Juízes se unem para julgar mais de 100 processos de vítimas da serra
Este é o segundo mutirão realizado pelo poder judiciário.
Falta de serviços públicos são principais problemas da população.
RUBENN DEAN PAUL ALWS
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No Fórum da cidade, a demanda dobrou depois da tragédia. “A gente tem os processos das prestadoras de serviço público, especialmente telefonia, serviço de distribuição de água, tratamento de água, são processos de situações pendentes que continuam até hoje esperando uma solução”, explicou a juíza Ana Paula Azevedo Gomes.
A tragédia na Região Serrana completou cinco meses no sábado (11). Para a juíza, é importante a união de esforços do poder judiciário. “Representa para nós juízes dar um tratamento adequado para essa população que precisa desses serviços, que eles sejam restabelecidos”, afirmou ela.
Segundo ela, no primeiro mutirão foram julgados 462 processos. “O balanço é muito positivo, porque tudo o que deixou de ser feito pôde ser suprido, já foi sanado. O problema agora são as novas demandas que surgem em razão da falta de serviços durante a tempestade”, disse.entrevista hoje.
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