ESSE É O MOTIVO DO BRASIL ESTA NA SITUAÇÃO QUE SE ENCONTRA!!!

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws.

Com corrupção no centro do debate, principal vítima é o eleitor.

" É muito triste ligar a tv para assistirmos aos jornais e vermos notícias sobre corrupção,
e o pior é que sempre aparece mais, mais um. "

ESSE É O MOTIVO DO BRASIL ESTA NA SITUAÇÃO QUE SE ENCONTRA!!!

A delação premiada do ex-diretor da Petrobras, cujo conteúdo, ao menos em partes, começou a circular pela imprensa, a corrupção no centro do debate eleitoral. Por quanto tempo? Não se sabe. Vai depender da dinâmica das próprias “denúncias” e sobretudo do efeito que terá sobre a intenção de votos.
 Vai afetar mais a Dilma? Vai cair no colo de Lula? Vai afetar mais a Marina (afinal Eduardo Campos está citado)? Vai favorecer Aécio? (até aqui não há políticos do PSDB citados).
 Isto saberemos em breve, com a divulgação de pesquisas de opinião. Em 2010, porém, quando concorreram Dilma, Serra e Marina, “escândalos” aparecidos no período eleitoral tiveram influência quase nula sobre o voto. Uma pesquisa Datafolha realizada logo após o primeiro turno mostrou que 94% dos eleitores não mudaram seu voto por conta dos “escândalos” veiculados à época, os da Casa Civil e da quebra do sigilo fiscal de tucanos.
 É verdade, porém, que as denúncias de agora envolvendo a Petrobras tem uma dimensão bem maior do que as denúncias de 2010. Não só pelos valores e pela natureza do, digamos, problema (acusação de caixa dois, dinheiro para partidos, propinas, segundo a imprensa). Mas sobretudo porque envolvem a Petrobras – empresa símbolo de um país que pode dar certo, companhia importante para os eleitores, economicamente, afetivamente, um “patrimônio nacional”. Não à toa, antes das denúncias, a Petrobras já vinha ocupando espaço no horário eleitoral, particularmente no de Dilma que vislumbrou no pré-Sal uma vulnerabilidade de Marina, cujo programa de governo dá destaque reduzido às descobertas brasileiras de petróleo. O nosso “passaporte” para o futuro na propaganda oficial, mensagem que certamente encontra eco entre os telespectadores, do contrário já teria saído do ar.
Seja como for, a corrupção como tema central de campanha é ruim para os eleitores. Os afasta ainda mais da política, em um momento de pico de rejeição aos partidos (mais de 60% dos eleitores rejeitam os atuais partidos, segundo o Ibope). Desperdiça-se no período eleitoral a oportunidade de se discutir o que se quer para o país, as reformas necessárias, as possibilidades de mudanças, a questão da (péssima) qualidade dos representantes políticos, do Congresso Nacional e tudo o mais.
 Pois a exposição da corrupção, tal como é veiculada, ou melhor, explorada às vésperas de eleições, raramente ganha um sentido de se resolver o problema, de melhorar as coisas. As denúncias, no mais das vezes, são encaminhadas por grupos de interesse (em geral subterrâneos) que têm como alvo outros grupos de interesse (também subterrâneos), dos quais, nem os grupos nem os interesses, ficam realmente claros para o eleitor.
  Assim, as mudanças que tanto querem os eleitores acabam ficando em segundo plano diante de uma coisa que de fato não muda: a denúncia de corrupção como método de fazer política. Desse jogo dos porões chegam até nós apenas notícias entrecortadas, já previamente editadas pelas partes interessadas – trechos de depoimentos, conversas grampeadas e exibidas fora de contexto, informações adulteradas. Entre acusadores e acusados costumam se salvar (quase) todos; já o eleitor fica politicamente mais pobre, pensando com renovada dose de razão que o país não merece os políticos que tem.
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Jornalista/Repórter.
Rubenn Dean

Sobre o assunto corrupção, cadê a novidade?

Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws.
Sobre o assunto corrupção, cadê a novidade?
Esse é o Brasil dos Brasileirinhos.

Suspeitas na Petrobras: "mensalão 2" ou nova lista de Furnas?

Demorou, mas a Polícia Federal voltou a figurar entre os atores principais de uma corrida presidencial. Foi assim em 2002, com o Caso Lunus; em 2006, com os Aloprados; em 2010, com o dossiê anti-Serra.
Dessa vez é a Operação Lava Jato, que a PF deflagrou em março e levou à prisão, entre outras pessoas, o doleiro Alberto Youssef, amigo colorido de meia Brasília, e o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. O esquema, segundo a polícia, movimentou um volume astronômico de dinheiro, algo em torno de R$ 10 bilhões, o que coloca no bolso todos os outros escândalos citados e não citados.
Preso sob a acusação de receber propina e participar de um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas, Costa já tinha dito em sua cela que, se falasse tudo o que sabia, não haveria eleição neste ano. Pois agora ele resolveu falar.
Em depoimento que chegou no início da semana ao ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, o ex-diretor da Petrobras disse que 12 senadores, 49 deputados e ao menos um governador receberam dinheiro desviado da estatal. De acordo com ele, os políticos ficavam com 3% do valor dos contratos da Petrobras. O teor do depoimento começou a circular na noite de sexta-feira, o que levou à apreensão de muita gente para saber se aparecia ou não na lista.
A revista Veja que começou a circular nesta semana trouxe o nome dos supostos beneficiados, entre eles os atuais presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e os governadores Sergio Cabral Filho (PMDB-RJ) e Roseana Sarney (PMDB-MA). O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), morto em um desastre aéreo no último dia 13, também é citado.
As acusações envolvem ainda o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB), e o secretário nacional de finanças do PT, João Vaccari Neto (PT).
Candidata à reeleição, a presidenta Dilma Rousseff (PT) não é citada, mas a bomba lançada em seu colo tem potencial de destruição considerável, sobretudo porque entre os supostos casos de propina citados pelo delator está o negócio que resultou na compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). O episódio causou um prejuízo bilionário à empresa brasileira, que comprou a parte de um sócio na refinaria com valores muito acima da realidade, e motivou a instalação no Congresso de uma CPI. Dilma era a presidente do Conselho de Administração da Petrobras na época do negócio.
Ainda que as suspeitas não se confirmem, é fato que o assunto deve dominar o noticiário, até então marcado pela reprodução de dos embates retóricos sobre novas e velhas formas de fazer política (e velhos casos de corrupção). É tudo o que a oposição queria.
Costa passa a ser agora o símbolo máximo da velha política que os adversários tentam associar ao atual governo. Ele foi indicado ao cargo pelo PP, partido da base do governo, com a anuência do PT e do PMDB, segundo a Folha de S.Paulo. De lá, afirma a PF, ele montou um esquema de distribuição de propina que até agora tinham os nomes dos corrutos e não dos corruptores. Os nomes da outra ponta, inclusive de construtoras bilionárias, aparecem às vésperas da eleição – os demais escândalos haviam ocorrido na largada da corrida eleitoral, e os atingidos tiveram tempo para reagir e depurar o que era pedra e o que era cascalho. E agora?
Se a campanha precisava de um fato novo para alterar o quadro eleitoral, o fato novo está lançado. Atinge as duas principais candidaturas e dá fôlego a Aécio Neves (PSDB), que fatalmente usará o tema para emparedar as rivais, sobretudo a presidenta. Em um primeiro pronunciamento, ele citou as suspeitas como “Mensalão 2”. “São as mais graves denúncias da história recente”, disse.
Trunfo eleitoral dos governos petistas nas últimas eleições, a Petrobras se torna assim seu calcanhar de Aquiles. Como o governo, a candidata e os citados no depoimento-bomba reagirão? O PSDB surfará sozinho na crise? Ou ouvirá, como réplica, que seus dirigentes são também suspeitos de receber propina em uma investigação similar, a do cartel do Metrô em São Paulo?
Essas são as perguntas imediatas que passam a ser respondidas pelos suspeitos, atingidos e não atingidos a partir de hoje. Será um longo fim de semana, que provavelmente só terminará em outubro. As perguntas seguintes, quando cascalho e areia estiverem devidamente filtrados, serão outras. Entre elas, se o caso será lembrado, no futuro, como um novo (e mais grave, aparentemente) “mensalão”, que levou a cúpula do governo Lula à prisão, ou um novo caso Furnas, esquema de corrupção e lavagem de dinheiro da central elétrica para abastecer a campanha de políticos, a maioria do PSDB, que também apareciam em uma lista com seus nomes e sobrenomes. Em um caso houve investigação, acusação, julgamento, condenação e prisão. No outro houve esquecimento. Essas são as perguntas que cabem apenas à Justiça.
*Na foto de Wilson Dias/ABr, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o senador Romero Jucá e o presidente do Senado, Renan Calheiros, participam da sessão solene do Congresso, em outubro do ano passado, em homenagem dos 60 anos da Petrobras. Todos aparecem na lista de supostos beneficiários no esquema de propina na empresa, segundo delator

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PRESIDENTE DILMA. ROUSSEFF NÃO VÁ MAIS A REDE GLOBO !

Belissima matéria.
Jornalista/Repórter. Rubenn Dean
DRT.33.689-1rj ... mat.abr.2014/0143.
PRESIDENTA DILMA. NÃO VÁ MAIS A REDE GLOBO ! 
A Senhora foi desrespeitada pelo Apresentador Willian Bonner, como Chefe de Estado.
E mais. TV Aberta Concessão Pública. Pertence ao Governo Federal. FORA REDE GLOBO ! E PAGUE OS IMPOSTOS DEVIDOS ANTES!

Dilma fez bem em não ir , não é obrigada , foi muito desrespeito da entrevistadora ter colocado dedo no rosto da Presidenta ! Eu pago o DARF . E insisto PAGA O DARF REDE ESGOTO !!
Parabéns Presidenta Dilma, um tapa com luvas de pelica, a próxima espero que seja com um porrete na cara desta emissora sórdida, nojenta e promiscua.
A coisa está mudando: inúmeras reportagens dessa emissora são enviadas por celular, de seguidores. O que aconteceu ? Medo de ir às ruas ?

DILMA NÃO FOI AO JORNAL NACIONAL - Talvez tenha sido a decisão mais acertada da Presidente Dilma enquanto chefe do estado. Era necessário deixar claro para esta cínica ,devassa e sórdida Rede de Comunicação, que sempre esteve envolvida no submundo da marginalidade e da delinquência política, que quem está ali em sua frente é a Presidente da República do Brasil, eleita democraticamente, mesmo contra a sua vontade, e não um de seus autores de novelas que propagam, divulgam e alastram a promiscuidade e a orgia nos lares brasileiros, indo de encontro aos padrões éticos, morais e os bons costumes da família brasileira. O Sistema Globo de Comunicação sempre viveu à sombra dos piores momentos do país derrubando presidentes democráticos e apoiando ditadores. Não tem nenhuma condição ética e moral para que sua apresentadora de telejornal coloque o dedo em riste em direção a maior represente política do país, que é a "nossa" Presidente Dilma. Tem que respeitar!!!

A Rio Franchising Business estreou novo nome e identidade visual. Passa a ser chamada Expo Franchising 2014

NOVO NOME E IDENTIDADE VISUAL




Jornalista/Repórter.

Rubenn Dean Paul Alws

Consolidada entre as 10 maiores feiras de franquias do mundo, evento renova a comunicação para consolidar a abrangência nacional 

A Rio Franchising Business estreou novo nome e identidade visual. Passa a ser chamada Expo Franchising 2014 e espera crescimento médio em torno de 5% em relação aos resultados da Rio Franchising Business do ano passado. Realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF-Rio) com organização e promoção da Fagga | GL events Exhibitions, tem expectativa de movimentar R$ 190 milhões em negócios e receber 27 mil visitantes.

A mudança de nome e identidade visual vão de encontro a estratégia de nacionalização da feira, iniciada já há algumas edições pela organização do evento. “A Expo Franchising é, desde o inicio, uma feira que reúne visitantes e empresas de todo o Brasil, inclusive internacionais. Mas queríamos deixar isso ainda mais claro para o mercado através de uma comunicação visual mais moderna, atrativa e que representasse perfeitamente os segmentos de atuação do franchising. Essa ação contribuirá para fomentar ainda mais oportunidades de negócios aos nossos expositores e visitantes”, explica Rubens Slaviski, diretor de negócios da feira.

Crescimento 
Em menos de quatro anos, a feira mais que triplicou de tamanho. Frente à edição de 2010, quando foram contabilizados R$ 50 milhões em negócios, o crescimento chega a 280%. Consolidada como uma das dez maiores feiras de franquias do mundo, a Expo Franchising oferece aos visitantes um verdadeiro salão de negócios que reunirá 260 marcas em 12,2 mil m² no Riocentro entre os dias 25 e 27 de setembro.  
Em franco crescimento ao longo dos últimos anos, o segmento de franquias prevê incremento de 10% para este ano e acréscimo de 8% de novas marcas, segundo as estimativas da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Diante do aumento do interesse do público pelas franquias, acontecerá em paralelo o Fórum de Franchising, com o objetivo de orientar futuros franqueadores. O Fórum abordará  aspectos estratégicos de marketing e para o negócio. Todas as palestras serão apresentadas por profissionais experientes e conceituados no setor. 

Panorama do setor
O segmento de franquias está entre os que mais crescem no Brasil. De acordo com os dados referentes a 2013 da ABF, o segmento cresceu 11,9%, contabilizando R$115 bilhões de faturamento. A quantidade de redes aumentou em 11,4%, alcançando  2.703 franquias, que somam 114.409 mil unidades franqueadas (9,4% a mais que em 2012).O setor é um grande gerador de emprego com 1,029 milhão de postos de trabalho diretos e formais, também com 9,4% de aumento.  O segmento que apresentou melhor resultado em ampliação de faturamento foi Esporte, Saúde, Beleza e Lazer, com 23,9%. As microfranquias, cujo investimento inicial vai até R$ 80 mil, cresceram 31% em 2013, atingindo R$ 5,9 bilhões de faturamento, com 364 redes e 17.197 (29% de crescimento).

Fagga | GL events Exhibitions
Referência em promoção e organização de feiras e eventos no Brasil, a Fagga l GL events Exhibitions está no mercado há meio século e é responsável pela realização de mais de 20 feiras por ano no país. Desde 2006, faz parte de um dos maiores grupos do setor de eventos no mundo, a francesa GL events. A multinacional é a única da América Latina a trabalhar em toda cadeia da produção de eventos: da concepção, administração de espaços, design, construção, fornecimento de estrutura, serviços de catering até hospedagem, organização de exibições e produção de brand events.

ABF-RIO
A ABF-Rio é uma entidade fundada em 23 de outubro de 1990, juridicamente independente e com diretoria própria, ligada à ABF Nacional por filosofia e por seus estatutos, participando ativamente de suas atividades de planejamento e discussão em âmbito nacional. Além dos serviços prestados aos seus associados, tem a missão de representar, defender e promover o sistema de franchising no Estado do Rio de Janeiro. A ABF-Rio ainda oferece informações sobre o setor, listagem de consultores e prestadores de serviços associados e esclarecimentos iniciais sobre os passos para a montagem de uma franquia ao público em geral.
  
Serviço:
Data: 25 a 27 de setembro de 2014
Horário: 14h às 21h
Local: Riocentro (Av. Salvador Allende, 6555, Barra da Tijuca | Rio de Janeiro) 
Informações e áreas comerciais: (21) 3035-3100 | (11) 3044-4410 



Primeira composição da Linha 4 do metrô já passa por testes Trem embarca para o Rio no próximo mês

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
SECRETARIA DE ESTADO DE GOVERNO

Jornalista/Repórter
Rubenn Dean Paul Alws

Primeira composição da Linha 4 do metrô já passa por testes
 Trem embarca para o Rio no próximo mês

Núcleo de Imprensa do Governo do Estado do Rio de Janeiro
O primeiro dos 15 trens encomendados pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro à empresa chinesa Changchun Railway Vehicles Co para a Linha 4 do Metrô já passa por testes nos sistemas elétricos, de sonorização e ar-condicionado, na fábrica localizada na cidade de Changchun, na China. Na segunda fase, serão realizados os testes dinâmicos e de locomoção. No próximo mês, a nova composição embarca do Porto de Changchun para o Rio de Janeiro, com previsão de chegada em dezembro.
 Em 2007 o sistema de metrô carioca contava apenas com 32 composições. Somados aos 19 já comprados e em operação, alcançamos o número de 34 novos trens, incluindo o lote atual de mais 15 para a Linha 4. Assim, mais que dobramos a frota de trens do metrô - explica a secretária estadual de Transportes, Tatiana Carius, que visitou,a fábrica chinesa.

Da Barra da Tijuca à Pavuna

Com a Linha 4 do Metrô,  o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade com uma única tarifa, indo do Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, à Pavuna. Os novos trens têm maior espaço interno, seguindo padrões internacionais. Os bancos, dispostos de forma longitudinal, oferecem mais espaço aos passageiros. As composições têm ar-condicionado 33% mais potente – a temperatura média dentro dos vagões é de 23 graus, impulsionados por 336 mil BTUs, o equivalente a 33 aparelhos de ar-condicionado de 10.000 BTUs ligados ao mesmo tempo em cada composição. Câmeras no interior de todos os carros transmitirão imagens para a cabine do condutor e para o centro de controle de tráfego da concessionária, garantindo mais segurança nas viagens.

- A produção dos trens para o Estado do Rio de Janeiro é uma das prioridades de nossa fábrica. Ao todo são 400 funcionários trabalhando exclusivamente para cumprir os cronogramas determinados pelo Governo do Estado - afirmou o vice-presidente da fábrica CNR - Changchun Railway, Zhou Chuanhe.
A Linha 4 terá seis novas estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão. A nova linha entrará em operação no primeiro semestre de 2016, após todas as fases de testes. 

Na mesma fábrica, a linha de produção dos novos trens para a SuperVia

Os 70 novos trens encomendados pelo Governo do Estado para renovar a frota da SuperVia até 2016 também são fabricados pela Changchun Railway Vehicles Co. Doze composições já desembarcaram no Rio de Janeiro e quatro delas estão circulando nos ramais ferroviários.  As demais passam por testes estáticos e dinâmicos e simulações na fábrica da concessionária, em Deodoro. 

Os modelos contam com ar-condicionado;  telas de LCD por vagão; monitores que informam sobre a próxima estação; e circuitos interno e externo de TV, que possibilitam ao condutor a visualização das plataformas e vagões.

A recuperação do sistema ferroviário teve início em 2009, quando o Banco Mundial financiou US$ 166 milhões para a compra de 30 trens fabricados pela empresa chinesa CMC -National Machinery Import & Export Corporation. A negociação entrou para a história do Banco Mundial como a licitação pública mais rápida já realizada na América do Sul e com o menor preço de custo praticado no mercado internacional. A chegada das composições permitiu a oferta de 288 mil lugares a mais, por dia, para os usuários dos trens. 

Em 2012, com investimento de US$ 306 milhões, o Banco Mundial financiou, novamente pelo menor preço já praticado no mercado mundial, a aquisição de mais 60 trens chineses pelo Estado. No fim de 2013, foi feito um aditivo no contrato com o Banco Mundial, que apresentava saldo positivo, e mais 10 trens foram adquiridos, totalizando a compra de 100 composições chinesas pelo Estado.


GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE GOVERNO

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE GOVERNO

Jornalista/Repórter
Rubenn Dean Paul Alws

Cedae inicia projeto de galeria de cintura para a Mariana da Glória.

Governo do Estado assina os contratos
Obras do Cinturão de Captação da Marina da Glória terão início imediato


O Governo do Estado assina os contratos para início imediato das obras do Cinturão de Captação em Tempo Seco da Marina da Glória. O evento será realizado na sede do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. 
Na ocasião, estarão presentes o presidente da Cedae, Wagner Victer, os secretários da Casa Civil, Leonardo Espíndola, e do Ambiente, Carlos Portinho e representantes do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
Os profissionais de imprensa interessados na cobertura do evento devem enviar uma confirmação para imprensa@rio2016.com



LOCAL: SEDE DO COMITÊ ORGANIZADOS DOS JOGOS RIO 2016 (RUA ULISSES GUIMARÃES, 2016 – CIDADE NOVA).

TEM QUE FAZER UM DEBATE ENTRE OS "CACIQUES" DONOS DOS PARTIDOS, POIS SÃO ELES QUE DÃO AS CARTAS EM BRASÍLIA.


JORNALISTA/REPÓRTER. MAT.ABR.2014/0143  ...  DRT.33.689-1RJ.

O Brasil não é para principiantes nem para homens cordiais


Cordialidade do povo quer dizer ser subserviente, submisso, aqueles que gostam de serem conduzidos como gado. "E a conclusão do texto ?."
Cordialidade entre os candidatos é o mesmo que Falsidade. 
Não votem no candidato(a) que prega a união, este (a) é sem dúvida o mais falso(a).



É atribuída ao compositor Tom Jobim uma frase que regozija seus concidadãos: ‟O Brasil não é para principiantes”. Há nela a graça, entendida como uma característica nacional, entremeada com a cumplicidade necessária para entender fenômenos que seriam tipicamente brasileiros. De uma certa maneira, é um desdobramento do conceito de ‟brasileiro cordial” tão bem aplicado por Sérgio Buarque de Holanda - a partir de expressão que tomou do escritor Ribeiro Couto - e tão pouco compreendido em geral. Interpretado como um elogio por suposta decantada docilidade, a partir de estabelecimento da prioridade das relações afetivas em detrimento à razão, poucos refletem sobre a agudeza da crítica do sociólogo com seu conceito.

Disse Buarque de Holanda que a lhaneza no trato, a hospitalidade, a generosidade, virtudes tão gabadas por estrangeiros que nos visitam, representam um traço definido do caráter do brasileiro. Seria engano supor que essas virtudes possam significar ‟boas maneiras”, civilidade. São antes de tudo expressões legítimas de um fundo emotivo extremamente rico e transbordante. "Na civilidade, há qualquer coisa de coercitivo - ela pode exprimir-se em mandamentos e sentenças. (...) Nenhum povo está mais distante dessa noção ritualista da vida do que o brasileiro. Nossa forma ordinária de convívio social, é, no fundo, justamente o contrário da polidez. Ela pode iludir na aparência - e isso se explica pelo fato de a atitude polida consistir precisamente em uma espécie de mímica deliberada de manifestações que são espontâneas no ‟homem cordial”: é a forma natural e viva que se converteu em fórmula", escreveu em "Raízes do Brasil".



De acordo com Elvia Bezerra, especialista na obra de Ribeiro Couto, o poeta santista cunhou a expressão ‟homem cordial” na década de 1930 no Rio de Janeiro, em carta enviada a um embaixador mexicano que servia no Brasil e que depois a transformaria em artigo. ‟É da fusão do homem ibérico com a terra nova e as raças primitivas que deve sair o 'sentido americano' (latino), a raça nova produto de uma cultura e de uma intuição virgem _ o Homem Cordial”, escreveu Couto. A partir da apropriação do termo por Sérgio Buarque de Holanda houve muito debate entre sociólogos, historiadores, críticos literários.

Um dos mais inflamados opositores foi o poeta Cassiano Ricardo, que atacou Buarque de Holanda por atribuir docilidade aos brasileiros. O sociólogo explicou que a cordialidade a que se referia não vinha da bondade. Estranhava, isto sim, todo formalismo e convencionalismo social. Não significava obrigatoriamente sentimentos positivos e de concórdia. ‟A inimizade pode ser tão cordial como a amizade, visto que uma e outra nascem do coração, procedem, assim, da esfera do íntimo, do familiar, do privado.

”Em resumo, a cordialidade de Buarque de Holanda significa passionalidade, aversão às convenções ou formalismos sociais, podendo ser positiva ou negativa.

O elogio da cordialidade que os candidatos fizeram após o debate da Band desta terça pode ser citado como exemplo de sua face negativa. Havia um arranjo entre os candidatos sobre a ideia de que estavam num teatro e que seria vencedor quem melhor interpretasse um papel que agradasse ao respeitável público. Havia certa informalidade entre eles - chamaram-se por "você" em diversos momentos. Ninguém queria rasgar a fantasia. Nem a sua nem a do outro.



Talvez haja aqui a mesma falta de entendimento de conceitos que vitimou o ‟homem cordial” de Sérgio Buarque de Holanda. A nova arquitetura política a ser erguida a partir dos novos meios de comunicação exige novos discursos, interpretações e posturas. As redes sociais são complementares à mídia tradicional. Não suas concorrentes. Seus atores, os jovens, têm agora novas ferramentas para assumirem o protagonismo político e  refundarem fazeres político-administrativos vinculados a uma sociedade baseada em outras formas de comunicação. Nem melhores nem piores. Mas diferentes. No passado, eram menos rápidas, menos horizontalizadas. No presente, são múltiplas e voláteis.

Como afirma o sociólogo alemão Andreas Huyssen, é fácil atribuir os conflitos que vivemos a maquinações da indústria da cultura e à proliferação das novas mídias. Existe uma ‟lenta, mas palpável transformação da temporalidade em nossas vidas, provocada pela complexa intersecção de mudança tecnológica, mídia de massa e novos padrões de consumo, trabalho e mobilidade”.

Mas a política segue apegada ao teatro clássico. Apegada  a uma ideia de representação de 2.500 anos atrás. Não espanta que não entenda nada do que está acontecendo agora. E mantenha o seu discurso cordial, que permite que escape da formalidade das novas exigências sociais.

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Eleição: candidatos ao governo do Rio participaram de debate

JORNALISTA/REPÓRTER. RUBENN DEAN PAUL ALWS.

Após debate marcado por acusações, candidatos avaliam participação


QUEM DARÁ O VEREDITO FINAL É A POPULAÇÃO. COM SEU VOTO.
ESSE É O BRASIL DOS BRASILEIRINHOS.







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Mudança que vai acontecer na capital em 2016.

JORNALISTA/REPÓRTER.RUBENN DEAN PAUL ALWS ... MAT.ABR.2014/0143 , DRT.33.689-1RJ.

PARA NOSSO PREFEITO SR.CELEBRIDADE EDUARDO PÃES, TUDO ISSO É NORMAL. ELE VAI FICAR ATÉ 2016.

Trânsito do Rio transforma a vida de motoristas e passageiros num inferno

Caos na mobilidade urbana é um descaso com o trabalhador.


Relato da insatisfação da população em relação ao transtorno nas mudanças que vem ocorrendo no transito da capital do Estado do Rio de Janeiro. Mudança que vai acontecer na capital em 2016.

Percorrer os mais simples e curtos trajetos na cidade do Rio de Janeiro vem se transformando, nos últimos meses, num verdadeiro martírio para motoristas e passageiros. O inferno diário é provocado pelas inúmeras intervenções que o prefeito Eduardo Paes está implementando em diversas regiões, como o Centro e a Zona Oeste, mudando o tráfego de veículos, fechando vias e implodindo viadutos. As consequências, sobretudo para o trabalhador, são horas de suas vidas gastas no congestionamento, em ônibus lotados e condições subumanas. Paes põe fogo na cidade, transformando o dia a dia num caos tão grande quanto o desrespeito com o cidadão.
Chegar ao Centro do Rio tem representado um desafio para a auxiliar de serviços gerais Waldete Pereira da Silva Albuquerque, de 37 anos, que nos últimos meses está levando mais de duas horas no trajeto entre a sua casa, no subúrbio, até o Centro, onde ela trabalha. Segundo ela, o tempo estipulado para não pagar a segunda passagem com o Bilhete Único tem sido insuficiente. "Na empresa que eu trabalho, a presença é marcada no relógio de ponto, então tenho me prejudicado com os engarrafamentos. Já fui chamada a atenção pela minha chefia", conta ela.
A autônoma da área de saúde Luiza Tostes, de 57 anos, tem evitado o Centro da cidade. "Como eu saio sempre da Ilha do Governador, pego um dos piores trechos oficiais dos congestionamento, pela Linha Vermelha. Levo mais de uma hora até o Centro em um percusso relativamente pequeno. Mesmo me prejudicando um pouco no meu trabalho, estou indo ao Centro somente quando indispensável", disse.
O baiano Sidney Malta Bonfim, de 37 anos, esta na cidade há uma semana, após ser transferido por sua empresa que tem sede em Salvador. Assistente de Recursos Humanos e tendo que ser exemplo nos primeiros dias de serviço na nova praça, Sidney já chegou atrasado quatro vezes por causa do engarrafamento que enfrenta entre Bonsucesso, na Zona Norte, até o Centro, pela Avenida Brasil."Por ser uma grande cidade, não esperava encontrar tantas dificuldades no trânsito do Rio. Me assustei. Em Salvador tem congestionamento, mas a mobilidade funciona melhor e a gente não passa por esse desespero", disse o baiano.
O motoboy Jorge Cordeiro, de 47 anos, está percebendo o estresse dos motoristas em decorrência dos congestionamentos. "Quando eu saio de casa de manhã, peço a Deus muita tranquilidade para suportar o trânsito e a provocação dos outros motoristas. Tá uma pessoa descontando na outra os efeitos do estresse por causa dos engarrafamentos. Isso é perigoso demais e acaba com a saúde de qualquer um", disse o motoboy, que pretende pedir transferência no seu trabalho para o município que ele reside, em Niterói.
A enfermeira Rita de Cássia Cavalcante, moradora da Baixada Fluminense, tem levado quase três horas para chegar diariamente ao Centro no trajeto casa/trabalho. Ela ressalta os efeitos na saúde do trabalhador provocados pelo tempo excessivo na condução. "Aos poucos as pessoas vão adoecendo pelo estresse, e chega ao ponto de cair na produção, desistindo de trabalho e gerando para suas vidas problemas ainda mais graves", justifica
Trânsito faz mal à saúde
A infectologista Ana Cristina Garcia Ferreira alerta que a exposição por várias horas do dia a ambientes completamente lotados pode facilitar a transmissão de doenças. Ela explica que é preciso estar atento para a ventilação dos transportes públicos. “Você não tem uma ventilação adequada dentro dos transportes públicos: às vezes você tem o ar condicionado, às vezes você não tem nada. A questão da ventilação às vezes é insuportável. No caso específico do Rio, a gente tem uma incidência de tuberculose altíssima e, dentro do transporte público, a exposição acontece. Do ponto de vista infeccioso, você tem várias doenças que podem ser transmitidas por contato ou por via aérea”, conta.
A especialista explica que diversas doenças como gripe, tuberculose e até mesmo meningite podem ser transmitidas dentro dos transportes públicos lotados. “Até mesmo doenças de contato, como a catapora. Dentro do ônibus cheio, do metrô cheio você tem a transmissão bacteriana e não tem nada ali que ajude a melhorar isso, como um dispositivo de álcool em gel. Você poderia sim ter dispositivos de álcool em gel dentro de ônibus, por exemplo, mas não existe isso”, explica.
Como dentro dos ônibus, trens e metrôs as condições acabam não sendo as melhores para se prevenir de contrair doenças que muitas vezes podem ser graves, a infectologista recomenda também medidas preventivas antes do embarque. “A primeira conscientização tem que acontecer fora do transporte público, com a lavagem das mãos. Essa parte também é fundamental. Dentro do meio de transporte, a ventilação nem sempre é possível e daí não se tem mais muito que fazer”, diz.
Já o gastroenterologista e presidente da Federação Brasileira de Gastroenterologia, José Roberto de Almeida, explica os riscos para quem passa horas preso dentro do transporte público. “Se o indivíduo já tiver uma úlcera, uma gastrite, uma gastropatia, ela vai piorar. Isso também tende a piorar se a pessoa se alimenta mal. É o dia a dia dele: não dorme bem, não se alimenta bem. Além de problemas gastro, isso tudo leva o indivíduo a ter um desgaste físico que derruba suas defesas imunológicas."
O gastroenterologista lembra também que dentro dos ônibus estão tanto pessoas doentes quanto pessoas sadias. “As pessoas ficam expostas a uma série de coisas. Os ônibus andam superlotados e ainda tem a questão do estresse. Se ele já está debilitado, com fome, ele sofre uma queda imunológica. As pessoas enfrentam um transporte superlotado, em um trânsito tão caótico que elas fariam o trajeto mais rápido até se fossem a pé. Se ele já está doente, piora. Se não está, acaba ficando”, alerta.
O cirurgião ortopedista Luis Eduardo Carelli, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia do Rio de Janeiro, alerta quer a coluna vertebral também sofre com as longas jornadas das pessoas que precisam passar horas por dia dentro dos transportes públicos. Ele explica que o passageiro que viajam muitas horas em pé estão muitas vezes sujeito a dois cenários. “Essa pessoa pode ter fadiga muscular dos membros inferiores, então recomendamos que ela movimente as pernas sempre que possível. Além disso, tem o cenário da pessoa viajando em pé usando bolsa ou mochila. Ela precisa prestar atenção em dividir esse peso, sem deixar um membro só sobrecarregado, ou pode gerar um quadro de desvio lateral da coluna”, explica.
Quem tem a sorte de conseguir um lugar sentado também precisa ficar atento à postura – ou poderá ter problemas. Carelli conta que a forma desta pessoa se sentar pode gerar desconforto e prejuízo no futuro. O médico explica que, já que a pessoa precisa passar uma boa parcela do dia sentada no transporte público, o ideal é que ela sente com as costas totalmente encostadas no banco. “Se a pessoa não senta assim, ela fica com o centro de gravidade um pouco para a frente. Isso gera lombalgia, uma dor na coluna lombar, e dorsalgia, que é a dor na coluna dorsal. Se a pessoa não se senta adequadamente, isso piora uma deformidade na coluna e pode acarretar uma contratura muscular”, aponta o médico.
Especialistas de trânsito criticam intervenções
O especialista de transportes e professor do Centro de Tecnologia e Ciência da Uerj), Alexandre Rojas, critica as obras que não levaram em consideração a população. “Um dos motivos para os problemas atuais no trânsito do Rio são as interdições da região portuária, como o fechamento da Rodrigues Alves, que era o caminho para o Aterro do Flamengo, via Presidente Vargas. Além disso, as obras do Porto Maravilha também tiraram o acesso da Avenida Brasil e da ponte Rio-Niterói ao Aterro. A consequência disso são os túneis supersaturados e as vias alternativas lotadas” afirma, acrescentando: “A Perimetral foi derrubada porque desvalorizava uma área com participação de empreendimentos privados. A construção de um novo bairro, um investimento da prefeitura junto a empresas do setor privado, não levou a população em consideração.”
Para Rojas, a Via Binária e a Via Expressa deveriam ter sua construção concluída antes que a Perimetral fosse posta abaixo. Além disso, o especialista afirma que falta planejamento integrado. "Em 1988 a gestão dos transportes foi municipalizada, então não tem um planejamento metropolitano integrando as cidades, e sim um planejamento para cada cidade. O Rio de Janeiro recebe pessoas de outras cidades, gente que vem de Niterói, Nova Iguaçu, para trabalhar aqui. Sem esse planejamento integrado, aumenta o número de pessoas, mas a infraestrutura continua a mesma. Até agora não se criou uma solução para isso”, diz.
E Rojas destaca que quem sofre com isso é justamente a classe mais pobre. "Tem que ter planejamento das áreas periféricas. A forma de reivindicar das pessoas que moram na periferia é engolir em seco e, quando acontece alguma coisa, as pessoas explodem. O resultado são as manifestações violentas. As quebradeiras são uma resposta. Os pobres sempre pagam.”.
O professor Paulo Cezar Ribeiro, do setor de Engenharia de Transportes da UFRJ-Coppe, também destaca que a interrupção da Perimetral e da Rodrigues Alves tem causado reflexos no Centro e na Zona Sul, já que não há uma alternativa que dê vazão à quantidade de carros.


Jornalista/Repórter. Rubenn Dean Paul Alws
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