia.
Eu venho, na condição da primeira Presidenta eleita no Brasil, para assistir à posse da primeira mulher presidenta de uma empresa de petróleo e gás no mundo. Venho também para me despedir de um grande companheiro, um grande amigo, uma pessoa competente que a partir de 2005 dirigiu a Petrobras. Venho para cumprimentar uma profissional competente por sua ascensão a um cargo importante, por absoluto merecimento, após 31 anos de trabalho incansável nesta empresa. Diante desses dois brasileiros, um brasileiro e uma brasileira, que representam a capacidade desse país de se dirigir, de ter governança, de enfrentar desafios e superá-los, eu me sinto muito emocionada.
Por sete anos, eu acompanhei todos os negócios da Petrobras como presidenta do conselho. Conheço as forças e conheço os desafios que esta empresa representa, mas, sobretudo, eu conheço a capacidade que um corpo funcional meritocrático, bem informado e, sem sombra de dúvida, um exemplo para o Brasil e para o mundo, pode representar na condução de ações, iniciativas, projetos que tem o poder de elevar à condição do nosso país, de torná-lo um país, não só com grande e forte participação internacional, afirmando a soberania numa das áreas mais importantes, que é a área de energia, mas, também, sendo uma representação e um simbolismo para todos os brasileiros e brasileiras.
Em 2003 eu estive aqui em uma posse, que era a posse do Zé Eduardo Dutra com o presidente. Naquela época, eu disse: “Se a Petrobras é possível, então o Brasil é possível”. Se a Petrobras foi capaz de superar e de se construir, o Brasil tem aqui um bom exemplo da sua capacidade de se superar e de vencer dificuldades.
Por isso, eu vim aqui hoje para demonstrar também o apreço que tenho e que, tenho certeza, todos os brasileiros têm pela Petrobras, empresa do coração de todos, que é motivo de orgulho para cada um de nós.
Sem sombra de dúvida, com Graça na Presidência, a Petrobras estará em boas mãos. Eu conheço bem a capacidade de trabalho, a competência e a seriedade com que a Graça se dedica, não só a esta empresa, como a tudo que fez e faz na sua vida profissional. A Graça saberá dar continuidade e ampliar as conquistas alcançadas pela Petrobras na gestão do nosso querido José Sérgio Gabrielli, que esteve à frente da companhia em um dos períodos mais profícuos de sua existência.
A Petrobras, nós sabemos, nasceu há quase seis décadas, fruto de um movimento popular, de um movimento cívico, nacional, que mobilizou o nosso país. Surgiu graças à visão de um estadista, o presidente Getúlio Vargas, a quem devemos aqui sempre render nossa homenagem. A Petrobras sempre foi uma grande empresa e se agigantou nas últimas décadas.
Hoje, a Petrobras opera em 28 países, é a segunda maior petroleira de capital aberto e a segunda maior empresa de energia em valor de mercado. Em 2010, esta empresa fez a maior capitalização em Bolsa de Valores da história. E agora ela será dirigida pela primeira mulher que é presidenta de uma empresa desse porte.
Sabemos que nos últimos anos – nos últimos 10 anos, para ser precisa – o lucro líquido da Petrobras foi multiplicado por quatro. Seu investimento em pesquisa – o que demonstra o acerto da estratégia de expansão da Petrobras – aumentou 360% entre 2000 e 2011. E isso permitiu que, quando a Petrobras conquistou, através do seu conhecimento e do seu esforço, uma área como o pré-sal, ela não tivesse de depender de ninguém para explorar esta riqueza. Ela podia, simplesmente, fazer parcerias, mas tinha autonomia científica e tecnológica para explorar petróleo em águas profundas e, inclusive, exportar.
Nós temos, aqui, o nosso geólogo Estrella, a quem eu agradeço, especialmente, pela sua contribuição e, por que não dizer, não é, Estrella, pela sua sorte em descobrir petróleo em águas profundas?
A Petrobras é, nesse processo, uma parceira do povo brasileiro, e será uma parceira do povo brasileiro na exploração do pré-sal, reserva estratégica de energia e de riqueza que tivemos a necessária excelência tecnológica para descobrir e temos competência para explorar.
É quase impossível resumir os resultados e as perspectivas da Petrobras, porque estamos falando de uma empresa integrada, que se tornou capaz de executar todo o processo produtivo de energia: da pesquisa à exploração, do refino à comercialização. Só empresas assim, com essa capacidade e esse tamanho têm poder efetivo e serão perenes, num mercado mundial de petróleo tão assimétrico e tão agressivo. Esses fatores explicam a nossa liderança e a nossa soberania nessa área essencial para que enfrentemos os desafios do presente e do futuro.
Senhoras e senhores,
A Petrobras é poderosa em escala mundial e é estratégica dentro do Brasil. Felizmente, sobreviveu a todos os ventos privatistas e persistiu como empresa brasileira, sob controle do povo brasileiro, e hoje exerce papel fundamental em nosso modelo de desenvolvimento.
Até 2015, a Petrobras vai investir mais de U$ 220 bilhões na exploração e produção de óleo e gás, na petroquímica, no refino, no transporte, na comercialização. Todos esses investimentos estarão orientados pelo compromisso de fortalecer toda a cadeia produtiva no país e de estimular o desenvolvimento tecnológico do setor no Brasil. Não abriremos mão de nossa decisão de garantir percentuais de conteúdo local nas compras das Petrobras.
A história recente da indústria naval brasileira, que renasceu a partir da correta e acertada decisão do presidente Lula de que as compras de navios, plataformas, sondas e equipamentos pela Petrobras deveriam ser orientadas por um percentual produzido no nosso mercado interno, gerando empregos e conhecimentos no Brasil, ajudando a consolidar setores produtivos, mostra que essa estratégia é vencedora. As compras da Petrobras preferencialmente no Brasil são, sem dúvida nenhuma, vantajosas para a empresa e para o país, e traduzem à perfeição o conceito que defendemos de uma participação das atividades da Petrobras como indutora do desenvolvimento de setores industriais no Brasil.
Aliás, a política de conteúdo nacional e a criação do fundo social do pré-sal evitam as chamadas maldição do petróleo e a doença holandesa. A Petrobras será, portanto, cada vez mais uma grande parceira do desenvolvimento do Brasil de forma equilibrada e mais sustentável e socialmente justa. É importante destacar que isso ocorre sem prejuízo à sua estratégia como empresa que possui mais de 600 mil acionistas privados, aos quais a Petrobras deve mostrar desempenho e aos quais deve retribuir em rentabilidade.
A Petrobras investe e investirá no Brasil, porque este país é sua fonte de energia, fonte do petróleo e do gás que ela extrai e produz e, ao mesmo tempo, seu maior e mais importante mercado. É isso que é o Brasil e a Petrobras: dois parceiros.
Senhoras e senhores,
Para nós, a história da Petrobras é motivo de orgulho, para cada um de nós. A história recente da Petrobras tornou a empresa ainda mais popular e identificada com o nosso povo. Seu crescimento coincide com o crescimento do Brasil e com a recuperação da autoestima pelo nosso povo. A Petrobras faz parte intrínseca do esforço do nosso povo para novamente tornar a recuperar o seu destino nas suas próprias mãos.
Nestes últimos nove anos, o Brasil, o povo brasileiro e a Petrobras viveram, juntos, uma fase de mudanças e de conquistas históricas. A Petrobras é, cada vez mais, um símbolo dos melhores valores materiais e imateriais de um Brasil que se superou e venceu, mas que não acha que fez tudo, sabe que há muito o que fazer, há muito o que melhorar, há muito o que progredir. De um Brasil, portanto, que tem pela frente grandes realizações e grandes desafios, mas tem excelentes perspectivas de prosperidade. Eu tenho certeza de que a Maria das Graças Foster é a pessoa indicada para liderar essa caminhada rumo a um futuro ainda mais promissor.
Quero dizer meu muito obrigada ao querido companheiro José Sérgio Gabrielli, e desejar a ele muito sucesso em seus novos desafios.
Boa sorte, com muito trabalho, presidenta Maria das Graças Foster. E conte comigo. E agora é tudo contigo, graciosa.
Rio de Janeiro-RJ
materia de hoje.
jornalista / apresentador
rubenn dean paul alws
tel.021.9337.4123
Senhor Sérgio Cabral, governador do estado do Rio de Janeiro,
Deputado Marco Maia, presidente da Câmara dos Deputados,
Maria das Graças Foster, presidenta da Petrobras,
Senhor José Sérgio Gabrielli,
Senhoras e senhores ministros aqui presentes. Ao cumprimentar o ministro Guido Mantega, da Fazenda, presidente do Conselho de Administração; Miriam Belchior, integrante do Conselho de Administração, ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão; ao cumprimentar o ministro de Minas e Energia, meu querido Lobão, eu saúdo todos os ministros aqui presentes.
Senhores governadores. Senhora governadora Rosalba Ciarline, do Rio Grande do Norte; Jaques Wagner, da Bahia; Eduardo Campos, de Pernambuco; Antônio Anastasia, de Minas Gerais; Cid Gomes, do Ceará; Renato Casagrande, do Espírito Santo; Marcelo Déda, de Sergipe.
Senhora e senhores senadores Marta Suplicy, Lindbergh Farias, Humberto Costa e Delcídio do Amaral,
Deputado Cândido Vaccarezza, em nome de quem cumprimento os deputados e as deputadas aqui presentes,
Meu querido prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes,
Senhor José Eduardo Dutra, por intermédio de quem cumprimento todos os ex-presidentes da Petrobras presentes neste evento,
Senhor João Antônio de Morais, coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros,
Senhores dirigentes de empresas públicas e privadas,
Senhoras e senhores integrantes do Conselho de Administração da Petrobras,
Senhoras e senhores diretores e funcionários da Petrobras,
Senhoras e senhores profissionais da imprensa, jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas,
Senhoras e senhores,
Todos nós temos certeza de que a Petrobras é uma parte do esforço deste país, talvez uma das partes mais relevantes do esforço deste país de se constituir em uma grande nação. Por isso, temos todos bons motivos para estar aqui nessa cerimônia.
Eu venho, na condição da primeira Presidenta eleita no Brasil, para assistir à posse da primeira mulher presidenta de uma empresa de petróleo e gás no mundo. Venho também para me despedir de um grande companheiro, um grande amigo, uma pessoa competente que a partir de 2005 dirigiu a Petrobras. Venho para cumprimentar uma profissional competente por sua ascensão a um cargo importante, por absoluto merecimento, após 31 anos de trabalho incansável nesta empresa. Diante desses dois brasileiros, um brasileiro e uma brasileira, que representam a capacidade desse país de se dirigir, de ter governança, de enfrentar desafios e superá-los, eu me sinto muito emocionada.
Por sete anos, eu acompanhei todos os negócios da Petrobras como presidenta do conselho. Conheço as forças e conheço os desafios que esta empresa representa, mas, sobretudo, eu conheço a capacidade que um corpo funcional meritocrático, bem informado e, sem sombra de dúvida, um exemplo para o Brasil e para o mundo, pode representar na condução de ações, iniciativas, projetos que tem o poder de elevar à condição do nosso país, de torná-lo um país, não só com grande e forte participação internacional, afirmando a soberania numa das áreas mais importantes, que é a área de energia, mas, também, sendo uma representação e um simbolismo para todos os brasileiros e brasileiras.
Em 2003 eu estive aqui em uma posse, que era a posse do Zé Eduardo Dutra com o presidente. Naquela época, eu disse: “Se a Petrobras é possível, então o Brasil é possível”. Se a Petrobras foi capaz de superar e de se construir, o Brasil tem aqui um bom exemplo da sua capacidade de se superar e de vencer dificuldades.
Por isso, eu vim aqui hoje para demonstrar também o apreço que tenho e que, tenho certeza, todos os brasileiros têm pela Petrobras, empresa do coração de todos, que é motivo de orgulho para cada um de nós.
Sem sombra de dúvida, com Graça na Presidência, a Petrobras estará em boas mãos. Eu conheço bem a capacidade de trabalho, a competência e a seriedade com que a Graça se dedica, não só a esta empresa, como a tudo que fez e faz na sua vida profissional. A Graça saberá dar continuidade e ampliar as conquistas alcançadas pela Petrobras na gestão do nosso querido José Sérgio Gabrielli, que esteve à frente da companhia em um dos períodos mais profícuos de sua existência.
A Petrobras, nós sabemos, nasceu há quase seis décadas, fruto de um movimento popular, de um movimento cívico, nacional, que mobilizou o nosso país. Surgiu graças à visão de um estadista, o presidente Getúlio Vargas, a quem devemos aqui sempre render nossa homenagem. A Petrobras sempre foi uma grande empresa e se agigantou nas últimas décadas.
Hoje, a Petrobras opera em 28 países, é a segunda maior petroleira de capital aberto e a segunda maior empresa de energia em valor de mercado. Em 2010, esta empresa fez a maior capitalização em Bolsa de Valores da história. E agora ela será dirigida pela primeira mulher que é presidenta de uma empresa desse porte.
Sabemos que nos últimos anos – nos últimos 10 anos, para ser precisa – o lucro líquido da Petrobras foi multiplicado por quatro. Seu investimento em pesquisa – o que demonstra o acerto da estratégia de expansão da Petrobras – aumentou 360% entre 2000 e 2011. E isso permitiu que, quando a Petrobras conquistou, através do seu conhecimento e do seu esforço, uma área como o pré-sal, ela não tivesse de depender de ninguém para explorar esta riqueza. Ela podia, simplesmente, fazer parcerias, mas tinha autonomia científica e tecnológica para explorar petróleo em águas profundas e, inclusive, exportar.
Nós temos, aqui, o nosso geólogo Estrella, a quem eu agradeço, especialmente, pela sua contribuição e, por que não dizer, não é, Estrella, pela sua sorte em descobrir petróleo em águas profundas?
A Petrobras é, nesse processo, uma parceira do povo brasileiro, e será uma parceira do povo brasileiro na exploração do pré-sal, reserva estratégica de energia e de riqueza que tivemos a necessária excelência tecnológica para descobrir e temos competência para explorar.
É quase impossível resumir os resultados e as perspectivas da Petrobras, porque estamos falando de uma empresa integrada, que se tornou capaz de executar todo o processo produtivo de energia: da pesquisa à exploração, do refino à comercialização. Só empresas assim, com essa capacidade e esse tamanho têm poder efetivo e serão perenes, num mercado mundial de petróleo tão assimétrico e tão agressivo. Esses fatores explicam a nossa liderança e a nossa soberania nessa área essencial para que enfrentemos os desafios do presente e do futuro.
Senhoras e senhores,
A Petrobras é poderosa em escala mundial e é estratégica dentro do Brasil. Felizmente, sobreviveu a todos os ventos privatistas e persistiu como empresa brasileira, sob controle do povo brasileiro, e hoje exerce papel fundamental em nosso modelo de desenvolvimento.
Até 2015, a Petrobras vai investir mais de U$ 220 bilhões na exploração e produção de óleo e gás, na petroquímica, no refino, no transporte, na comercialização. Todos esses investimentos estarão orientados pelo compromisso de fortalecer toda a cadeia produtiva no país e de estimular o desenvolvimento tecnológico do setor no Brasil. Não abriremos mão de nossa decisão de garantir percentuais de conteúdo local nas compras das Petrobras.
A história recente da indústria naval brasileira, que renasceu a partir da correta e acertada decisão do presidente Lula de que as compras de navios, plataformas, sondas e equipamentos pela Petrobras deveriam ser orientadas por um percentual produzido no nosso mercado interno, gerando empregos e conhecimentos no Brasil, ajudando a consolidar setores produtivos, mostra que essa estratégia é vencedora. As compras da Petrobras preferencialmente no Brasil são, sem dúvida nenhuma, vantajosas para a empresa e para o país, e traduzem à perfeição o conceito que defendemos de uma participação das atividades da Petrobras como indutora do desenvolvimento de setores industriais no Brasil.
Aliás, a política de conteúdo nacional e a criação do fundo social do pré-sal evitam as chamadas maldição do petróleo e a doença holandesa. A Petrobras será, portanto, cada vez mais uma grande parceira do desenvolvimento do Brasil de forma equilibrada e mais sustentável e socialmente justa. É importante destacar que isso ocorre sem prejuízo à sua estratégia como empresa que possui mais de 600 mil acionistas privados, aos quais a Petrobras deve mostrar desempenho e aos quais deve retribuir em rentabilidade.
A Petrobras investe e investirá no Brasil, porque este país é sua fonte de energia, fonte do petróleo e do gás que ela extrai e produz e, ao mesmo tempo, seu maior e mais importante mercado. É isso que é o Brasil e a Petrobras: dois parceiros.
Senhoras e senhores,
Para nós, a história da Petrobras é motivo de orgulho, para cada um de nós. A história recente da Petrobras tornou a empresa ainda mais popular e identificada com o nosso povo. Seu crescimento coincide com o crescimento do Brasil e com a recuperação da autoestima pelo nosso povo. A Petrobras faz parte intrínseca do esforço do nosso povo para novamente tornar a recuperar o seu destino nas suas próprias mãos.
Nestes últimos nove anos, o Brasil, o povo brasileiro e a Petrobras viveram, juntos, uma fase de mudanças e de conquistas históricas. A Petrobras é, cada vez mais, um símbolo dos melhores valores materiais e imateriais de um Brasil que se superou e venceu, mas que não acha que fez tudo, sabe que há muito o que fazer, há muito o que melhorar, há muito o que progredir. De um Brasil, portanto, que tem pela frente grandes realizações e grandes desafios, mas tem excelentes perspectivas de prosperidade. Eu tenho certeza de que a Maria das Graças Foster é a pessoa indicada para liderar essa caminhada rumo a um futuro ainda mais promissor.
Quero dizer meu muito obrigada ao querido companheiro José Sérgio Gabrielli, e desejar a ele muito sucesso em seus novos desafios.
Boa sorte, com muito trabalho, presidenta Maria das Graças Foster. E conte comigo. E agora é tudo contigo, graciosa.
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