Deputado Marcus Vinícius

jornalista / apresentador
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Estado vai indenizar portadores de hanseníase
que trabalharam em hospitais
Marcus Vinícius (PTB) propôs o reajuste anual do benefício para 350 pessoas

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta quinta-feira
(09/02), em discussão única, o projeto de lei 1.188/12 que indeniza
portadores de hanseníase que exerceram ou ainda exercem atividades no
Instituto de Dermatologia Sanitária (IEDS), em Jacarepaguá, e no
Hospital Estadual Tavares Macedo (HETM), em Itaboraí. Eles funcionaram
entre 1940 e 1980 como hospitais-colônia para tratamento dos
portadores da doença, um isolamento compulsório que vigorou no país
até a década de 80. Em toda a sua existência muitos internos faziam as
vezes de enfermeiros para outros pacientes sem qualquer tipo de
pagamento.
O deputado Marcus Vinícius (PTB) é co-autor do texto substitutivo ao
projeto original que estabeleceu o reajuste anual das indenizações
pelo mesmo percentual do salário mínimo estadual. São 353 ex-pacientes
de hanseníase que receberão do Estado mensalmente R$ 622,00.  "O
projeto, importantíssimo, não trazia a previsão de reajuste do
benefício. Para evitar a necessidade de que novas propostas fossem
enviadas com esta finalidade, propuseram esta regra que já reajusta
automaticamente as indenizações”, disse o deputado
O projeto beneficia de forma vitalícia  53 pessoas e outras 300 pelo
período de 10 anos.  Os hospitais-colônia recebiam pacientes de todo o
país. Hoje, as duas instituições são referência no Brasil.

Hanseníase no Estado do Rio
Segundo dados do Ministério da Saúde, 47 mil novos casos de hanseníase
são detectados no Brasil a cada ano. No Rio de Janeiro, a prevalência
é de 12,45 novos casos por cada 100 mil habitantes – índice que supera
em muito a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), de que
o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de um caso
por cada 100 mil habitantes. Em 2011, no Estado do Rio, foram
diagnosticados  1.279 novos casos.


Marcus Vinícius (PTB) propôs o reajuste anual do benefício para 350 pessoas

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta quinta-feira
(09/02), em discussão única, o projeto de lei 1.188/12 que indeniza
portadores de hanseníase que exerceram ou ainda exercem atividades no
Instituto de Dermatologia Sanitária (IEDS), em Jacarepaguá, e no
Hospital Estadual Tavares Macedo (HETM), em Itaboraí. Eles funcionaram
entre 1940 e 1980 como hospitais-colônia para tratamento dos
portadores da doença, um isolamento compulsório que vigorou no país
até a década de 80. Em toda a sua existência muitos internos faziam as
vezes de enfermeiros para outros pacientes sem qualquer tipo de
pagamento.
O deputado Marcus Vinícius (PTB) é co-autor do texto substitutivo ao
projeto original que estabeleceu o reajuste anual das indenizações
pelo mesmo percentual do salário mínimo estadual. São 353 ex-pacientes
de hanseníase que receberão do Estado mensalmente R$ 622,00.  "O
projeto, importantíssimo, não trazia a previsão de reajuste do
benefício. Para evitar a necessidade de que novas propostas fossem
enviadas com esta finalidade, propuseram esta regra que já reajusta
automaticamente as indenizações”, disse o deputado
O projeto beneficia de forma vitalícia  53 pessoas e outras 300 pelo
período de 10 anos.  Os hospitais-colônia recebiam pacientes de todo o
país. Hoje, as duas instituições são referência no Brasil.

Hanseníase no Estado do Rio
Segundo dados do Ministério da Saúde, 47 mil novos casos de hanseníase
são detectados no Brasil a cada ano. No Rio de Janeiro, a prevalência
é de 12,45 novos casos por cada 100 mil habitantes – índice que supera
em muito a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), de que
o coeficiente de prevalência da doença corresponda a menos de um caso
por cada 100 mil habitantes. Em 2011, no Estado do Rio, foram
diagnosticados  1.279 novos casos.