REPÓRTER . RUBENN DEAN MAT. 33.689-1RJ
A presidenta Dilma Rousseff disse que devem ser tomadas “medidas um pouco mais drásticas” para impedir que as pessoas insistam em ficar em áreas consideradas de risco, na tentativa de reduzir o número de vítimas de enchentes. Segundo ela, só com ações mais rigorosas será possível diminuir a quantidade de vítimas. Ela negou que houve problemas de prevenção no Rio de Janeiro. A presidenta conversou hoje com o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, e a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.
“Eu acho que terão que ser tomadas medidas um pouco mais drásticas para que as pessoas não fiquem nas regiões que não podem ficar, porque aí não tem prevenção que dê conta”, disse a presidenta, que está em Roma para participar hoje (19) da cerimônia que marca o começo do pontificado do papa Francisco.
Dilma disse que o serviço de prevenção no país atua, sobretudo, por meio de alerta para as pessoas que vivem em áreas de risco. “A nossa prevenção hoje avisa as pessoas”, disse ela, lembrando que foi informada por Cabral que dois funcionários da Defesa Civil morreram em serviço ao tentar retirar pessoas de áreas de risco.
"Os dois servidores públicos que morreram, a gente tem que os honrar, porque estavam justamente tentando retirar essas pessoas [que vivem em área de risco]. É uma questão de conscientizar”, disse a presidenta. “O problema é que muitas vezes as pessoas não querem sair [das áreas onde vivem]. É uma situação muito difícil, porque choveu 300 milímetros, é quase o tanto que chove em um ano em algumas partes do Brasil e choveu em um dia em Petrópolis”.
Dilma disse que é impossível impedir desastres naturais, mas o esforço é evitar a sequência de dramas que costuma ocorrer devido aos acidentes da natureza. “O homem não tem condição de impedir desastres naturais. O que ele [o homem] tem que impedir é a consequência dos desastres. É isso que a gente tem lutado para fazer no Brasil”, disse, citando os sistemas de satélite, de pluviômetros e da articulação das defesas civis no país.
A presidenta se disse informada sobre as enchentes. Segundo ela, a ministra da Casa Civil tomou as providências, por meio da liberação de recursos, para minimizar os problemas. “A ministra Gleisi Hoffmann está provendo todos os recursos necessários para que não haja mais vítimas, para que se minimize isso”.
jornalista
rubenn dean
tel.021.9337.4123
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rubenndeanrj@gmail.com
facebook.
eddie rubenn dean murphy
Dilma defende medidas mais drásticas para que as pessoas deixem áreas de risco
A presidenta Dilma Rousseff disse que devem ser tomadas “medidas um pouco mais drásticas” para impedir que as pessoas insistam em ficar em áreas consideradas de risco, na tentativa de reduzir o número de vítimas de enchentes. Segundo ela, só com ações mais rigorosas será possível diminuir a quantidade de vítimas. Ela negou que houve problemas de prevenção no Rio de Janeiro. A presidenta conversou hoje com o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, e a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.
“Eu acho que terão que ser tomadas medidas um pouco mais drásticas para que as pessoas não fiquem nas regiões que não podem ficar, porque aí não tem prevenção que dê conta”, disse a presidenta, que está em Roma para participar hoje (19) da cerimônia que marca o começo do pontificado do papa Francisco.
Dilma disse que o serviço de prevenção no país atua, sobretudo, por meio de alerta para as pessoas que vivem em áreas de risco. “A nossa prevenção hoje avisa as pessoas”, disse ela, lembrando que foi informada por Cabral que dois funcionários da Defesa Civil morreram em serviço ao tentar retirar pessoas de áreas de risco.
"Os dois servidores públicos que morreram, a gente tem que os honrar, porque estavam justamente tentando retirar essas pessoas [que vivem em área de risco]. É uma questão de conscientizar”, disse a presidenta. “O problema é que muitas vezes as pessoas não querem sair [das áreas onde vivem]. É uma situação muito difícil, porque choveu 300 milímetros, é quase o tanto que chove em um ano em algumas partes do Brasil e choveu em um dia em Petrópolis”.
Dilma disse que é impossível impedir desastres naturais, mas o esforço é evitar a sequência de dramas que costuma ocorrer devido aos acidentes da natureza. “O homem não tem condição de impedir desastres naturais. O que ele [o homem] tem que impedir é a consequência dos desastres. É isso que a gente tem lutado para fazer no Brasil”, disse, citando os sistemas de satélite, de pluviômetros e da articulação das defesas civis no país.
A presidenta se disse informada sobre as enchentes. Segundo ela, a ministra da Casa Civil tomou as providências, por meio da liberação de recursos, para minimizar os problemas. “A ministra Gleisi Hoffmann está provendo todos os recursos necessários para que não haja mais vítimas, para que se minimize isso”.
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rubenn dean
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