Bernardo Rossi vai garantir o aluguel social para os portadores de
necessidades especiais
Quando se fala em acessibilidade para os portadores de necessidades
especiais, o assunto vai além da mobilidade nas ruas e
estabelecimentos. Um dos maiores empecilhos de um deficiente está
dentro da própria casa e ao seu redor. Isso será mudado no governo
Bernardo Rossi. Candidato a prefeito pela coligação "Juntos para Mudar
Petrópolis" (PMDB, PP, PSD, PTB, PSC, PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB),
Bernardo Rossi vai garantir a essa população – mais de 39 mil pessoas
em Petrópolis – o aluguel social.
- Temos falado muito em inclusão social e quando se fala nisso
questões como acessibilidade são prioridade. É claro que temos que
reestruturar os lugares – escolas, hospitais, comércio – para
facilitar a locomoção dessas pessoas. Mas, além disso, temos que
pensar em outro fator que é onde ele mora, como é o acesso dele à
própria casa. Por isso, vamos dar o aluguel social para aqueles
portadores que moram em locais de difícil acesso, por meio de
escadarias ou em servidões onde não entram carros, por exemplo. Essas
pessoas terão um auxílio financeiro para locar imóveis onde haja mais
chances de acessibilidade, onde haja facilidade para conseguir os
meios de transporte público”, anuncia Bernardo Rossi.
O aluguel social para portadores de necessidades especiais vai
garantir que esses cidadãos vivam em locais onde o acesso a sua
moradia esteja adaptado, mais viável para a sua realidade. Colocar no
transporte público ônibus adaptado para esse público resolve uma parte
do problema. No entanto, em Petrópolis, embora grande parte da frota
já tenha ônibus adaptados, a topografia do município impede o
funcionamento dos veículos, impossibilitando o uso do que seria para
facilitar a rotina dos portadores.
As vans, que poderiam ser outra alternativa, também não atendem à
necessidade, pois seria inviável colocar nas ruas um número suficiente
para atender a todos os deficientes. O aluguel social funciona de
maneira a suprir esses obstáculos no dia a dia do portador de
necessidade especial, a partir do momento que ele tira essa pessoa de
um lugar de difícil acesso e o traz para onde sua vida possa ser mais
simples. O benefício contemplará deficientes de baixa renda que hoje
vivem em residências afastadas das áreas centrais.
O vigilante Levi de Paula, de 58 anos, é um entre os 39 mil portadores
de deficiências especiais em Petrópolis que convive com a dificuldade
de transitar pelas ruas da cidade e até dentro de casa. Morador da
Rua Pedras Brancas, Levi, que não possui as duas pernas, vive em uma
servidão, asfaltada, mas além de ser íngreme, não tem sequer um
corrimão para sua segurança. O jeito para sair de casa, quando não
encontra alguma ajuda, é descer, literalmente, sentado se arrastando
rua abaixo. Para piorar, o ônibus não chega até a entrada da servidão
e Levi precisa ir até a via principal para conseguir um transporte.
Dentro de casa, o problema continua. Atualmente, o vigilante passa a
maior parte do tempo construindo uma rampa para tentar facilitar sua
locomoção ao sair de casa.
- Eu não tenho como sair de casa sozinho. Minha filha sempre que pode
me ajuda, mas ela também tem que trabalhar. Hoje, para eu trabalhar,
por exemplo, dependo de uma empresa que venha me pegar, pois fica
difícil sair nessas ruas”, lamenta.
- É para essas pessoas como o Levi, que o aluguel social será usado:
para garantir cidadania, produtividade e igualdade", garante Bernardo
Rossi.
jornalista/apresentação
rubenn dean paul alws
tels.021.9337.4123
email.rubenndeanrj@gmail.com
facebook. eddie rubenn dean murphy
necessidades especiais
Quando se fala em acessibilidade para os portadores de necessidades
especiais, o assunto vai além da mobilidade nas ruas e
estabelecimentos. Um dos maiores empecilhos de um deficiente está
dentro da própria casa e ao seu redor. Isso será mudado no governo
Bernardo Rossi. Candidato a prefeito pela coligação "Juntos para Mudar
Petrópolis" (PMDB, PP, PSD, PTB, PSC, PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB),
Bernardo Rossi vai garantir a essa população – mais de 39 mil pessoas
em Petrópolis – o aluguel social.
- Temos falado muito em inclusão social e quando se fala nisso
questões como acessibilidade são prioridade. É claro que temos que
reestruturar os lugares – escolas, hospitais, comércio – para
facilitar a locomoção dessas pessoas. Mas, além disso, temos que
pensar em outro fator que é onde ele mora, como é o acesso dele à
própria casa. Por isso, vamos dar o aluguel social para aqueles
portadores que moram em locais de difícil acesso, por meio de
escadarias ou em servidões onde não entram carros, por exemplo. Essas
pessoas terão um auxílio financeiro para locar imóveis onde haja mais
chances de acessibilidade, onde haja facilidade para conseguir os
meios de transporte público”, anuncia Bernardo Rossi.
O aluguel social para portadores de necessidades especiais vai
garantir que esses cidadãos vivam em locais onde o acesso a sua
moradia esteja adaptado, mais viável para a sua realidade. Colocar no
transporte público ônibus adaptado para esse público resolve uma parte
do problema. No entanto, em Petrópolis, embora grande parte da frota
já tenha ônibus adaptados, a topografia do município impede o
funcionamento dos veículos, impossibilitando o uso do que seria para
facilitar a rotina dos portadores.
As vans, que poderiam ser outra alternativa, também não atendem à
necessidade, pois seria inviável colocar nas ruas um número suficiente
para atender a todos os deficientes. O aluguel social funciona de
maneira a suprir esses obstáculos no dia a dia do portador de
necessidade especial, a partir do momento que ele tira essa pessoa de
um lugar de difícil acesso e o traz para onde sua vida possa ser mais
simples. O benefício contemplará deficientes de baixa renda que hoje
vivem em residências afastadas das áreas centrais.
O vigilante Levi de Paula, de 58 anos, é um entre os 39 mil portadores
de deficiências especiais em Petrópolis que convive com a dificuldade
de transitar pelas ruas da cidade e até dentro de casa. Morador da
Rua Pedras Brancas, Levi, que não possui as duas pernas, vive em uma
servidão, asfaltada, mas além de ser íngreme, não tem sequer um
corrimão para sua segurança. O jeito para sair de casa, quando não
encontra alguma ajuda, é descer, literalmente, sentado se arrastando
rua abaixo. Para piorar, o ônibus não chega até a entrada da servidão
e Levi precisa ir até a via principal para conseguir um transporte.
Dentro de casa, o problema continua. Atualmente, o vigilante passa a
maior parte do tempo construindo uma rampa para tentar facilitar sua
locomoção ao sair de casa.
- Eu não tenho como sair de casa sozinho. Minha filha sempre que pode
me ajuda, mas ela também tem que trabalhar. Hoje, para eu trabalhar,
por exemplo, dependo de uma empresa que venha me pegar, pois fica
difícil sair nessas ruas”, lamenta.
- É para essas pessoas como o Levi, que o aluguel social será usado:
para garantir cidadania, produtividade e igualdade", garante Bernardo
Rossi.
jornalista/apresentação
rubenn dean paul alws
tels.021.9337.4123
email.rubenndeanrj@gmail.com
facebook. eddie rubenn dean murphy
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