Superpopulação: quantas pessoas a Terra consegue aguentar?
Atualmente, há cerca 7,753 bilhões de pessoas no planeta. Foi na virada do século XIX que a casa de 1 bilhão de habitantes foi alcançada pela 1ª vez na história, o que levou apenas 20 anos para que mais 1 bilhão de pessoas nascessem. Em 1960, outro bilhão já havia sido adicionado em 40 anos, no período considerado o de maior crescimento populacional até então.
Conforme os dados de projeção elaborados pela Organização das Nações Unidas (ONU), a população global aumentará para 10,9 bilhões até o final do século. Até lá, é bem possível que os problemas enfrentados até agora com superpopulação tenha dobrado ou talvez atingido seu limite e iniciado uma era de extinção.
Tendo isso em mente, é impossível não pensar quantas pessoas a Terra suporta?
Quando já havia “só” cerca de 900 milhões de pessoas na Terra no final do século XVIII, o filósofo Thomas Malthus (1766-1834) já dizia, no ensaio An Essay on the Principle of Population (1798), que a rápida reprodução dos seres humanos acabaria levando à superpopulação do planeta, consumindo todos os ao recursos disponíveis e terminando com a civilização devido a uma fome em massa.
Ainda que isso não tenha acontecido à sombra do 1º bilhão de pessoas no planeta, as palavras obscuras de Malthus ainda nos perseguem e, com mais força ainda no momento, tendo em vista os inúmeros vieses que adquiriu. Para a maioria dos especialistas, foi-se o tempo em que a humanidade deveria se preocupar em apenas morrer de fome.
Apesar disso, a escassez de alimentos ainda é uma das variáveis, visto que há restrições na quantidade que a Terra pode produzir. O sociobiólogo Eward O. Wilson (1929-2021), da Universidade Harvard, escreveu no livro The Future of Life que, ainda que todos os grãos cultivados sejam dedicados à alimentação humana (e não ao gado), existe um limite para o quanto as quantidades disponíveis podem se estender, visto que as restrições da biosfera são fixas.
Atualmente, há cerca 7,753 bilhões de pessoas no planeta. Foi na virada do século XIX que a casa de 1 bilhão de habitantes foi alcançada pela 1ª vez na história, o que levou apenas 20 anos para que mais 1 bilhão de pessoas nascessem. Em 1960, outro bilhão já havia sido adicionado em 40 anos, no período considerado o de maior crescimento populacional até então.
Conforme os dados de projeção elaborados pela Organização das Nações Unidas (ONU), a população global aumentará para 10,9 bilhões até o final do século. Até lá, é bem possível que os problemas enfrentados até agora com superpopulação tenha dobrado ou talvez atingido seu limite e iniciado uma era de extinção.
Quando já havia “só” cerca de 900 milhões de pessoas na Terra no final do século XVIII, o filósofo Thomas Malthus (1766-1834) já dizia, no ensaio An Essay on the Principle of Population (1798), que a rápida reprodução dos seres humanos acabaria levando à superpopulação do planeta, consumindo todos os oa recursos disponíveis e terminando com a civilização devido a uma fome em massa.
Ainda que isso não tenha acontecido à sombra do 1º bilhão de pessoas no planeta, as palavras obscuras de Malthus ainda nos perseguem e, com mais força ainda no momento, tendo em vista os inúmeros vieses que adquiriu. Para a maioria dos especialistas, foi-se o tempo em que a humanidade deveria se preocupar em apenas morrer de fome.
Apesar disso, a escassez de alimentos ainda é uma das variáveis, visto que há restrições na quantidade que a Terra pode produzir. O sociobiólogo Eward O. Wilson (1929-2021), da Universidade Harvard, escreveu no livro The Future of Life que, ainda que todos os grãos cultivados sejam dedicados à alimentação humana (e não ao gado), existe um limite para o quanto as quantidades disponíveis podem se estender, visto que as restrições da biosfera são fixas.
“Se todos concordassem em se tornar vegetarianos, deixando pouco ou nada para o gado, os atuais 1,4 bilhão de hectares de terra arável (3,5 bilhões de acres) sustentariam cerca de 10 bilhões de pessoas”, escreveu Wilson.
Joel E. Cohen, chefe do Laboratório de Populações da Rockfeller University e da Columbia University, em entrevista à LiveScience, disse haver pouco consenso sobre quantas pessoas a Terra pode suportar, embora, desde 1679, pesquisadores ou estudiosos, como o inventor do microscópio Anton van Leeuwenkoek (1632-1723), aleguem que o planeta pode suportar cerca de 13 bilhões de humanos.
Cohen argumenta que a dispersão das estimativas de quantas pessoas a Terra pode suportar aumentam ao longo do tempo. Partindo do princípio da "capacidade de carga", um termo então usado só por engenheiros até que fosse aplicado na Ecologia em meados do século XIX, uma população permanecerá estável se as taxas de natalidade e mortalidade forem iguais, porém resultados externos, como poluição e doenças, podem aumentar ou diminuir a capacidade de carga de um hábitat.
Em outras palavras, o quanto a Terra suporta de pessoas depende tanto das restrições naturais quanto das escolhas humanas, que podem ir da economia à cultura, passando pela maneira como é produzido e consumido os bens, até migrações e expectativa de vida média.
“O futuro da população mundial é impulsionado por uma mistura de sobrevivência e reprodução”, disse Patrick Gerland, da Divisão de População das Nações Unidas (ONU) em Nova York, à LiveScience. "Se você tem uma proporção de dois filhos por casal, então você pode continuar indo para um tamanho mais ou menos estável da população ou declinar. Se você estiver acima disso, e a maioria das pessoas sobreviver, então sua população crescerá", ele explica.
A população mundial caminha para a marca de 10,4 bilhões de habitantes, segundo um consenso científico, e isso deve acontecer em algum momento nos meados da década de 2080. No entanto, em 2100, a Organização das Nações Unidas (ONU) supõe que seja provável que a população sofra uma queda para 7,3 bilhões devido aos índices de fertilidade e mortalidade.
Seja como for, a Terra já está sobrecarregada desde a década de 1970, isso porque o termo "superpopulação" quer dizer, especificamente, uma situação em que o planeta não pode regenerar os recursos usados pela produção mundial a cada ano.
O aumento da população implica degradações ecológicas, aumenta a demanda por mantimentos, saúde, transporte, habitação, mudanças climáticas e consumo excessivo de energia. Tudo isso contribui para conflitos sociopolíticos e econômicos, dobrando o risco de desastres em grande escala.
O caminho para desviar de um futuro catastrófico envolve esforços na conscientização e no conhecimento do planejamento familiar, educação feminina íntima em larga escala e o desmascaramento dos mitos envolvendo os métodos contraceptivos. Os benefícios econômicos e ecológicos no comportamento reprodutivo da população é o primeiro passo de um conjunto de medidas para desenraizar muitos problemas.
Obs: Temos que pensar e pensar muito sobre isso! O Mundo não suporta mais tantas pessoas, o problema é que convivemos em uma sociedade conservadora e hipócrita, suja e imunda, que se beneficiam da desgraças dos próprios seres humanos "Podemos dizer: Guerra do Homem x Homem" Humanidade no limite! Resultado desse limite, é a miséria, fome, pobreza, que alastra o mundo inteiro! Porém temos uma classe exploradora, colonizadora, que vivem na dependência desses que vivem no submundo das misérias da vida! Imposta por esses tais oportunistas sujos! Sejamos Pensantes em tudo nos dias de hoje! Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis/Rio de Janeiro" Brasil!
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