Campanha Nacional do Desarmamento lança novas peças publicitárias
RADIÁLISTA/LOCUTOR
DRT.17.429-1RJ
RUBEM DE PAULA
RÁDIOS FM/AM
RIODE JANEIRO/SÃO PAULO/PARANÁ/PERNAMBUCO/BAHIA/BRASÍLIA.
Saiba mais sobre a nova Campanha Nacional do Desarmamento
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RUBEM DE PAULA
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RIODE JANEIRO/SÃO PAULO/PARANÁ/PERNAMBUCO/BAHIA/BRASÍLIA.
Saiba mais sobre a nova Campanha Nacional do Desarmamento
Uma nova campanha publicitária do Desarmamento entrou nos lares de todo o país na noite de domingo (9/12), quando a maioria das pessoas estava reunida em frente à televisão. Com o conceito “Proteja sua família. Desarme-se”, o Ministério da Justiça quer sensibilizar a sociedade brasileira a aderir ao chamamento do governo e entregar armas de fogo para destruição. A campanha segue a linha adotada na campanha de 2011, ou seja, apresenta depoimentos, baseados em fatos reais, de pais que perderam seus filhos, vitimados por disparos de armas de fogo.
A Campanha Nacional do Desarmamento será veiculada por meio das emissoras de tevê de canal aberto e fechado; das rádios, na internet (redes sociais, Blog da Justiça e portais governamentais); nos metrôs, trens, ônibus, além de revistas de circulação nacional.
Paralelo ao controle de armas, o Governo Federal adotou, permanentemente, a Campanha Nacional do Desarmamento, um marco na história do Brasil no que se refere ao combate à violência e à instituição de uma cultura de paz no país. A nova campanha publicitária, em nível nacional, tem o foco no cidadão, nas famílias e no convívio social. O engajamento da sociedade é uma resposta ao apelo do governo para a construção de um país mais seguro. Até agora, nesses oito anos de campanhas, já foram entregues mais de 610 mil armas de fogo para serem destruídas.
Ataque x Defesa – Segundo a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, a temática da campanha adotada este ano pretende desconstruir a ideia equivocada de que arma traz proteção e de que é legítimo possuí-la para se defender. “A arma é um excelente instrumento de ataque e um péssimo instrumento de defesa, principalmente para as pessoas que não têm habilidade em usá-la”, sentencia, ao esclarecer que o Estado outorga o uso da força, inclusive da arma de fogo, ao policial para defender o cidadão. “A sociedade tem o direito de exigir do Estado que qualifique e equipe muito bem os policiais para defendê-la. Essa é a competência do policial, não do cidadão”, completa.
Indenização – O Ministério da Justiça identificou as duas razões que mais estimulam o desarmamento: anonimato e a indenização, paga em 24 horas. Por esse motivo, , o Ministério publicou portaria no Diário Oficial da União (23/11) com os novos valores de indenização para os cidadãos que aderirem à campanha. Quem entregar a arma de fogo para destruição receberá de R$ 150 a R$ 450 de acordo com o tipo e calibre do armamento. Antes, os valores variavam de R$100 a R$300. Os novos reajustes foram necessários para incentivar mais pessoas a entregarem suas armas.
Para Regina Miki, mais importante que o valor pago pelo governo é o ato do cidadão. “Simbolicamente, ao abrir mão de possuir uma arma, a sociedade também abdica da violência por uma cultura de paz”, analisa.
Seguem em anexo sonoras da Secretária Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Miki, sobre a importância da Campanha Nacional do Desarmamento.
JORNALISTA
RUBENN DEAN
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FACEBOOK. EDDIE RUBENN DEAN MURPHY
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