MATERIA DE PETROPOLIS . RJ

"Desenvolvimento dos distritos em educação e emprego é essencial para
a cidade", afirma Bernardo Rossi

( CANDIDATO A PREFEITURA DE PETROPOLIS SR. DEP.EST. BERNARDO ROSSI)
JORNALISTA.RUBENN DEAN PAUL ALWS
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Um quarto da população de Petrópolis se concentra nos distritos de
Cascatinha, Itaipava, Pedro do Rio e Posse que, embora tenham forte
potencial de crescimento, hoje são localidades deficientes em serviços
públicos e infraestrutura. Os mais afastados, como a Posse - com mais
de 12 mil habitantes - ficam ainda mais abandonados pelo poder
público. Neste fim de semana, Bernardo Rossi, candidato a prefeito
pela coligação "Juntos para Mudar Petrópolis" (PMDB, PP, PTB, PSC,
PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB) esteve na região e conversou com os
moradores sobre os projetos para impulsionar o distrito industrial da
Posse com a criação do Corredor Industrial às margens da BR-040.
- A Posse, assim como os outros distritos, precisa de atenção. Já está
na hora de investir nos distritos, principalmente naqueles com
potencial de crescimento e expansão. Temos que dar condições para
essas localidades se integrarem à cidade e não olharmos apenas para o
Centro Histórico", destacou Bernardo Rossi, que como deputado estadual
já tem um projeto em votação na Assembleia Legislativa do Estado do
Rio (Alerj), para ser desenvolvido em parceria com o governo do Estado
e prefeitura, para a criação do Corredor Industrial, que englobará os
distritos de Itaipava, Pedro do Rio e Posse.
- Petrópolis precisa concorrer com as cidades vizinhas, como Três
Rios, que conquistou mais de 900 empresas em menos de cinco anos. Para
isso, vamos dotar a cidade, assim como seus distritos, de
infraestrutura necessária para atrair as empresas. Na Alerj, já
estamos lutando para que seja aprovada a redução de ICMS para toda
esta área. Temos que estar no mesmo patamar que as cidades vizinhas na
disputa para atrair novas empresas. Além disso, nosso esforço é fazer
com que o distrito industrial da Posse, que já foi beneficiado com o
ICMS de 2%, embora não tenha avançado por conta da ausência do governo
municipal, seja impulsionado pelo Corredor Industrial", anuncia o
candidato.
A iniciativa é aprovada pelos moradores da Posse que tentam driblar a
falta de mercado de trabalho na região. A grande maioria é obrigada a
procurar emprego em outras cidades, como Areal, ou no próprio
município, mas em lugares afastados, como Itaipava e bairros mais
próximos ao Centro da cidade. Este é o caso da doméstica Elizabeth
Ribeiro, de 38 anos, que todos os dias faz uma peregrinação para
trabalhar em Itaipava e depois, no mesmo dia, no Bingen. "Além de ser
longe, ainda tenho que lidar com a falta de transporte aqui que é,
apenas, de hora em hora. Isso quando não quebra. Muitas vezes sou
obrigada a sair muito mais cedo por causa do horário do ônibus. Essa
ideia do Bernardo Rossi é ótima até porque nossos filhos estão
passando pelo mesmo problema de falta de emprego", comentou.
Dois dos cinco filhos de Elizabeth, de 16 e 18 anos, estudam em Areal
e todos os dias saem da escola para o Centro da cidade, onde fazem um
Curso de Patrulheiros na Comissão Municipal de Assistência Comunitária
(COMAC). "Eles praticamente saem correndo da escola para chegar a
tempo do curso, pois é uma forma deles conseguirem um emprego. Aqui
não tem capaticação, muito menos trabalho, então eles tiveram que se
esforçar dessa maneira para tentar algo no mercado".
Assim como os jovens tentam buscar a solução fora da Posse, a
doméstica Maria Claudete Gonçalves, de 34 anos, é mais uma moradora
que recorre às cidades vizinhas para trabalhar. "Aqui não conseguimos
nada. Sou obrigada a procurar em outro lugar e fui achar em Areal, mas
é um absurdo, pois ainda tenho que contar com essa falta de ônibus.
Espero que o Bernardo Rossi mude isso, pois estamos precisando",
lamenta a moradora.
A falta de transporte é outro grande problema apontado pelos
moradores. Ônibus só de hora em hora. "Se perdemos um temos que ficar
uma hora esperando. Isso é um descaso. Eu, com crianças, preciso me
locomover, mas está difícil. Pior ainda é para quem precisa trabalhar.
Isso não pode continuar e coloco fé no Bernardo Rossi para solucionar
esse antigo problema", afirma a dona de casa Luciana da Silva, de 34
anos.

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