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jornalista/repórte
sr.rubenn dean
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jornal metro.
Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia comemora a data com atividades programadas em várias regiões do país
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1º de outubro - Dia de saúde para o idoso
Em comemoração ao Dia do Idoso, celebrado na próxima segunda-feira, 1º de outubro, a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) preparou uma série de atividades por todo o Brasil. De acordo com Nezilour Lobato Rodrigues, presidente da SBGG, a data deve ser uma oportunidade de promover integração entre as variadas faixas etárias, levar à população informações sobre o envelhecimento e discutir a situação deste público, já que é iminente a necessidade de se investir mais em políticas públicas que valorizem e protejam os idosos. “Não existe até o momento uma preparação para dar suporte a essa população. É necessária uma mudança de postura no país em relação a esse tema e principalmente, medidas que permitam aos nossos idosos envelhecer com saúde e autonomia”, adverte.
A geriatra ressalta a importância de se investir em projetos que visem estabelecer um estatuto para o idoso mais completo e rígido que o atual e apesar das conquistas recentes, como a aprovação do Projeto de Lei do Senado (PLS) 284/2011, regulamentando a profissão de cuidador de pessoa idosa, ainda há muito a ser feito. “Antigamente era a família quem dava apoio e cuidava do parente mais velho, mas essa estrutura se perdeu. Hoje, as famílias não têm tempo e, além disso, as cidades grandes não estão adaptadas para um idoso”. A especialista alerta também para o papel de profissionais como os geriatras, gerontólogos e cuidadores de pessoas idosas, que tem se tornado cada vez mais importante e consequentemente, exigem mais dedicação dos governos em valorizar esses serviços.
Idosos em números
Mas Nezilour lembra que apesar de alguns avanços, uma grande parcela desses indivíduos, cerca de 80%, possui ao menos uma doença crônica. . “As doenças crônicas, principalmente as neuro degenerativas, como Alzheimer e Parkinson, representam um grande problema enfrentado na velhice, pois comprometem o que temos de mais valioso que são nossas funções físicas e cognitivas e acabam afastando esses pacientes do convívio social”, explica.
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