Bernardo Rossi: o principal desafio de Petrópolis é na área habitacional
jornalista
rubenn dean
tel.021.9337.4123
email.rubenndeanrj@gmail.com
facebook. eddie murphy
Historicamente, Petrópolis não investe na área habitacional e a falta
de fiscalização sobre construções irregulares e ocupação desordenada
resultou em 15 mil casas em áreas de risco. De 2005 e 2010, os
investimentos da Prefeitura no setor, com recursos próprios, não
chegaram a R$ 300 mil e foram construídas apenas 360 unidades. "Não
podemos ficar à espera de recursos estaduais e federais sem termos um
plano habitacional e projetos para buscarmos verbas de forma
acelerada, contínua e responsável", afirma Bernardo Rossi, candidato a
prefeito pela coligação "Juntos para Mudar Petrópolis" (PMDB, PP, PTB,
PSC,PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB). Em visita à Estrada do Gentio, em
Itaipava, Bernardo Rossi conversou com os moradores sobre seus
projetos na habitação, que incluem, além do Morar Melhor, a criação de
um Plano Municipal de Habitação e a manutenção dos conjuntos
habitacionais já existentes.
Retirar do aluguel social quem perdeu seu imóvel é uma das prioridades
de Bernardo Rossi. Esse é o caso de Guilhermina Reis, de 53 anos, que
perdeu a casa nas chuvas de 2008 e há quatro anos vive de aluguel
social. Desempregada, ela passa pelo mesmo drama uma segunda vez: o
imóvel em que mora com o aluguel social foi considerado de risco,
depois da cheia de 2011. "E agora como faço? Vivo sem saber onde vou
morar amanhã", lamenta.
A doméstica Maria Tereza Clementina, de 53 anos, nascida e criada na
localidade, também teve parte do seu imóvel danificado por conta das
chuvas. Sua irmã, a comerciante Ana Maria da Silva, de 49 anos, não
teve a mesma sorte e perdeu toda a casa. Hoje, só existe parte das
paredes. "Graças a Deus na nossa família não perdemos ninguém. Mas
todos os anos as chuvas sempre atingem o bairro e nada fazem.
Colocamos fé no Bernardo Rossi para mudar isso", afirma.
A história se repete com a doméstica Aparecida de Souza, de 60 anos,
que viveu momentos de desespero ao ver a água cobrir parte da sua
casa. "Só deu tempo de sair. Perdemos tudo que estava dentro. Eu voto
no Bernardo Rossi, pois sei que ele fará tudo ao seu alcance para nos
ajudar e a todos que viveram o mesmo drama, até porque ele foi um dos
poucos que estiveram aqui no momento em que mais precisamos", destacou
a moradora.
Com a criação do Plano Municipal de Habitação, Bernardo Rossi vai
construir novas moradias. "Também queremos a conservação das já
existentes. Muitas das vezes basta uma manutenção no imóvel para que
ele volte a ser ou se torne seguro. É isso o que vamos fazer com o
programa Morar Melhor, financiamentos públicos e privados vão dar
condições a esses moradores fazerem pequenas reformas ao mesmo tempo
em que o poder público promove a infraestrutura da localidade", aponta
Bernardo Rossi. Além disso, Bernardo Rossi quer a reforma de conjuntos
populares para evitar o retorno desses moradores às áreas de risco, ao
mesmo tempo em que valorizam as áreas onde estão localizados
garantindo, também, a expansão imobiliária.
jornalista
rubenn dean
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Historicamente, Petrópolis não investe na área habitacional e a falta
de fiscalização sobre construções irregulares e ocupação desordenada
resultou em 15 mil casas em áreas de risco. De 2005 e 2010, os
investimentos da Prefeitura no setor, com recursos próprios, não
chegaram a R$ 300 mil e foram construídas apenas 360 unidades. "Não
podemos ficar à espera de recursos estaduais e federais sem termos um
plano habitacional e projetos para buscarmos verbas de forma
acelerada, contínua e responsável", afirma Bernardo Rossi, candidato a
prefeito pela coligação "Juntos para Mudar Petrópolis" (PMDB, PP, PTB,
PSC,PSDB, PPS, PRTB, PSL e PRB). Em visita à Estrada do Gentio, em
Itaipava, Bernardo Rossi conversou com os moradores sobre seus
projetos na habitação, que incluem, além do Morar Melhor, a criação de
um Plano Municipal de Habitação e a manutenção dos conjuntos
habitacionais já existentes.
Retirar do aluguel social quem perdeu seu imóvel é uma das prioridades
de Bernardo Rossi. Esse é o caso de Guilhermina Reis, de 53 anos, que
perdeu a casa nas chuvas de 2008 e há quatro anos vive de aluguel
social. Desempregada, ela passa pelo mesmo drama uma segunda vez: o
imóvel em que mora com o aluguel social foi considerado de risco,
depois da cheia de 2011. "E agora como faço? Vivo sem saber onde vou
morar amanhã", lamenta.
A doméstica Maria Tereza Clementina, de 53 anos, nascida e criada na
localidade, também teve parte do seu imóvel danificado por conta das
chuvas. Sua irmã, a comerciante Ana Maria da Silva, de 49 anos, não
teve a mesma sorte e perdeu toda a casa. Hoje, só existe parte das
paredes. "Graças a Deus na nossa família não perdemos ninguém. Mas
todos os anos as chuvas sempre atingem o bairro e nada fazem.
Colocamos fé no Bernardo Rossi para mudar isso", afirma.
A história se repete com a doméstica Aparecida de Souza, de 60 anos,
que viveu momentos de desespero ao ver a água cobrir parte da sua
casa. "Só deu tempo de sair. Perdemos tudo que estava dentro. Eu voto
no Bernardo Rossi, pois sei que ele fará tudo ao seu alcance para nos
ajudar e a todos que viveram o mesmo drama, até porque ele foi um dos
poucos que estiveram aqui no momento em que mais precisamos", destacou
a moradora.
Com a criação do Plano Municipal de Habitação, Bernardo Rossi vai
construir novas moradias. "Também queremos a conservação das já
existentes. Muitas das vezes basta uma manutenção no imóvel para que
ele volte a ser ou se torne seguro. É isso o que vamos fazer com o
programa Morar Melhor, financiamentos públicos e privados vão dar
condições a esses moradores fazerem pequenas reformas ao mesmo tempo
em que o poder público promove a infraestrutura da localidade", aponta
Bernardo Rossi. Além disso, Bernardo Rossi quer a reforma de conjuntos
populares para evitar o retorno desses moradores às áreas de risco, ao
mesmo tempo em que valorizam as áreas onde estão localizados
garantindo, também, a expansão imobiliária.
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