Tempo de áudio- 1min57seg
LOC/REPÓRTER: A cidade de Belém, no Pará, recebe a exposição itinerante "Somos Iguais. Preconceito Não" do Ministério da Saúde. A mostra retrata 15 histórias de vida de pessoas que vivem com HIV aids e o que eles têm em comum: a luta contra o preconceito. As fotos reproduzem cenas de solidariedade, abraço, beijo e proximidade entre artistas conhecidos e jovens que vivem com a doença. A ideia é demonstrar que esses jovens podem levar uma vida normal, trabalhar, estudar, namorar, mas que o preconceito pode prejudicar o dia a dia. Para o jovem Hugo Soares, de 24 anos, morador de Belém, e participante da exposição, a mostra tem como foco quebrar os preconceitos.
TEC/SONORA: representante no estado do Pará da Rede Nacional de Adolescente e Jovens vivendo com HIV/AIDS - Hugo Soares
"Pra mim a importância e de está mesmo levando para a população e tentando quebrar um pouco do estigma que há entre a sociedade e a pessoa que vive com HIV/aids. Porque as pessoas nos veem como pessoas impotentes e na verdade nós não somos. Inclusive, eu acho muito legal quando o próprio jovem da rede está aqui participando. Então o mínimo que a gente consegue fazer com essa exposição é está quebrando um pouco dos preconceitos que existem por aí. Acho que existe um grande caminho a galgar."
LOC/REPÓRTER: O jovem Hugo Soares contraiu HIV por meio de um assalto, seguido de abuso sexual, aos 16 anos. Aos 21 anos descobriu que tinha o vírus porque percebeu sua saúde debilitada. Há dois anos Hugo trabalha na militância dos jovens com HIV. A exposição, que começou na Feira do Livro Pan Amazônica, vai agora para a Estação das Docas, centro histórico da cidade de Belém. Além da exposição fotográfica, o espaço conta com rodas de conversas formais sobre a temática, distribuição de panfletos e preservativos e a apresentação de filmes no último dia, vinte e nove de setembro, no teatro Maria Sylvia Nunes. A exposição, que vai circular pelo País, começou por Brasília e Fortaleza.
Reportagem, Alexandre Penido
UPAS: Rede de urgência é fortalecida em oito estados brasileiros
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Tempo de áudio – 1min31seg
LOC/REPÓRTER: Oito estados brasileiros terão seus serviços de urgência e emergência ampliados. O governo federal autorizou a construção de cinco novas UPAS, Unidades de Pronto Atendimento. A afirmação é do Governo Federal que autorizou a construção de cinco novas UPAs, Unidades de Pronto Atendimento, e o repasse de mais de 12 milhões de reais, por ano, para o custeio de outras seis UPAs prontas para o atendimento à população. O Coordenador Geral de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, Paulo de Tarso, explica que as UPAs, além de beneficiar a população, aliviam o excesso de demanda por serviço nos hospitais.
TEC/SONORA: coordenador geral de urgência e emergência do ministério da saúde, Paulo de Tarso
"O grande objetivo da Unidade de Pronto Atendimento é ser essa ponte para atenção primária da saúde. Por consequência ela vai está aliviando os postos de urgência hospitalares. Porque aí aquele paciente que iria para uma porta de urgência hospitalar, até porque não tinha outra opção, ele, agora, tem a opção da Unidade de Pronto Atendimento deixando a porta hospitalar para os casos de maior complexidade."
LOC/REPÓRTER: Receberão o repasse para a manutenção das seis UPAs prontas as cidades do Rio de Janeiro, Recife, Formosa, em Goiás, e Votuporanga e Araraquara, no estado de São Paulo. Além das UPAs, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, SAMU/192, também foi ampliado com a habilitação de novas viaturas. Entre os estados que foram beneficiados com o repasse para veículos do SAMU 192, estão: Bahia, Santa Catarina e Pernambuco.
Reportagem, Alexandre Penido
DOENÇAS CRÔNICAS: Deputado federal Romário, PSB- RJ, alerta para importância da prevenção
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Roteiro: |
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Tempo do áudio - 59seg
LOC/REPÓRTER: O governo lançou recentemente um plano de ações para reduzir em dois por cento ao ano a taxa de mortes pelas chamadas doenças crônicas não transmissíveis como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares. O plano de ações prevê medidas de prevenção a partir dos fatores de risco que causam esses problemas que são: tabagismo, consumo abusivo de álcool, sedentarismo e alimentação inadequada. O deputado federal Romário , PSB- RJ esteve recentemente com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e falou da importância da mudança de hábitos para evitar esses tipos de doenças:
TEC/SONORA: Deputado federal Romário, PSB - RJ
"Eu acredito que são esses tipos de ações que a qualidade de vida do brasileiro melhore."
LOC/REPÓRTER: No Brasil, mais de setecentas mil pessoas morrem por ano em decorrência de doenças crônicas não transmissíveis. O plano de ações do Brasil vai ser apresentado pela presidenta Dilma Rousseff, neste mês, durante assembleia de alto nível da ONU, Organização das Nações Unidas.
Reportagem, Ivana Sant'Anna |
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