Quando falamos dos ESTADOS UNIDOS, olhamos o que chamamos de poder! Os EUA, tem seu dedo em quase todo o MUNDO/PAISES... não podemos esquecer da CHINA. Há muitos investimentos em troca de favores futuros desses países aqui no Brasil! Obs: um problema grave não será bem vindo, além de abalar diálogos...! Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!

Hello! Hi! Good! My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!

Quando falamos dos ESTADOS UNIDOS, olhamos o que chamamos de poder! Os EUA, tem seu dedo em quase todo o MUNDO/PAISES... não podemos esquecer da CHINA. Há muitos investimentos em troca de favores futuros desses países aqui no Brasil! Obs: um problema grave não será bem vindo, além de abalar diálogos...!  Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!


Por que estas eleições do Brasil importam tanto para os EUA?



Biden chegou a propor criação de fundo internacional pró-Amazônia durante sua campanha em 2020.

 Bannon compara o bolsonarismo ao movimento Maga, de Donald Trump.

Enquanto o Brasil acelerou a devastação da Amazônia, a pauta do aquecimento global se tornou prioritária nos EUA e na Europa Ocidental.

Lula teria semelhanças com Biden e Bolsonaro, com Trump.

Apoiadores de Trump invadem o Capitólio em 6 de janeiro de 2021.


"Esta será uma das eleições mais intensas e dramáticas do século 21", afirmou Steve Bannon à BBC News Brasil.

"O destino da democracia do Brasil e de sua relação com os Estados Unidos será decidido nas próximas eleições", declarou o senador Patrick Leahy, um dos cinco senadores aliados de Sanders a propor no Congresso do país uma resolução para "apoiar as instituições democráticas brasileiras".

E embora autoridades brasileiras nos EUA se esquivam de comentar ou digam que o pleito é um "não assunto" na relação entre os dois países, em uma recente recepção na capital americana em comemoração aos 200 anos da independência do Brasil esse era justamente o pano de fundo da maior parte das conversas.

No espelho

Os destinos das duas maiores democracias das Américas parecem ter se entrelaçado nos últimos tempos. EUA e Brasil enfrentam desafios semelhantes e compartilham interesses comuns. Ambos lideram o ranking de países com maior número absoluto de mortos por covid-19 e enfrentam níveis de inflação acima de 8%.

Os dois países também produzem commodities semelhantes - e por isso competem nos mercados internacionais. Enquanto o Brasil é o maior produtor de soja e laranja, seguido pelos EUA, respectivamente na segunda e quarta posições, os americanos estão à frente na produção de milho, carne bovina, peru e frango, com o Brasil em segundo ou terceiro.

Mas enquanto competem com o Brasil, os EUA veem o país se tornar o principal destino de investimentos da China em 2021, um golpe considerável para os americanos em sua zona de influência mais óbvia, a América Latina, na disputa com ares de Guerra Fria entre Washington e Pequim.

Por tudo isso, era de se esperar que o interesse sobre quem deve comandar o Brasil no ano que vem fosse alto. A novidade, no entanto, está na quantidade de manifestações públicas sobre o assunto de altos funcionários ou representantes dos EUA meses antes da votação.

"Há um interesse maior e isso se deve à ameaça de ruptura democrática", diz Carlos Gustavo Poggio, especialista em relações Brasil-EUA e professor do Berea College, no Kentucky.

Desde a redemocratização, argumenta ele, os pleitos foram pacíficos, sem sobressaltos. "Agora temos um presidente que não deixa muito claro se vai obedecer aos resultados das urnas e que tem uma relação próxima com os militares", diz Poggio.

Desde que venceu a eleição em 2018, Bolsonaro tem repetido acusações de fraude eleitoral sem nenhuma evidência. O Brasil tem urnas eletrônicas desde 1996 - e nenhuma fraude sistemática foi registrada até hoje.

Durante uma recente visita ao Reino Unido para assistir ao funeral da rainha Elizabeth, Bolsonaro disse que, se receber menos de 60% dos votos, "aconteceu algo de anormal no TSE", o Tribunal Superior Eleitoral. Nas pesquisas de intenção de voto, no entanto, ele nunca ultrapassou 35% e está cerca de 10 pontos percentuais atrás de Lula.

Embora tenha dito pontualmente que, se perder, "vai passar a faixa e se recolher", Bolsonaro lançou sistematicamente suspeitas ao processo eleitoral, mesmo tendo admitido não ter provas do que diz, e sobre sua própria reação diante dos resultados.

Para muitas autoridades americanas, seu posicionamento ecoa o de Donald Trump, que lançou falsas alegações de fraude sobre a democracia americana antes e depois de sua derrota para Joe Biden.

"Brasil e Estados Unidos são espelhos um do outro", diz o ex-vice-secretário de Estado dos EUA Thomas Shannon, que também atuou como embaixador dos EUA no Brasil no início dos anos 2010. "O que acontece com uma dessas duas democracias acontece com a outra", ele completa.

Em um discurso recente à nação, Biden foi claro ao dizer que acreditava que o movimento de Trump, o Maga (Make America Great Again ou Torne a América Grande de Novo, na tradução para o português) era uma ameaça à democracia.

Há quem veja no forte interesse dos EUA nessas eleições no Brasil uma forma de os americanos confrontarem seus próprios fantasmas de 6 de janeiro de 2021, quando os apoiadores de Trump invadiram o Capitólio dos EUA enquanto a vitória eleitoral de Biden estava sendo certificada. O saldo foi de cinco mortos e de cenas que trincaram a auto-imagem do país.

O historiador da Brown University, James Green, que estuda Brasil há mais de 40 anos, diz que foi a primeira vez que ele viu o termo pejorativo "República de Bananas", que pessoas nos EUA costumavam reservar aos vizinhos com processos políticos caóticos na América Latina, sendo aplicado por americanos ao seu próprio país.

Em julho, diante de uma plateia americana, o então presidente do TSE, Edson Fachin, afirmou em Washington que o Brasil corria o risco não só de repetir o 6 de janeiro, mas de vivenciar algo ainda "mais grave".

Diante de tudo isso, os americanos começaram a se mover mais intensamente desde o fim do primeiro semestre. Em entrevista à BBC News Brasil, em maio, a subsecretária de Estado para Assuntos Políticos, Victoria Nuland, afirmou que "o que precisa acontecer no Brasil são eleições livres e justas, usando as estruturas institucionais que serviram bem a vocês (brasileiros) no passado".

Pouco antes, uma conversa entre o chefe da CIA, William Burns, e ministros de Bolsonaro foi vazada. No diálogo, Burns pedia ao presidente brasileiro que parasse de lançar dúvidas sobre as eleições. Bolsonaro negou que a conversa tivesse ocorrido.

Os políticos também entraram em campo. O senador Leahy juntou-se a Bernie Sanders e outros quatro senadores democratas para apresentar uma resolução de apoio às instituições democráticas no Brasil que recomenda, entre outras coisas, que os EUA reconheçam o vencedor do pleito brasileiro imediatamente após o anúncio do resultado pelo TSE, para desencorajar qualquer possibilidade de contestação.

E na Câmara dos Representantes, os democratas tentaram - e não conseguiram - aprovar uma medida que suspenderia a ajuda militar ao Brasil se as Forças Armadas abandonassem sua neutralidade política.

"Às vezes a mensagem é formal, outras vezes é vazamento, mas tudo está tentando transmitir o pensamento de Washington", diz Nick Zimmerman, consultor sênior do Brazil Institute e ex-assessor de política externa da Casa Branca no governo Barack Obama.

Para Zimmermann, o que está em jogo não é só a situação no Brasil, mas uma questão mais ampla de política internacional dos Democratas e de parte dos Republicanos sobre as ameaças globais à democracia.

"A ordem democrática multilateral construída após a Segunda Guerra Mundial está em risco de uma forma que jamais esteve nos últimos 80 anos. E isso é algo que os Estados Unidos vão lutar para defender", diz Zimmerman.

Trump dos Trópicos e Lula em estilo Biden

Questionar o processo eleitoral não é a única semelhança entre Trump e Bolsonaro, que também é conhecido fora do Brasil como "Trump dos Trópicos".

Ambos fizeram campanha como outsiders, prometendo lutar contra as elites políticas, mesmo que Bolsonaro já fosse um veterano no Congresso Nacional.

Ambos incentivaram o nacionalismo e a posse de armas, e denunciaram os chamados "globalismo" e "ideologia de gênero". Ambos dominaram a comunicação direta com o eleitor via redes sociais.

"Bolsonaro é um grande herói para todos nós", diz Bannon, que vê o Brasil como parte fundamental de um movimento populista de direita global.

"Ele está no nível do [primeiro-ministro húngaro conservador e autoritário] Viktor Orbán como alguém que defende a soberania e construiu um movimento popular de bases. Ele tem evangélicos, ele tem pessoas da classe trabalhadora. Se você olhar para o bolsonarismo do Brasil, é muito parecido com o movimento Maga", diz Steve Bannon.

Do outro lado dessa disputa eleitoral, está Lula, cuja trajetória os americanos comparam com a do próprio Biden.

Ambos vieram de origens humildes, de famílias de trabalhadores braçais, e se tornaram referências nacionais na política, ocupando altíssimos postos antes de voltar às urnas: Biden como vice-presidente de Obama, Lula como presidente.

Ambos sempre tiveram na negociação seu principal ativo e costuraram coalizões amplas para garantir que os dois líderes populistas de seus países tivessem apenas um mandato.

No caso de Lula, há 8 ex-candidatos a presidente entre seus aliados, que incluem do líder do movimento dos trabalhadores sem teto, Guilherme Boulos, ao ex-presidente do Bank of Boston, Henrique Meirelles.

Além da intrigante semelhança entre os dois principais candidatos lá e cá e da possibilidade de uma eleição contestada, há outra razão pela qual o Brasil está na agenda dos políticos americanos e europeus.

Nos últimos anos, o Brasil acelerou o processo de desmatamento da Amazônia, a maior floresta tropical do mundo. O governo Bolsonaro reduziu o orçamento para conter a devastação do bioma. No ano passado, seu então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi investigado e acusado pelos EUA de estar envolvido no tráfico ilegal de madeira, o que ele nega. Ao mesmo tempo, o tema foi se firmando como prioridade tanto no atual governo dos Estados Unidos como na Europa Ocidental.

Agenda Verde e Esquerda

Para Shannon, ficou claro ao mundo que decisões tomadas no Palácio do Planalto vão impactar a vida de bilhões de pessoas no Planeta.

Durante sua campanha eleitoral de 2020, Biden sugeriu que os americanos liderassem a criação de um fundo internacional de bilhões de dólares que ajudaria o Brasil a pagar pela preservação da área florestal.

A promessa, no entanto, nunca saiu do papel. O principal motivo, segundo pessoas a par do assunto na administração, foi a falta de confiança de que o governo Bolsonaro cumpriria as metas firmadas.

Bolsonaro afirma que o Brasil é referência na preservação ambiental e que as políticas adotadas para a região são também uma questão de soberania nacional e de desenvolvimento econômico.

Lula tem falado muito sobre sua intenção de proteger a Amazônia e conseguiu atrair o apoio de Marina Silva, ambientalista internacionalmente respeitada e sua ex-ministra do Meio Ambiente por cinco anos.

Marina, no entanto, deixou de ser ministra de Lula denunciando falta de prioridade da agenda verde no segundo mandato do petista e, tanto Lula quanto sua sucessora, Dilma Rousseff, levaram a cabo a construção de uma série de hidrelétricas no meio da Amazônia, o que causou sérios danos à floresta e sua população nativa.

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Não há muitas coisas em que ferrenhos opositores em Washington - como o estrategista de Donald Trump Steve Bannon e o senador socialista Bernie Sanders - consigam concordar. Mas ambos, e muitos outros políticos e agentes públicos, reconhecem de modo unânime que há muito em jogo quando os brasileiros forem às urnas, no próximo dia 2.

"Esta será uma das eleições mais intensas e dramáticas do século 21", afirmou Steve Bannon à BBC News Brasil.

"O destino da democracia do Brasil e de sua relação com os Estados Unidos será decidido nas próximas eleições", declarou o senador Patrick Leahy, um dos cinco senadores aliados de Sanders a propor no Congresso do país uma resolução para "apoiar as instituições democráticas brasileiras".

E embora autoridades brasileiras nos EUA se esquivem de comentar ou digam que o pleito é um "não assunto" na relação entre os dois países, em uma recente recepção na capital americana em comemoração aos 200 anos da independência do Brasil esse era justamente o pano de fundo da maior parte das conversas.

No espelho

Os destinos das duas maiores democracias das Américas parecem ter se entrelaçado nos últimos tempos. EUA e Brasil enfrentam desafios semelhantes e compartilham interesses comuns. Ambos lideram o ranking de países com maior número absoluto de mortos por covid-19 e enfrentam níveis de inflação acima de 8%.

Os dois países também produzem commodities semelhantes - e por isso competem nos mercados internacionais. Enquanto o Brasil é o maior produtor de soja e laranja, seguido pelos EUA, respectivamente na segunda e quarta posições, os americanos estão à frente na produção de milho, carne bovina, peru e frango, com o Brasil em segundo ou terceiro.

Mas enquanto competem com o Brasil, os EUA veem o país se tornar o principal destino de investimentos da China em 2021, um golpe considerável para os americanos em sua zona de influência mais óbvia, a América Latina, na disputa com ares de Guerra Fria entre Washington e Pequim.

Por tudo isso, era de se esperar que o interesse sobre quem deve comandar o Brasil no ano que vem fosse alto. A novidade, no entanto, está na quantidade de manifestações públicas sobre o assunto de altos funcionários ou representantes dos EUA meses antes da votação.

"Há um interesse maior e isso se deve à ameaça de ruptura democrática", diz Carlos Gustavo Poggio, especialista em relações Brasil-EUA e professor do Berea College, no Kentucky.

Desde a redemocratização, argumenta ele, os pleitos foram pacíficos, sem sobressaltos. "Agora temos um presidente que não deixa muito claro se vai obedecer aos resultados das urnas e que tem uma relação próxima com os militares", diz Poggio.

Desde que venceu a eleição em 2018, Bolsonaro tem repetido acusações de fraude eleitoral sem nenhuma evidência. O Brasil tem urnas eletrônicas desde 1996 - e nenhuma fraude sistemática foi registrada até hoje.

Durante uma recente visita ao Reino Unido para assistir ao funeral da rainha Elizabeth, Bolsonaro disse que, se receber menos de 60% dos votos, "aconteceu algo de anormal no TSE", o Tribunal Superior Eleitoral. Nas pesquisas de intenção de voto, no entanto, ele nunca ultrapassou 35% e está cerca de 10 pontos percentuais atrás de Lula.

Embora tenha dito pontualmente que, se perder, "vai passar a faixa e se recolher", Bolsonaro lançou sistematicamente suspeitas ao processo eleitoral, mesmo tendo admitido não ter provas do que diz, e sobre sua própria reação diante dos resultados.

Para muitas autoridades americanas, seu posicionamento ecoa o de Donald Trump, que lançou falsas alegações de fraude sobre a democracia americana antes e depois de sua derrota para Joe Biden.

"Brasil e Estados Unidos são espelhos um do outro", diz o ex-vice-secretário de Estado dos EUA Thomas Shannon, que também atuou como embaixador dos EUA no Brasil no início dos anos 2010. "O que acontece com uma dessas duas democracias acontece com a outra", ele completa.

Em um discurso recente à nação, Biden foi claro ao dizer que acreditava que o movimento de Trump, o Maga (Make America Great Again ou Torne a América Grande de Novo, na tradução para o português) era uma ameaça à democracia.

Há quem veja no forte interesse dos EUA nessas eleições no Brasil uma forma de os americanos confrontarem seus próprios fantasmas de 6 de janeiro de 2021, quando os apoiadores de Trump invadiram o Capitólio dos EUA enquanto a vitória eleitoral de Biden estava sendo certificada. O saldo foi de cinco mortos e de cenas que trincaram a auto-imagem do país.

O historiador da Brown University, James Green, que estuda Brasil há mais de 40 anos, diz que foi a primeira vez que ele viu o termo pejorativo "República de Bananas", que pessoas nos EUA costumavam reservar aos vizinhos com processos políticos caóticos na América Latina, sendo aplicado por americanos ao seu próprio país.

Em julho, diante de uma plateia americana, o então presidente do TSE, Edson Fachin, afirmou em Washington que o Brasil corria o risco não só de repetir o 6 de janeiro, mas de vivenciar algo ainda "mais grave".

Diante de tudo isso, os americanos começaram a se mover mais intensamente desde o fim do primeiro semestre. Em entrevista à BBC News Brasil, em maio, a subsecretária de Estado para Assuntos Políticos, Victoria Nuland, afirmou que "o que precisa acontecer no Brasil são eleições livres e justas, usando as estruturas institucionais que serviram bem a vocês (brasileiros) no passado".

Pouco antes, uma conversa entre o chefe da CIA, William Burns, e ministros de Bolsonaro foi vazada. No diálogo, Burns pedia ao presidente brasileiro que parasse de lançar dúvidas sobre as eleições. Bolsonaro negou que a conversa tivesse ocorrido.

Os políticos também entraram em campo. O senador Leahy juntou-se a Bernie Sanders e outros quatro senadores democratas para apresentar uma resolução de apoio às instituições democráticas no Brasil que recomenda, entre outras coisas, que os EUA reconheçam o vencedor do pleito brasileiro imediatamente após o anúncio do resultado pelo TSE, para desencorajar qualquer possibilidade de contestação.

E na Câmara dos Representantes, os democratas tentaram - e não conseguiram - aprovar uma medida que suspenderia a ajuda militar ao Brasil se as Forças Armadas abandonassem sua neutralidade política.

"Às vezes a mensagem é formal, outras vezes é vazamento, mas tudo está tentando transmitir o pensamento de Washington", diz Nick Zimmerman, consultor sênior do Brazil Institute e ex-assessor de política externa da Casa Branca no governo Barack Obama.

Para Zimmermann, o que está em jogo não é só a situação no Brasil, mas uma questão mais ampla de política internacional dos Democratas e de parte dos Republicanos sobre as ameaças globais à democracia.

"A ordem democrática multilateral construída após a Segunda Guerra Mundial está em risco de uma forma que jamais esteve nos últimos 80 anos. E isso é algo que os Estados Unidos vão lutar para defender", diz Zimmerman.

Trump dos Trópicos e Lula em estilo Biden

Questionar o processo eleitoral não é a única semelhança entre Trump e Bolsonaro, que também é conhecido fora do Brasil como "Trump dos Trópicos".

Ambos fizeram campanha como outsiders, prometendo lutar contra as elites políticas, mesmo que Bolsonaro já fosse um veterano no Congresso Nacional.

Ambos incentivaram o nacionalismo e a posse de armas, e denunciaram os chamados "globalismo" e "ideologia de gênero". Ambos dominaram a comunicação direta com o eleitor via redes sociais.

"Bolsonaro é um grande herói para todos nós", diz Bannon, que vê o Brasil como parte fundamental de um movimento populista de direita global.

"Ele está no nível do [primeiro-ministro húngaro conservador e autoritário] Viktor Orbán como alguém que defende a soberania e construiu um movimento popular de bases. Ele tem evangélicos, ele tem pessoas da classe trabalhadora. Se você olhar para o bolsonarismo do Brasil, é muito parecido com o movimento Maga", diz Steve Bannon.

Do outro lado dessa disputa eleitoral, está Lula, cuja trajetória os americanos comparam com a do próprio Biden.

Ambos vieram de origens humildes, de famílias de trabalhadores braçais, e se tornaram referências nacionais na política, ocupando altíssimos postos antes de voltar às urnas: Biden como vice-presidente de Obama, Lula como presidente.

Ambos sempre tiveram na negociação seu principal ativo e costuraram coalizões amplas para garantir que os dois líderes populistas de seus países tivessem apenas um mandato.

No caso de Lula, há 8 ex-candidatos a presidente entre seus aliados, que incluem do líder do movimento dos trabalhadores sem teto, Guilherme Boulos, ao ex-presidente do Bank of Boston, Henrique Meirelles.

Do lado americano, Biden foi capaz de unir desde o socialista Bernie Sanders a alguns republicanos, como o ex-secretário de Estado de George Bush, Colin Powell, falecido em 2021.

Além da intrigante semelhança entre os dois principais candidatos lá e cá e da possibilidade de uma eleição contestada, há outra razão pela qual o Brasil está na agenda dos políticos americanos e europeus.

Nos últimos anos, o Brasil acelerou o processo de desmatamento da Amazônia, a maior floresta tropical do mundo. O governo Bolsonaro reduziu o orçamento para conter a devastação do bioma. No ano passado, seu então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi investigado e acusado pelos EUA de estar envolvido no tráfico ilegal de madeira, o que ele nega. Ao mesmo tempo, o tema foi se firmando como prioridade tanto no atual governo dos Estados Unidos como na Europa Ocidental.

Agenda Verde e Esquerda

Para Shannon, ficou claro ao mundo que decisões tomadas no Palácio do Planalto vão impactar a vida de bilhões de pessoas no Planeta.

Durante sua campanha eleitoral de 2020, Biden sugeriu que os americanos liderassem a criação de um fundo internacional de bilhões de dólares que ajudaria o Brasil a pagar pela preservação da área florestal.

A promessa, no entanto, nunca saiu do papel. O principal motivo, segundo pessoas a par do assunto na administração, foi a falta de confiança de que o governo Bolsonaro cumpriria as metas firmadas.

Bolsonaro afirma que o Brasil é referência na preservação ambiental e que as políticas adotadas para a região são também uma questão de soberania nacional e de desenvolvimento econômico.

Lula tem falado muito sobre sua intenção de proteger a Amazônia e conseguiu atrair o apoio de Marina Silva, ambientalista internacionalmente respeitada e sua ex-ministra do Meio Ambiente por cinco anos.

Marina, no entanto, deixou de ser ministra de Lula denunciando falta de prioridade da agenda verde no segundo mandato do petista e, tanto Lula quanto sua sucessora, Dilma Rousseff, levaram a cabo a construção de uma série de hidrelétricas no meio da Amazônia, o que causou sérios danos à floresta e sua população nativa.

Se a nova postura mais verde de Lula agrada aos Estados Unidos, há muito mais insatisfação com sua relação próxima com os regimes de Cuba, Nicarágua e Venezuela - o que Lula tem tentado suavizar com declarações sobre a necessidade de alternância de poder nesses países.

Lula também foi um grande defensor do BRICS, bloco formado por Índia, Rússia, China, África do Sul e Brasil, que alguns viam como um desafio ao poder ocidental.

Em contraste, sob Bolsonaro em 2019, pela primeira vez na história, o Brasil votou a favor do embargo dos EUA a Cuba, junto com os próprios EUA e Israel, e contra 187 outros países.

Diante de Biden, Bolsonaro teria lembrado que ele funciona como um escudo contra o que chama de "disseminação do comunismo" na América Latina.

Ainda assim, mesmo sob protestos dos americanos, o presidente brasileiro visitou o presidente Vladimir Putin em Moscou em 2022, apenas duas semanas antes do início da guerra na Ucrânia.

Para Shannon, independentemente de quem vença a eleição, o Brasil será um grande jogador internacional, com quem os EUA precisam trabalhar, sem pretensões de dominar.

"A diferença entre o Brasil e os EUA é que os EUA são uma superpotência global e eles sabem disso", diz ele. "O Brasil é uma superpotência e ainda não descobriu."

Se a nova postura mais verde de Lula agrada aos Estados Unidos, há muito mais insatisfação com sua relação próxima com os regimes de Cuba, Nicarágua e Venezuela - o que Lula tem tentado suavizar com declarações sobre a necessidade de alternância de poder nesses países.

Lula também foi um grande defensor do BRICS, bloco formado por Índia, Rússia, China, África do Sul e Brasil, que alguns viam como um desafio ao poder ocidental.

Em contraste, sob Bolsonaro em 2019, pela primeira vez na história, o Brasil votou a favor do embargo dos EUA a Cuba, junto com os próprios EUA e Israel, e contra 187 outros países.

Diante de Biden, Bolsonaro teria lembrado que ele funciona como um escudo contra o que chama de "disseminação do comunismo" na América Latina.

Ainda assim, mesmo sob protestos dos americanos, o presidente brasileiro visitou o presidente Vladimir Putin em Moscou em 2022, apenas duas semanas antes do início da guerra na Ucrânia.

Para Shannon, independentemente de quem vença a eleição, o Brasil será um grande jogador internacional, com quem os EUA precisam trabalhar, sem pretensões de dominar.

"A diferença entre o Brasil e os EUA é que os EUA são uma superpotência global e eles sabem disso", diz ele. "O Brasil é uma superpotência e ainda não descobriu."

Quando falamos dos ESTADOS UNIDOS, olhamos o que chamamos de poder! Os EUA, tem seu dedo em quase todo o MUNDO/PAISES... não podemos esquecer da CHINA. Há muitos investimentos em troca de favores futuros desses países aqui no Brasil! Obs: um problema grave não será bem vindo, além de abalar diálogos...!  Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!







Obs: Coisas contraditória que não entra e não conseguimos entender! Mundo dos Poderosos/Ricos/Exploradores. Enquanto a massa poderosa e rica, ficarem ostentando suas poderosos riquezas, que são adquiridas pelos menos favorecidos, essa fome, essa miséria mundial, nunca vai acabar... infelizmente o homem poderoso e contra o homem pobre... sendo que o homem pobre é pobre por causa desse homem poderoso... isso é triste, porém o mundo (Homem/Rico x Homem/Pobre) são desiguais em uma distribuição de renda (Mundo) desigualdade em má distribuição de renda... Qual é o papel da ONU/Estados Unidos/onde fica sua sede. para com a humanidade pobre abaixo na linha da pobreza! Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! ... O Brasil é um País emergente/pobre, porém tem condições para mudar esse quadro interno de fome e miséria...!Não perca a live "Brasil volta ao Mapa da Fome. Onde erramos?" do iGDeias, que será hoje às 12h. Veja no link :

Hello! Hi! Good! My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!


Uma pessoa morre de fome a cada 4 segundos, dizem ONGs.

Mulheres e crianças são as principais vítimas da falta de alimentos, salienta o documento, que denuncia falha da comunidade internacional.


A ONU se mostrou preocupada com o aumento tanto da fome quanto de pessoas com obesidade no mundo

Crise mundial: a cada quatro segundos, uma pessoa morre de fome

Na Assembleia Geral da ONU, mais de 200 ONGs pedem atenção de líderes à "crise da fome"; carta aberta se baseou nos Relatório Mundial sobre a Crise Alimentar.


Em carta aberta enviada à Assembleia Geral da ONU , mais de 200 ONGs pediram aos governantes de todo o planeta reunidos no evento que atuem para "deter a crise mundial de fome ". Segundo o documento, atualmente, uma pessoa morre de fome no mundo a cada quatro segundos.

"As organizações, oriundas de 75 países, assinaram uma carta aberta para expressar sua indignação com a explosão do número de pessoas que sofrem com a fome, e para fazer recomendações", afirmam em comunicado. As 238 ONGs signatárias destacam que "345 milhões de pessoas sofrem de fome aguda , número que mais que dobrou desde 2019".

A carta aberta foi publicada no dia do início da reunião da Assembleia Geral da ONU em Nova York , onde muitos líderes políticos e representantes da sociedade civil debaterão por uma semana no encontro diplomático mais importante do mundo.

"É inadmissível que, com toda a tecnologia agrícola disponível atualmente, ainda estejamos falando de fome no século XXI", declarou Mohanna Ahmed Ali Eljabaly, da ONG Yemen Family Care Association, uma das signatárias da carta.

"Não se trata de um país ou de um continente. A fome nunca tem apenas uma causa. Trata-se de uma injustiça contra toda a humanidade", acrescentou.

Obs: Coisas contraditória que não entra e não conseguimos entender! Mundo dos Poderosos/Ricos/Exploradores. Enquanto a massa poderosa e rica, ficarem ostentando suas poderosos riquezas, que são adquiridas pelos menos favorecidos, essa fome, essa miséria mundial, nunca vai acabar... infelizmente o homem poderoso e contra o homem pobre... sendo que o homem pobre é pobre por causa desse homem poderoso... isso é triste, porém o mundo (Homem/Rico x Homem/Pobre) são desiguais em uma distribuição de renda (Mundo) desigualdade em má distribuição de renda... Qual é o papel da ONU/Estados Unidos/onde fica sua sede. para com a humanidade pobre abaixo na linha da pobreza! Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! ... O Brasil é um País emergente/pobre, porém tem condições para mudar esse quadro interno de fome e miséria...!Não perca a live "Brasil volta ao Mapa da Fome. Onde erramos?" do iGDeias, que será hoje às 12h. Veja no link :

Os signatários da carta explicaram o método de cálculo: estão baseados nos números divulgados pelo Relatório Mundial sobre a Crise Alimentar do início de setembro, que registra o número de pessoas que passam fome no mundo de acordo com as diferentes categorias da Classificação Integrada das Fases da Segurança Alimentar (CIF).

O relatório cita 166 milhões de pessoas na categoria CIF 3 (crise aguda), 38,6 milhões na CIF 4 (emergência) e mais de 481 mil na CIF 5 (fome).

Se forem aplicadas taxas de mortalidade específicas por categoria, as organizações estimam uma faixa de cerca de 7 mil a 19 mil mortes por fome ao dia, ou seja, uma morte a cada 4,25 e 12 segundos.

Obs: Coisas contraditória que não entra e não conseguimos entender! Mundo dos Poderosos/Ricos/Exploradores. Enquanto a massa poderosa e rica, ficarem ostentando suas poderosos riquezas, que são adquiridas pelos menos favorecidos, essa fome, essa miséria mundial, nunca vai acabar... infelizmente o homem poderoso e contra o homem pobre... sendo que o homem pobre é pobre por causa desse homem poderoso... isso é triste, porém o mundo (Homem/Rico x Homem/Pobre) são desiguais em uma distribuição de renda (Mundo) desigualdade em má distribuição de renda... Qual é o papel da ONU/Estados Unidos/onde fica sua sede. para com a humanidade pobre abaixo na linha da pobreza! Minha Opinião: Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! ... O Brasil é um País emergente/pobre, porém tem condições para mudar esse quadro interno de fome e miséria...!Não perca a live "Brasil volta ao Mapa da Fome. Onde erramos?" do iGDeias, que será hoje às 12h. Veja no link :




Precisamos pensar, porém agir também!

Precisamos refletir muito sobre algumas coisas! O Brasil é ótimo!

Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil!

Globalização é um mal necessário! (Modernização, para o bem e para o mal)

Podemos tudo, se pensarmos e agimos com ciência!

Vamos pensar, vamos observar mais nosso país, vamos investir em nós mesmos, porém não podemos esquecer dos nossos filhos! Vamos lá! O Brasil é nosso! Nós a maioria fazemos o País andar, lembrando que o mesmo não anda sozinho! Sejamos Pensantes em tudo nos dias de hoje! Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! Me segue por favor, preciso de muitas visualizações no meu canal do Youtube! (Google)




Obs: Temos que pensar e pensar muito sobre isso! O Mundo não suporta mais tantas pessoas, o problema é que convivemos em uma sociedade conservadora e hipócrita, suja e imunda, que se beneficiam da desgraças dos próprios seres humanos "Podemos dizer: Guerra do Homem x Homem" Humanidade no limite! Resultado desse limite, é a miséria, fome, pobreza, que alastra o mundo inteiro! Porém temos uma classe exploradora, colonizadora, que vivem na dependência desses que vivem no submundo das misérias da vida! Imposta por esses tais oportunistas sujos! Sejamos Pensantes em tudo nos dias de hoje! Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis/Rio de Janeiro" Brasil!

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Obs: Temos que pensar e pensar muito sobre isso! O Mundo não suporta mais tantas pessoas, o problema é que convivemos em uma sociedade conservadora e hipócrita, suja  e imunda, que se beneficiam da desgraças dos próprios seres humanos "Podemos dizer: Guerra do Homem x Homem" Humanidade no limite! Resultado desse limite, é a miséria, fome, pobreza, que alastra o mundo inteiro! Porém temos uma classe exploradora, colonizadora, que vivem na dependência desses que vivem no submundo das misérias da vida! Imposta por esses tais oportunistas sujos! Sejamos Pensantes em tudo nos dias de hoje! Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis/Rio de Janeiro" Brasil!
 

Olá sejam bem vindos .

Superpopulação: quantas pessoas a Terra consegue aguentar?

Atualmente, há cerca 7,753 bilhões de pessoas no planeta. Foi na virada do século XIX que a casa de 1 bilhão de habitantes foi alcançada pela 1ª vez na história, o que levou apenas 20 anos para que mais 1 bilhão de pessoas nascessem. Em 1960, outro bilhão já havia sido adicionado em 40 anos, no período considerado o de maior crescimento populacional até então.


Conforme os dados de projeção elaborados pela Organização das Nações Unidas (ONU), a população global aumentará para 10,9 bilhões até o final do século. Até lá, é bem possível que os problemas enfrentados até agora com superpopulação tenha dobrado ou talvez atingido seu limite e iniciado uma era de extinção.

Tendo isso em mente, é impossível não pensar quantas pessoas a Terra suporta?

Quando já havia “só” cerca de 900 milhões de pessoas na Terra no final do século XVIII, o filósofo Thomas Malthus (1766-1834) já dizia, no ensaio An Essay on the Principle of Population (1798), que a rápida reprodução dos seres humanos acabaria levando à superpopulação do planeta, consumindo todos os ao recursos disponíveis e terminando com a civilização devido a uma fome em massa.

Ainda que isso não tenha acontecido à sombra do 1º bilhão de pessoas no planeta, as palavras obscuras de Malthus ainda nos perseguem e, com mais força ainda no momento, tendo em vista os inúmeros vieses que adquiriu. Para a maioria dos especialistas, foi-se o tempo em que a humanidade deveria se preocupar em apenas morrer de fome.

Apesar disso, a escassez de alimentos ainda é uma das variáveis, visto que há restrições na quantidade que a Terra pode produzir. O sociobiólogo Eward O. Wilson (1929-2021), da Universidade Harvard, escreveu no livro The Future of Life que, ainda que todos os grãos cultivados sejam dedicados à alimentação humana (e não ao gado), existe um limite para o quanto as quantidades disponíveis podem se estender, visto que as restrições da biosfera são fixas.

Atualmente, há cerca 7,753 bilhões de pessoas no planeta. Foi na virada do século XIX que a casa de 1 bilhão de habitantes foi alcançada pela 1ª vez na história, o que levou apenas 20 anos para que mais 1 bilhão de pessoas nascessem. Em 1960, outro bilhão já havia sido adicionado em 40 anos, no período considerado o de maior crescimento populacional até então.

Conforme os dados de projeção elaborados pela Organização das Nações Unidas (ONU), a população global aumentará para 10,9 bilhões até o final do século. Até lá, é bem possível que os problemas enfrentados até agora com superpopulação tenha dobrado ou talvez atingido seu limite e iniciado uma era de extinção.

Quando já havia “só” cerca de 900 milhões de pessoas na Terra no final do século XVIII, o filósofo Thomas Malthus (1766-1834) já dizia, no ensaio An Essay on the Principle of Population (1798), que a rápida reprodução dos seres humanos acabaria levando à superpopulação do planeta, consumindo todos os oa recursos disponíveis e terminando com a civilização devido a uma fome em massa.

Ainda que isso não tenha acontecido à sombra do 1º bilhão de pessoas no planeta, as palavras obscuras de Malthus ainda nos perseguem e, com mais força ainda no momento, tendo em vista os inúmeros vieses que adquiriu. Para a maioria dos especialistas, foi-se o tempo em que a humanidade deveria se preocupar em apenas morrer de fome.

Apesar disso, a escassez de alimentos ainda é uma das variáveis, visto que há restrições na quantidade que a Terra pode produzir. O sociobiólogo Eward O. Wilson (1929-2021), da Universidade Harvard, escreveu no livro The Future of Life que, ainda que todos os grãos cultivados sejam dedicados à alimentação humana (e não ao gado), existe um limite para o quanto as quantidades disponíveis podem se estender, visto que as restrições da biosfera são fixas.

“Se todos concordassem em se tornar vegetarianos, deixando pouco ou nada para o gado, os atuais 1,4 bilhão de hectares de terra arável (3,5 bilhões de acres) sustentariam cerca de 10 bilhões de pessoas”, escreveu Wilson.

Joel E. Cohen, chefe do Laboratório de Populações da Rockfeller University e da Columbia University, em entrevista à LiveScience, disse haver pouco consenso sobre quantas pessoas a Terra pode suportar, embora, desde 1679, pesquisadores ou estudiosos, como o inventor do microscópio Anton van Leeuwenkoek (1632-1723), aleguem que o planeta pode suportar cerca de 13 bilhões de humanos.

Cohen argumenta que a dispersão das estimativas de quantas pessoas a Terra pode suportar aumentam ao longo do tempo. Partindo do princípio da "capacidade de carga", um termo então usado só por engenheiros até que fosse aplicado na Ecologia em meados do século XIX, uma população permanecerá estável se as taxas de natalidade e mortalidade forem iguais, porém resultados externos, como poluição e doenças, podem aumentar ou diminuir a capacidade de carga de um hábitat.

Em outras palavras, o quanto a Terra suporta de pessoas depende tanto das restrições naturais quanto das escolhas humanas, que podem ir da economia à cultura, passando pela maneira como é produzido e consumido os bens, até migrações e expectativa de vida média.

“O futuro da população mundial é impulsionado por uma mistura de sobrevivência e reprodução”, disse Patrick Gerland, da Divisão de População das Nações Unidas (ONU) em Nova York, à LiveScience. "Se você tem uma proporção de dois filhos por casal, então você pode continuar indo para um tamanho mais ou menos estável da população ou declinar. Se você estiver acima disso, e a maioria das pessoas sobreviver, então sua população crescerá", ele explica.

A população mundial caminha para a marca de 10,4 bilhões de habitantes, segundo um consenso científico, e isso deve acontecer em algum momento nos meados da década de 2080. No entanto, em 2100, a Organização das Nações Unidas (ONU) supõe que seja provável que a população sofra uma queda para 7,3 bilhões devido aos índices de fertilidade e mortalidade.

Seja como for, a Terra já está sobrecarregada desde a década de 1970, isso porque o termo "superpopulação" quer dizer, especificamente, uma situação em que o planeta não pode regenerar os recursos usados pela produção mundial a cada ano.

O aumento da população implica degradações ecológicas, aumenta a demanda por mantimentos, saúde, transporte, habitação, mudanças climáticas e consumo excessivo de energia. Tudo isso contribui para conflitos sociopolíticos e econômicos, dobrando o risco de desastres em grande escala.

O caminho para desviar de um futuro catastrófico envolve esforços na conscientização e no conhecimento do planejamento familiar, educação feminina íntima em larga escala e o desmascaramento dos mitos envolvendo os métodos contraceptivos. Os benefícios econômicos e ecológicos no comportamento reprodutivo da população é o primeiro passo de um conjunto de medidas para desenraizar muitos problemas.


Obs: Temos que pensar e pensar muito sobre isso! O Mundo não suporta mais tantas pessoas, o problema é que convivemos em uma sociedade conservadora e hipócrita, suja  e imunda, que se beneficiam da desgraças dos próprios seres humanos "Podemos dizer: Guerra do Homem x Homem" Humanidade no limite! Resultado desse limite, é a miséria, fome, pobreza, que alastra o mundo inteiro! Porém temos uma classe exploradora, colonizadora, que vivem na dependência desses que vivem no submundo das misérias da vida! Imposta por esses tais oportunistas sujos! Sejamos Pensantes em tudo nos dias de hoje! Minha Opinião: Jornalista/Repórter. Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis/Rio de Janeiro" Brasil!




Uma coisa que é muito séria, para todos nós! Minha Opinião: Jornalista/Repórter. (Drt.33689-1rj) Meu nome é: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brasil! O Brasil sofre há alguns anos com uma epidemia de ansiedade que afeta homens e mulheres. O país tem o maior número de pessoas ansiosas do mundo, com cerca de 18,6 milhões de brasileiros adoecidos. Ou seja, 9,3% da população tem o transtorno.

Hello! Hi! Good! My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil!

Uma coisa que é muito séria, para todos nós!
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O Brasil sofre há alguns anos com uma epidemia de ansiedade que afeta homens e mulheres. O país tem o maior número de pessoas ansiosas do mundo, com cerca de 18,6 milhões de brasileiros adoecidos. Ou seja, 9,3% da população tem o transtorno.

Tem muita gente que está enfrentando uma barra super pesada. Cuidar-se é o primeiro passo para ajudar os outros.

Depressão: excesso de passado | Ansiedade: excesso de futuro.

SETEMBRO AMARELO:

 ansiedade e depressão

Levando o problema a sério

Mas você pode estar aí pensando: “Ansiedade é normal, tá tudo certo”.

Em primeiro lugar, é preciso colocar a ansiedade no enquadramento certo: doença. E como toda doença, é preciso procurar tratamento psicológico e, em muitos casos, usar medicação.

Os especialistas explicam que um pouco de ansiedade por causa de um novo emprego, por conta de um encontro romântico ou de uma prova importante da faculdade é normal. Mas se você se sente sempre ansioso e apresenta sintomas graves, então precisa procurar ajuda.

Sintomas graves

Os sintomas graves que uma pessoa ansiosa sente, por exemplo, são: constante tensão ou nervosismo; problemas de concentração, descontrole mental, problemas para dormir e irritabilidade; agitação de braços e pernas; dor ou aperto no peito, falta de ar, aumento na produção de suor, náuseas, tensão muscular, dor de barriga e sensação de fraqueza ou cansaço, incontinência urinária, ausência de fome ou muita vontade de comer, além de outros sintomas.

Evolução da doença

A ansiedade e o estresse, por exemplo, podem resultar numa depressão, que pode levar a outras doenças, como ansiedade generalizada ou síndrome do pânico. Segundo a OMS, 322 milhões de pessoas no mundo sofrem pela doença. Sobretudo, o Brasil, que é o país latino-americano com mais casos.

Apesar de a depressão atingir pessoas de todas as idades e classes sociais, o risco é maior para as classes mais baixas, para pessoas desempregadas, enlutadas, dependentes químicos, pessoas com doenças graves e pessoas entre 55 e 74 anos.

Os sintomas são parecidos com o da ansiedade, mas costumam ser mais severos, além de as vítimas sentirem, costumeiramente, uma tristeza constante.

Em busca da cura

Mas o que fazer para enfrentar a ansiedade: pratique exercícios físicos, controle seus pensamentos e a respiração; foque no presente; seja organizado; consuma alimentos com triptofano (castanhas e alimentos integrais) e aproveite o tempo ocioso que você tem. Descanse e faça coisas que te dão prazer.

Agora, se você está enfrentando uma depressão, o primeiro passo é procurar um médico, porque talvez você precise de medicação. Lembre-se de tomar sol, alimentar-se bem e consumir conteúdos relaxantes.

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Vitória e projeções do G20

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