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Missão Oficial do Governador Sérgio Cabral a Londres
25 a 28 de julho de 2012
Cabral: usuários de transporte de massa no Rio vão passar de 22% para 65%
Governador diz que investimentos da parceria do Estado com o Prefeito Paes e a Presidenta Dilma em mobilidade urbana serão grande legado dos Jogos Olímpicos de 2016
LONDRES – O governador Sérgio Cabral disse nesta quinta-feira (26/07) que os investimentos em mobilidade urbana que o Rio de Janeiro está recebendo para os Jogos Olímpicos de 2016 farão com que o percentual de pessoas que utilizam transporte público passe de 22% para mais de 65% nos próximos anos.
– Junto com o prefeito Eduardo Paes e com a presidenta Dilma Rousseff, nós estamos investindo muito em mobilidade. Para se ter uma ideia, nós vamos sair de um percentual de 22% de usuários de transporte de massa na cidade do Rio para mais de 65%. Esse será um dos grandes legados dos Jogos para a população – afirmou o governador.
Cabral participou, ao lado da presidenta Dilma Rousseff, do vice-governador, Luiz Fernando Pezão, do secretário de Estado da Casa Civil, Regis Fichtner, e do presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, da inauguração da Casa Brasil. O espaço brasileiro na capital inglesa vai divulgar a cultura e o esporte do país durante os Jogos de Londres, e também apresentar projetos visando à preparação do Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos de 2016. Além da questão da mobilidade, o governador reforçou que a segurança pública será um legado permanente dos Jogos do Rio.
– O Rio já provou – como agora, durante a Rio +20 – que é capaz de receber grandes eventos internacionais. Todos os anos nós recebemos milhões de pessoas no Réveillon, no Carnaval. O que eu dizia para os membros do Comitê Olímpico Internacional durante a nossa campanha para sediar os Jogos é que nós queremos e teremos uma cidade segura antes, durante e depois dos jogos.
Para o governador, a escolha da cidade pelo COI foi “uma aposta em um novo Rio de Janeiro, que já provou ao mundo ser capaz de se modificar para melhor”:
– A partir de Barcelona, em 1992, o mundo passou a dar uma outra dimensão aos Jogos Olímpicos, que é a dimensão do legado para a cidade-sede, mais do que o evento esportivo em si. E este é o nosso grande aprendizado. Para o Rio, mais do que os dias das competições olímpicas e paraolímpicas, será o legado que a nossa população vai ganhar com os investimentos em infraestrutura, saneamento, segurança e mobilidade urbana que vamos deixar. Ou o Comitê Olímpico aposta em algo absolutamente garantido, como é o caso de Londres, ou em uma cidade, um país que é o futuro. A escolha de Sidney (Austrália), em 1993, para os Jogos de 2000, significou isso. E a do Rio, em 2009 (para 2016), também. É uma aposta em um novo Brasil, em um novo Rio de Janeiro, que já provou ao mundo ser capaz de se modificar para melhor – afirmou Cabral.
Casa Brasil: espaço brasileiro com sotaque carioca
Instalada em uma área de 2,2 mil metros quadrados na Somerset House, a Casa Brasil apresenta aos visitantes do mundo inteiro a diversidade cultural brasileira, com exposições de arte e design, além de música e cinema nacional.
O Rio de Janeiro é um dos grandes destaques do espaço. Na exposição “Paixão e Transformação: uma experiência única através do esporte”, o visitante é levado a uma verdadeira viagem à Cidade Olímpica. São painéis esculturais, fotos, vídeos e totens interativos que conduzem o espectador pela preparação para os Jogos Rio 2016, desde o dia da escolha da cidade, passando por sua transformação estrutural e social, até o crescimento do esporte brasileiro. Além disso, lá estão os projetos dos Comitês Olímpico e Paralímpico Brasileiros, assim como os locais que receberão modalidades esportivas daqui a quatro anos.
Outras duas exposições também apresentam aspectos importantes da cultura brasileira. Em “Brasil, a hora é essa!”, a diversidade nacional é o tema principal: desenvolvimento sustentável, natureza, gastronomia e a arquitetura do Brasil são retratados em imagens, texturas e instalações, com peças de artistas nacionais. Já a exposição “Da Margem para o Limiar: Arte e Design Brasileiros no Século 21” reúne mais de 70 peças de 33 artistas e designers em produções de arte contemporânea.
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