27 de janeiro – Dia Nacional de Combate e prevenção à Hanseníase
Para SBMFC número pode ser reduzido com investimentos no diagnóstico precoce
Sobre a hanseníase
Doença transmissível por meio das gotas eliminadas no ar pela tosse, fala e espirro e também do contato direto com as lesões da pele de uma pessoa com hanseníase que não está em tratamento. A hanseníase é causada por uma bactéria (Mycobacterium leprae), e afeta principalmente a pele e os nervos, o que causa limitações de mobilidade em seus portadores. A hanseniase em si não mata, mas as complicações advindas da doença sim, estas podem ser letais.
· A hanseníase é o mesmo que lepra.
· A hanseniase tem cura, o tratamento é feito exclusivamente pelo SUS, nas Unidades Básicas de Saúde ou em centros de referência, por cerca de 6 a 12 meses, dependendo da classificação da doença
· Outros fatores que envolvem a transmissão da doença são: cidades com baixo índice de desenvolvimento humano, altos níveis de pobreza/miséria, ausência de vigilância sanitária, locais insalubres para se viver
· Sem tratamento, é uma doença contagiosa. Sua transmissão se dá pelo ar, por meio das vias aéreas superiores. “Não existe a necessidade do isolamento, mas sim de tratamento e de exame dos contactantes, uma vez ao ano, durante cinco anos”, relata Cleo Borges. Segundo o médico de família, quando em tratamento, a transmissão cessa logo nas primeiras semanas.
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RUBENN DEAN
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EDDIE RUBENN DEAN MURPHY
Brasil registrou mais de 33 mil casos de Hanseníase em 2011
Para SBMFC número pode ser reduzido com investimentos no diagnóstico precoce
No
último domingo deste mês, 27 de janeiro, é celebrado o Dia Nacional de
Combate e Prevenção da Hanseníase. Até 2011, fora registrados no Brasil
33.955 novos casos da doença, segundo dados do Saúde Brasil, divulgados
em outubro do ano passado.
De
acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e
Comunidade (SBMFC), Nulvio Lermen Jr., ainda existem pontos que
dificultam o tratamento, especialmente no setor público, como
acessibilidade e falta de capacitação dos profissionais que atuam junto
às comunidades. “A ação dos gestores de saúde precisa atingir tanto
médicos quanto população. Por isso a importância de programas que reúnam
ações de vigilância e conscientização para favorecer o diagnóstico
precoce, essencial para o sucesso do tratamento”, ressalta.
Nulvio
lembra que além das dificuldades estruturais, outra dificuldade que o
portador da hanseníase enfrenta é o preconceito. “A hanseníase é uma
doença que não apenas expõe o paciente, mas também é referenciada como
‘coisa ruim’, ‘morte’ e ‘maldição’ em muitas regiões e este cenário
contribui para uma baixa aderência ao tratamento por parte do próprio
paciente”, explica.
No
enfrentamento da hanseníase, o médico de família e comunidade (MFC) tem
importante papel na detecção e tratamento. “O acompanhamento a longo
prazo, fator fundamental do atendimento de um MFC, permite que esse
especialista esteja sempre alerta e identifique antecipadamente a doença
e seu estágio. E após o diagnóstico, auxilie o portador como promotor
de qualidade de vida ao paciente”, esclarece.
Doença transmissível por meio das gotas eliminadas no ar pela tosse, fala e espirro e também do contato direto com as lesões da pele de uma pessoa com hanseníase que não está em tratamento. A hanseníase é causada por uma bactéria (Mycobacterium leprae), e afeta principalmente a pele e os nervos, o que causa limitações de mobilidade em seus portadores. A hanseniase em si não mata, mas as complicações advindas da doença sim, estas podem ser letais.
· A hanseníase é o mesmo que lepra.
· A hanseniase tem cura, o tratamento é feito exclusivamente pelo SUS, nas Unidades Básicas de Saúde ou em centros de referência, por cerca de 6 a 12 meses, dependendo da classificação da doença
· Outros fatores que envolvem a transmissão da doença são: cidades com baixo índice de desenvolvimento humano, altos níveis de pobreza/miséria, ausência de vigilância sanitária, locais insalubres para se viver
· Sem tratamento, é uma doença contagiosa. Sua transmissão se dá pelo ar, por meio das vias aéreas superiores. “Não existe a necessidade do isolamento, mas sim de tratamento e de exame dos contactantes, uma vez ao ano, durante cinco anos”, relata Cleo Borges. Segundo o médico de família, quando em tratamento, a transmissão cessa logo nas primeiras semanas.
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