Deputado Marcus Vinícius
jornalista / apresentador
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tel.021.9337.4123
email.rubenndeanrj@gmail.com
Estado vai indenizar portadores de hanseníase
que trabalharam em hospitais
Marcus Vinícius (PTB) propôs o reajuste anual do benefício para 350 pessoas
A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta quinta-feira
(09/02), em discussão única, o projeto de lei 1.188/12 que indeniza
portadores de hanseníase que exerceram ou ainda exercem atividades no
Instituto de Dermatologia Sanitária (IEDS), em Jacarepaguá, e no
Hospital Estadual Tavares Macedo (HETM), em Itaboraí. Eles funcionaram
entre 1940 e 1980 como hospitais-colônia para tratamento dos
portadores da doença, um isolamento compulsório que vigorou no país
até a década de 80. Em toda a sua existência muitos internos faziam as
vezes de enfermeiros para outros pacientes sem qualquer tipo de
pagamento.
O deputado Marcus Vinícius (PTB) é co-autor do texto substitutivo ao
projeto original que estabeleceu o reajuste anual das indenizações
pelo mesmo percentual do salário mínimo estadual. São 353 ex-pacientes
de hanseníase que receberão do Estado mensalmente R$ 622,00. "O
projeto, importantíssimo, não trazia a previsão de reajuste do
benefício. Para evitar a necessidade de que novas propostas fossem
enviadas com esta finalidade, propuseram esta regra que já reajusta
automaticamente as indenizações”, disse o deputado
O projeto beneficia de forma vitalícia 53 pessoas e outras 300 pelo
período de 10 anos. Os hospitais-colônia recebiam pacientes de todo o
país. Hoje, as duas instituições são referência no Brasil.
Hanseníase no Estado do Rio
Segundo dados do Ministério da Saúde, 47 mil novos casos de hanseníase
são detectados no Brasil a cada ano. No Rio de Janeiro, a prevalência
é de 12,45 novos casos por cada 100 mil habitantes – índice que supera
em muito a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), de que
o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de um caso
por cada 100 mil habitantes. Em 2011, no Estado do Rio, foram
diagnosticados 1.279 novos casos.
Marcus Vinícius (PTB) propôs o reajuste anual do benefício para 350 pessoas
A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta quinta-feira
(09/02), em discussão única, o projeto de lei 1.188/12 que indeniza
portadores de hanseníase que exerceram ou ainda exercem atividades no
Instituto de Dermatologia Sanitária (IEDS), em Jacarepaguá, e no
Hospital Estadual Tavares Macedo (HETM), em Itaboraí. Eles funcionaram
entre 1940 e 1980 como hospitais-colônia para tratamento dos
portadores da doença, um isolamento compulsório que vigorou no país
até a década de 80. Em toda a sua existência muitos internos faziam as
vezes de enfermeiros para outros pacientes sem qualquer tipo de
pagamento.
O deputado Marcus Vinícius (PTB) é co-autor do texto substitutivo ao
projeto original que estabeleceu o reajuste anual das indenizações
pelo mesmo percentual do salário mínimo estadual. São 353 ex-pacientes
de hanseníase que receberão do Estado mensalmente R$ 622,00. "O
projeto, importantíssimo, não trazia a previsão de reajuste do
benefício. Para evitar a necessidade de que novas propostas fossem
enviadas com esta finalidade, propuseram esta regra que já reajusta
automaticamente as indenizações”, disse o deputado
O projeto beneficia de forma vitalícia 53 pessoas e outras 300 pelo
período de 10 anos. Os hospitais-colônia recebiam pacientes de todo o
país. Hoje, as duas instituições são referência no Brasil.
Hanseníase no Estado do Rio
Segundo dados do Ministério da Saúde, 47 mil novos casos de hanseníase
são detectados no Brasil a cada ano. No Rio de Janeiro, a prevalência
é de 12,45 novos casos por cada 100 mil habitantes – índice que supera
em muito a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), de que
o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de um caso
por cada 100 mil habitantes. Em 2011, no Estado do Rio, foram
diagnosticados 1.279 novos casos.
Estado vai indenizar portadores de hanseníase
que trabalharam em hospitais
Marcus Vinícius (PTB) propôs o reajuste anual do benefício para 350 pessoas
A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta quinta-feira
(09/02), em discussão única, o projeto de lei 1.188/12 que indeniza
portadores de hanseníase que exerceram ou ainda exercem atividades no
Instituto de Dermatologia Sanitária (IEDS), em Jacarepaguá, e no
Hospital Estadual Tavares Macedo (HETM), em Itaboraí. Eles funcionaram
entre 1940 e 1980 como hospitais-colônia para tratamento dos
portadores da doença, um isolamento compulsório que vigorou no país
até a década de 80. Em toda a sua existência muitos internos faziam as
vezes de enfermeiros para outros pacientes sem qualquer tipo de
pagamento.
O deputado Marcus Vinícius (PTB) é co-autor do texto substitutivo ao
projeto original que estabeleceu o reajuste anual das indenizações
pelo mesmo percentual do salário mínimo estadual. São 353 ex-pacientes
de hanseníase que receberão do Estado mensalmente R$ 622,00. "O
projeto, importantíssimo, não trazia a previsão de reajuste do
benefício. Para evitar a necessidade de que novas propostas fossem
enviadas com esta finalidade, propuseram esta regra que já reajusta
automaticamente as indenizações”, disse o deputado
O projeto beneficia de forma vitalícia 53 pessoas e outras 300 pelo
período de 10 anos. Os hospitais-colônia recebiam pacientes de todo o
país. Hoje, as duas instituições são referência no Brasil.
Hanseníase no Estado do Rio
Segundo dados do Ministério da Saúde, 47 mil novos casos de hanseníase
são detectados no Brasil a cada ano. No Rio de Janeiro, a prevalência
é de 12,45 novos casos por cada 100 mil habitantes – índice que supera
em muito a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), de que
o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de um caso
por cada 100 mil habitantes. Em 2011, no Estado do Rio, foram
diagnosticados 1.279 novos casos.
Marcus Vinícius (PTB) propôs o reajuste anual do benefício para 350 pessoas
A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta quinta-feira
(09/02), em discussão única, o projeto de lei 1.188/12 que indeniza
portadores de hanseníase que exerceram ou ainda exercem atividades no
Instituto de Dermatologia Sanitária (IEDS), em Jacarepaguá, e no
Hospital Estadual Tavares Macedo (HETM), em Itaboraí. Eles funcionaram
entre 1940 e 1980 como hospitais-colônia para tratamento dos
portadores da doença, um isolamento compulsório que vigorou no país
até a década de 80. Em toda a sua existência muitos internos faziam as
vezes de enfermeiros para outros pacientes sem qualquer tipo de
pagamento.
O deputado Marcus Vinícius (PTB) é co-autor do texto substitutivo ao
projeto original que estabeleceu o reajuste anual das indenizações
pelo mesmo percentual do salário mínimo estadual. São 353 ex-pacientes
de hanseníase que receberão do Estado mensalmente R$ 622,00. "O
projeto, importantíssimo, não trazia a previsão de reajuste do
benefício. Para evitar a necessidade de que novas propostas fossem
enviadas com esta finalidade, propuseram esta regra que já reajusta
automaticamente as indenizações”, disse o deputado
O projeto beneficia de forma vitalícia 53 pessoas e outras 300 pelo
período de 10 anos. Os hospitais-colônia recebiam pacientes de todo o
país. Hoje, as duas instituições são referência no Brasil.
Hanseníase no Estado do Rio
Segundo dados do Ministério da Saúde, 47 mil novos casos de hanseníase
são detectados no Brasil a cada ano. No Rio de Janeiro, a prevalência
é de 12,45 novos casos por cada 100 mil habitantes – índice que supera
em muito a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), de que
o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de um caso
por cada 100 mil habitantes. Em 2011, no Estado do Rio, foram
diagnosticados 1.279 novos casos.
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