JORNALISTA
RUBENN DEAN
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RUBENNDEANRJ@GMAIL.COM
FACEBOOK.
EDDIE MURPHY
VEREADOR
PAULO IGOR
Câmara vota hoje redução de salário de secretários e congelamento dos
salários dos vereadores, prefeito e vice prefeito
Propostas foram apresentadas por Paulo Igor e estipula vencimentos até 2016
Dentro de uma proposta de gestão que prioriza o enxugamento de gastos
no legislativo municipal, o presidente da Câmara de Vereadores, Paulo
Igor (PMDB), sugeriu - e já tem o apoio da mesa diretora - a criação
de projetos de lei que impedirão o aumento do salário de vereadores,
prefeito, vice-prefeito e reduzem os vencimentos de secretários de
governo nos próximos quatro anos. Os projetos apresentados pela mesa
diretora da Câmara serão levados à plenário nesta quarta-feira –
quando a Câmara retoma as sessões plenárias - para primeira votação.
Para ser aprovado, os projetos precisam de 10 votos.
De acordo com os projetos, ficam mantidos até 2016 os atuais subsídios
para prefeito (valor bruto de R$ 14 mil/líquido de R$ 10.594,78); vice
prefeito (valor bruto de R$ 10.752,00/líquido de R$ 8.239,98) e
vereadores (valor bruto de R$ 9.288,03/líquido de R$ 7.178,04). Um dos
projetos estipula ainda que os salários de secretários de governo, que
hoje recebem R$ 10.217,70, sejam reduzidos em quase R$ 1 mil, passando
para um salário bruto de R$ 9.288,08. O valor líquido no contra cheque
dos secretários também deverá ser de R$ 7.178, 04 a partir de janeiro
do ano que vem. Os projetos entram em segunda votação antes do dia 6
de setembro. Aprovados, eles serão encaminhados ao Executivo.
"Entendemos que é função do legislativo de zelar pela boa aplicação
dos recursos públicos em benefício do povo e com base nos princípios
da eficiência e do equilíbrio orçamentário. Não nos parece razoável,
neste momento, aumentar a despesa pública com aumento de salários do
prefeito, do vice-prefeito, seus secretários, bem como dos vereadores.
É a medida que consideramos mais acertada diante das necessidades da
população", explica o presidente da Câmara, Paulo Igor.
A iniciativa do presidente da casa faz parte do plano de gestão
eficiente, que prioriza a redução de despesas. Paulo Igor conseguiu
manter, o número de 15 vereadores – já a partir das eleições deste
ano, criou mecanismo para garantir o fim da contratação de parentes na
Câmara e reduziu o recesso dos parlamentares. O modelo de gestão
adotado por Paulo Igor permitiu, por exemplo, que em março deste ano a
Câmara devolvesse à prefeitura R$ 1 milhão em recursos economizados
pelos vereadores, para investimentos na área de saúde.
"Entendemos que é hora do legislativo dar o exemplo de que a
arrecadação que vem do povo deve ser revertida em favor do bem estar
das pessoas, melhorando as suas condições de moradia, saúde, educação
e segurança. Este é o objetivo da mesa diretora com a apresentação
destes apresentação destes projetos. Estamos confiantes de que ambos
serão aprovados pelos demais vereadores desta casa", finaliza Paulo
Igor.
RUBENN DEAN
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EDDIE MURPHY
VEREADOR
PAULO IGOR
Câmara vota hoje redução de salário de secretários e congelamento dos
salários dos vereadores, prefeito e vice prefeito
Propostas foram apresentadas por Paulo Igor e estipula vencimentos até 2016
Dentro de uma proposta de gestão que prioriza o enxugamento de gastos
no legislativo municipal, o presidente da Câmara de Vereadores, Paulo
Igor (PMDB), sugeriu - e já tem o apoio da mesa diretora - a criação
de projetos de lei que impedirão o aumento do salário de vereadores,
prefeito, vice-prefeito e reduzem os vencimentos de secretários de
governo nos próximos quatro anos. Os projetos apresentados pela mesa
diretora da Câmara serão levados à plenário nesta quarta-feira –
quando a Câmara retoma as sessões plenárias - para primeira votação.
Para ser aprovado, os projetos precisam de 10 votos.
De acordo com os projetos, ficam mantidos até 2016 os atuais subsídios
para prefeito (valor bruto de R$ 14 mil/líquido de R$ 10.594,78); vice
prefeito (valor bruto de R$ 10.752,00/líquido de R$ 8.239,98) e
vereadores (valor bruto de R$ 9.288,03/líquido de R$ 7.178,04). Um dos
projetos estipula ainda que os salários de secretários de governo, que
hoje recebem R$ 10.217,70, sejam reduzidos em quase R$ 1 mil, passando
para um salário bruto de R$ 9.288,08. O valor líquido no contra cheque
dos secretários também deverá ser de R$ 7.178, 04 a partir de janeiro
do ano que vem. Os projetos entram em segunda votação antes do dia 6
de setembro. Aprovados, eles serão encaminhados ao Executivo.
"Entendemos que é função do legislativo de zelar pela boa aplicação
dos recursos públicos em benefício do povo e com base nos princípios
da eficiência e do equilíbrio orçamentário. Não nos parece razoável,
neste momento, aumentar a despesa pública com aumento de salários do
prefeito, do vice-prefeito, seus secretários, bem como dos vereadores.
É a medida que consideramos mais acertada diante das necessidades da
população", explica o presidente da Câmara, Paulo Igor.
A iniciativa do presidente da casa faz parte do plano de gestão
eficiente, que prioriza a redução de despesas. Paulo Igor conseguiu
manter, o número de 15 vereadores – já a partir das eleições deste
ano, criou mecanismo para garantir o fim da contratação de parentes na
Câmara e reduziu o recesso dos parlamentares. O modelo de gestão
adotado por Paulo Igor permitiu, por exemplo, que em março deste ano a
Câmara devolvesse à prefeitura R$ 1 milhão em recursos economizados
pelos vereadores, para investimentos na área de saúde.
"Entendemos que é hora do legislativo dar o exemplo de que a
arrecadação que vem do povo deve ser revertida em favor do bem estar
das pessoas, melhorando as suas condições de moradia, saúde, educação
e segurança. Este é o objetivo da mesa diretora com a apresentação
destes apresentação destes projetos. Estamos confiantes de que ambos
serão aprovados pelos demais vereadores desta casa", finaliza Paulo
Igor.
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