REPÓRTER RUBENN DEAN . MAT.ABR.2013/0143 . DRT.33.689-1RJ
Minha Opinião : jornalista / repórter . rubenn dean .
VERGONHA MESMO QUEM DEVERIA TER SERIA O SR.PREFEITO EDUARDO PÃES DAS COISAS ERRADAS QUE COMETE NA BOA COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO " O ESTADO SIM SE ENCONTRA COM MUITOS PROBLEMAS ...
Vergonha por que? se são vcs mesmos que roubam o dinheiro que deveria ser investido em tudo nesse país! Cadeia! é o que vcs merecem!
É? Que novidade essa constatação!!! Isso todo mundo sabia, só que agora estão começando a sentir a vergonha que será isso. Deixam a saúde, a educação e outras tantas prioridades para investir nisso. Ainda usando o nosso dinheiro." dinheiro público"
O BRASIL NÃO ESTÁ BEM PRA NADA A SAUDE VAI MAL ,SANEAMENTO BASÍCO,EDUCAÇÃO,CORRUPÇÃO,HABITAÇÃO .......
Faltam apenas três anos para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, mas as críticas sobre a organização do evento surgem a todo o momento. Acostumado com o assunto, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, reconheceu que a falta de comunicação pode ter sido o motivo de muitos mal entendidos e explicou algumas polêmicas como o caso da construção de um novo campo de golfe no estado.
"Eu sempre achei que o mais óbvio seria fazer a competição de golfe no Itanhangá, aonde já existe um campo. Eu recebi uma carta da Confedeederação Internacional de golfe dizendo que o Itanhangá não apresentava as condições ideais, mesmo com as obras que a gente poderia fazer ali. Não queria ter que construir um outro campo de golfe, gastar 70 ou 80 milhões do dinheiro público em um esporte que não é popular no Brasil, mas tive que fazer. Criamos uma estratégia com a construção de prédios para cobrir o valor do campo de golfe. Ali também não é uma área de preservação ambiental como muitos acham, aquela é uma área que já foi uma cimenteira, totalmente degradada, disse o prefeito ao programa “Juca entrevista”, da ESPN.
Paes também falou sobre a falta de apoio aos atletas olímpicos no Brasil. Para o prefeito, os dirigentes brasileiros não estão preparados, e defendeu o fim das reeleições intermináveis no mundo do esporte.
"Eu já fui vereador, deputado, prefeito. Mas confesso que a minha experiência mais estranha foi quando eu fui secretário de esportes e tive que lidar com os cartolas brasileiros. Aquele é um ambiente que de fato precisa de muita transformação, muita mudança, muita responsabilização. Não sei se estou arrumando uma briga desnecessária para mim, mas é um escândalo, uma vergonha como as coisas funcionam. É muito difícil a gente gerenciar o desporto no Brasil com a qualidade dos dirigentes que a gente tem. Com a lógica patrimonialista, o cara fica ali a vida inteira, eu adoraria ser prefeito do Rio a vida inteira, ficaria 30 anos recebendo críticas mas cuidando da cidade que eu amo com o maior prazer. Eu não quero ser pessoal, eu tenho muito respeito pelo Nuzman, ele foi o grande ativo para a gente trazer a Olimpíada pro Rio. Mas ser secretário foi uma experiência esquisita".
Questionado se a Olimpíada não deveria ser o coroamento de uma política desportiva bem sucedida, Eduardo Paes foi claro.
"Eu acho uma vergonha o Brasil receber uma Olimpíada e não estar preparado. Não é papel da prefeitura pagar o alto rendimento, meu papel é a universialização da prática esportiva: vila olímpica e educação física nas escolas. O papel do alto rendimento é do governo federal, mas eu criei o que eu chamo de "Time Rio" para fortalecer um grupo de medalhistas que tem capacidade de trazer medalhas nos Jogos. Eu não acho que os resultados vão ser bons, eu não sou especialista, mas não acho que vamos bem, mas isso eu deixo para o Aldo e Nuzman. O meu papel é o que vai ficar para a cidade depois. Quem está pagando a conta do Centro Olímpico brasileiro não é o governo federal, está na conta da prefeitura do Rio. Eu quero deixar um legado que seja utilizado depois dos Jogos pelos atletas".
JORNALISTA
RUBENN DEAN
TEL.021.9337.4123
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EDDIE RUBENN DEAN MURPHY
"Eu acho uma vergonha o Brasil receber uma Olimpíada e não estar preparado", diz Eduardo Paes
Prefeito do Rio critica a política esportiva do país e a falta de apoio aos atletas
Minha Opinião : jornalista / repórter . rubenn dean .
VERGONHA MESMO QUEM DEVERIA TER SERIA O SR.PREFEITO EDUARDO PÃES DAS COISAS ERRADAS QUE COMETE NA BOA COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO " O ESTADO SIM SE ENCONTRA COM MUITOS PROBLEMAS ...
Vergonha por que? se são vcs mesmos que roubam o dinheiro que deveria ser investido em tudo nesse país! Cadeia! é o que vcs merecem!
É? Que novidade essa constatação!!! Isso todo mundo sabia, só que agora estão começando a sentir a vergonha que será isso. Deixam a saúde, a educação e outras tantas prioridades para investir nisso. Ainda usando o nosso dinheiro." dinheiro público"
O BRASIL NÃO ESTÁ BEM PRA NADA A SAUDE VAI MAL ,SANEAMENTO BASÍCO,EDUCAÇÃO,CORRUPÇÃO,HABITAÇÃO .......
- Eduardo Paes ( Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro ) fala sobre os Jogos do Rio de Janeiro em 2016
Faltam apenas três anos para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, mas as críticas sobre a organização do evento surgem a todo o momento. Acostumado com o assunto, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, reconheceu que a falta de comunicação pode ter sido o motivo de muitos mal entendidos e explicou algumas polêmicas como o caso da construção de um novo campo de golfe no estado.
"Eu sempre achei que o mais óbvio seria fazer a competição de golfe no Itanhangá, aonde já existe um campo. Eu recebi uma carta da Confedeederação Internacional de golfe dizendo que o Itanhangá não apresentava as condições ideais, mesmo com as obras que a gente poderia fazer ali. Não queria ter que construir um outro campo de golfe, gastar 70 ou 80 milhões do dinheiro público em um esporte que não é popular no Brasil, mas tive que fazer. Criamos uma estratégia com a construção de prédios para cobrir o valor do campo de golfe. Ali também não é uma área de preservação ambiental como muitos acham, aquela é uma área que já foi uma cimenteira, totalmente degradada, disse o prefeito ao programa “Juca entrevista”, da ESPN.
Paes também falou sobre a falta de apoio aos atletas olímpicos no Brasil. Para o prefeito, os dirigentes brasileiros não estão preparados, e defendeu o fim das reeleições intermináveis no mundo do esporte.
"Eu já fui vereador, deputado, prefeito. Mas confesso que a minha experiência mais estranha foi quando eu fui secretário de esportes e tive que lidar com os cartolas brasileiros. Aquele é um ambiente que de fato precisa de muita transformação, muita mudança, muita responsabilização. Não sei se estou arrumando uma briga desnecessária para mim, mas é um escândalo, uma vergonha como as coisas funcionam. É muito difícil a gente gerenciar o desporto no Brasil com a qualidade dos dirigentes que a gente tem. Com a lógica patrimonialista, o cara fica ali a vida inteira, eu adoraria ser prefeito do Rio a vida inteira, ficaria 30 anos recebendo críticas mas cuidando da cidade que eu amo com o maior prazer. Eu não quero ser pessoal, eu tenho muito respeito pelo Nuzman, ele foi o grande ativo para a gente trazer a Olimpíada pro Rio. Mas ser secretário foi uma experiência esquisita".
Questionado se a Olimpíada não deveria ser o coroamento de uma política desportiva bem sucedida, Eduardo Paes foi claro.
"Eu acho uma vergonha o Brasil receber uma Olimpíada e não estar preparado. Não é papel da prefeitura pagar o alto rendimento, meu papel é a universialização da prática esportiva: vila olímpica e educação física nas escolas. O papel do alto rendimento é do governo federal, mas eu criei o que eu chamo de "Time Rio" para fortalecer um grupo de medalhistas que tem capacidade de trazer medalhas nos Jogos. Eu não acho que os resultados vão ser bons, eu não sou especialista, mas não acho que vamos bem, mas isso eu deixo para o Aldo e Nuzman. O meu papel é o que vai ficar para a cidade depois. Quem está pagando a conta do Centro Olímpico brasileiro não é o governo federal, está na conta da prefeitura do Rio. Eu quero deixar um legado que seja utilizado depois dos Jogos pelos atletas".
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