Matéria de hoje.
Repórter
Rubenn Dean
Senadores do
grupo dos independentes vão decidir apenas após o carnaval se vão
entrar com uma representação no Conselho de Ética para pedir a cassação
do presidente eleito, Renan Calheiros (PMDB-AL). A avaliação do grupo é
de que Renan, mesmo havendo indícios para pedir a abertura de um
processo por quebra de decoro parlamentar, saiu fortalecido. O
peemedebista obteve 56 votos e o senador Pedro Taques (PDT-MT), lançado
pelo grupo dos independentes, conseguiu um resultado aquém do esperado,
tendo apenas 18 votos."Nós achávamos que poderíamos ter tido de
23 a 25 votos", admitiu o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). O
parlamentar afirmou que pretende reunir o grupo dos independentes após a
folia carnavalesca para tomar uma posição conjunta. O senador do PSOL
disse que embora haja indícios de quebra de decoro, uma decisão de pedir
a abertura de processo no conselho tem de ser bem avaliada.
Randolfe Rodrigues disse que pretende pedir ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a íntegra da denúncia criminal apresentada na sexta-feira passada (25) contra Renan Calheiros. A ideia é ter o mesmo procedimento adotado em relação ao senador cassado Demóstenes Torres (sem partido-GO). Os senadores conseguiram ter acesso ao inquérito contra o ex-parlamentar que corria sob segredo no Supremo Tribunal Federal.
A acusação, sigilosa e divulgada pelo site da revista Época, revela que Renan cometeu os crimes de peculato (desvio de dinheiro público), uso de documento falso e falsidade ideológica. De acordo com a Procuradoria, o peemedebista não tinha patrimônio suficiente para justificar os gastos com despesas pessoais decorrentes de uma filha tida em um relacionamento extraconjugal. Na época do escândalo, em 2007, Renan foi acusado de ter esses gastos bancados por lobista de uma empreiteira.
Na ocasião, o parlamentar apresentou notas fiscais para comprovar que o dinheiro obtido com venda de gado bancou os gastos extraconjugais do senador. A Procuradoria-Geral da República considerou, no entanto, que as notas eram "frias". Questionado antes da eleição pela Agência Estado, Calheiros não quis falar sobre divulgação do conteúdo da denúncia criminal. "Estou confiante (sobre a vitória). Não vi a reportagem", afirmou.
jornalista
rubenn dean
tel.021.9337.4123
email.
rubenndeanrj@gmail.com
facebook.
eddie rubenn dean murphy
Repórter
Rubenn Dean
Grupo decide se pede cassação de Renan após carnaval
Senadores do grupo dos independentes vão decidir apenas após o carnaval se vão entrar com uma representação.
O que mais da tristeza que no brasil em relação a política só tem calhordas/safado pilantras,vagabundos,bandidos/ladrões. esse ganham poder para ajudar outros vagabundos.
quem sofre com esses hipócritas é a população.
- Deputado estadual de SP defende auxílio-moradia, suspenso pela Justiça
- Grupo decide se pede cassação de Renan após carnaval
- Humberto Costa se livra de ser investigado por mensalão
- Dilma parabeniza Renan Calheiros por vitória no Senado
- Dilma telefona para parabenizar Renan Calheiros por vitória no Senado
- Guarapari (ES) terá nova eleição para prefeito neste domingo
Randolfe Rodrigues disse que pretende pedir ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a íntegra da denúncia criminal apresentada na sexta-feira passada (25) contra Renan Calheiros. A ideia é ter o mesmo procedimento adotado em relação ao senador cassado Demóstenes Torres (sem partido-GO). Os senadores conseguiram ter acesso ao inquérito contra o ex-parlamentar que corria sob segredo no Supremo Tribunal Federal.
A acusação, sigilosa e divulgada pelo site da revista Época, revela que Renan cometeu os crimes de peculato (desvio de dinheiro público), uso de documento falso e falsidade ideológica. De acordo com a Procuradoria, o peemedebista não tinha patrimônio suficiente para justificar os gastos com despesas pessoais decorrentes de uma filha tida em um relacionamento extraconjugal. Na época do escândalo, em 2007, Renan foi acusado de ter esses gastos bancados por lobista de uma empreiteira.
Na ocasião, o parlamentar apresentou notas fiscais para comprovar que o dinheiro obtido com venda de gado bancou os gastos extraconjugais do senador. A Procuradoria-Geral da República considerou, no entanto, que as notas eram "frias". Questionado antes da eleição pela Agência Estado, Calheiros não quis falar sobre divulgação do conteúdo da denúncia criminal. "Estou confiante (sobre a vitória). Não vi a reportagem", afirmou.
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rubenn dean
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