'The Economist' critica 'contabilidade criativa' do Brasil ... LONDRES CRITICA SITUAÇÃO DE MÁ DISTRIBUIÇÃO DO PAÍS E OS INTERESSE PRÓPRIO DAS AUTORIDADES INDIVIDUALISTA . ( BRASIL)
Repórter
Rubenn Dean
Mat.drt.33.689-1rj
ENQUENTO ISSO NOSSO GOVERNANTES GANHAM FURTUNAS , FAZEM SEUS PRÓPRIO SALÁRIO , ROUBAM , CRIAM SECRETÁRIAS PARA DAR EMPREGOS AOS QUE OS APOIARAM AI ENTRAM EMPRESÁRIOS , PASTORES ( BISPOS ) LIDERES DE IGREJAS QUE TAMBEM É EMPRESÁRIOS E MUITO CONCEITUADOS E OUTROS
QUE TRABALHAM EM BENEFICIO PRÓPRIO , O POVO QUE SE DANE .ISSO E A REALIDADE DO NOSSO QUERIDO BRASIL .
PRESIDENTE DILMA ESTA CADA DIA PODEROSA
A POPULAÇÃO CADA DIA ESCRAVA DO SISTEMA
A admiração da opinião pública internacional pela economia brasileira parece cada vez menor. Na edição que chega nesta quinta-feira às bancas na Europa, a revista The Economist lança mais uma série de duras críticas ao governo de Dilma Rousseff. Ao questionar os recentes artifícios usados pela equipe econômica nas contas públicas, a revista diz que "a mudança na meta (de superávit primário) seria uma alternativa melhor do que recorrer à contabilidade criativa".Com o título Números errados, a reportagem da revista diz que os dados econômicos "decepcionantes" não param de ser divulgados no Brasil. Depois do fraco Produto Interno Bruto (PIB) apresentado em novembro, o governo de Dilma Rousseff agora "admite que só atingiu a meta de superávit primário" após "omitir algumas despesas em infraestrutura", "antecipar dividendos de estatais" e "atacar o fundo soberano".
Além disso, a revista diz que outra má notícia veio com a inflação que, agora, traz ainda mais "escuridão" ao cenário. Para a "Economist", se o governo não tivesse segurado os preços da gasolina e do transporte público, a inflação de 2012 teria chegado "mais perto de 6,5%", o teto da meta do regime de inflação no Brasil. "Em 2013, esses preços tendem a subir", diz a reportagem.
Para a revista, a resposta do governo brasileiro ao cenário negativo alimenta temores de que o Brasil pode estar ingressando em um período de inflação mais alta com crescimento baixo. "Atingida pela crítica, Dilma Rousseff ressalta que o Brasil ainda cresce mais rápido que a Europa. Isso é verdade, mas a maioria das outras economias emergentes, incluindo a América Latina, está melhor", pondera a publicação.
A manobra nas contas públicas desaponta, diz a revista, mas não chega a ser uma surpresa. A reportagem lembra que a equipe econômica já usou expediente semelhante em 2010 em uma "complicada troca de títulos entre o Tesouro Nacional e a Petrobrás" que "magicamente adicionou 0,9% do PIB ao superávit". "Provavelmente, o Brasil poderia executar um superávit primário menor sem arriscar sua reputação duramente conquistada com a sobriedade fiscal. Mudar a meta seria uma maneira melhor de fazer isso do que recorrer à contabilidade criativa".
A revista demonstra, ainda, preocupação com um possível enfraquecimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O risco, diz o texto, é que com uma eleição presidencial em 2014 "as autoridades farão o que for preciso para atender sua previsão de crescimento de 4% este ano".
As autoridades estão preocupadas com suas eleições para permanecer no poder . essa é a preocupação .
jornalista / apresentador
rubenn dean paul alws
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